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segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

É Jesus simplesmente um reconto da mitologia de Osíris?

30.12.2013
Do portal NAPEC - APOLOGÉTICA CRISTÃ
Por J. Warner Wallace
Tradução: Nathan Cazé
jesusosiris
Isso te incomodaria?
Há muitos ateus que afirmam que Jesus nunca existiu. E se eu te disse que já houve uma religião antiga que descrevia Deus como um ser que:
  • Foi chamado de “Senhor dos Senhores”, “Rei dos Reis”, “Deus dos Deuses”, “Ressurreição e a Vida”, “Bom Pastor”, “Eterno”, e o deus que fez homens e mulheres para “nascerem de novo”.
  • O seu nascimento foi anunciado por Três Homens Sábios: as três estrelas Mintaka, Anilam, e Alnitak na constelação de Orion.
  • Tinha uma estrela no leste, Sirius, que significava seu nascimento.
  • Teve uma cerimônia eucarística do tipo, em que seu corpo foi comida na forma de bolos de trigo de comunhão.
  • Ensinou muito do mesmo material como Jesus; muitos ensinamentos são identicamente o mesmo, palavra por palavra.
  • Foi morto e depois ressuscitado, dando esperança para todos que possam fazer semelhantemente e tornarem-se eterno.
Você reconheceria esta figura religiosa? Parece com alguém que você conhece? Bem, é claro, estamos descrevendo a figura de Osíris! O que, você pensava que estávamos falando sobre Jesus? Parece muito com Jesus, não é mesmo? Será que a sua fé seria abalada se você descobrisse que Osíris era um deus mitológico egípcio que reinou sobre a terra logo após a criação desta? E enquanto a adoração de Osíris não é mais prevalecente em nosso planeta, há muitos ateus que estão agora juntando-se para discutir que o Cristianismo é simplesmente um imitador de sistemas de fé previamente existentes. O argumento deles é que o Cristianismo não é verdade, e que Jesus nunca existiu. Ele é simplesmente uma forma de deidade copiada a partir de várias mitologias pré-existentes!
Será que realmente ele é como Jesus?
Uma primeira leitura destas semelhanças é assustadora e para muitos Cristãos, estas descrições o fizeram tropeçar e duvidar da verdadeira historicidade do homem, Jesus Cristo. Portanto, é importante para nós examinarmos a veracidade destas afirmações de semelhança e também para ver o que as mitologias REAIS pode nos dizer sobre o coração do homem que nos leva a imaginar como Deus é. Pode haver pouca dúvida de que há várias mitologias pré-cristãs  salvadores que morrem, mas quando examinamos de perto estas figuras, veremos que eles somente prenunciam o Deus que realmente de fato veio para a Terra. Estas mitologias na verdade APOIAM as reivindicações de Cristo. Antes de começarmos a examinar esta mitologia cuidadosamente, é importante reconhecer que uma porção significativa do que acabamos de ler sobre Osíris é simplesmente FALSO, e não tem QUALQUER apoio arqueológico ou textual . Muito do que é visto nesta lista é simplesmente o esforço de ateus para fazer Osíris parecer com Jesus o máximo possível. Então, vamos dar uma olhada na verdade e ver o que isto pode nos dizer.
A Verdade de Orísis
Os historiadores fazem o melhor deles para entender Osíris a partir das escavações arqueológicas, templos existentes e esculturas de parede no Egito. De acordo com o mito, Osíris foi morto por seu irmão invejoso, Seth. Sua irmã-esposa (Isis) recolheu os pedaços de seu marido mutilado, o reviveu, e mais tarde concebeu seu filho e vingador, Horus. Vamos dar uma olhada nas afrimações já descritas e separar a verdade da ficção, e, em seguida, tentar entender a esperança fundamental das pessoas que inventaram o deus chamado Osíris:
  • Afirmação: Osíris foi chamado de “Senhor dos Senhores”, “Rei dos Reis”, “Deus dos Deuses”, “Ressurreição e a Vida”, “Bom Pastor”, “Eterno”, e o deus que “fez homens e mulheres para serem nascidos de novo”.
  • Verdade: Estes nomes de Jesus NÃO foram utilizados por Osíris, que foi chamado de “Senhor de Tudo”, o “Bom Ser”, “Senhor do Submundo”, “Senhor (Rei) da Eternidade”, “Dominador dos Mortos”, “Senhor do Oeste”, “O Grande”, “Aquele que toma assento”, o “Progenitor”, “o Carneiro”, “Grande Palavra”, “Chefe dos Espíritos”, “Dominador da Eternidade”, “Deus Vivente “, ” Deus acima dos deuses. “Esses nomes bastante gerais não eram incomuns para muitas outras deidades também.
O Raciocínio Por Trás da Mitologia de Osíris: Se há um Deus, esperaríamos que Ele fosse poderoso e possuísse um título que refletisse este poder.
  • Afirmação: o nascimento de Osíris foi anunciado por Três Homens Magos: as três estrelas Mintaka, Anilam, e Alnitak na constelação de Orion, e Osíris tinha uma estrela no leste (Sirius) que significava seu nascimento.
  • Verdade: É verdade que alguns estudiosos vinculam Osíris com Orion, mas eles não esticam a imaginação para chamar as três estrelas da constelação de “homens sábios”, e não há nenhuma menção de uma estrela do leste na mitologia de Osíris.
O Raciocínio Por Trás da Mitologia de Osíris: É razoável supor que, se existe um Deus, o seu surgimento no mundo natural seria de alguma forma espetacular e sobrenatural.
  • Afirmação: Osíris teve uma cerimônia Eucarística do tipo, em que seu corpo foi comido na forma de bolos de trigo de comunhão.
  • Verdade: Não há nenhuma evidência para isso na pesquisa dos estudiosos.
  • Afirmação: Osíris ensinou muito das mesmas coisas que Jesus; muitos ensinamentos são identicamente o mesmo, palavra por palavra.
  • Verdade: Não há absolutamente nenhuma evidência de nada disto e a ‘sabedoria’ de Osíris ainda está disponível para revisão.
O Raciocínio Por Trás da Mitologia de Osíris: Se há um Deus, esperaríamos que Ele fosse uma fonte de grande sabedoria.
  • Foi morto e depois ressuscitado, dando esperança para todos que possam fazer semelhantemente e tornarem-se eterno.
  • Verdade: Osíris foi assassinado e seu corpo foi desmembrado e espalhado. Mais tarde, os pedaços do corpo deste foram recuperados e remontados, e ele foi rejuvenescido. Osíris, em seguida, viajou para o submundo, onde ele tornou-se o senhor dos mortos. Ele NÃO ressuscitou com um corpo glorificado e nem andou com os homens na terra, como fez Jesus. Ele não estava vivo novamente, como estava Jesus, mas ao invés era um deus “morto” que nunca retornou dentre os vivos.
A Razão Por Trás da Mitologia de Osíris: Se existe um Deus verdadeiro, esperaríamos que ele tivesse domínio sobre a morte e ser capaz de controlar os poderes da morte e da vida.
Então, o que sobrou?
