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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

SER CRISTÃO É UM TÍTULO DE GLÓRIA

20.02.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ

E em Antioquia foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos(Atos 11:26).

"Cristão" significa discípulo de Cristo. Em Antioquia, uma das maiores cidades do mundo antigo, pela primeira vez esse nome foi dado aos que reconheciam Jesus como Cristo, o Salvador, a quem Deus enviara. Ele trouxe a graça e a verdade, mas os homens O rejeitaram e O crucificaram. Morreu, ressuscitou, foi elevado por Deus ao céu, e depois foi pregado ao mundo inteiro. 

Não foram os judeus que deram esse nome aos discípulos de Jesus de Nazaré, porque eles jamais admitiram que Ele era o Messias anunciado pelos profetas. Mas a graça de Deus fez o evangelho ser difundido muito além das fronteiras de Israel. As pessoas das nações limítrofes já tinham ouvido e crido nEle. Assim, a esse conjunto de crentes, quer judeus ou não, foi dado o nome de cristãos." 

Com o uso, essa palavra, tão comum há séculos, perdeu muito de seu verdadeiro significado. 

A religião fez a cruz deixar de ser um objeto de desprezo, e dessa maneira gerou muitos cristãos falsos. 

Aqueles que foram resgatados por Cristo têm a responsabilidade de levar tal nome de modo digno de seu Senhor. "Cristão" é um título de glória que o céu e o inferno reconhecem.
E em Antioquia foram os discípulos, pela primeira vez, chamados cristãos
(Atos 11:26).

"Cristão" significa discípulo de Cristo. Em Antioquia, uma das maiores cidades do mundo antigo, pela primeira vez esse nome foi dado aos que reconheciam Jesus como Cristo, o Salvador, a quem Deus enviara. Ele trouxe a graça e a verdade, mas os homens O rejeitaram e O crucificaram. Morreu, ressuscitou, foi elevado por Deus ao céu, e depois foi pregado ao mundo inteiro. 
Não foram os judeus que deram esse nome aos discípulos de Jesus de Nazaré, porque eles jamais admitiram que Ele era o Messias anunciado pelos profetas. Mas a graça de Deus fez o evangelho ser difundido muito além das fronteiras de Israel. As pessoas das nações limítrofes já tinham ouvido e crido nEle. Assim, a esse conjunto de crentes, quer judeus ou não, foi dado o nome de cristãos." 
Com o uso, essa palavra, tão comum há séculos, perdeu muito de seu verdadeiro significado. A religião fez a cruz deixar de ser um objeto de desprezo, e dessa maneira gerou muitos cristãos falsos. 
Aqueles que foram resgatados por Cristo têm a responsabilidade de levar tal nome de modo digno de seu Senhor. "Cristão" é um título de glória que o céu e o inferno reconhecem.
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Fonte:http://www.apaz.com.br/todo_dia/2014/fevereiro20.html

domingo, 2 de fevereiro de 2014

"O que significa que Jesus é o nosso Sumo Sacerdote?"

02.02.2014
Do portal GOT QUESTIONS


Resposta:O título de Sumo Sacerdote é apenas um de muitos aplicados a Jesus: Messias, Salvador, Filho de Deus, Filho do Homem, amigo dos pecadores, etc. Cada um aborda um aspecto particular de quem Ele é e o que isso significa para nós. No livro de Hebreus, Jesus é chamado de Sumo Sacerdote (Hebreus 2:17, 4:14). A palavra "sacerdote" tem dois significados principais. Em primeiro lugar, significa aquele que medeia nos serviços religiosos. Em segundo lugar, significa aquele que é santo ou separado para realizar esses serviços.

O primeiro lugar onde encontramos essa palavra usada na Bíblia é em Gênesis 14. Abraão, o amigo de Deus, entrou em luta para resgatar o seu sobrinho Ló, o qual havia sido capturado pelo exército de Elão. Em seu retorno, Abraão foi recebido por Melquisedeque, rei de Salém e sacerdote do Deus Altíssimo. Este homem, cujo nome significa "o rei da justiça", abençoou Abraão e o Deus Altíssimo que dera a vitória a Abraão. Em retorno por esta bênção, Abraão deu um dízimo (10 por cento) de todos os despojos da guerra a Melquisedeque. Por este ato, Abraão mostrou que reconhecia a alta posição de Melquisedeque como sacerdote de Deus.

