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quinta-feira, 23 de abril de 2020

quarta-feira, 22 de abril de 2020

"É Tempo de Arrependimento e Conversão para Deus"

22.04.2020
Do Youtube
Por Pr Irineu Messias*



*Pastor Irineu Messias, é ministro evangélico, vinculado à Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco(COMADEPLAN/CGADB), presidida pelo pastor José Lins Ramos.
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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=HhXoNsXt3s4

Pastor Irineu Messias: "Deus Consola os Abatidos"

22.04.2020
Do Youtube
Por Pr Irineu Messias*


*Pastor Irineu Messias, é ministro evangélico, vinculado à Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco(COMADEPLAN/CGADB), presidida pelo pastor José Lins Ramos.
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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=e8tK_9YydXw&t=31s

Pastor Nels Julius Nelson - Assembleia de Deus - Pará

22.04.2020
Do Youtube
Postado por Pr Irineu Messias

terça-feira, 14 de abril de 2020

TEOLOGIA LIBERAL: Victor Azevedo cometeu “grave heresia” ao negar a inspiração da Bíblia, diz Vargens

14.04.2020
Do blog GOSPEL MAIS, 12.04.2020
Por TIAGO CHAGAS

Victor Azevedo chocou a comunidade cristã ao externar sua visão bastante peculiar a respeito da importância e significado da Bíblia Sagrada. O pastor e coach declarou que as Escrituras só devem ser avaliadas como Palavra de Deus nos trechos em que há falas de Jesus, e diante da enorme repercussão, pastores e teólogos refutaram o pensamento, entendido como heresia.
Um dos que se manifestaram de maneira contundente foi o pastor e escritor Renato Vargens, um dos líderes do movimento Coalizão pelo Evangelho. Para o líder evangélico calvinista, Victor Azevedo ecoou “conceitos e valores absolutamente espúrios”.
“Victor Azevedo que já afirmou que cristãos são pequenos deuses […] relativizou as Escrituras afirmando ela não ser a Palavra de Deus. […] Ao contrário do Victor Azevedo os cristãos acreditam na Bíblia como sua única e exclusiva regra de fé. Em virtude disso não fundamentam aquilo que creem em experiências místicas, achismos ou interpretações equivocadas”, rebateu Vargens.
Um dos conceitos teológicos inegociáveis dos cristãos e igrejas oriundas da Reforma Protestante é que “as Escrituras são por definição a única Palavra de Deus escrita como também a única expressão verbal das verdades de Deus publicamente acessível, visível, e infalível no mundo”, enfatizou o pastor. “A Bíblia possui suprema autoridade em matéria de vida e doutrina; e somente ela é o árbitro de todas as controvérsias. Ela é a norma normanda e não a norma normata para todas as decisões de fé e vida. Se junta a isso o fato, de que a autoridade das Escrituras é superior à da Igreja, da tradição como também de qualquer estrutura hierárquica religiosa”, acrescentou.
O artigo de Renato Vargens, publicado em seu blog, pontua ainda que os homens de Deus que foram inspirados a realizar o movimento reformador “consideravam que somente as Escrituras possuíam a palavra final em matéria de fé e prática”.
“João Calvino costumava dizer que o verdadeiro conhecimento de Deus está na Bíblia. Para o reformador francês a Bíblia era a Palavra de Deus. Calvino também afirmou que a Bíblia era o único escudo capaz de nos proteger do erro”, frisou o pastor. “Para o protestantismo a Bíblia é a revelação verbal de Deus. É Deus falando aos homens. É a voz do próprio Deus”, reiterou.
Vargens lembrou ainda em sua refutação a Victor Azevedo que “o apóstolo Paulo, ao escrever a sua 2ª epístola a Timóteo, afirmou que ‘toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra'”.
“Pedro em sua 2ª carta, explicou que os homens que escreveram as Escrituras foram ‘inspirados pelo Espírito Santo’, para que nenhuma parte dela fosse ‘produzida por vontade de homem algum’ ou pela ‘interpretação particular do profeta’”. Além disso, também vale a pena ressaltar a infalibilidade da Bíblia. A Bíblia não contém erros. Ela é correta em tudo o que declara, visto que Deus não mente ou erra. Tudo aquilo que nela está escrito é a mais pura verdade. Jesus disse que ‘a Escritura não pode ser anulada’, e que é mais fácil passar o céu e a terra do que cair um til da lei”, destacou Renato Vargens.
Ao longo de sua reflexão, o escritor e teólogo contrapôs a relativização do jovem pastor e coach dizendo que “a Bíblia sozinha ensina tudo o que é necessário para nossa salvação do pecado” e servindo como “o padrão pelo qual todo comportamento cristão deve ser avaliado”.
“Nenhum credo, concílio ou indivíduo tem o poder de constranger a consciência do crente em Jesus contrariando aquilo que está exposto na Bíblia. […] Asseguro sem a menor sombra de dúvidas que todo o conteúdo das Escrituras foi inspirado pelo Senhor, o que nos dá plena convicção de que não existe nenhum equivoco em denominar a Bíblia como ‘a Palavra de Deus’. […] Não existe nenhum outro modo de se conhecer a Deus, superior ao estudo das Escrituras, como também, não existe nenhuma outra fonte de informação sobre Deus mais precisa, acurada e compreensiva que a Sua Palavra”, argumentou Vargens.
“Afirmo sem a menor sombra de dúvidas que Victor Azevedo ao negar a inspiração das Escrituras comete uma grave heresia teológica”, escreveu o pastor da Igreja Cristã da Aliança, finalizando com uma citação a Martinho Lutero: “A menos que vocês provem para mim pela Escritura e pela razão que eu estou enganado, eu não posso e não me retratarei. Minha consciência é cativa à Palavra de Deus. Ir contra a minha consciência não é correto nem seguro. Aqui permaneço eu. Não há nada mais que eu possa fazer. Que Deus me ajude. Amém”.
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quinta-feira, 9 de abril de 2020

Maior estudo internacional já realizado comprova que não existem “genes gays” ue não existem “genes gays”

Do blog GOSPEL MAIS, 30.09.2109
Por TIAGO CHAGAS

Um estudo amplo, feito a partir de pesquisas internacionais, concluiu que não existem “genes gays” que induziriam as pessoas à homossexualidade, mas ao invés disso, uma série de outros fatores influenciam no comportamento sexual.