A partir desta rápida análise da tradição de Osíris, podemos ver que ele NÃO foi chamado pelos mesmos nomes que foram usados ​​para Jesus, e embora ele estivesse ligado por algum à constelação de Orion, NÃO há nenhuma menção de três homens sábios na história do nascimento de Osíris. Além disto, Osíris NÃO era celebrado com uma Eucaristia. Ele foi assassinado e remontado, mas NÃO foi ressuscitado para a glória e vida como foi Jesus. Então em retrospectiva, quão semelhante é Mitras em relação à Jesus, afinal?
Como Eles Poderiam Ter Imaginado Isto?
Mesmo com todas as diferenças entre Osíris e Jesus, ainda é surpreendente que os homens primitivos poderiam imaginar um Deus mesmo com poucas semelhanças, não acha? Como isto poderia acontecer? É realmente possível que alguém poderia imaginar algo que poderia posteriormente tornar-se uma realidade, mesmo que apenas em parte? Bem, vamos analisar outro exemplo histórico. E se eu lhe dissesse que um homem chamado Morgan Robertson escreveu certa vez sobre um transatlântico britânico que era aproximadamente 800 pés de comprimento, pesava mais de 60 mil toneladas, e poderia carregar cerca de 3.000 passageiros? O navio tinha uma velocidade máxima de viajem de 24 nós, tinha três hélices, e aproximadamente 20 botes salva-vidas. E se eu lhe disse que este transatlântico colidiu com um iceberg em sua viagem inaugural no mês de abril, rasgando uma abertura na parte da frente do lado do estibordo do navio, e afundando junto com aproximadamente 2.000 passageiros? Você reconheceria o evento da história? Você pode dizer: “Ei, este é o Titanic!” Bem, você estaria errado. Embora todos estes detalhes são idênticos aos do Titanic, o navio que eu estou falando é o “Titan” e é um navio fictício descrito no livro de Robertson intitulado “Wreck of the Titan” ou “Futility” (Buccaneer Books, Cutchogue, New York, 1898). Este livro foi escrito 14 anos antes do desastre ocorrer, e vários anos antes que a construção sequer foi iniciada no Titanic! Além disto, outros escritores e pensadores também haviam começado a desenvolver uma mitologia sobre tais navios grandes. Na década de 1880, o jornalista Inglês bem-conhecido, W.T. Stead também escreveu um relato de um transatlântico afundando no meio do Atlântico, e até 1882 tinha adicionado o detalhe que um iceberg seria a causa do desastre. Há também um grande número de premonições relatadas por parte de passageiros que cancelaram no último momento antes de embarcar no Titanic em sua viagem inaugural em 1912, alegando que o navio sofreria um destino semelhante.
Como poderia todas essas pessoas prever algo assim? Como Robertson poderia prever isto tão precisamente? Bem, é bem possível que estes homens e mulheres tinham algum tipo de dom profético (afinal, até mesmo os ateus concederão que alguns dentre nós são pelo menos mais intuitivos do que outros), mas também é possível que eles simplesmente observaram o mundo à sua volta , pensaram nas possibilidades, analisaram a história do homem conducente à era, e imaginaram como seria um transatlântico como este . Claramente eles realmente imaginaram algo que fosse próximo da verdade da história. Agora, se mil anos a partir de agora fossemos examinar a verdade do Titanic na história, e descobríssemos a história do Titan, você acha que estaríamos dizendo: “Ei, aquela história sobre o Titanic é uma mentira, foi apenas uma recriação de uma mitologia anterior chamada de Titan! ” Espero que não. Espero que, em vez disto, avaliaríamos a evidência relacionada à existência do Titanic, lêssemos os relatos de testemunhas oculares, estudássemos o impacto que o evento teve na história, e então tomássemos uma decisão sobre o evento. Espero que uma mitologia anterior não pare a nossa busca pela verdade. E vamos encarar, as semelhanças entre o Titan e o Titanic são bem maiores do que as semelhanças entre Osíris e Jesus.
O que estava no coração daqueles que criaram Osíris?
Assim, há também algo no coração do homem que o leva a buscar a Deus e tentar o seu melhor para entender e saber dele? Há algo no coração de todo homem que o encoraja a sonhar e imaginar mitologias sobre Deus, assim como ele poderia imaginar um barco como o Titanic? A Bíblia certamente sustenta que Deus colocou a verdade de sua existência no mundo ao nosso redor:
Romanos 1:18-20
Porque do céu se manifesta a ira de Deus sobre toda a impiedade e injustiça dos homens, que detêm a verdade em injustiça. Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis.
E a Bíblia também nos diz que Deus tem nos dado uma consciência que testifica à sua existência:
Romanos 2:12-16
Porque todos os que sem lei pecaram, sem lei também perecerão; e todos os que sob a lei pecaram, pela lei serão julgados. Porque os que ouvem a lei não são justos diante de Deus, mas os que praticam a lei hão de ser justificados. Porque, quando os gentios, que não têm lei, fazem naturalmente as coisas que são da lei, não tendo eles lei, para si mesmos são lei; Os quais mostram a obra da lei escrita em seus corações, testificando juntamente a sua consciência, e os seus pensamentos, quer acusando-os, quer defendendo-os; No dia em que Deus há de julgar os segredos dos homens, por Jesus Cristo, segundo o meu evangelho.
Por que deveríamos ser surpreendidos de que, como pessoas criadas à imagem de Deus, teríamos uma mente e um coração que sonha com a natureza de nosso criador? Se Deus tem colocado a sua verdade moral em nosso coração, e deu dicas sobre a sua existência com a maravilha do mundo criado ao nosso redor, é razoável que mesmo antes de qualquer coisa fosse diretamente revelado na Bíblia, homens e mulheres pensaram, imaginaram e sonharam com a natureza de Deus (assim como alguns obviamente pensaram em grandes transatlânticos!). Na verdade nós esperaríamos que estas mitologias tivessem uma semelhança à realidade da natureza de Deus uma vez que nos é revelado, assim como o Titan assemelhava-se ao Titanic! E isto parece ser o caso com de Osíris. Mas vamos ser realistas sobre as semelhanças de Osíris. Estas NÃO são tão poderosas e marcantes assim; especialmente quando investigamo-las e vemos que a grande maioria das afirmações de semelhanças simplesmente não são historicamente verificadas. Estas são mentiras.
Mas volte por um minuto e releia a raciocínio dos criadores da mitologia de Osíris. Pense sobre o que motivou-os. Eles raciocinaram sobre a noção de Deus, baseado no que eles viram em seu ambiente e a semente da consciência de Deus plantada no coração deles, e decidiram que, se existe um Deus, (1) o Seu poder e majestade justificaria o fato de Ele ter títulos que refletem Sua natureza, (2) Ele deve ser um ser incrivelmente poderoso que poderia surgir em nosso mundo de uma forma que desafia a ordem natural das coisas, (3) Ele seria a fonte de grande sabedoria, e (4) Ele teria domínio sobre a morte e seria capaz de controlar os poderes da morte e da vida.