Anos mais tarde, o bisneto de Abraão, Levi, foi escolhido por Deus para ser o pai da tribo sacerdotal. Quando a Lei foi dada no Monte Sinai, os levitas foram identificados como os servos do Tabernáculo, com a família de Arão tornando-se sacerdotes. Os sacerdotes eram responsáveis de interceder a Deus pelo povo ao oferecer os muitos sacrifícios que a Lei requeria. Entre os sacerdotes, um era selecionado como o Sumo Sacerdote, o qual entrava no Santo dos Santos uma vez por ano no Dia da Expiação para colocar o sangue do sacrifício sobre a Arca da Aliança (Hebreus 9:7). Através desses sacrifícios diários e anuais, os pecados do povo eram temporariamente cobertos até o Messias removê-los de uma vez por todas.

Quando Jesus é chamado do nosso Sumo Sacerdote, é com referência a estes dois sacerdócios anteriores. Como Melquisedeque, Ele foi ordenado sacerdote além da Lei dada no Monte Sinai (Hebreus 5:6). Assim como os sacerdotes levíticos, Jesus ofereceu um sacrifício para satisfazer a Lei de Deus ao oferecer a Si mesmo por nossos pecados (Hebreus 7:26-27). Ao contrário dos sacerdotes levitas, os quais tinham que continuamente oferecer sacrifícios, Jesus só teve que oferecer o Seu sacrifício uma vez, ganhando a redenção eterna por todos os que se aproximam de Deus através dEle (Hebreus 9:12).

Um outro ponto importante sobre o sacerdócio de Jesus é que todo sacerdote é nomeado de entre os homens. Jesus, sendo Deus desde a eternidade, tornou-se homem para sofrer a morte e servir como o nosso Sumo Sacerdote (Hebreus 2:9). Como homem, Ele estava sujeito a todas as fraquezas e tentações às quais também somos a fim de poder pessoalmente Se relacionar conosco em nossas dificuldades (Hebreus 4:15). Jesus é maior do que qualquer outro sacerdote, por isso é chamado do nosso "Grande Sumo Sacerdote" em Hebreus 4:14, o que nos dá a coragem de vir ao "trono da graça com toda a confiança, a fim de recebermos misericórdia e encontrarmos graça que nos ajude no momento da necessidade" (Hebreus 4:16).

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quinta-feira, 5 de dezembro de 2013

O Cântico de Maria

05.12.2013
Do portal ULTIMATOONLINE, 04.12.13
Por John Sttot

quarta-feira

Minha alma engrandece ao Senhor e o meu espírito se alegra em Deus, meu Salvador, pois atentou para a humildade da sua serva. [Lucas 1.46-48]

Desde o sexto século a Igreja tem demonstrado uma apreciação especial pelo Cântico de Maria e incluído o Magnificat em suas liturgias. Porém, isso levanta uma importante questão: como podemos cantá-lo? O cântico expressa a admiração de uma virgem hebraica por ter sido escolhida por Deus para dar à luz o Messias, o Filho de Deus. Como podemos fazer nossas as palavras de Maria? Não seria inadequado de nossa parte?

De forma nenhuma. Já há vários séculos que a experiência de Maria, apesar de ter sido uma experiência única, tem sido reconhecida como a experiência típica de todo cristão. O Deus que fez grandes coisas por ela tem também derramado generosamente sua graça sobre nós. Maria parecia estar ciente disso, pois o início do cântico está na primeira pessoa (“minha” e “meu”), porém, mais adiante ela passa à terceira pessoa: “Sua misericórdia estende-se aos que o temem, de geração em geração” (v. 50). Tal como acontece no Cântico de Ana, escrito após o nascimento de Samuel, no Cântico de Maria Deus inverte os valores humanos. Podemos constatar isso através de dois exemplos:

Primeiro, Deus destrona os poderosos e exalta os humildes. Ele agiu assim com faraó e com Nabucodonosor, ao resgatar Israel do exílio. Ele continua agindo assim hoje. Se nos colocarmos de joelhos ao lado do publicano arrependido, Deus nos exaltará e nos aceitará com seu perdão.

Segundo, Deus despede os ricos de mãos vazias e enche de coisas boas os famintos. Maria sabia, através do Antigo Testamento, que o reino de Deus haveria de vir, e esperava ansiosamente por esse dia. Um anseio profundo no coração é condição indispensável para a bênção espiritual, enquanto que uma arrogante autossuficiência é o seu maior inimigo.

