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quarta-feira, 4 de novembro de 2020

Lição 13: A manifestação da Graça da Salvação. Tito 2:11

 04.11.2020

Do blog ESCOLA DOMINICAL ASSEMBLEIA DE DEUS


Tito 2:11 “Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens”.

VERDADE PRÁTICA

A graça de Deus emanou do seu coração amoroso para salvar o homem perdido, por meio do sacrifício vicário de Cristo Jesus.

LEITURA DIÁRIA

Segunda — Ef 2.8: O homem é salvo pela graça, por meio da fé
Terça — Jo 5.24: Aquele que ouve e crê tem a vida eterna e não entrará em condenação
Quarta — At 20.24: Dando testemunho do “evangelho da graça de Deus”
Quinta — Mc 1.15: É necessário que o pecador se arrependa e pela fé creia em Jesus Cristo
Sexta — 2Co 5.17: Todos os que estão em Jesus Cristo são novas criaturas
Sábado — Hb 12.14: Sem santificação ninguém verá o Senhor

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Tito 2:11-14; 3:4-6.

Tito 2
11 — Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens,
12 — ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente,
13 — aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo,
14 — o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.

Tito 3
4 — Mas, quando apareceu a benignidade e o amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens,
5 — não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas, segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo,
6 — que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo, nosso Salvador.

INTRODUÇÃO

Nesta última lição do trimestre estudaremos a respeito da graça divina. A graça de Deus é a mais extraordinária manifestação do seu amor para com a humanidade. Mas esta só pode usufruir os benefícios desse recurso divino, se reconhecer o seu estado miserável, em termos espirituais, e converter-se mediante a aceitação de Cristo como Salvador.

I. A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA DE DEUS

  1. A graça comum. Graça vem da palavra hebraica hessed, e do termo grego charis, cujo sentido mais comum é o de “favor imerecido que Deus concede ao homem, por seu amor, bondade e misericórdia”. A partir dessa conceituação, podemos ver a “graça comum”, pela qual Deus dá aos homens as estações do ano, o dia, a noite, a própria vida, ou seja, todas as coisas (At 17.25b).
  2. A graça salvadora. “Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens” (2.11). Está à disposição de “todos os homens”, mas só é alcançada por aqueles que creem em Deus, e aceitam a Cristo Jesus como seu único e suficiente Salvador. Por intermédio dela, Deus salva, justifica e adota o pecador como filho (Jo 1.12).
  3. Graça justificadora e regeneradora. A Graça de Deus é a fonte da justificação do homem (Rm 3.21-26). Uma vez nascida de novo, a pessoa passa a ser “nova criatura” (2Co 5.17), tomando parte na família de Deus: “Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos Santos e da família de Deus” (Ef 2.19).
  4. Graça santificadora. A graça de Deus só pode ser eficaz, na vida do convertido, se ele se dispuser a negar-se a si mesmo para ter uma vida de santidade. A falta de santificação anula os efeitos da regeneração e da justificação. Diz a Bíblia: “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14).

II. A CONDUTA DO SALVO EM JESUS

  1. Sujeição às autoridades (v.1). O cristão sincero deve obedecer aos governantes e autoridades constituídas, desde que estes não desrespeitem a Lei de Deus. Jesus mandou dar “a César o que é de César” e “a Deus o que é de Deus” (Mt 22.21).
  2. O relacionamento do cristão (v.2). Aqui, vemos quatro comportamentos éticos, exigidos dos cristãos. Vejamos:
    a) Não infamar a ninguém. É pecado muito grave caluniar alguém, seja na igreja, seja fora dela. É passível de sanção judicial ou condenação na justiça humana. Muito mais, na Lei de Deus. Normalmente, a infâmia é ditada com intenção de prejudicar o outro. O cristão deve cultivar o fruto do Espírito da “benignidade”, que é a qualidade de quem só faz o bem (Gl 5.22).
    b) Não ser contencioso. Contendas nas igrejas geralmente têm resultados muito prejudiciais. Infelizmente em algumas reuniões, até mesmo de ministros cristãos, vemos pessoas contendendo umas com as outros, por causa de interesses políticos ou pessoais. Isso não agrada a Deus (2Tm 2.24).
    c) Ser modesto. A modéstia deve ser evidente na vida de homens e mulheres cristãos. Revela a simplicidade exortada por Jesus, em seu evangelho: “Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos; portanto, sede prudentes como as serpentes e símplices como as pombas” (Mt 10.16).
    d) Mostrar “mansidão para com todos os homens”. Deve ser característica marcante, do servo de Deus, ser “manso e humilde de coração”, como Jesus ensinou (Mt 11.29). Além de não ser interessante a contenda, no meio cristão, o crente precisa ser “manso para com todos, apto para ensinar, sofredor” (2Tm 2.24b).
  3. A lavagem da renovação do Espírito Santo (v.3). Vivíamos entregues ao pecado e longe de Deus, mas Cristo nos salvou e nos purificou. Como novas criaturas não temos mais prazer no pecado. Observe, a seguir, algumas características, segundo Paulo que caracterizam o homem que vive segundo a carne:
    a) Insensatez. Refere-se à velha vida, plena de loucura, imprudência, leviandade e incoerência, que leva muitos à perdição eterna. Na parábola das dez virgens, Jesus chama a atenção para as cinco “loucas” ou insensatas, que não se preveniram com o azeite para esperar o noivo (Mt 25.1-13). Jesus também falou sobre o homem “insensato”, que edifica sua casa sobre a areia (Mt 7.26). O desastre espiritual torna-se inevitável.
    b) Desobediência. A desobediência foi o primeiro pecado cometido pelo homem (Rm 5.19). E desde então é a “mãe” de todos os pecados, cometidos, em todos os tempos (Rm 11.30), por aqueles que são “filhos da desobediência” (Ef 2.2; 5.6; Cl 3.6).
    c) Extravio. Sem Deus, sem a salvação em Cristo, o homem é um perdido, como ovelha sem pastor (Mt 9.36). É uma situação difícil e por vezes desesperadora. Mas é feliz quem faz como o “filho pródigo”, que tomou a decisão sábia de retornar humilhado à casa do pai, onde foi recebido com amor e misericórdia (Lc 15.18-24).
    d) Servindo a “várias concupiscências e deleites”. Outra tradução fala de “paixões e prazeres”, que dominam a vida do homem sem Deus. Os deleites da carne impedem que o homem se converta a Deus de verdade, sufocado pelos “espinhos” da vida (Lc 8.14). As concupiscências da vida, ou os desejos exacerbados da carne são impedimento para uma vida de santidade e fidelidade a Jesus (1Pe 4.3; Jd 16).
    e) “Vivendo em malícia e inveja”. Malícia é sinônimo de maldade, perversidade, malignidade, o que não deve fazer parte da vida cristã (Ef 4.31; Cl 3.8); a inveja é outro sentimento indigno para um cristão sincero. A inveja é “a podridão dos ossos” (Pv 14.30).
    f) Odiosos, odiando “uns aos outros”. A “lavagem da regeneração do Espírito Santo” nos faz “justificados pela sua graça” e herdeiros da vida eterna (3.4-7). João adverte-nos ao dizer que “qualquer que aborrece a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem permanente nele a vida eterna” (1Jo 3.15). No Antigo Testamento, só era homicida quem matasse alguém com algum tipo de objeto perigoso. No evangelho da graça de Deus, é homicida quem, no coração, odeia o seu irmão.

