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segunda-feira, 22 de maio de 2023

Esboço do Livro de Números

22.05.2023
Edidato por Pr Irineu Messias


O livro de Números é o quarto livro do Antigo Testamento da Bíblia. Ele conta a história do povo de Israel enquanto eles viajam pelo deserto em direção à Terra Prometida. O nome do livro vem do censo que foi realizado no início da jornada, onde os homens aptos para a guerra foram contados.

O livro começa com Deus ordenando a Moisés que faça um censo do povo de Israel. Em seguida, o livro descreve a organização do acampamento e as responsabilidades dos levitas. Também é relatado o envio de espiões à Terra Prometida, a rebelião de Corá e sua consequente punição, e a morte de Miriã e Arão.

O livro de Números também contém leis e regulamentos para o povo de Israel, incluindo as leis sobre sacrifícios, ofertas e o Dia da Expiação. Além disso, o livro descreve a jornada do povo de Israel pelo deserto, incluindo suas batalhas contra os amalequitas e outros povos.

Ao longo do livro, vemos a fidelidade de Deus para com o seu povo, apesar das suas constantes murmurações e rebeliões. O livro termina com os israelitas acampados nas planícies de Moabe, prontos para entrar na Terra Prometida.

No final do livro de Números, Moisés recebe instruções finais de Deus sobre como dividir a terra entre as tribos de Israel. Ele também é ordenado a escolher um sucessor, que será Josué.

O livro de Números é uma narrativa importante na história do povo de Israel, pois destaca a fidelidade de Deus para com o seu povo, apesar das suas falhas e desobediências. Ele também mostra como Deus cumpre suas promessas e orienta Seu povo em sua jornada.

Além disso, o livro de Números contém muitas leis e regulamentos importantes que ainda são relevantes para os cristãos hoje. As leis sobre sacrifícios e ofertas apontam para o sacrifício final de Jesus Cristo na cruz, enquanto as leis sobre o Dia da Expiação nos lembram da necessidade de arrependimento e perdão.

Em resumo, o  livro de Números é um relato fascinante da jornada do povo de Israel pelo deserto e das muitas lições que podemos aprender com sua história.

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quinta-feira, 18 de maio de 2023

Esboço do Livro de Levítico, Antigo Testamento

18.05.2023
Editado por Irineu Messias

O livro de Levítico é o terceiro livro do Antigo Testamento e é composto por 27 capítulos. Ele é um dos cinco livros da Lei, que são também conhecidos como Pentateuco.


O livro de Levítico tem como objetivo principal instruir o povo de Israel sobre como se relacionar com Deus e como viver de acordo com os seus mandamentos. Ele apresenta uma série de leis e regulamentos que abrangem diversos aspectos da vida religiosa e social dos israelitas, desde a adoração a Deus até as questões de higiene e alimentação.

Os primeiros sete capítulos descrevem os sacrifícios que deveriam ser oferecidos pelos israelitas para obter o perdão dos pecados e se aproximar de Deus. Os capítulos seguintes tratam das leis referentes à pureza e impureza, incluindo as leis sobre a lepra e outras doenças contagiosas.

Outros temas abordados no livro de Levítico incluem o Dia da Expiação, a proibição do incesto e outras formas de imoralidade sexual, as leis sobre o trabalho no sábado e a celebração das festas religiosas.

Em resumo, o livro de Levítico é uma obra fundamental para entender a religião e a cultura dos israelitas no Antigo Testamento. Ele nos ensina sobre a santidade e justiça de Deus, bem como sobre a importância da obediência aos seus mandamentos.

Claro, posso ajudá-lo com isso. O livro de Levítico é o terceiro livro do Antigo Testamento e é composto por 27 capítulos. Ele é um dos cinco livros da Lei, que são também conhecidos como Pentateuco.

O livro de Levítico tem como objetivo principal instruir o povo de Israel sobre como se relacionar com Deus e como viver de acordo com os seus mandamentos. Ele apresenta uma série de leis e regulamentos que abrangem diversos aspectos da vida religiosa e social dos israelitas, desde a adoração a Deus até as questões de higiene e alimentação.

Os primeiros sete capítulos descrevem os sacrifícios que deveriam ser oferecidos pelos israelitas para obter o perdão dos pecados e se aproximar de Deus. Os capítulos seguintes tratam das leis referentes à pureza e impureza, incluindo as leis sobre a lepra e outras doenças contagiosas.