Então, como que Deus eventualmente apareceu?
OK, estas quatro motivações de condução têm claramente contribuído para o pensamento daqueles que originalmente criaram a mitologia de Osíris. Como seres humanos, podemos avaliar o ambiente ao nosso redor e formar uma noção razoável sobre o Deus que o criou. Enquanto Osíris é MUITO diferente de Jesus, é interessante notar que Deus eventualmente atendeu e superou as expectativas daqueles que sonharam sobre ele. Jesus é tudo o que poderíamos ter esperado, e muito mais ainda. Seu poder e majestade têm justificado o fato de Ele ter títulos que refletem sua natureza; como Deus encarnado, Ele surgiu em nosso mundo de uma forma que desafia a ordem natural das coisas; Ele é a fonte de grande sabedoria; e Ele tem o domínio sobre a morte e controla os poderes da morte e da vida. Jesus atende a expectativa que os primeiros buscadores de Deus tinham e excede as suas expectativas de todas as formas!
Paulo disse-lhes que Deus era maior do que as expectativas deles
Isto realmente não deveria nos surpreender, porque Paulo disse aos primeiros buscadores de Deus esta mesma coisa quando ele estava dirigindo-se ao povo de Atenas nas Colinas de Marte, dois mil anos atrás. Ele disse a esses pensadores e buscadores gregos que, enquanto eles tinham imaginado a natureza de Deus (assim como Osíris, crentes também havia sonhado com Deus), houve na verdade um verdadeiro Deus, Jesus Cristo, que veio ao mundo e superou suas expectativas gregas:
Atos 17:22-31
E, estando Paulo no meio do Areópago, disse: Homens atenienses, em tudo vos vejo um tanto supersticiosos; Porque, passando eu e vendo os vossos santuários, achei também um altar em que estava escrito: AO DEUS DESCONHECIDO. Esse, pois, que vós honrais, não o conhecendo, é o que eu vos anuncio. O Deus que fez o mundo e tudo que nele há, sendo Senhor do céu e da terra, não habita em templos feitos por mãos de homens; Nem tampouco é servido por mãos de homens, como que necessitando de alguma coisa; pois ele mesmo é quem dá a todos a vida, e a respiração, e todas as coisas; E de um só sangue fez toda a geração dos homens, para habitar sobre toda a face da terra, determinando os tempos já dantes ordenados, e os limites da sua habitação; Para que buscassem ao Senhor, se porventura, tateando, o pudessem achar; ainda que não está longe de cada um de nós; Porque nele vivemos, e nos movemos, e existimos; como também alguns dos vossos poetas disseram: Pois somos também sua geração. Sendo nós, pois, geração de Deus, não havemos de cuidar que a Divindade seja semelhante ao ouro, ou à prata, ou à pedra esculpida por artifício e imaginação dos homens. Mas Deus, não tendo em conta os tempos da ignorância, anuncia agora a todos os homens, e em todo o lugar, que se arrependam; Porquanto tem determinado um dia em que com justiça há de julgar o mundo, por meio do homem que destinou; e disso deu certeza a todos, ressuscitando-o dentre os mortos.
Parecia que Paulo reconhecia que Deus tinha uma resposta para todos aqueles que tinham sonhado sobre a sua natureza. Deus não estava desinformado de todas as mitologias que precederam Seu aparecimento na forma de Jesus Cristo. Ele sabia tudo o que estas culturas tinham imaginado e sonhado sobre ele. Ele viu como eles tinham moldado os seus deuses. Ele sabia como os tinham descritos com poderes e habilidades milagrosas. Por que nos surpreenderia que Deus eventualmente apareceria e provaria à humanidade que Ele era o ÚNICO DEUS VERDADEIRO ao simplesmente ATENDER às nossas expectativas, ponto a ponto (e, em seguida, ultrapassando estas expectativas ao longo do caminho)? Não deveria surpreender-nos que Deus possa, de alguma maneira, DECIDIR por aparecer em uma forma que seja consistente com as expectativas do homem, especialmente quando Deus quer que sua criação o reconheça. Deus poderia simplesmente estar dizendo: “Filhos, eu sei que vocês têm me imaginado ser de uma determinada forma. Em alguma pequena medida que vocês têm imaginado corretamente. Em muitas outras formas vocês têm estado muito longe do alvo. Deixe-me mostrar-lhe quem eu sou. Observe-me satisfazer todas as expectativas que vocês tinham sobre a minha natureza. Deixe-me ajudá-los a acreditar por meio da vida milagrosa que eu viverei no meio de vós. Deixe-me resgatá-los de uma forma que vocês nunca poderiam ter sonhado”.
Jesus Encerra a Busca
Talvez seja por isto que na longa linhagem de mitologias e descrições de Deus, Jesus completa a lista. Não há mitologias significativas que acompanham Jesus. Já pensou por quê? É simplesmente porque a raça humana desenvolveu além de tais fábulas? Ou é porque a raça humana desenvolveu além de sua própria imaturidade ao ponto e lugar onde Deus finalmente determinou que era hora de aparecer na carne? Talvez Deus decidiu que o tempo em que ele tinha “negligenciado tal ignorância”, agora estava completa, então Ele apresentou-se de uma forma que acabou com todas as mitologias. Ele apareceu em poder e glória VERDADEIRA, colocando todas as mitologias anteriores para descansar para sempre, atendendo e superando qualquer coisa que jamais poderíamos ter esperado.
O Cristianismo Continua a Prosperar
Embora realmente haja muito poucas semelhanças entre Osíris e Jesus em detalhes, há semelhanças entre eles nas expectativas fundamentais que os buscadores primitivos tiveram por Deus. Jesus simplesmente atende as esperanças e sonhos destes buscadores como o verdadeiro Deus encarnado. Embora a adoração à Osíris é agora uma religião morta, o Cristianismo continua a prosperar. Por quê? Porque a tradição de Osíris é inconsistente com a história geológica de nosso mundo, inconsistente com a história arqueológica da humanidade, e não suportada pela evidência textual. 
Em contraste, o Cristianismo continua a falar às mentes dos buscadores hoje. Tem forte consistência geológica e arqueológica com o que vemos em nosso mundo e uma forte evidência textual para apoiar a primeira das reivindicações. Os ateus têm tentado retratar Osíris como algo que ele não é a fim de fazer-nos crer que Jesus nunca existiu. Mas a história de Osíris só deve encorajar-nos a crer no Deus que excede as nossas expectativas!
Para uma lista completa das alegadas deidades imitadoras, clique AQUI, e para um outro artigo detalhado sobre a relação Osíris/Jesus, clique AQUI (textos em inglês).
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GISELLI CRISTINA: MEU BARQUINHO