III. AS BOAS OBRAS E O TRATO COM OS HEREGES

  1. A prática das boas obras (v.8). Praticar boas obras faz parte do dia a dia do servo ou da serva de Deus. “Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” (Ef 2.10). Quem está em Cristo tem prazer em praticar aquilo que é bom e agradável ao seu próximo e a Deus.
  2. Como tratar com os hereges (v.10). Paulo ensina que devemos evitar os falsos mestres, não nos envolvendo em suas discussões tolas. Muitas vezes acabamos discutindo e dando uma atenção demasiada aos ensinos que são contrários a Palavra de Deus.

CONCLUSÃO

A graça de Deus é a fonte da salvação do homem. É favor jamais merecido por qualquer pessoa, e manifesta o seu amor e sua benignidade para com o pecador. Essa graça é manifestada “a todos os homens”, mas só é eficaz, na vida de quem aceita a Cristo como Salvador pessoal.

PARA REFLETIR

A respeito das Cartas Pastorais:
O que é graça?
Como podemos alcançar a graça salvadora?
Qual é a fonte da justificação do homem?
Quem é considerado homicida no evangelho da graça?
De acordo com a lição, como devemos tratar os hereges?

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Fonte: https://escoladominical.assembleia.org.br/licao-13-a-manifestacao-da-graca-da-salvacao/

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Devocional Diário: "Crescei na Graça e no conhecimento de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo", por CHARLES SPURGEON

04.01.2016
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO
Por Charles Spurgeon

Devocional Diário CHARLES SPURGEON

“Crescei na graça e no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo.” (2 Pedro 3.18)

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Cresça na graça – não em uma apenas, mas em todas. Cresça na graça que é a raiz – a fé. Creia nas promessas, com mais firmeza do que já creu até agora. Permita que a fé cresça em plenitude, constância e simplicidade. Cresça também em amor. Suplique a Deus que seu amor se torne prolongado, mais intenso e mais prático, influenciando cada pensamento, palavra e atitude. De modo semelhante, cresça em humildade. Tente humilhar-se e conheça mais da sua insignificância. À medida que você cresce em humildade, procure crescer também em intimidade com Deus, na oração e experimente íntima comunhão com Cristo.

Que o Espírito de Deus o capacite a crescer “no conhecimento de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo”. Aquele que não cresce no conhecimento de Jesus se recusa a ser abençoado. A vida eterna consiste em conhecê-Lo (João 17.3). E prosseguir no conhecimento dele significa crescer em felicidade. Aquele que não almeja conhecer mais a Cristo, ainda não sabe nada sobre Ele. Quem já provou este vinho, terá mais sede dele, pois embora Cristo satisfaça, o apetite de tal pessoa não fica farto, e sim estimulado. Se você conhece o amor de Jesus, então, “como suspira a corça pelas correntes de águas” (Salmos 42.1) assim você suspirará pelo mais profundo do amor dele. Se você não deseja conhece-Lo melhor, então não O ama, pois o amor sempre clama: “Chega mais perto”.

O inferno é a ausência de Cristo; mas a presença dele é o céu. Não descanse, sem antes ter uma progressiva familiaridade com Jesus. Procure conhecer mais a respeito dele, em sua natureza divina, em seu relacionamento humano, em sua obra consumada, em sua morte, em sua ressurreição, em sua presente e gloriosa intercessão, em seu futuro advento real. Permaneça junto à cruz e examine o mistério dos ferimentos de Jesus. Um aumento de amor por Ele e um entendimento mais perfeito do amor dele por nós são alguns dos melhores testes de crescimento na graça.
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2016/01/4-de-janeiro-devocional-diario-charles-spurgeon/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+voltemosaoevangelho+%28Voltemos+ao+Evangelho%29

segunda-feira, 15 de junho de 2015

Graça para ser discípulo

16.06.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 08.06.15


Ser discípulo de Jesus é uma grande oportunidade, é um favor oferecido graciosamente por Deus. É Deus que em Cristo nos chama para ser discípulos. Discipulado começa com o chamado para o seguimento de Jesus. A iniciativa é divina. Deus, por meio do cajado da pregação, do anúncio e proclamação do Evangelho, está reunindo o seu povo. E é Deus que elabora, cria, desenvolve e exemplifica em Jesus o projeto e o estilo de vida de um discípulo.

Infelizmente, alguns olham para o discipulado como Lei e não como Graça. Interpretam as exigências e as condições para ser discípulo como pré- requisitos para ser aceito e aprovado por Deus. Pensam que ser seguidor de Jesus tem relação com esforço próprio, sacrifício e autodeterminação. Distraídos, esquecem a moldura maior, o quadro todo, do chamamento ao discipulado.

Imagine, por um momento apenas, o que seria o mundo e a existência humana sem a opção de ser seguidor pessoal de Jesus de Nazaré! Quais as perspectivas e possibilidades de vida? Seguir aos mestres religiosos que falam do mérito próprio, do cultivo de virtudes, das tradições e preceitos humanos, que cobram obras e atos ritualíscos para encontrar, no fim, uma divindade fria e impessoal? Ou um modo de vida não religioso (secularizado) que segue o deus Mercado, o consumo, o prazer, o próprio ego e, inerte, segue o individualismo crescente, a ponto de já não se importar com o que ocorre à volta?

A possibilidade de ser discípulo de Jesus, nesse mundo como ele existe agora, é uma enorme oportunidade da Graça. É um favor amorosamente concedido por Deus poder viver de um modo alternativo, diferenciado por causa da identificação e seguimento de Jesus Cristo.

E mais do que a oportunidade de andar em novidade de vida em meio a um mundo marcado pela cultura da morte: o Deus que nos chama a realizar é também o Deus que nos capacita. Ou seja, Deus, em Cristo, não apenas caracteriza, indica e chama para um estilo de vida especial, segundo os propósitos e planos divinos, mas Deus mesmo, pelo seu Espírito nos capacita a vivenciar e experimentar o seguimento de Jesus.

Nunca foi cogitado pelo Conselho Divino que um discípulo fosse ou pudesse ser seguidor com base na determinação e esforço pessoal. Toda a Escritura revela que é impossível ao humano agradar ao divino com base na força própria. Por isso, Deus nos dá poder espiritual gratuitamente por meio do seu Espírito para que possamos responder ao chamado para ser seguidor, para ser discípulo de Jesus de Nazaré.