Se desejarmos herdar as bênçãos de Maria, devemos cultivar as mesmas qualidades demonstradas por ela, especialmente um espírito humilde e um profundo anseio pelas coisas espirituais.

Para saber mais: Lucas 1.46-55

>> Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott]. Editora Ultimato.

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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

A autoridade não se impõe

21.11.2013
Do portal ULTIMATOONLINE, 18.11.13
Por Timóteo Carriker

 Lucas 20.1-4
 
Certo dia, Jesus estava no pátio do Templo ensinando o povo e anunciando o evangelho. Então chegaram ali alguns chefes dos sacerdotes e alguns mestres da Lei, junto com alguns líderes do povo, e perguntaram:— Diga para nós:com que autoridade você faz essas coisas? Quem lhe deu essa autoridade? Jesus respondeu:— Eu também vou fazer uma pergunta a vocês. Respondam: Quem deu autoridade a João para batizar? Foi Deus ou foram pessoas?

Estavam apertando o cerco. Jesus já estava em Jerusalém e a oposição pelas lideranças religiosas estava crescendo  mesmo enquanto a popularidade de Jesus no meio do povo também estava crescendo. Quem já leu este ou outro Evangelho já sabe o que estava por vir. E esta oposição que levará à morte intensificava quando os líderes religiosos questionaram a autoridade de Jesus. É justamente este o assunto do capítulo 20: primeiro, por meio da pergunta destes líderes sobre a origem da autoridade de Jesus; segundo, pela parábola do lavradores maus que Jesus conta; terceiro, pela pergunta dos infiltrantes sobre os impostos; quarto, pela pergunta dos saduceus sobre a ressurreição; pela pergunta de Jesus sobre o messias davídico; e finalmente pela denúncia por Jesus dos líderes religiosos.

Curiosa é a maneira que esta autoridade máxima — Jesus — respondeu às indagações. Em nenhum momento ele respondeu diretamente por um simples “sim” ou “não”. Mas também em nenhum momento Jesus permaneceu simplesmente silencioso. Respondeu, sim, mas nos seus termos e não nos termos da oposição. Respondeu contando as histórias. E respondeu às perguntas da oposição fazendo suas próprias perguntas para a oposição ao invés de responder diretamente às perguntas deles. Novamente, o que isto nos diz? Creio eu:

Primeiro, nunca não se deve responder nos mesmos termos de uma oposição porque fazê-lo é entrar no jogo deles, jogar pelas mesmas regras dela e assim, se tornar igual a ela. Jesus recusou agir desta forma.

Segundo, não adianta bater o pé e exigir o reconhecimento de sua própria autoridade. Este tipo de imposição o mundo conhece: ditatorial, violenta, opressora e maligna. Não. A autoridade legítima, mesmo a autoridade divina, tem que ser reconhecida. Tem que ser conferida pelos outros. De outra sorte, a autoridade pode até “existir”, isto é, ser legítima, mas não terá eficácia final. Digo eficácia “final” porque os ditadores podem pela força impor por um tempo, mas mais cedo ou mais tarde, sem reconhecimento amplo a autoridade eventualmente cai (mas não, sem antes, fazer muito estrago). Jesus não impôs a sua autoridade mesmo que ele a “possuísse”.

Terceiro, a autoridade justa pode, sim, ser derrubada injustamente (parábola dos lavradores), mas enquanto cremos em um Deus Justo e Soberano, podemos confiar que eventualmente — e pode demorar — a autoridade justa vencerá.

Agora, uma nota sobre a significância disto para o nosso atual momento no Brasil: por um lado, o momento de julgamento dos poderosos que se beneficiaram do mensalão, e por outro lado, o momento durante os últimos meses de “ir a rua” pleitear os direitos. A história do evangelho é a história da chegada do Rei Justo para a terra e o estabelecimento, pouco a pouco, do Seu governo (os Evangelhos) entre nós, e isto, junto com a derrota dos poderes injustos (1 Coríntios 15.20-28). Esta é a minha “visão do mundo” e perspectiva “escatalógica” (lógico, há muito mais que isto, mas isto é o início e o fundamental). Assim, entendo que os justiça-ficados (sei que é termo estranho, mas acho melhor que “justificados”) celebram sempre a vitória da justiça e ao mesmo tempo lutam ao seu favor para promovê-la cada vez mais. Infelizmente alguns cristãos acham tal atitude “optimista” demais e jogam as mãos passivamente para o céu inconformados com a possibilidade de melhoras e convictos que mundo se piora cada vez mais e não há nada que podemos ou devemos fazer.