30.12.2013
Do YOUTUBE, 02/10/2011


Meu Barquinho

Giselli Cristina

O vento balançou, meu barco em alto mar
O medo me cercou, e quis me afogar
Mas então eu clamei, ao filho de Davi
Ele me escutou, por isso estou aqui
O vento Ele Acalmou, O Medo Repreendeu
Quando Ele Ordenou, O Mar Obedeceu

Refrão

Não temo mais o mar, pois firme está minha fé
No meu barquinho está, Jesus de Nazaré
Se o medo me cercar, ou se o vento soprar
Seu nome eu clamarei, Ele me guardará
Não temo mais o mar, pois firme está minha fé
No meu barquinho está, Jesus de Nazaré
Se o medo me cercar, ou se o vento soprar
Seu nome eu clamarei, Ele me socorrerá

Declamação:

Oh Aleluia a palavra do senhor diz mil cairão ao teu lado dez mil a tua direita mas tu,não serás atingido! 
Se o vento soprar contra a tua vida clame o nome de Jesus e Ele Te Socorrerá

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Não culpe Deus

30.12.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 01.02.13

É difícil para as pessoas que não manejam as Escrituras entenderem que as leis naturais que governam a terra hoje vieram a existir depois que Adão pecou e a terra ficou debaixo da maldição.
Pelo fato das pessoas não entenderem isto, muitos culpam Deus por causar acidentes, a doença e morte dos entes queridos bem como as catástrofes naturais como furacões, terremotos e enchentes.
Até mesmo as companhias de seguro chamam os desastres naturais de “atos de Deus”. Mas Deus não é responsável por nada destas coisas. Ele não é o autor da morte e Ele não deve levar a culpa.
Acidentes, doenças, enfermidades, morte e desastres vêm como resultado da queda do homem. O autor de todas estas coisas é Satanás.
Jesus disse em João 10:10 – “O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância”.
Neste versículo Jesus faz um contraste entre as obras de Deus e as obras do diabo. Aquilo que rouba, mata e destrói são obras do diabo.
Ao invés de levar vantagem daquilo que pertence a nós, muitas vezes nós permitimos o diabo roubar isto de nós. Deus colocou sobre Jesus, não apenas o pecado, doença, e enfermidade por todos nós, mas também a causa da doença e da enfermidade.
Aquilo que Ele levou sobre si, nós não precisamos levar. Vamos parar de culpar a Deus pela adversidade que nós experimentamos e ao invés disso vamos experimentar a vida abundante que Ele tem para nós.
Quem fez o quê?
Jesus fez um contraste daquilo que Ele fez com as obras do diabo. Ele disse em João 10:10  “O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância”.
Se quisermos ver Deus em operação, nós precisamos apenas olhar para Jesus. Em João 14:9, Jesus disse: “…Quem me vê a mim vê o Pai…”. Em nenhum lugar nos quatro Evangelhos nós vemos Jesus se recusando a curar alguém ou colocando doença em alguém para apenas curá-lo mais tarde. Fica evidente então que a doença e a enfermidade são obras do diabo.
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ALÉM DO ENTENDIMENTO HUMANO

30.12.2013
Do blog ENCONTRE A PAZ, 22.12.13

Porque nele habita corporalmente toda a plenitude da divindade
(Colossenses 2:9).

O principal assunto da epístola aos Colossenses é a glória da Pessoa de Jesus Cristo. Subjugado pela grandeza de seu Senhor, por meio da inspiração do Espírito Santo, Paulo apresenta aos seus leitores a majestade, dignidade, singularidade da Pessoa de Cristo de tal maneira que incita admiração. Ao fazê-lo, ele confronta os falsos mestres que procuravam reduzir a Pessoa do Senhor Jesus ao nível dos meros mortais.

Assim como hoje, naquela época não faltavam tentativas de negar tanto a divindade de Cristo quanto Sua real humanidade. No entanto, a verdade central fundamental da fé cristã é o fato de Jesus ser Deus e Homem em uma só Pessoa. Ninguém nunca será capaz de explicar isso de maneira adequada. Tal fato sempre permanecerá como um profundo mistério a ser crido, não compreendido perfeitamente. Contudo, é um mistério diante do qual o crente se prostra em adoração e reverência.

Nossa mente pode captar a verdade do próprio Criador ter nascido neste mundo como uma criança qualquer, inteiramente dependente? Mas isso aconteceu. Nosso Senhor Se tornou Homem no corpo, na alma e no espírito. Ele tinha sentimentos e necessidades humanos, embora “toda a plenitude nele habitasse” (Colossenses 1:19).

Sendo o Filho de Deus, Ele podia perdoar pecados, expelir demônios e ressuscitar mortos. Ele podia dar a Sua vida e retomá-la. Que maravilha insondável!
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Diligentemente buscando a Deus

30.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Gary Henry

“De fato, sem fé é impossível agradar a Deus, porquanto é necessário que aquele que se aproxima de Deus creia que ele existe e que se torna galardoador dos que o buscam.” – Hebreus 11:6

A nossa busca por Deus precisa ser diligente. O que significa isso?  Significa que devemos nos entregar à busca por Deus com uma prioridade   e paixão com as quais não investimos em qualquer outra busca. Deus deve vir primeiro em nossos corações. Devemos estar prontos a sacrificar qualquer outra coisa – na verdade todo o resto – para ver a face dele. Nossos corações têm de estar livres de qualquer interesse que entre em conflito ou qualquer desejo que compete. “Bem-aventurados os limpos de coração, porque verão a Deus” (Mateus 5:8). Em nosso anseio por Deus devemos ser totalmente sinceros, e em nossa busca por Deus devemos estar apaixonadamente comprometidos. Ele merece nada menos que o nosso todo.

A maneira que Deus fez o mundo é tal que achamos necessário buscá-lo e procurá-lo, mas na verdade ele “não está longe de cada um de nós” (Atos 7:27). O fato de ele parecer escondido neste mundo quebrado não é para dificultar a nossa busca, e sim para nos instigar a procurá-lo. Enquanto stimula nosso apetite por ele, Deus está nos desmamando de nossa rebelião uto-suficiente e pecaminosa. Está nos ensinando a amá-lo. Com as evidências e seu poder, e as amostras amorosas de sua bondade, ele nos puxa para a sua presença eterna. “Atraí-os com cordas humanas, com laços de amor” (Oséias 11:4). É prazeroso para Deus ser encontrado por todos aqueles que anseiam por ele em amor honesto e obediente.

Deus não é neutro em relação à inclinação dos nossos corações. O seu desejo é que nós o encontremos. Ele anseia por aqueles que se alegram com ele. “Chegai-vos a Deus, e ele se chegará a vós outros” (Tiago 4:8). Ainda há um perigo: não podemos mentir a nós mesmos dizendo estarmos buscando a Deus se de fato são apenas algumas das bênçãos de Deus que buscamos. Resistindo à tendência de nos concentrarmos em nós mesmos, devemos aprender a buscá-lo, contente e simplesmente. Quando assim o fizermos diligentemente, nossa recompensa será o próprio Deus, que suprirá os nossos anseios mais profundos de acordo com o plano do próprio amor dele. Tendo buscado a Deus fervorosamente, seremos enriquecidos pela alegria de um coração que transborda com sua glória.
Onde há fé, onde há necessidade, há o Deus Verdadeiro pronto a segurar as mãos que a sua procura se esticam na escuridão além do marfim e do ouro. (H. G. Wells)
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CONHECER PARA REJEITAR

30.12.2013
Do portal  ENCONTRANDO A PAZ, 24.12.13

Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam
(João 5:39).

Muitas passagens dos evangelhos provam que os escribas judeus tinham um excelente conhecimento do Antigo Testamento.