A casa de força, a usina de energia espiritual, não deriva do ser humano, mas vem do próprio Deus, que, em Cristo, nos ensina como devemos viver e, no Espírito, nos capacita a viver segundo o modelo que observamos em Jesus. 

Jesus graciosamente não apenas nos revela o coração amoroso e salvador de Deus Pai, mas também revela um estilo de vida que é pleno; Jesus revela o “Humano Perfeito”, ele descortina ante os nossos olhos o que é uma vida uma real e cheia de alegria e satisfação verdadeira. 

Maravilhoso é que Jesus nos mostra a vida ideal, e pela sua Graça sem fim, nos dá condições de sair da escravidão de nós mesmos, da micro agenda do ego, do fluxo desse mundo agarrado a bens materiais e naquilo que é daqui e de agora. Seria terrível um Salvador que apenas mostrasse um ideal inalcançável (seria diabólico, satânico) e não nos salvasse de nós mesmo e da correnteza mundana.

Graças a Deus por Jesus Cristo, que morre pelos nossos pecados e que ressuscita para que possamos andar em novidade de vida, como dádiva da sua Graça, e não do nosso esforço.

• Christian Gillis é casado com Juliana é pai de 3 filhos. Pastor na Igreja Batista da Redenção, em Belo Horizonte (MG), é membro do Conselho Gestor da Aliança Evangélica. Twitter: @prgillis

Foto: Alexandre Almeida

Leia também


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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/graca-para-ser-discipulo

quinta-feira, 4 de junho de 2015

10 Coisas que os Jovens em um Relacionamento Sério Devem Saber

04.06.2015
Do portal MINISTÉRIO FIEL, 03.10.2012



1. O seu desejo de fazer sexo com a pessoa amada não é ruim. Seria um problema diferente para nos preocuparmos caso você não desejasse. A chave é que o desejo de glorificar a Cristo deve ser maior do que o desejo de fazer sexo com quem você ama.
2. A chave para que o desejo de glorificar a Cristo seja maior do que o desejo de fazer sexo é que essa decisão deve ser tomada repetidamente.
3. As pessoas que estão em um relacionamento sério demonstram seu melhor comportamento. Portanto, seja qual for esse comportamento agora, pode-se esperar que, com o tempo, vai "piorar". Conforme a intimidade aumenta, as pessoas tendem a baixar a guarda. O casamento não resolve um mau comportamento, mas sim, dá a ele mais liberdade para aparecer. Garotas, se o seu namorado é controlador, desconfiado, manipulador ou te menospreza, ele ficará pior e não melhor, à medida que durar o seu relacionamento. Quaisquer que sejam as desculpas que você inventar ou as coisas que você relevar agora, ficará cada vez mais evidente e difícil de ignorar à medida que durar o seu relacionamento. Você não conseguirá consertá-lo, e o casamento não vai endireitá-lo.
4. Quase todos os cristãos que conheço os quais se casaram com um não cristão declaram seu amor pelo seu cônjuge e não se arrependem de terem se casado; no entanto, eles têm vivenciado uma dor profunda e um descontentamento com seu casamento por causa desse jugo desigual e, hoje, não aconselhariam um cristão a se casar com alguém que não seja cristão.
5. Considerar que você é especial e diferente, e que as experiências dos outros não refletem a sua, é uma visão pequena, insensata e arrogante. As pessoas que te amam e te avisam/aconselham sobre seu relacionamentotalvez sejam ignorantes. De fato, existem pessoas assim. Mas há uma probabilidade bem maior de que seus pais, seus pastores, seus amigos casados há mais tempo sejam mais sábios do que você pensa.
6. Morar juntos antes do casamento é um fator que pode matar seu casamento.
7. O sexo antes do casamento não incentiva o rapaz a crescer, ter responsabilidade e a liderar sua casa e família.
8. O sexo antes do casamento fere o coração de uma garota, talvez imperceptivelmente no início, mas sem dúvidas com o passar do tempo, conforme ela troca os benefícios de uma aliança, mas sem a segurança da mesma. Não foi assim que Deus planejou que o sexo nos trouxesse satisfação. Nunca entregue o seu corpo para um homem que não tenha prometido a Deus total fidelidade a você dentro da aliança de casamento, isso implica em prestar contas a uma igreja local. Resumindo, não entregue seu coração a um homem que não presta contas a alguém que dê a ele uma disciplina piedosa.
9. Todos os seus relacionamentos, inclusive seu relacionamento de namoro, têm o propósito maior de trazer glória a Jesus do que proporcionar a você uma satisfação pessoal. Quando a prioridade máxima em nossos relacionamentos é a satisfação pessoal, ironicamente, acabamos nos sentindo totalmente insatisfeitos.
10. Você é amado por Deus com uma graça abundante através da obra redentora de Cristo. E esse amor que nos envolve pela fé em Jesus nos dá poder e satisfação do Espírito Santo para buscar relacionamentos que honrem a Deus e, através deles, aumentem a nossa alegria.
Tradução: Isabela Siqueira
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Fonte:http://www.ministeriofiel.com.br/artigos/detalhes/241/10%20Coisas%20que%20os%20Jovens%20em%20um%20Relacionamento%20S%C3%A9rio%20Devem%20Saber

quinta-feira, 28 de maio de 2015

O custoso preço da salvação

28.05.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 27.05.15
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César

quarta-feira
Esse preço não foi uma coisa que perde o seu valor como o ouro ou a prata. (1Pe 1.18b)
O ouro e a prata, por mais valor que tenham, comparados com o preço pago pela salvação, nada valem; o mesmo é válido quanto àqueles metais que não oxidam nem perdem o seu esplendor. Não se pode comparar o precioso ouro do ourives com o precioso sangue do Salvador!
Na época da escravatura, pela lei, uma pessoa bondosa poderia alforriar um escravo e deixá-lo livre para o resto da vida. Para tanto, ela precisava pagar o valor do mercado ou o valor bem mais alto exigido pelo dono do escravo. Em Isaías, há uma passagem curiosa. O Senhor diz ao seu povo: “Quando vocês foram levados como escravos para outro país, ninguém pagou nada por vocês; assim eu não pagarei nada para livrá-los da escravidão” (Is 52.3). Podemos imaginar o que seria de nós se Deus não pagasse a dívida que nós assumimos com ele por causa dos nossos pecados! Mais curioso ainda é que, no final desse capítulo e no seguinte, todo o plano da salvação por meio de Cristo é apresentado detalhadamente (Is 52.13; 53.12)!
O preço pago por Deus para nos libertar da nota promissória que era contra nós, que era impagável e que estava nas mãos do credor (Cl 2.13-14), foi o sangue do seu Filho amado, isto é, a vida de Jesus. Isso pode ser visto nas seguintes passagens, entre outras:
“O Filho do homem não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida para salvar muita gente” (Mt 20.28).
“[A igreja de Deus foi comprada por ele] por meio do sangue do seu próprio Filho” (At 20.28).
“Deus ofereceu Cristo como sacrifício para que, pela sua morte na cruz, Cristo se tornasse o meio de as pessoas receberem o perdão dos seus pecados, pela fé nele” (Rm 3.25).
“Quando chegou o tempo certo, Deus enviou o seu próprio Filho… para libertar os que estavam debaixo da lei, a fim de que pudéssemos nos tornar filhos de Deus” (Gl 4.4-5).
Conservemos os nossos olhos fixos em Jesus, pois é por meio dele que a nossa fé começa!
>> Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/05/27/autor/elben-cesar/o-custoso-preco-da-salvacao/

Esclarecimentos quanto aos artigos sobre muçulmanos .