Claro que isto envolve posturas escatalógicas a respeito do fim dos tempos, mas começa com a nossa avaliação da razão e da eficácia da vinda de Jesus. E começa com a resposta que nós também damos às perguntas de Jesus nesta passagem:
 
Como se pode dizer que o Messias é descendente de Davi? Pois o próprio Davi diz assim no livro de Salmos:“O Senhor Deus disse ao meu Senhor:‘Sente- se do meu lado direito, até que eu ponha os seus inimigos como estrado debaixo dos seus pés. ’” Se Davi chama o Messias de Senhor, como é que o Messias pode ser descendente de Davi? (Lucas 20.41-44)

Oração

  Pai amado, capacite-nos com o poder do Seu Espírito de ser agentes de justiça e a promoção do Seu governo. Em nome de Jesus. Amém.
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Fonte: http://ultimato.com.br/sites/timcarriker/2013/11/18/a-autoridade-nao-se-impoe/#more-1785

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

O Reino dos Céus

15.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Sewell Hall

Se lhe pedissem para explicar o reino dos céus, o que você diria? A maioria de nós acharia mais fácil dizer o que não é o reino do que dizer o que ele é. Alguns simplificariam demais a matéria, dizendo apenas que o reino é a igreja. O assunto merece uma explicação bem mais completa.

A importância deste assunto pode ser percebida pelo fato do Novo Testamento conter mais de 100 referências ao reino. Jesus passou os três anos e meio de seu ministério “pregando o evangelho do reino” (Mateus 4:23). Tudo o que ele disse e fez durante esse período de sua vida estava relacionado com o reino. Enquanto narrativas paralelas mostram Jesus falando sobre“o reino de Deus”, Mateus cita-o 33 vezes, dizendo “o reino dos céus”.

A designação reino dos céus é bem apropriada. Ela reforça lindamente a explicação que Jesus deu a Pilatos a respeito de seu reino, quando disse: “O meu reino não é deste mundo”(João 18:36). Positivamente, “O reino veio do céu; seu governo, suas leis, seu modo de vida, de pensamento e de adoração são aqueles do céu; a grande nação da qual os santos são cidadãos está agora centrada no céu (Filipenses 3:20); [e] olha para o céu como seu lar, sua pátria” (Caffin, Pulpit Commentary).

O reino é a igreja? É certamente verdade que aqueles que estão na igreja estão no reino, e que aqueles que estão no reino estão na igreja. Se é correto chamar a igreja o corpo de Cristo, também tem que ser correto falar dela como o reino. Contudo, a palavra reino tem sentidos que não atendem à palavra igreja. Enquanto igreja chama a atenção para as pessoas que aceitaram o chamado do céu, reino concentra-se mais no rei, seu governo e seu domínio. Seria extremamente embaraçoso, se não incorreto, substituir a palavra reino, nas muitas passagens onde é encontrada, pela palavra igreja.

W. E. Vine diz que a palavra traduzida como reino “é principalmente um substantivo abstrato significando soberania, poder real e domínio...; e daí, transformando-se num substantivo concreto para indicar o território ou o povo sobre quem o rei domina... É usado especialmente para o reino de Deus e de Cristo. O reino de Deus é: a) a esfera do domínio de Deus,... b) a esfera em que a qualquer dado momento, seu domínio é reconhecido” (Expository Dictionary of New Testament Words).

Rabinos pensantes, mesmo antes dos dias de Jesus, entenderam algo referente ao que verdadeiramente seria o reino de Deus. De acordo com o Pulpit Commentary, um certo rabino, Berequias, disse que quando Moisés perguntou a Deus por que somente Israel, dentre todas as nações, estava entregue aos seus cuidados, a resposta foi, “Porque eles tomaram sobre si o jugo de meu reino no Sinai, e disse, ‘Tudo o que falou o Senhor faremos e obedeceremos’” (Êxodo 24:7). Diversos estudiosos relatam uma opinião comumente mantida que se Israel fizesse perfeitamente apenas por um dia a vontade de Deus, o Messias teria vindo. Contudo, como Bob Waldron observa no artigo seguinte, Israel, como uma nação, jamais atingiu tal ideal. De fato, a vontade do céu só pôde ser perfeitamente conhecida e praticada entre os homens quando “o Verbo se fez carne e habitou entre nós” (João 1:14).