Isso já ficou evidente após o nascimento do Senhor Jesus, quando eles disseram aos sábios do oriente em que cidade o Messias nasceria. Não tiveram a menor dificuldade de citar a passagem referida. Mas o coração deles não se alegrou. Não apenas o rei Herodes ficou “perturbado” com a notícia, mas “toda Jerusalém com ele”, incluindo os sacerdotes e escribas (Mateus 2:1-6; Miquéias 5:2).

Mais tarde ficou claro que não queriam que o Senhor Jesus reinasse sobre eles (Lucas 19:14), nem O queriam como Redentor. Odiavam a luz que veio ao mundo, porque suas obras eram más (João 1:9; 3:20). Portanto, fracassaram em aceitar pela fé tanto o testemunho das Escrituras quanto as palavras do Senhor Jesus.

Atualmente, os religiosos falam muito sobre o nascimento de Jesus Cristo, e até o “celebram”. 

Mas o xis da questão é: será que desejam realmente se render a esse Cristo? Qual o propósito de estudarem tanto, de pesquisarem tanto a Palavra de Deus se quando Deus, manifesto no Filho, lhes fala, eles O rejeitam?

Quem se torna filho de Deus pela fé no Senhor Jesus necessariamente começa a se familiarizar com o Novo e o Antigo Testamentos. Eles formam a Palavra de Deus, que é o guia seguro para uma vida cristã fecunda.
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Conhecer a Deus transforma vidas

31.12.2013
Do blog TEOLOGANDO

Um estudo dos atributos de Deus é uma experiência transformadora. Ver Deus na Sua grandeza e glória  transforma vidas. Conhecer a Deus tanto quanto possível foi o objetivo de grandes homens e mulheres de Deus na Bíblia. Os grandes homens da Bíblia eram aqueles que tinham uma paixão para conhecer a Deus; eles eram homens que chegaram a “ver” Deus. Nesse post, vamos focar nossa atenção em dois homens cujas vidas foram transformadas por ganharem uma grande apreensão dos atributos de Deus.

A. Jó, o homem íntegro e reto

Jó, pela avaliação de Deus, era “homem íntegro e reto, temente a Deus, e que se desvia do mal” (Jó 1:8). Deus permitiu uma série de desastres para afligir através da ação de Satanás. Jó era “aconselhado” por três amigos, os quais somente acrescentaram a ele mais sofrimento. Jó estava enfraquecendo debaixo do peso das suas aflições quando Deus pessoalmente o reprendeu. Deus não explicou porque Ele permitiu o sofrimento entrar em sua vida. Ele não informou Jó do envolvimento de Satanás ou do Seu próprio propósito para tudo aquilo que aconteceu. Deus simplesmente lembrou Jó que Ele era Deus e de alguns dos Seus atributos como Deus (Jó 38-41)
Ele lembrou Jó da sua natureza finita e sua falha. Jó se arrependeu. Ele não mais perguntou para saber por que Deus estava trabalhando assim como Ele estava em sua vida. Ele não mais precisava saber. Tudo o que ele precisava saber era que o que estava acontecendo era trabalho de Deus, e que Deus, como Deus, faria e poderia fazer o que era o melhor. Os atributos de Deus colocaram Jó de volta no caminho, espiritualmente falando, e lhe assegurou que se ele conhecia a Deus, ele sabia o suficiente. Seu sofrimento nunca foi explicado, porque ele por fim veio da mão de Deus.
Observe estas palavras no final do livro de Jó:
7 – Sucedeu que, acabando o SENHOR de falar a Jó aquelas palavras, o SENHOR disse a Elifaz, o temanita: A minha ira se acendeu contra ti, e contra os teus dois amigos, porque não falastes de mim o que era reto, como o meu servo Jó. (Jó 42:7)
Estas palavras indicam algo muito importante, pois elas revelam que Deus distinguiu entre Jó e suas respostas à sua aflição e seus três amigos com suas respostas à sua aflição. Os amigos de Jó estavam errados! Eles deviam se arrepender. Seu erro? Eles não falaram o que era certo a respeito de Deus.
Jó falou corretamente a cerca de Deus, porém quando? Penso que Jó falou corretamente sobre Deus no início dos seus problemas (Jó 1:21-22) e então no final deles quando ele se arrependeu.
1 – ENTÃO respondeu Jó ao SENHOR, dizendo: 2 – Bem sei eu que tudo tu podes, e que nenhum dos teus propósitos pode ser impedido. 3 – Quem é este, que sem conhecimento encobre o conselho? Por isso relatei o que não entendia; coisas que para mim eram inescrutáveis, e que eu não entendia. 4 – Escuta-me, pois, e eu falarei; eu te perguntarei, e tu me ensinarás. 5 – Com o ouvir dos meus ouvidos ouvi, mas agora te veem os meus olhos. 6 – Por isso me abomino e me arrependo no pó e na cinza. (Jó 42:1-6)
Jó está dizendo: “Antes do meu sofrimento, Eu sabia sobre Você. Porém, agora, após meu sofrimento e após suas palavras de repreensão (lembrando-me dos seus atributos), eu cheguei agora a conhecer Você” Jó “ouviu de Deus” pelo ouvir do ouvido, porém agora Jó “viu a Deus”. Jó veio a conhecer Deus mais completamente. O sofrimento de Jó serviu aos mais altos propósitos de Deus dos quais Jó ainda ignorava. Porém eles também serviram aos propósitos de Deus para Jó, o que lhe causou conhecer mais completamente e melhor apreciar os atributos de Deus, e, portanto, conhecer mais completamente Deus. Os atributos de Deus levaram Jó a pensar corretamente sobre Deus e então responder corretamente ao seu sofrimento.