28.05.2015
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO, 22.05.15
Por  Vinícius Musselman Pimentel*

EsclarecimentosQuantoMuculmanos

Recentemente postamos dois artigos sobre alguns equívocos que muçulmanos têm de cristãos e vice-versa. O objetivo da postagem é evangelística, ou seja, ajudar os cristãos a compartilharem o evangelho com muçulmanos. Logo, rejeitamos abertamente qualquer “ecumenismo” ou a ideia de que haja salvação fora de Cristo.

O principal ponto de confusão foi o equívoco de que a maioria dos muçulmanos não apoie o terrorismo. O artigo não busca debater se está na raiz do Islã ser violento ou não, mas alertar que uma abordagem evangelística será prejudicada se você chegar com o pressuposto de que aquele muçulmano em específico é um terrorista ou apoia o terrorismo.

Cremos que Deus vingará o sangue dos mártires no juízo final (Ap 6.10), mas até lá amorosa e sacrificialmente buscamos a salvação de todos os inimigos de Deus espalhados pela terra, na confiança de que o mesmo Deus que salvou a Saulo pode converter os mais ávidos perseguidores do cristianismo.

Essa prioridade evangelística dos cristãos não isenta as autoridades governamentais de agirem contra as atrocidades feitas a cristãos ao redor do mundo, assim como não impede outras análises sobre o Islã. Contudo, se não conseguimos perdoar aquele que nos apedrejam e lhes estender a boa nova, não compreendemos plenamente que Cristo morreu por nós quando ainda éramos inimigos de Deus (Rm 5).

Por Cristo e pelo Evangelho (Mc 8.35), Vinícius (editor).

*Vinícius Musselman Pimentel é formado em engenharia química pela UNICAMP e graduando em Teologia pelo Seminário Martin Bucer. Em 2008, fundou o blog Voltemos ao Evangelho ao conhecer a doutrina reformada e ser confrontado com a dura realidade teológica do Brasil. Atualmente, trabalha como Editor Online no Ministério Fiel. Vinícius é casado com Aline e vive em São José dos Campos/SP
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2015/05/esclarecimentos-quanto-aos-artigos-sobre-muculmanos/

quinta-feira, 14 de maio de 2015

O Engano da Salvação Pelas Obras

14.05.2015
Do portal CHAMADA.COM
Por T. A. McMahon

“Não anulo a graça de Deus; pois, se a justiça é mediante a lei, segue-se que morreu Cristo em vão” (Gálatas 2.21).

Quando comparamos o Cristianismo Bíblico com as religiões do mundo, utilizando as Escrituras para nos guiar, vemos que a lacuna entre eles é intransponível. Na verdade, somos forçados a concluir que realmente há apenas duas religiões no mundo: o Cristianismo Bíblico de um lado, e todas as outras religiões, de outro. (Refiro-me ao cristianismo bíblico como uma “religião” apenas para propósitos comparativos: uma religião é um sistema de crenças elaboradas pelo homem, enquanto que o Cristianismo Bíblico é o que Deus revelou à humanidade).