Segundo o maior estudo já realizado sobre genes ligados à orientação sexual, foi comprovado que pessoas que já tiveram ou têm parceiros do mesmo sexo são mais propensas a ter um ou mais de certos marcadores de DNA. Entretanto, mesmo todos os marcadores juntos, os pesquisadores concluíram que não poderiam prever se uma pessoa é gay, bissexual ou heterossexual a partir desses dados.

Em vez disso, centenas ou milhares de genes, cada um com pequenos efeitos, aparentemente influenciam o comportamento sexual, segundo informações do portal Science Mag. O artigo do estudo baseia-se nos resultados apresentados pela mesma equipe em uma reunião de 2018, e enfatiza que os marcadores genéticos não podem ser usados para prever o comportamento sexual.

Estudos de famílias e gêmeos sugerem há muito tempo que o  comportamento entre pessoas do mesmo sexo tem um componente genético. A partir dos anos 1990, os cientistas relataram tentativas de associar evidências genéticas à orientação sexual . Nos últimos anos, enormes conjuntos de dados com DNA de centenas de milhares de pessoas tornaram possíveis estudos muito mais poderosos.

Para explorar a genética por trás do comportamento sexual, uma equipe internacional co-liderada pelo geneticista Benjamin Neale do Broad Institute em Cambridge, Massachusetts, usou o UK Biobank, um estudo de saúde de longo prazo de 500 mil pessoas do Reino Unido. A equipe trabalhou com cientistas do comportamento e também consultou grupos de defesa de lésbicas, gays, bissexuais, transgêneros e Queer (LGBTQ).

A equipe de Neale examinou marcadores de DNA e dados de pesquisas sobre comportamento sexual preenchidas por quase 409 mil participantes do UK Biobank e cerca de 69 mil clientes do 23andMe, uma entidade privada. Todos os participantes do estudo eram de ascendência européia.

As pesquisas britânicas do Biobank e 23andMe perguntaram: “Você já teve relações sexuais com alguém do mesmo sexo?”. A equipe encontrou cinco marcadores genéticos significativamente associados à resposta “sim” a essas perguntas. Dois marcadores foram compartilhados por homens e mulheres, dois eram específicos para homens e um foi encontrado apenas em mulheres.

Uma das variantes genéticas estava próxima dos genes associados à calvície masculina, sugerindo um vínculo com os hormônios sexuais, como a 

Quando os pesquisadores combinaram todas as variantes que mediram em todo o genoma, estimam que a genética pode explicar entre 8% e 25% do comportamento não-heterossexual . O resto, dizem eles, é explicado por influências ambientais, que podem variar de exposição a hormônios no útero a influências sociais mais tarde na vida. Essa informação passa a ser a admissão científica de que a sexualidade é influenciada pelo comportamento.

Mas os cinco marcadores de DNA encontrados explicaram menos de 1% desse comportamento, assim como outra análise que incluiu mais marcadores com efeitos menores. Assim como outras características comportamentais, como a personalidade, não existe um “gene gay” isolado, diz Andrea Ganna, membro da equipe Broad. Em vez disso, o comportamento sexual de pessoas atraídas pelo mesmo sexo parece ser influenciado por talvez centenas ou milhares de genes, cada um com pequenos efeitos.

Como os pesquisadores relataram no ano passado, eles também descobriram que as pessoas com esses marcadores estavam mais abertas a novas experiências, mais propensas a usar maconha e com maior risco de doenças mentais, como depressão.

Outros pesquisadores alertam que as descobertas são limitadas pelo fato de uma pessoa que teve uma única experiência do mesmo sexo ser considerada não-heterossexual. Ter apenas um desses encontros, por exemplo, pode refletir uma abertura a novas experiências, em vez de orientação sexual, diz Dean Hamer, geneticista aposentado do National Institutes of Health em Bethesda, Maryland. “Essas são descobertas fascinantes, mas na verdade não é um estudo sobre genes homossexuais”, diz Hamer, que em 1993 relatou ter encontrado uma área no cromossomo X que era mais comum em homens gays; essa região não foi encontrada no novo estudo. “Agora estou muito menos empolgado com a possibilidade de obter boas pistas biológicas” para a orientação sexual”, acrescentou.

Bailey gostaria que o Biobank do Reino Unido tivesse perguntado aos sujeitos por qual sexo eles se sentem mais atraídos, não apenas pelo comportamento (como o 23andMe fez). “Eles não tinham uma medida particularmente boa de orientação sexual”, concorda o biólogo evolucionista William Rice, da Universidade da Califórnia, em Santa Barbara, que observa que essa pergunta também capturaria pessoas gays ou bissexuais que não agiram de acordo com suas atrações.

Ainda assim, ele acredita que o estudo trouxe maior compreensão sobre o assunto. “Uma grande parte da população” não é exclusivamente heterossexual, observou ele, acrescentando que essas pessoas “querem entender quem são e por que se sentem assim”.
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