B. Moisés

Moisés também foi radicalmente mudado como um resultado do seu conhecimento crescente dos atributos de Deus. Considere a sequência dos eventos da vida de Moisés os quais lhe revelaram os atributos de Deus que por sua vez trouxe intimidade aumentada com Deus.
O primeiro encontro de Moisés com Deus está descrito em Êxodo 3:
1 – E apascentava Moisés o rebanho de Jetro, seu sogro, sacerdote em Midiã; e levou o rebanho atrás do deserto, e chegou ao monte de Deus, a Horebe. 2 – E apareceu-lhe o anjo do SENHOR em uma chama de fogo do meio duma sarça; e olhou, e eis que a sarça ardia no fogo, e a sarça não se consumia. 3 – E Moisés disse: Agora me virarei para lá, e verei esta grande visão, porque a sarça não se queima. 4 – E vendo o SENHOR que se virava para ver, bradou Deus a ele do meio da sarça, e disse: Moisés, Moisés. Respondeu ele: Eis-me aqui. 5 – E disse: Não te chegues para cá; tira os sapatos de teus pés; porque o lugar em que tu estás é terra santa. 6 – Disse mais: Eu sou o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó. E Moisés encobriu o seu rosto, porque temeu olhar para Deus. (Êxodo 3:1-6) 11 – Então Moisés disse a Deus: Quem sou eu, que vá a Faraó e tire do Egito os filhos de Israel? 12 – E disse: Certamente eu serei contigo; e isto te será por sinal de que eu te enviei: Quando houveres tirado este povo do Egito, servireis a Deus neste monte. 13 – Então disse Moisés a Deus: Eis que quando eu for aos filhos de Israel, e lhes disser: O Deus de vossos pais me enviou a vós; e eles me disserem: Qual é o seu nome? Que lhes direi? 14 – E disse Deus a Moisés: EU SOU O QUE SOU. Disse mais: Assim dirás aos filhos de Israel: EU SOU me enviou a vós. 15 – E Deus disse mais a Moisés: Assim dirás aos filhos de Israel: O SENHOR Deus de vossos pais, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó, Ele me enviou a vós; este é meu nome eternamente, e este é meu memorial de geração em geração. (Êxodo 3:11-15)
O primeiro encontro de Moisés com Deus revelaram vários atributos importantes de Deus, mesmo que ele tenha falhado em perceber ou acreditar neles. Primeiro Moisés foi instruído que o Deus de Israel é um Deus eterno. A sarça ardente não se “consumia”, ela simplesmente “ardia”. A sarça ardente era uma manifestação simbólica de Deus, o qual é eterno. Ele, como o fogo, não termina. E também, neste mesmo encontro, Deus disse a Moisés um dos Seus nomes. Deus é o grande e eterno “Eu Sou” (verso 14). Moisés viria a apreciar a eternidade de Deus nos anos por vir. É de admirar que o único Salmo (90) que Moisés escreveu foi um Salmo refletindo a eternidade de Deus?
Segundo, Moisés estava seguro da contínua presença de Deus com ele quando ele foi para o Egito para cumprir sua tarefa dada divinamente. Esta presença sempre contínua é celebrada por Davi no Salmo 139 e é assegurada aos discípulos pelo nosso Senhor ao dar a Grande Comissão (Mateus 28:18-20); veja também (Hebreus 13:5) Moisés iria logo pedir a Deus para fazer o que Ele tinha prometido (veja Êxodo 33:12-16; 34:8-9)
Terceiro, no encontro de Moisés com Deus na sarça ardente, ele foi instruído sobre a santidade de Deus. Foi dito para Moisés não se aproximar da sarça e para tirar as suas sandálias, pois o lugar ao redor da sarça era sagrado (Êxodo 3:5-6). A santidade de Deus se tornaria um tema proeminente no ministério de Moisés.
Se Moisés foi mantido à distância de Deus em Êxodo 3, o restante do livro de Êxodo descreve o intenso desejo de Moisés de ficar próximo de Deus para conhecê-Lo mais completamente. Quando Deus libertou Israel do Egito, Ele apareceu na forma de uma nuvem, separando-os dos egípcios e orientando-os para a terra prometida (veja Êxodo 14:19-20). No Monte Sinai, quando Deus deu a Lei para os israelitas, Ele se manifestou para a nação pelo fogo, fumaça, um nuvem, trovão e relâmpagos, e tremor de terra (Êxodo 19:16-19). O povo e os sacerdotes eram mantidos à distância e não era permitido nem olhar para Deus (19:21-25)
Uma coisa pouco comum tem lugar em Êxodo 24. Para Moisés, com Arão e seus dois filhos, Nadab e Abiu, acompanhados por 70 dos anciãos do povo, é concedida uma manifestação especial da glória de Deus:
9 – E subiram Moisés e Arão, Nadabe e Abiú, e setenta dos anciãos de Israel. 10 – E viram o Deus de Israel, e debaixo de seus pés havia como que uma pavimentação de pedra de safira, que se parecia com o céu na sua claridade. 11- Porém não estendeu a sua mão sobre os escolhidos dos filhos de Israel, mas viram a Deus, e comeram e beberam. (Êxodo 24:9-11)
E mesmo após está surpreendente revelação de Deus para aqueles líderes da nação, na ausência de Moisés eles tomaram parte na confecção de um ídolo contra as enfáticas instruções de Deus em contrário.
2 – Eu sou o SENHOR teu Deus, que te tirei da terra do Egito, da casa da servidão. 3 – Não terás outros deuses diante de mim. 4 – Não farás para ti imagem de escultura, nem alguma semelhança do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. 5 – Não te encurvarás a elas nem as servirás; porque eu, o SENHOR teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a iniquidade dos pais nos filhos, até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam. 6 – E faço misericórdia a milhares dos que me amam e aos que guardam os meus mandamentos. (Êxodo 20:2-6)
1 – MAS vendo o povo que Moisés tardava em descer do monte, acercou-se de Arão, e disse-lhe: Levanta-te, faze-nos deuses, que vão adiante de nós; porque quanto a este Moisés, o homem que nos tirou da terra do Egito, não sabemos o que lhe sucedeu. 2 – E Arão lhes disse: Arrancai os pendentes de ouro, que estão nas orelhas de vossas mulheres, e de vossos filhos, e de vossas filhas, e trazei para mim. 3 – Então todo o povo arrancou os pendentes de ouro, que estavam nas suas orelhas, e os trouxeram a Arão. 4 – E ele os tomou das suas mãos, e trabalhou o ouro com um buril, e fez dele um bezerro de fundição. Então disseram: Este é teu deus, ó Israel, que te tirou da terra do Egito. 5 – E Arão, vendo isto, edificou um altar diante dele; e apregoou Arão, e disse: Amanhã será festa ao SENHOR. 6 – E no dia seguinte madrugaram, e ofereceram holocaustos, e trouxeram ofertas pacíficas; e o povo assentou-se a comer e a beber; depois se levantou a folgar. (Êxodo 32:1-6)
Quão surpreendente! Estes israelitas tinham testemunhado o triunfo de Deus sobre os “deuses” do Egito no êxodo. Eles cantaram louvores a Ele após terem atravessado o Mar Vermelho (Êxodo 15:1-18) Eles viram as manifestações espetaculares da presença de Deus no monte. Arão e seus filhos e os 70 anciãos da nação foram privilegiados em comer uma refeição na presença de Deus. E mesmo assim, após a ausência de Moisés por um curto período de tempo, eles estavam desejosos de fazer um ídolo em direta desobediência àquilo que eles tinham sido ordenados.