Comentando sobre Mateus 3:2, M. R. Vincent afirma: “No ensinamento de Cristo e nos escritos apostólicos, o reino do Messias é a própria realização da idéia profética referente ao domínio de Deus, sem nenhuma limitação nacional...Todos os seus sentidos são somente perspectivas diferentes da mesma grande idéia: a sujeição de todas as coisas a Deus, em Cristo” (Word Studies in the New Testament).

Alfred Edersheim, em seu livro Life and Times of Jesus the Messiah, observa: “Uma análise de 119 passagens do Novo Testamento onde a expressão ‘reino’ ocorre, mostra que significa o governo de Deus; o qual foi manifestado em e através de Cristo; é aparente na igreja; 
desenvolve-se gradativamente no meio de obstáculos; é triunfante na segunda vinda de Cristo (‘o fim’) e, finalmente, aperfeiçoado no mundo por vir” (página 270). É esse conceito que é refletido nos artigos que se seguem.


A maioria do nosso ensinamento referente ao reino nos dias recentes tem sido refutar a noção falsa de que o reino ainda está para ser estabelecido na terra. Tal refutação tem sido tanto oportuna como valiosa. Contudo, a melhor defesa contra um conceito falso é um conceito acurado. Deixando, pois, as definições de estudiosos, voltemos às Escrituras para ver como a idéia do reino de Deus se desenvolveu no Velho Testamento e foi plenamente explicada na vida e ensinamento de Jesus e seus apóstolos. Sugerimos que você leia os artigos em ordem, uma vez que foram arranjados para seguir tão cronologicamente quanto possível a revelação de nosso Senhor sobre “os mistérios do reino.”
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quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Deus quer te perdoar

13.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Randy Harshbarger

Algumas pessoas duvidam da verdade expressada no título deste artigo. Alguns raciocinam que as suas vidas no passado foram tão vis e pecaminosos que um Deus que ama simplesmente não poderia perdoá-los. O apóstolo Paulo conviveu com as lembranças da sua vida anterior. Ele se identificou como o maior dos pecadores. Porém, ele acreditou que havia recebido a misericórdia e a graça de Deus. Algum dia ele se esqueceu completamente de segurar as vestes daqueles que apedrejaram Estevão? Ele se esqueceu completamente da sua missão de perseguir os cristãos? É duvidoso que tais memórias foram totalmente apagadas da sua cabeça. Porém Paulo se manteve firme na expectativa esperançosa do céu (2 Timóteo 4:6-8).

Os profetas do Velho Testamento são instrutivos a respeito do desejo de Deus e a capacidade de perdoar. Nós nos preocupamos sobre os pecados passados das nossas vidas que permanecem conosco. Considerem, porém, os israelitas. Foram escolhidos por Jeová como o veículo pelo qual o Messias viria. Foram abençoados imensuravelmente. Porém, cometeram a apostasia. O reino do norte, as dez tribos, foi levado ao cativeiro assírio e nunca mais funcionou como uma nação coesiva. O reino do sul foi enfim levado ao cativeiro babilônico. Eles voltaram após um período de setenta anos, conforme continuaram os planos e os propósitos de Deus.

Através de tudo, Deus deixou claro que ele desejava que seu povo se arrependesse. Eles deveriam se afastar de seus pecados; e quando assim fizeram, poderiam andar novamente numa relação de aliança com o seu Deus.

“Aborrecei o mal, e amai o bem, e estabelecei na porta o juízo; talvez o Senhor, o Deus dos Exércitos, se compadeça do resto de José” (Amós 5:15). Depois que Amós condenou os pecados dos vizinhos de Israel, ele direcionou a sua mensagem ao povo de Deus. Pecados, como oprimir os pobres, aceitar propinas, usar balanças desonestas em transações de negócios, e se aproveitar dos pobres eram comuns entre o povo de Deus. Eles deveriam aprender a odiar estes pecados e deveriam estar envolvidos ativamente na busca daquilo que era bom. Talvez o Senhor os perdoasse. Presumir que o Senhor sempre estará presente para nos perdoar é presumir em relação à bondade e a graça de Deus. Quando o pecado é cometido, precisa ser resolvido de uma vez.