Essas duas “religiões” são diferenciadas principalmente por aquilo que ensinam a respeito da salvação – como uma pessoa pode chegar ao Céu, ao Paraíso, ao Valhalla, ao Nirvana ou à morada de Deus, ou seja lá o que as pessoas crêem sobre a vida após a morte. Cada uma pode ser classificada em uma destas categorias: (1) o que o ser humano tem de realizar ou (2) o que Deus consumou (através de Jesus). Em palavras mais simples: a religião do “Fazer” ou a do “Feito”. Estou me referindo ao fato de que: (1) ou há coisas que devemos fazer (realizações humanas) ou (2) não há nada que possamos fazer porque tudo já foi feito (consumação divina) para ganharmos a entrada no céu.
Apenas o Cristianismo bíblico está na categoria de consumação divina. Todas as outras religiões do mundo devem ser classificadas sob o rótulo de realizações humanas. Consideremos primeiro algumas das religiões mais importantes, como o hinduísmo, o budismo, o islamismo, o judaísmo e determinadas denominações ou seitas que professam ser cristãs.
O hinduísmo tem cerca de 330 milhões de deuses que precisam ser apaziguados por meio de algum tipo de ritual. Dois anos atrás, fiz uma visita a um enorme templo hindu nas vizinhanças de Chicago. O estacionamento estava repleto de carros luxuosos. O revestimento era de pedras importadas da Itália. Não foram poupados recursos financeiros na construção. Do lado de dentro, médicos, advogados e engenheiros, dentre outros (de acordo com meu guia turístico), estavam servindo refeições aos ídolos: a Hanuman, o deus-macaco, e a Ganesha, o deus-elefante.
O hinduísmo é um sistema de obras – coisas que a pessoa precisa fazer para atingir o moksha, que é o paraíso hindu. Ele envolve a prática de yoga, cuja finalidade, contrariamente ao que muitos ouviram falar, jamais foi melhorar a saúde de alguém. Em vez disso, é um meio de morrer para seu próprio corpo na esperança de se livrar do âmbito físico. Isso supostamente une a pessoa a Brahman, a suprema deidade do hinduísmo. A reencarnação, um sistema que supostamente capacita a pessoa a construir seu caminho para o céu através de muitos nascimentos, mortes e renascimentos, é outro dos ensinamentos dessa religião.
O budismo também se baseia primeiramente em obras. Buda cria que a chave para se alcançar o Nirvana, que é alegadamente o estado de perfeição e de felicidade, é através de um entendimento das Quatro Nobres Verdades, e através da prática do Nobre Caminho Óctuplo.
Em essência, as Quatro Nobres Verdades declaram que nós suportamos o sofrimento por causa de nossos desejos ou de nossos anelos. Essas “Verdades” afirmam que o sofrimento cessará quando pararmos de tentar satisfazer aqueles desejos. De acordo com o budismo, podemos atingir isso seguindo o Nobre Caminho Óctuplo, o qual possui os elementos da “visão correta, intenção correta, fala correta, ação correta, sustento correto, esforço correto, cuidado correto, e concentração correta”. Tudo isso é feito por meio dos esforços humanos, isto é, “por se fazerem as coisas corretas” a fim de se atingir o Nirvana.
No islamismo, o paraíso é obtido quando Alá pesa as obras boas e os feitos maus em uma balança no Dia do Julgamento. O Alcorão declara: “Pois as coisas que são boas removem as que são más” (Sura 11:114). É um processo quantitativo. As boas obras devem ultrapassar ou obscurecer os feitos maus. Também se lê no Alcorão: “A balança daquele dia será verdadeira: Aqueles cuja balança [de boas obras] tiver bastante peso prosperarão: Aqueles cuja balança for leve terão suas almas na perdição” (Sura 7:8,9).
Eis aqui um exemplo interessante daquilo que um muçulmano enfrenta para chegar ao paraíso: no dia 3 de abril de 1991, a revista egípcia Akher Saa registrou um debate acalorado entre quatro mulheres jornalistas e o sheik Dr. Abdu-Almonim Al-Nimr, que ocupa uma posição elevada na Universidade Islâmica Al-Azhar (no Cairo, Egito, a mais prestigiosa instituição islâmica sunita). Uma das jornalistas perguntou-lhe: “No islamismo, as mulheres são obrigadas a usar o jihab [um véu ou uma cobertura para a cabeça]? Se eu não usar o jihab, irei para o inferno a despeito de minhas outras boas obras? Estou falando sobre a mulher decente que não usa o jihab”.
O Dr. Al-Nimr respondeu: “As ordenanças no islamismo são muitas, minha filha, e Alá nos faz prestar contas por cada uma delas. Isso significa que, se você agir de acordo com aquela ordenança, ganha um ponto. Se você negligenciar uma ordenança, perde um ponto. Se você orar, ganha um ponto; se você não jejuar, perde um ponto; e assim por diante”. E ele continuou: “Eu não inventei uma nova teoria. (...) Para cada homem há um livro no qual todas as suas boas obras e os seus feitos maus são registrados, até mesmo como tratamos nossos filhos”.
A jornalista disse: “Isso significa que, se eu não usar ojihab, não irei para o fogo do inferno sem que se leve em consideração o restante de minhas boas obras”. O Dr Al-Nimr replicou: “Minha filha, ninguém sabe quem irá para o fogo do inferno. (...) Eu posso ser o primeiro a ir para lá. O califa Abu-Bakr Al-Sadik disse: “Não tenho a menor confiança nos esquemas de Alá, mesmo que um de meus pés esteja dentro do paraíso, quem poderá determinar qual obra é aceitável e qual não é?”. Você faz tudo o que pode, e a prestação de contas é com Alá. Peça a ele que a aceite”.
No judaísmo, o céu é alcançado por aquele que guarda a Lei e seus cerimoniais. Obviamente, isso não é consistente com o que o Tanakh [Antigo Testamento] ensina, mas essa tem sido a prática do judaísmo por milênios. Como disse Jesus: “E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens” (Mateus 15.9).
Suas palavras também se aplicam a uma série de denominações e cultos “cristãos” que enfatizam as obras como sendo necessárias para a salvação. Os Testemunhas de Jeová, os Mórmons, os Adventistas do Sétimo Dia, os adeptos da Igreja de Cristo, os Católicos Romanos, os membros das igrejas Ortodoxas Oriental e Russa, muitos Luteranos, e inúmeros outros. Todos incluem algo que precisa ser realizado ou que é necessário para a salvação, seja o batismo, os sacramentos, ou a filiação a uma determinada organização e a observância de seus requisitos.
Aqui está um exemplo extraído dos primeiros 30 anos de minha própria vida como católico romano. Eu vivia por um sistema religioso de leis, muitas das quais os católicos são obrigados a guardar. O começo é o batismo. Se uma pessoa não é batizada, a Igreja diz que ela não pode entrar no céu. A Igreja também diz que, embora o batismo seja exigido, ele não é nenhuma garantia. Existem muitas outras regras que um católico tem que observar.
Tenho um livro em meu escritório chamado Código da Lei Canônica. Ele contém 1.752 leis, muitas das quais afetam o destino eterno de uma pessoa. Os pecados reconhecidos pela Igreja Católica Romana são classificados como mortais ou veniais. Um pecado mortal é aquele que amaldiçoa uma pessoa, condenando-a ao inferno, se essa pessoa morrer sem tê-lo confessado e sem ter sido absolvida dele por um sacerdote. Um pecado venial não precisa ser confessado a um sacerdote, mas, confessado ou não, todo pecado acrescenta tempo de punição à pessoa. O pecado venial deve ser expiado aqui na terra através do sofrimento e das boas obras ou então ser purgado nas chamas do purgatório após a morte da pessoa.
Há obrigações que um católico deve satisfazer com respeito tanto às crenças quanto às obras. Por exemplo, a pessoa precisa crer que Maria foi concebida sem pecado (um evento chamado de Imaculada Conceição). Se um católico não crer nisso, ele comete um pecado mortal, que carrega a penalidade da perdição eterna. O dia da Imaculada Conceição é dia santo de guarda, dia em que todos os católicos devem assistir à missa. A pessoa que não fizer assim pode estar cometendo um pecado mortal.
Todos os sistemas de crenças que mencionei, e também muitos outros, consistem em fazer ou não fazer determinadas coisas para alcançar o “céu”. Todos são baseados nas realizações humanas. Mas, e o Cristianismo Bíblico? É diferente? Como?
“pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie”. Efésios 2.8-9
Efésios 2.8-9 deixa claro: “Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie”. Isso é bem direto. Nossa salvação não tem nada a ver com nossas realizações.

O versículo 8 nos diz que é pela graça que somos salvos. A graça é um favor imerecido. Se qualquer mérito estiver envolvido, não pode ser graça. A graça é um presente de Deus. Portanto, se for pela graça, não pode ser pelas obras. Isso parece bastante óbvio. Alguém trabalha duramente por um mês e seu patrão chega até ele, com seu cheque de pagamento na mão, e diz: “Muito bem, José, aqui está o seu presente!” Não! José trabalhou por aquilo que está sendo pago. Não há nenhum presente envolvido.

No que se refere a um trabalhador, Romanos 4.4 nos diz que seu salário é o pagamento por aquilo que seu empregador lhe deve, e que seu cheque de pagamento não tem nada a ver com a graça nem com um presente. Um trabalhador que fez um bom trabalho pode se gabar ou sentir orgulho por aquilo que realizou. Todavia, tudo isso é contrário à graça ou a um presente. A graça não dá lugar para nenhuma sensação de mérito próprio, e um presente liquida qualquer sensação de algo que foi merecido ou que foi entregue em pagamento por serviço prestado.

O ensinamento de Paulo aos efésios é reafirmado na Epístola a Tito:

“Quando, porém, se manifestou a benignidade de Deus, nosso Salvador, e o seu amor para com todos, não por obras de justiça praticadas por nós, mas segundo sua misericórdia, ele nos salvou mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo, que ele derramou sobre nós ricamente, por meio de Jesus Cristo, nosso Salvador, a fim de que, justificados por graça, nos tornemos seus herdeiros, segundo a esperança da vida eterna” (Tito 3.4).