Deus ameaçou consumir este povo rebelde. Ele ofereceu fazer um nova nação dos descendentes de Moisés. Moisés implorou a Deus para ter misericórdia do seu povo, e então cumprir Sua promessa à Abraão, e trazer glória para Ele mesmo entre as nações (veja Êxodo 32:11-13) Deus reteve a sua ira e prometeu ser com Moisés na condução do povo para a terra prometida. Porém Ele manteria distância deste obstinado povo.
1 – DISSE mais o SENHOR a Moisés: Vai, sobe daqui, tu e o povo que fizeste subir da terra do Egito, à terra que jurei a Abraão, a Isaque, e a Jacó, dizendo: À tua descendência a darei. 2 – E enviarei um anjo adiante de ti, e lançarei fora os cananeus, e os amorreus, e os heteus, e os perizeus, e os heveus, e os jebuseus, 3 – A uma terra que mana leite e mel; porque eu não subirei no meio de ti, porquanto és povo de dura cerviz, para que te não consuma eu no caminho. (Êxodo 33:1-3)
Enquanto Deus manteve Sua distância dos israelitas de dura cerviz, Ele permaneceu próximo de Moisés que gozou uma intimidade com Deus nunca vista desde o Jardim do Éden:
7 – E tomou Moisés a tenda, e a estendeu para si fora do arraial, desviada longe do arraial, e chamou-lhe a tenda da congregação. E aconteceu que todo aquele que buscava o SENHOR saía à tenda da congregação, que estava fora do arraial. 8 – E acontecia que, saindo Moisés à tenda, todo o povo se levantava, e cada um ficava em pé à porta da sua tenda; e olhava para Moisés pelas costas, até ele entrar na tenda. 9 – E sucedia que, entrando Moisés na tenda, descia a coluna de nuvem, e punha-se à porta da tenda; e o SENHOR falava com Moisés. 10 – E, vendo todo o povo a coluna de nuvem que estava à porta da tenda, todo o povo se levantava e cada um, à porta da sua tenda, adorava.- E falava o SENHOR a Moisés face a face, como qualquer fala com o seu amigo; depois tornava-se ao arraial; mas o seu servidor, o jovem Josué, filho de Num, nunca se apartava do meio da tenda. (Êxodo 33:7-11)
Alguém poderia pensar que ele estaria satisfeito com tal intimidade com Deus, porém ele não estava. Ele queria mais, mais de Deus. Querendo conhecer a Deus mais intimamente, ele fez a seguinte petição.
12 – E Moisés disse ao SENHOR: Eis que tu me dizes: Faze subir a este povo, porém não me fazes saber a quem hás de enviar comigo; e tu disseste: Conheço-te por teu nome, também achaste graça aos meus olhos. 13 – Agora, pois, se tenho achado graça aos teus olhos, rogo-te que me faças saber o teu caminho, e conhecer-te-ei, para que ache graça aos teus olhos; e considera que esta nação é o teu povo. 14 – Disse pois: Irá a minha presença contigo para te fazer descansar. 15 – Então lhe disse: Se tu mesmo não fores conosco, não nos faças subir daqui. 16 – Como, pois, se saberá agora que tenho achado graça aos teus olhos, eu e o teu povo? Acaso não é por andares tu conosco, de modo a sermos separados, eu e o teu povo, de todos os povos que há sobre a face da terra? 17- Então disse o SENHOR a Moisés: Farei também isto, que tens dito; porquanto achaste graça aos meus olhos, e te conheço por nome. 18 – Então ele disse: Rogo-te que me mostres a tua glória. (Êxodo 33:12-18)
A resposta para o pedido de Moisés está registrada nos seguintes versos:
33:19 – Porém ele disse: Eu farei passar toda a minha bondade por diante de ti, e proclamarei o nome do SENHOR diante de ti; e terei misericórdia de quem eu tiver misericórdia, e me compadecerei de quem eu me compadecer. 20 – E disse mais: Não poderás ver a minha face, porquanto homem nenhum verá a minha face, e viverá. 21 – Disse mais o SENHOR: Eis aqui um lugar junto a mim; aqui te porás sobre a penha. 22 – E acontecerá que, quando a minha glória passar, por-te-ei numa fenda da penha, e te cobrirei com a minha mão, até que eu haja passado. 23 – E, havendo eu tirado a minha mão, me verás pelas costas; mas a minha face não se verá. 34:1- ENTÃO disse o SENHOR a Moisés: Lavra duas tábuas de pedra, como as primeiras; e eu escreverei nas tábuas as mesmas palavras que estavam nas primeiras tábuas, que tu quebraste. 2 – E prepara-te para amanhã, para que subas pela manhã ao monte Sinai, e ali te põe diante de mim no cume do monte. (3 – E ninguém suba contigo, e também ninguém apareça em todo o monte; nem ovelhas nem bois se apascentem defronte do monte. 4 – Então Moisés lavrou duas tábuas de pedra, como as primeiras; e levantando-se pela manhã de madrugada, subiu ao monte Sinai, como o SENHOR lhe tinha ordenado; e levou as duas tábuas de pedra em suas mãos. 5 – E o SENHOR desceu numa nuvem e se pôs ali junto a ele; e ele proclamou o nome do SENHOR. 6 – Passando, pois, o SENHOR perante ele, clamou: O SENHOR, o SENHOR Deus, misericordioso e piedoso, tardio em irar-se e grande em beneficência e verdade; 7 – Que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniquidade, e a transgressão e o pecado; que ao culpado não tem por inocente; que visita a iniquidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até à terceira e quarta geração. – E Moisés apressou-se, e inclinou a cabeça à terra, adorou, (Êxodo 33:19 34:8)
Este incidente na vida de Moisés deveria nos instruir certamente, porém ele também deveria nos motivar a seguir os seus passos. Nós podemos achar para nós várias lições neste texto:
(1) Viver próximo a Deus é perigoso para aqueles que abrigam pecados e injustiças. Deus deixou claro que os homens pecadores devem manter distância (Êxodo 19:21-24) Se Deus estiver presente entre o Seu povo e eles persistirem em seus pecados, Ele os destruiria (Êxodo 33:3)
(2) Deus deseja comunhão com os homens, e Ele provê os meios para a comunhão. Deus se revelou para os israelitas, para seus líderes, e especialmente para Moisés. Deus quer manifestar Sua glória para os homens. Ele se glorificou no Egito ao derrotar o Faraó e os Egípcios. Ele se glorificou libertando a nação de Israel e mantendo Suas promessas da aliança com Abraão e seus descendentes.
Deus manifesta a Sua glória para os Seus escolhidos assim eles podem louvá-Lo e servi-Lo. Os homens não podem ter comunhão com Deus por causa dos seus pecados. Moisés pediu a Deus para ir com eles a terra prometida e também para perdoá-los dos seus pecados. (Êxodo 34-9). Por causa do pecado do homem, Deus proveu para Seu povo ter comunhão com Ele. Primeiro Deus chamou Seu povo de lado assim eles poderiam adorá-Lo (veja Êxodo 4:22-23) Então Deus deu para o Seu povo a Lei, a qual distinguia o santo do profano. A Lei definia o que era desprezível e detestável na visão de Deus. Ela também provê barreiras as quais mantém certos limites entre Deus e os homens. O tabernáculo foi uma destas barreiras. Somente um homem entraria no santo dos santos uma vez ao ano. E finalmente Deus proveu sacrifícios de sangue assim os pecados dos homens poderiam ser perdoados e então entrar em comunhão com Ele. Quando o Senhor Jesus foi crucificado no Calvário, Ele era o sacrifício total e definitivo, tendo morrido pelos pecados uma vez por todos, assim que agora não há nenhuma barreira entre os homens e Deus para aqueles que estão perdoados e justificados em Cristo (veja Hebreus 9 e 10),