“Vinde, pois, e arrazoemos, diz o Senhor; ainda que os vossos pecados sejam como a escarlata, eles se tornarão brancos como a neve; ainda que sejam vermelhos como o carmesim, se tornarão como a lã. Se quiserdes e me ouvirdes, comereis o melhor desta terra” (Isaías 1:18-19). Israel deveria considerar a sua condição diante de Deus; a única escolha real era a oportunidade de se arrepender e obedecer a Deus. Jeová assegura a Israel que mesmo que seus pecados fossem escarlates, poderiam se tornar tão brancos quanto à neve. A adoração, o sacrifício e um relacionamento de aliança a Jeová através da Lei não era o suficiente. A vida e o comportamento individual de cada pessoa estavam a mostra diante de Deus.

E assim é hoje. Nós consentiremos e obedeceremos? O caminho do Senhor é o único caminho para o perdão.
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segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Quem é o Jesus da Bíblia?

14.10.2013
Do blog ROCHA FERIDA

Jesus de Nazaré transformou o mundo. Jamais houve e jamais haverá alguém como Ele. Ele é o tema de mais livros, peças, poesias, filmes, e manifestações de adoração do que qualquer outro homem na história da humanidade. Ele dividiu a história humana em a.C. e d.C. – “antes e depois de Cristo”.
Ler as Suas palavras cuidadosamente – comparando-as com as de Maomé, Buda, e os escritos hindus, ou de qualquer outro líder religioso – é ficar atônito diante do seu poder e singularidade. Os que O ouviram, perguntaram surpresos: “Donde lhe vêm esta sabedoria e poderes miraculosos?” (Mt 13.54). Observar o que Ele fez é convencer-se intuitivamente das afirmações básicas da fé cristã.

Tudo de bom que o cristianismo fez ao mundo é resultado da influência de Jesus. Mas, quem era esse homem? As Escrituras hebraicas predisseram com séculos de antecedência a vinda de um Messias divino para toda a humanidade, e Jesus é o cumprimento dessas profecias.

Veja o que a Bíblia diz sobre Ele:

§ Jesus é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a criação (Colossenses 1.15);

§ Porque aprouve a Deus que, em Jesus, residisse toda a plenitude (Colossenses 1.19);

§ Jesus é antes de todas as coisas. Nele, tudo subsiste (Colossenses 1.17);

§ Em Jesus habita, corporalmente, toda a plenitude da Divindade (Colossenses 2.9);

§ Ninguém jamais viu a Deus; o Deus unigênito [Jesus], que está no seio do Pai, é quem o revelou (João 1.18);

§ Jesus é o resplendor da glória e a expressão exata do Ser de Deus, sustentando todas as coisas pela palavra do seu poder… (Hebreus 1.3);

§ Em Cristo todos os tesouros da sabedoria e do conhecimento estão ocultos (Colossenses 2.3);

§ O Verbo [Jesus] estava no mundo, o mundo foi feito por intermédio dele, mas o mundo não o conheceu (João 1.10);

§ O mistério que estivera oculto dos séculos e das gerações; agora, todavia se manifestou… Isto é, Cristo em vós, a esperança da glória (Colossenses 1.26,27);

§ Jesus se nos tornou, da parte de Deus, sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção (1 Coríntios 1.30);

§ Jesus é a verdadeira luz, que, vinda ao mundo, ilumina a todo homem (João 1.9);

§ Deus, o Pai, constitui ao Filho, Jesus, herdeiro de todas as coisas, pelo qual também fez o universo (Hebreus 1.2);

§ Jesus é o Mediador da Nova Aliança… (Hebreus 12.24);

§ Jesus é o Autor e Consumador da fé… (Hebreus 12.2);

§ Em Jesus temos a redenção, a remissão dos pecados (Colossenses 1.14);

§ Há um só Deus e um só Mediador entre Deus e os homens, Cristo Jesus, homem (1 Timóteo 2.5);

§ Jesus disse: Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim (João 14.6).


Jesus é a nossa Salvação!
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Fonte:http://www.rochaferida.com/2013/07/quem-e-o-jesus-da-biblia.html