Outros temas abordados no livro de Levítico incluem o Dia da Expiação, a proibição do incesto e outras formas de imoralidade sexual, as leis sobre o trabalho no sábado e a celebração das festas religiosas.

Em resumo, o livro de Levítico é uma obra fundamental para entender a religião e a cultura dos israelitas no Antigo Testamento. Ele nos ensina sobre a santidade e justiça de Deus, bem como sobre a importância da obediência aos seus mandamentos.
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quarta-feira, 17 de maio de 2023

Esboço do Livro de Êxodo

16.05.2023

Postado por Pr Irineu Messias

O Livro de Êxodo é o segundo livro da Bíblia Sagrada e conta a história da libertação dos filhos de Israel da escravidão no Egito. É um livro rico em detalhes históricos e teológicos, que revelam a natureza e o caráter de Deus.

Capítulo 1: A opressão dos hebreus no Egito

Os filhos de Israel se multiplicaram no Egito e se tornaram uma grande nação. No entanto, um novo faraó que não conhecia José, começou a temer a força dos hebreus e decidiu escravizá-los. Apesar da opressão, os hebreus continuaram a se multiplicar.

Capítulo 2: O nascimento e chamado de Moisés

Moisés nasceu em um tempo em que o faraó havia ordenado a morte de todos os meninos hebreus. Sua mãe o escondeu em um cesto no rio Nilo e ele foi encontrado pela filha do faraó. Moisés cresceu na corte do faraó, mas um dia matou um egípcio que estava maltratando um hebreu. Ele fugiu para o deserto e lá Deus o chamou para libertar seu povo.

Capítulo 3: A revelação do nome de Deus

Deus apareceu a Moisés na sarça ardente e o chamou para libertar os hebreus. Ele revelou seu nome como "Eu Sou o que Sou" e disse que seria com Moisés na libertação do povo.

Capítulo 4: Moisés volta ao Egito

Moisés voltou ao Egito com seu irmão Arão e pediu ao faraó que libertasse os hebreus. No entanto, o faraó se recusou e Deus enviou dez pragas sobre o Egito para mostrar seu poder e libertar seu povo.

Capítulo 12: A Páscoa e a libertação dos hebreus

Deus ordenou que os hebreus celebrassem a Páscoa como um memorial da libertação do Egito. Eles sacrificaram um cordeiro e passaram seu sangue nas portas de suas casas como sinal de proteção. Naquela noite, o anjo da morte passou pelo Egito e matou todos os primogênitos. Os hebreus foram libertados e saíram do Egito em direção à Terra Prometida.

Capítulo 20: A lei de Deus

No Monte Sinai, Deus deu aos hebreus os Dez Mandamentos e outras leis que deveriam seguir. Essas leis incluíam o amor a Deus e ao próximo, o descanso no sétimo dia e a proibição do roubo, assassinato e adultério.

O Livro de Êxodo é uma história emocionante de libertação e redenção. Ele mostra como Deus cumpre suas promessas e protege seu povo, mesmo em meio à opressão e sofrimento. É um livro que nos ensina sobre a natureza de Deus e nos inspira a confiar nele em todas as situações da vida.

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terça-feira, 16 de maio de 2023

Esboço do Livro de Gênesis

16.05.2023
Editado por Irineu Messias


I. Prólogo (Gênesis 1:1-2) A. O Criador e Sua obra B. A Terra sem forma e vazia

II. Criação do Universo e da Terra (Gênesis 1:3-2:3) A. Os dias da Criação 1. Dia 1: Luz e trevas 2. Dia 2: Firmamento 3. Dia 3: Terra, mares e plantas 4. Dia 4 : Sol, lua e estrelas 5. Dia 5: Peixes e aves 6. Dia 6: Animais terrestres e homem B. O descanso de Deus no sétimo dia

III. A criação do homem e da mulher (Gênesis 2:4-25) A. O Jardim do Éden B. A criação do homem C. A formação da mulher D. O obrigatório para cuidar do Jardim

4. A queda da humanidade (Gênesis 3) A. A tentação da serpente B. A desobediência de Adão e Eva C. As consequências da queda D. Expulsão do Éden e o querubim guardião

V. A história de Caim e Abel (Gênesis 4) A. O nascimento de Caim e Abel B. A oferta de delícias C. O assassinato de Abel e a maldição de Caim D. A descendência de Caim

VI. A linhagem de Sete e Noé (Gênesis 5-9) A. A genealogia desde Adão até Noé B. A história de Noé e o Dilúvio C. A arca e as espécies preservadas D. O pacto de Deus com Noé