Podemos perceber que isso é consistente com Efésios 2.8-9. Não é por meio de nossas obras que somos salvos – não é por meio de obras de justiça que fizemos – somos salvos por meio da misericórdia dEle.

Você pode muito bem imaginar que, como católico romano, condicionado por uma vida de regras e rituais da Igreja, tive grande dificuldade para crer que a fé era a única base por meio da qual eu poderia entrar no céu. Isso não fazia sentido para mim.
Bem, não apenas faz sentido, mas é a única maneira por meio da qual uma pessoa pode ser salva. Isso é algo miraculosamente sensato!

Primeiro, o que impede uma pessoa de ir para o céu ou de desfrutar da vida eterna com Deus? Sabemos que a resposta é “o pecado”. Segue abaixo uma pequena amostra de versículos que se aplicam: “Pois todos pecaram e carecem da glória de Deus” (Romanos 3.23); “Porque o salário do pecado é a morte” (Romanos 6.23); “Mas as vossas iniqüidades fazem separação entre vós e o vosso Deus” (Isaías 59.2); “A alma que pecar, essa morrerá” (Ezequiel 18.20); “E o pecado, uma vez consumado, gera a morte” (Tiago 1.15).

Em Gênesis 2, Deus explica a Adão as conseqüências da desobediência a Ele. Adão foi admoestado a não comer de um determinado fruto no Jardim do Éden. Esse foi um mandamento relacionado com a obediência e o amor – e não que Deus estivesse retendo algo de Adão, como sugeriu a Serpente. Lembramos que Jesus disse: “Se alguém me ama, guardará a minha palavra”, ou seja, guardará os Seus ensinamentos (João 14.23). Nosso amor por Deus é demonstrado por nossa obediência.

Qual foi a penalidade estabelecida por Deus para a desobediência? Gênesis 2.17 diz:“Porque, no dia em que dela comeres, certamente morrerás”. Adão e Eva amaram a si mesmos mais do que a Deus porque não “guardaram a palavra dEle”. Eles Lhe desobedeceram e a conseqüência foi a morte. “Porque, no dia em que comessem do fruto, certamente morreriam”. Nas Escrituras, a morte sempre envolve a separação, e, no julgamento de Deus sobre eles, duas aplicações são encontradas: (1) a morte física (a degeneração do corpo, levando finalmente à sua separação da alma e do espírito), e (2) a separação eterna de Deus.

Adão e Eva não morreram instantaneamente, mas o processo de morte começou naquele momento para eles e para toda a criação. Entretanto, seu relacionamento espiritual com Deus mudou imediatamente e para sempre. O julgamento de Deus pelo pecado é eterno: separação de Deus para sempre. É uma penalidade infinita. E Deus, que é perfeito em todos os Seus atributos, inclusive em justiça, tinha que efetuar a punição. Deus não podia permitir que eles saíssem em segredo e simplesmente tivessem uma nova oportunidade. Isso teria significado que Ele não era perfeitamente fiel à Sua Palavra. A penalidade tinha que ser paga.

Então, o que Adão e Eva poderiam fazer? Nada, exceto morrer física e espiritualmente, que é ficar separado de Deus para sempre. E, o que o restante da humanidade pode fazer, visto que todos pecaram? Nada. Bem, alguém pode perguntar: E o que acontece se nós fizermos todo tipo de boas obras que possam suplantar nossos pecados, ou se formos sempre à igreja, ou se formos batizados, fizermos obras religiosas, recebermos os sacramentos e assim por diante? Nenhuma dessas coisas pode nos ajudar. Por quê? Porque elas não pagam a penalidade. Então, o que podemos fazer? Não há nada que possamos fazer, exceto pagarmos nós mesmos a penalidade, sendo separados de Deus para sempre.

Nossa situação seria absolutamente sem esperanças; entretanto, Deus possui alguns outros atributos além de ser perfeitamente justo. Ele também é perfeito em amor e em misericórdia! “Porque Deus amou o mundo de tal maneira” que enviou Seu Filho unigênito para pagar a penalidade em nosso lugar (João 3.16).

E isso é exatamente o que Jesus fez na Cruz. É incompreensível para nós que, durante aquelas três horas de trevas – quando bradou: “Deus meu, Deus meu, por que me desamparaste?” (Mateus 27.46) – Ele tomou sobre Si os pecados do mundo e sofreu a ira de Seu Pai em nosso lugar. Na Cruz, Ele [provou] a morte por todo homem” (Hebreus 2.9), ou seja, Ele experimentou e pagou a penalidade infinita pelos pecados de todos nós.

Quando aquele feito divino terminou, Jesus clamou, “Está consumado!” (João 19.30),significando que a penalidade havia sido paga totalmente. Foi uma realização divina porque era algo que apenas Deus poderia fazer! Deus tornou-Se homem e morreu fisicamente porque a morte física fazia parte da penalidade. Todavia, como Deus-Homem, Ele pôde experimentar completamente a penalidade que cada pecador experimentaria, a saber, ser espiritualmente separado de Deus para sempre.

A justiça de Deus exige pagamento. Ou pagamos a penalidade nós mesmos, ou nos voltamos para Jesus pela fé e recebemos os benefícios de Sua expiação sacrificial. O que lemos em Romanos 6.23? “Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus, nosso Senhor”. A Bíblia não poderia ser mais clara em afirmar que a salvação é exclusivamente “o dom gratuito de Deus”, e que apenas podemos apropriar-nos desse presente por meio da fé.
“Pois qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos” Tiago 2.10
Qualquer tentativa de merecer a salvação por meio de nossas obras não é apenas fútil – é impossível! “Pois qualquer que guarda toda a lei, mas tropeça em um só ponto, se torna culpado de todos” (Tiago 2.10). E, ainda pior, tentar merecer a salvação é uma negação da infinita penalidade imposta por Deus, uma rejeição do “dom inefável” de Deus, e um repúdio ao que Cristo realizou por nós.

Isso é algo em que a maioria dos evangélicos costumava crer. Já não é mais o caso, uma vez que a apostasia ganha espaço nos Últimos Dias. Recentemente, um levantamento de um instituto de pesquisas (feito com mais de 40 mil americanos) verificou que 57% daqueles que diziam ser evangélicos não criam que Jesus é o único caminho para o céu. Como Jesus é o único que proporciona a consumação divina, tudo o que resta é o engano fútil das realizações humanas para se alcançar a salvação. (T. A. McMahon - TBC - http://www.chamada.com.br)
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Fonte:http://www.chamada.com.br/mensagens/salvacao_pelas_obras.html

sábado, 4 de abril de 2015

Creio no Filho: Jesus Cristo, o Único Salvador #páscoafiel

05.04.2015
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO, 04.04.15
Por Hermisten Maia*

CreioNoFilho

SALVADOR PROMETIDO PELO PRÓPRIO DEUS:

Após o pecado de nossos primeiros pais e, a sua decorrente punição, Deus faz uma promessa: “Porei inimizade entre ti (serpente = satanás. cf. Ap 12.9; 20.2) e a mulher, entre a tua descendência e o seu descendente. Este te ferirá a cabeça, e tu lhe ferirás o calcanhar” (Gn 3.15; Gn 17.7). Como diz Law, “estas foram as primeiras palavras da graça a um mundo perdido”.[14] De fato, aqui temos o protoevangelium, o primeiro vislumbre histórico do Evangelho de Jesus Cristo (Mc 1.1), Aquele que viria em graça restaurar o seu povo à comunhão com Deus. Ele viria como de fato veio, da “semente” da mulher (Mt 1.18-25; Lc 1.35), se constituindo no segundo Adão. Caso Jesus Cristo não se constituísse em descendência do primeiro casal, a promessa de Deus teria falhado e também, Cristo não poderia ser o representante legítimo do seu povo. Por outro lado, se Jesus Cristo pecasse, o seu sacrifício não teria valor vicário pois Ele mesmo precisaria, nesta hipótese, ter seus pecados expiados. Entretanto, a Bíblia afirma que Jesus veio da semente da mulher, sendo verdadeiramente homem – não obstante ser verdadeiro Deus –, todavia sem pecado (Jo 8.46; 2Co 5.21; Hb 2.17-18; 7.22-28; 9.23-28).
Jesus Cristo cumpriu o propósito de Deus a despeito de todas as tentativas de Satanás para frustrá-lo e, apesar da gravidade do pecado humano e de suas conseqüências, Jesus venceu. A graça de Deus é mais forte do que a obra pecaminosa do homem: a vida é mais forte do que a morte (Rm 5.12-15; 1Co 15.20-28; 45-49; 67,58). Como, escreveu Calvino: “Cristo suplantou a Adão, o pecado deste é absorvido pela justiça de Cristo. A maldição de Adão é destruída pela graça de Cristo, e a vida que Cristo conquistou tragou a morte que procedeu de Adão.”[15]

A SALVAÇÃO PROPORCIONADA POR CRISTO:

“Por que é o Filho de Deus chamado JESUS, isto é, SALVADOR?” “Porque ele nos salva de nossos pecados e porque a salvação não pode ser buscada ou encontrada em nenhum outro”.[16]
A salvação é uma prerrogativa única e exclusiva de Deus: ele tem poder e total liberdade para salvar a quem ele quiser; a Palavra diz que a salvação pertence a Deus (Hb 2.10; 5.9; Tg 4.12; Ap 7.10; 19.1). Por isso, a nossa salvação repousa unicamente em Deus. A Bíblia nos diz que a Salvação:
1) É oferecida por Deus unicamente através de Cristo, mediante a pregação da Palavra: Jesus Cristo é o único salvador. A Igreja anuncia a Palavra porque é através da Palavra que Deus produz a fé salvadora em seus escolhidos. (At 2.47; 4.4,12; Rm 10.13-17; Hb 7.25; 1Jo 4.14; Jd 25; Tg 1.18; 1Pe 1.23).
2) É resultado da nossa eleição: Deus nos escolheu na eternidade para a salvação em Cristo Jesus. (Ef 1.4; 1Ts 5.8,9; 2Ts 2.13; 2Tm 2.10).
3) É obra da graça de Deus: A nossa salvação é decorrente do Pacto da Graça, através do qual Deus confiou o seu povo ao seu Filho para que este viesse entregar a sua vida pelos seus escolhidos. Cristo deu a sua vida em favor de todos aqueles que o Pai lhe confiara na eternidade. (Sl 89.2,3; Is 42.6; 2Tm 1.9; Jo 6.39; 17.1,6-26).[17] Assim, todos os homens que creram, tanto no Antigo como no Novo Testamento, foram salvos pela graça (At 15.11).
Mérito e graça são conceitos que se excluem (Rm 11.6). “A graça divina e o mérito das obras [humanas] são tão opostos entre si que, se estabelecermos um, destruiremos o outro”, conclui Calvino (1509-1564).[18] De fato, a graça tem sempre como pressuposto a indignidade daquele que a recebe.[19] A graça brilha nas trevas do pecado; desta forma, a idéia de merecimento está totalmente excluída da salvação por graça (Ef. 2,8,9; 2Tm 1.9). A Palavra de Deus nos ensina que a nossa salvação é por Deus, porque é Ele quem faz tudo; por isso, o homem não pode criar a graça, antes, ela lhe é outorgada, devendo ser recebida sem torná-la vã em sua vida (2Co 6.1; 8.1; 1Co 15.10).
4) É efetivada pelo poder soberano de Deus: A nossa salvação é decorrente primeiramente da vontade soberana de Deus (Mt 19.23-36; Hb 7.25; Tg 4.12). Deus age através da sua poderosa palavra (Rm 1.16; 9.16-18; 10.17; 1Co 1.18), conduzindo-nos a Cristo (Jo 6.44,65), confessando-o como nosso Senhor (1Co 12.3). Deus mesmo dá-nos a certeza de que fomos salvos pelo poder da sua graça (Jo 10.27-29); confirmando (Rm 16.25-27);[20] selando (Ef 1.13; 4.30), edificando (At 20.32), santificando (2Ts 2.13) e preservando-nos (Jd 24,25), até à conclusão do seu propósito em nós: A salvação eterna para a glória de Deus (Fp 1.6; 2Ts 1.11,12; 1Pe 1.3,5; 2Pe 1.3).
5) É segundo a sua misericórdia: A misericórdia de Deus é uma demonstração da sua bondade para com aqueles que estão em miséria e pecado: Misericórdia sempre pressupõe necessidade daquele em quem ela é exercitada. Este é o estado do homem até que Deus o salve (Ef 2.4-5; Tt 3.5).
6) É fruto da longanimidade de Deus: Deus é paciente na execução do seu juízo, oferecendo tempo para que o homem se arrependa dos seus pecados e seja salvo. (2Pe 3.9,15).

A EXTENSÃO DA SALVAÇÃO PROPORCIONADA POR JESUS CRISTO:

JESUS SALVARÁ TODO O SEU POVO:

Jesus veio morrer pelo seu povo, cumprindo as demandas da Lei, sofrendo em lugar daqueles que ele representava, conseguindo assim, de forma inexorável, a salvação de todos os eleitos, conforme o Pacto feito entre ele e o Pai na eternidade. (Is 53.10-11; Mt 1.21; Jo 6.37-40,44,65; 10.14,15; 24-29; 17.6-26; Rm 5.12-21; Ef 5.25-27).
Confissão de Westminster (1647) declara:
… Os que, portanto, são eleitos, achando-se caídos em Adão, são remidos por Cristo, são eficazmente chamados para a fé em Cristo, pelo seu Espírito que opera no tempo devido, são justificados, adotados, santificados e guardados pelo seu poder, por meio da fé salvadora. Além dos eleitos não há nenhum outro que seja remido por Cristo, eficazmente chamado, justificado, adotado, santificado e salvo.[21]

JESUS SALVA O HOMEM TODO:

A Bíblia declara que Jesus veio salvar o que estava perdido (Mt 18.11; Lc 19.10), os pecadores (Jo 3.16-17; 12.47; 1Tm 1.15). Jesus salva o seu povo por inteiro. A Bíblia não apresenta, como muitos imaginam, uma espiritualização da salvação, como se o corpo fosse mau e a alma (= espírito) fosse boa, conforme geralmente os filósofos gregos pensavam. A redenção de Cristo é para o homem inteiro pois todo ele está a carecer da libertação do poder do pecado.
Alguns elementos são fundamentais para a nossa compreensão desse ponto:
1) A Escritura usa indistintamente as palavras “salvação” e “cura”:
O verbo salvar (Σῴζω), o substantivo salvação (Σωτερία) e o adjetivo salvador (Σωτήρ) são usados de forma intercambiável para se referir à salvação eterna bem como ao livramento (= cura, libertação, segurança).
a) Salvar (Σῴζω): Mt 1.21; 9.21-22; Mc 6.56; 8.35; 10.26,52; At 4.9; 27.30; 1Co 1.18; Jd 5, etc.
b) Salvador (Σωτήρ) e Salvação (Σωτερία): Lc 1.47,69,71,77; 2.11; At 4.12; 27.34; Fp 1.19, etc.
2) A encarnação do Verbo de Deus: Sendo o corpo (matéria) mau – conforme os gnósticos criam –, o Verbo de Deus não poderia ter assumido uma forma humana (Jo 1.14).
3) A Ressurreição de Jesus bem como a sua ascensão: (Jo 20.26-29; At 1.9-11).
4) A Ressurreição final: Se o corpo é mau, não deveríamos ter um corpo na eternidade; entretanto, a Palavra nos ensina que quando Cristo retornar, os mortos ressuscitarão e, os que estiverem vivos terão os seus corpos transformados, adaptados à eternidade. (Rm 8.11; 1Co 15.20-23; 35-43; 50-58; Fp 3.21). O “corpo espiritual” [22] que teremos (1Co 15.44) não deve ser entendido como uma incorporeidade, mas, sim, “uma existência humana total, alma e corpo incluídos, que será criada, penetrada e controlada pelo Espírito de Cristo.”[23] Um corpo “totalmente pertencente à nova era, totalmente sob a direção do Espírito”.[24] Ou, nas palavras de Calvino (1509-1564), um corpo no qual “O Espírito será muito mais predominante (…). será muito mais pleno….”[25]
A salvação de Jesus Cristo é para o homem todo; Jesus se interessa com a inteireza do homem (corpo e alma).

JESUS SALVA O HOMEM ETERNAMENTE:

A salvação efetuada por Jesus começa aqui e agora e, jamais terá fim: é uma salvação eterna. (Jo 3.16; 3.36; 6.47; 1Tm 6.12; 2Tm 4.18; Hb 9.28; 1Pe 1.5).

[14] Henry Law, O Evangelho em Gênesis, São Paulo: Editora Leitor Cristão, 1969, p. 33. [15] João Calvino, Exposição de Romanos, São Paulo: Paracletos, 1997, (5.17), p. 194-195.
[16] Catecismo de Heidelberg, perg. 29.
[17] Vd. John Gill, A Complete Body of Doctrinal and Practical Divinity, Arkansas, The Baptist Standadar Bearer, 1989 (Reprinted), I.13. p. 83. [John Gill, “A Complete Body of Doctrinal and Practical Divinity,” The Collected Writings of: John Gill, [CD-ROM], (Albany, OR: Ages Software, 2000), I.13].
[18] J. Calvino, Exposição de Romanos, (11.6), p. 388. À frente Calvino continua: “É preciso lembrar que sempre que atribuímos nossa salvação à graça divina, estamos confessando que não há mérito algum nas obras; ou, antes, devemos lembrar que sempre que fazemos menção da graça, estamos destruindo a justiça procedente das obras.” [Exposição de Romanos, (11.6), p. 389].
[19] Vd. A. Booth, Somente pela Graça, p. 13.
[20] Calvino (1509-1564), comentando o texto de Rm 16.25, diz que Paulo ensina aqui a perseverança final. “E para que descansem (os romanos) e se apoiem neste poder, indica que ele nos foi assegurado pelo evangelho. Por isso não só nos promete a graça presente, ou seja, atual, senão também nos dá a certeza de uma graça eterna. Pois Deus nos anuncia que não somente é nosso Pai agora, senão para sempre, e o que é mais ainda, sua adoção sobrepassa a morte porque nos conduz à herança eterna.” (J. Calvino, La Epistola Del Apostol Pablo A Los Romanos, Grand Rapids, Michigan: Subcomision Literatura Cristiana de la Iglesia Cristiana Reformada, 1977, p. 393).
[21] Confissão de Westminster, III.6. Vd. também os capítulos VII e VIII; Catecismo Maior de Westminster, Pergs. 30-36, 41; Catecismo Menor de Westminster, Pergs. 20-21.
[22] “Σω̑μα πνευματικόν”
[23] Hendrikus Berkhof, La Doctrina del Espíritu Santo, Buenos Aires: Junta de Publicaciones de las Iglesias Reformadas/ Editorial La Aurora, 1969, p. 120.
[24] J.D.G. Dunn, Espírito: In: Colin Brown, ed. ger. O Novo Dicionário Internacional de Teologia do Novo Testamento, Vol. II, p. 144. De igual forma, interpretam: F. Baumgärtel, Πνευ̑μα: In: G. Friedrich; G. Kittel, eds. Theological Dictionary of the New Testament, Vol. VI, p. 421; A.A. Hoekema, A Bíblia e o Futuro, São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1989, p. 88-90; Idem., Criados à Imagem de Deus, São Paulo: Editora Cultura Cristã, 1999, p. 268; W. Hendriksen, A Vida Futura Segundo a Bíblia, São Paulo: Casa Editora Presbiteriana, 1988, p. 193; Ray Summers, A Vida no Além, 2ª ed. Rio de Janeiro: JUERP., 1979, p. 90-91; Wayne A. Grudem, Teologia Sistemática, p. 520. Charles Hodge, sem aludir ao texto, faz uma distinção entre o céu e o inferno, dizendo: “O céu é um lugar e estado em que o Espírito reina com absoluto controle. O inferno é um lugar ou estado em que o Espírito já não refreia nem controla. A presença ou ausência do Espírito estabelece toda a diferença entre céu e inferno” (Charles Hodge, Teologia Sistemática, São Paulo: Editora Hagnos, 2001, p. 983-984).

[25] João Calvino, Exposição de 1Coríntios, São Paulo: Paracletos, 1996, (1Co 15.44), p. 483-484.

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LEIA MAIS:

Creio no Filho: O Ministério Terreno de Cristo #páscoafiel

Creio no Filho: Os Sofrimentos de Cristo #páscoafiel

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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2015/04/creio-no-filho-jesus-cristo-o-unico-salvador-pascoa/