(3) Conhecer a Deus foi o incentivo para Moisés conhecê-Lo ainda mais intimamente. Quando Deus apareceu a primeira vez para Moisés, ele estava com medo de olhar para Ele, e assim ele escondeu sua face (Êxodo 3:6) Em Êxodo 33, Moisés suplica a Deus para contemplá-Lo em sua glória. O que pode produzir tal mudança em Moisés? Eu creio que foi o seu crescente conhecimento de Deus. Nenhum homem jamais foi privilegiado de ter companhia com Deus como teve Moisés. Deus encontrava regularmente com Moisés e falava com ele “face a face, como um homem fala com seu amigo” (32:11). Entretanto Moisés queria mais de Deus. Quanto mais nós venhamos conhecer a Deus, mais queremos conhecê-Lo. Conhecer a Deus produz a motivação e os meios para conhecê-Lo ainda mais.
(4) Não conhecer a Deus intimamente leva-nos a manter distância de Deus e finalmente resulta em idolatria – criando um “deus” feito por nós mesmos. Isto nós aprendemos da nação de Israel. Eles foram instruídos para manter sua distância de Deus, e eles quiseram desta forma. Deixe Moisés interceder com Deus. Deixe-o viver perigosamente por chegar em contato íntimo com Ele. Eles manteriam sua distância. E assim logo eles estavam ocupados fazendo e adorando um “deus” que eles mesmos fizeram um “deus” que poderia estar perto deles. Porém este não era o mesmo Deus que lhes deu Sua Lei, que proibiu idolatria e imoralidade. Este era um “deus” a quem eles poderiam adorar e servir enquanto pecavam. E assim eles fizeram, para sua própria destruição. Quando nós não procuramos conhecer a Deus, acabamos nos afastando dEle e eventualmente construindo um “deus” por nós mesmos.
(5) A motivação de Moisés era que Deus o conhecia totalmente, e, portanto, ele desejava conhecer a Deus mais plenamente.
12b – e tu disseste: Conheço-te por teu nome, também achaste graça aos meus olhos. 13 – Agora, pois, se tenho achado graça aos teus olhos, rogo-te que me faças saber o teu caminho, e conhecer-te-ei, para que ache graça aos teus olhos; e considera que esta nação é o teu povo. (Êxodo 33:12b-13)
Existe uma relação muito próxima entre sendo conhecido por Deus e procurar conhecer a Deus (veja 1 Coríntios 8:3; 13:12; Gálatas 4:9).
(6) Moisés queria conhecer a Deus mais plenamente a fim de servi-Lo melhor. O desejo de Moisés em conhecer a Deus mais plenamente não foi para ser servido. Ele procurou conhecer a Deus mais intimamente a fim de ser capaz de preencher o seu chamado para liderar a nação de Israel:
12 – E Moisés disse ao SENHOR: Eis que tu me dizes: Faze subir a este povo, porém não me fazes saber a quem hás de enviar comigo; e tu disseste: Conheço-te por teu nome, também achaste graça aos meus olhos. 13 – Agora, pois, se tenho achado graça aos teus olhos, rogo-te que me faças saber o teu caminho, e conhecer-te-ei, para que ache graça aos teus olhos; e considera que esta nação é o teu povo. (Êxodo 33:12-13)
Moisés foi mandado levar o povo de Israel para a terra prometida. Como ele poderia fazer isso se ele não conhecia Aquele que era para ir com ele. Para ver Deus mais completamente era ser mais bem preparado para servi-Lo.
(7) Moisés queria conhecer a Deus mais plenamente, não somente para seu próprio benefício, mas para o benefício dos outros. Moisés já tinha sido assegurado da presença de Deus com ele (Êxodo 3:12; 33:14). Moisés procura por uma grande revelação da glória de Deus e pela Sua presença com Seu povo, Israel (33:15-16; 34:9). Através de todo este texto em Êxodo 33 e 34, Moisés está intercedendo pela nação de Israel. Seu pedido pessoal para ver a glória de Deus está ligado ao seu pedido de Deus estar presente com o Seu povo.
(8) Conhecer a Deus é conhecer Seus “caminhos” para conhecer Seu caráter. Moisés rogou a Deus.
13 – Agora, pois, se tenho achado graça aos teus olhos, rogo-te que me faças saber o teu caminho, e conhecer-te-ei, para que ache graça aos teus olhos; e considera que esta nação é o teu povo. (Êxodo 33:13)
Não podemos conhecer a Deus intimamente e pessoalmente sem conhecer o caráter de Deus, Seus “caminhos”. Por isso Moisés rogou a Deus para conhecer os Seus caminhos, para poder conhecê-Lo.
(9) A graça de Deus é tanto a base como o objetivo de conhecer a Deus. Leia estas palavras de Moisés mais uma vez:
13a – “Agora, pois, se tenho achado graça aos Teus olhos, rogo-Te que me faças saber o Teu caminho, e conhecer-Te-ei, para que ache graça aos Teus olhos;” (Êxodo 33:13a)
Você percebe? A expressão, “se tenho achado graça (ou favor) aos Teus olhos” é repetida neste único verso. Tendo achado favor aos Teus olhos, Moisés pode pedir a Deus para conhecê-lo mais completamente. E vir conhecer a Deus mais completamente é procurar a fim de achar o favor de Deus.
(10) O caráter de Deus e a Sua glória. Finalmente, note que a revelação da glória de Deus é a revelação do caráter de Deus:
5 – E o SENHOR desceu numa nuvem e se pôs ali junto a ele; e ele proclamou o nome do SENHOR. 6 – Passando, pois, o SENHOR perante ele, clamou: O SENHOR, o SENHOR Deus, misericordioso e piedoso, tardio em irar-se e grande em beneficência e verdade; 7 – Que guarda a beneficência em milhares; que perdoa a iniqüidade, e a transgressão e o pecado; que ao culpado não tem por inocente; que visita a iniqüidade dos pais sobre os filhos e sobre os filhos dos filhos até à terceira e quarta geração. (Êxodo 34:5-7)
O que constitui a glória de Deus? A glória total de Deus não pode ser vista pelos homens, mesmo por um homem como Moisés. Seria algo como tentar olhar diretamente na luminosidade total do sol. Porém Deus revelou para Moisés alguns dos seus atributos. O esplendor e fulgor da manifestação física de Deus naquele monte foi porém um símbolo visual da glória da Sua pessoa, seu caráter. A graça de Deus e compaixão são Sua glória. Sua bondade amorosa é Sua glória. Sua fidelidade é Sua glória. Sua santidade e justiça são Sua glória.

Conclusão


Minha esperança sincera é que cada um de nós pudéssemos nos juntar com Moisés e dizer com ele, “Deixe-me ver Sua glória.” Não existe alegria e privilégio maior na vida do que contemplar a glória de Deus. Os céus estarão gozando da glória de Deus por toda a eternidade – e nós podemos começar agora. Porém se quisermos ver a glória de Deus, devemos estudar Seus atributos. E não devemos estudá-los como meras qualidades acadêmicas. Estas são características de Deus como uma Pessoa. E o resultado do nosso estudo deverá ser aquele de Moisés. Deveremos responder em adoração e em serviço o qual é sua expressão (veja Êxodo 34:8-9) Vamos não somente procurar ver a glória de Deus pessoalmente, porém procurar trazer outros em Sua presença também, para a Sua glória.
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