VII. As gerações de Noé e a Torre de Babel (Gênesis 10-11) A. As nações descendentes de Noé B. A construção da Torre de Babel e a confusão das línguas

VIII. A chamada de Abraão (Gênesis 12-25) A. A chamada de Abraão e a promessa de uma grande nação B. Abraão e Ló C. A aliança de Deus com Abraão e a circuncisão D. A promessa do nascimento de Isaque E. O benefício de isaque

IX. As histórias de Isaque, Esaú e Jacó (Gênesis 25-36) A. Os filhos de Isaque: Esaú e Jacó B. Jacó e a bênção da primogenitura C. A jornada de Jacó para Harã D. O retorno de Jacó à terra de Canaã

X. José e seus irmãos (Gênesis 37-50) A. O sonho de José e a venda como escravo B. José no Egito e sua ascensão ao poder

C. O encontro de José com seus irmãos e a reconciliação D. A mudança da família de Jacó para o Egito E. A morte de Jacó e de José

Conclusão: O Livro de Gênesis, na versão Revista e Corrigida (2009), é o primeiro livro da Bíblia Sagrada e oferece uma narrativa rica e profunda sobre a criação do mundo, a origem da humanidade, a queda do homem e as histórias dos patriarcas como Abraão, Isaque, Jacó e José. É um livro que estabelece as bases para compreendermos a história redentora de Deus e a formação do povo de Israel. Ele nos convida a refletir sobre a criação, a queda, a fé, a obediência, a providência divina e os propósitos de Deus na vida dos indivíduos e da humanidade como um todo.

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segunda-feira, 15 de maio de 2023

O Conservadorismo Bíblico-Ortodoxo e o seu uso político pela extrema-direita

 15.05.2023

Postado e editado por Irineu Messias


O Conservadorismo Bíblico-Ortodoxo tem sido usado cada vez mais como uma ferramenta política pela extrema-direita em todo o mundo. Essa ideologia é baseada em uma interpretação equivocada da Bíblia e na crença de que a moralidade e os valores tradicionais devem ser preservados a todo custo. No entanto, o uso político dessa ideologia tem levantado preocupações sobre sua aplicação na sociedade moderna e sobre a linha tênue entre a religião e a política.

O Conservadorismo Bíblico-Ortodoxo tem suas raízes em movimentos protestantes que aderiram no século XIX, em resposta às mudanças sociais e políticas da época. Esses movimentos acreditavam que a Bíblia era a Palavra de Deus e que qualquer desvio das suas leis seria um pecado. Isso incluía questões como aborto, casamento entre pessoas do mesmo sexo e outras questões sociais.

Nos últimos anos, a extrema-direita tem usado essa ideologia como uma plataforma política para atrair os religiosos, principalmente, os evangélicos.. Políticos de extrema-direita em todo o mundo, incluindo nos Estados Unidos, Brasil e Europa, adotaram o Conservadorismo Bíblico-Ortodoxo,que se diferencia do Conservadorismo Político ,em várias nuances,  como parte de sua plataforma política. Eles usam a religião cristã para legitimar suas políticas e se opor às  mudanças sociais que beneficiam os mais pobres na sociedade.

No entanto, essa abordagem tem sido criticada por muitos, incluindo líderes religiosos que afirmam que a religião cirstã não deve ser usada como uma ferramenta política. Alguns argumentam que a Bíblia deve ser interpretada de forma correta, levando em consideração o o todo e não textos bíblicos isolados,  e respeitando as regras de interpretação já consolidadas entre os  teológos cristãos. Outros argumentam que a religião deve ser mantida separada da política, a Igreja do Estado  e que a democracia deve ser defendida, dentro dos príncipios biblicos , mas sem a  imposição obrigatória da fé cristá para o conjunto da sociedade secular.

O uso político do Conservadorismo Bíblico-Ortodoxo também tem sido criticado por sua falta de inclusão e tolerância. Isso levanta questões sobre a justiça social e a igualdade, que são fundamentais para uma sociedade justa e equitativa.


Em resumo, o Conservadorismo Bíblico-Ortodoxo tem sido usado como uma ferramenta política pela extrema-direita para legitimar suas políticas e atrair  religiosos. No entanto, essa abordagem tem sido criticada por diversos líderes religiosos e outros que afirmam que a religião não deve ser usada como uma ferramenta política e que a democracia deve ser baseada em princípios seculares. Além disso, o uso político dessa ideologia tem levantado preocupações sobre sua aplicação na sociedade moderna e sobre a linha tênue entre a religião e a política.
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