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segunda-feira, 29 de agosto de 2016

Viver como oportunista ou viver no propósito?

29.08.2016
Do portal GOSPEL PRIME
Por Moisés C. Oliveira

Não há nada pior que o faminto não receber palavra de vida, porque não houve Mensagem.

Aimaás foi o personagem bíblico muito oferecido que “cavou” uma oportunidade num episódio importante no período do reinado de Davi, durante a morte de seu filho Absalão. Diante do comandante Joabe, ele despudoradamente se oferece e insiste para correr até o rei, mas sem se dar conta de que quem corria, deveria ser por um propósito – no caso dos mensageiros – levar a mensagem ao rei. Joabe acaba cedendo, e o libera para correr.
Caso é que nenhuma mensagem foi dada a ele, mas foi entregue a Cusi. Aimaás agiu tão imatura e afoitamente em esperar a sua vez, conforme sugere Joabe, que acabou desempenhando o papel ridículo de chegar a frente do rei vazio, sem ter o que falar, pois na realidade ele não tinha ciência do propósito (da corrida), mas apenas uma ânsia enorme em satisfazer seu ego e aparecer diante do rei.
À sua maneira, conquistou o que queria: assumiu a posição do corredor e esteve na presença do rei. Quem sabe na sua cabeça, ser bom corredor era o que importava, mesmo sem ter o que falar ao rei. Do ponto de vista do propósito, até uma tartaruga serviria ao propósito da mensagem, levasse o tempo que fosse a mensagem chegaria.
Esse “ter o que falar”, não pode vir de si mesmo, deve vir de alguém superior, que como o próprio Joabe o fez, é confiado a quem ele bem entender. O corredor mensageiro nesse caso é “apenas” um elo de ligação entre dois polos, que por fim são superiores a si próprio. A atitude de Aimaás foi por puro egoísmo; tudo o que fez foi para satisfazer seu ego.
O pregador que se foca mais no marketing da sua mensagem, que fica preocupado em como vai aparecer na foto diante dos seus seguidores nas redes sociais e com a repercussão de curtidas em seus posts ou com todos os assuntos que orbitam em torno da pregação, pode estar desempenhando o papel de Aimaás.
Palestra, motivação, autoajuda ou massagem de ego da plateia talvez não seja “a mensagem” que O Comandante tem para seu povo. Não há nada pior que o faminto não receber palavra de vida, porque não houve Mensagem.
Estar atento às oportunidades é uma coisa, outra é “cavar oportunidades” ansiosamente e com o propósito errado, egoísta, no caso. Às vezes, basta ter paciência e esperar no seu lugar, na sua posição, que uma hora o comandante te envia, com a mensagem correta que vai fazer diferença e agradar ao Soberano.
Aqui o texto, (Almeida Corrigida e Revisada):
Então disse Aimaás, filho de Zadoque: Deixa-me correr, e denunciarei ao rei que já o Senhor o vingou da mão de seus inimigos.
Mas Joabe lhe disse: Tu não serás hoje o portador de novas, porém outro dia as levarás; mas hoje não darás a nova, porque é morto o filho do rei.
2 Samuel 18:19,20
E prosseguiu Aimaás, filho de Zadoque, e disse a Joabe: Seja o que for deixa-me também correr após Cusi. E disse Joabe: Para que agora correrias tu, meu filho, pois não tens mensagem conveniente?
Seja o que for, disse Aimaás, correrei. E Joabe lhe disse: Corre. E Aimaás correu pelo caminho da planície, e passou a Cusi.
2 Samuel 18:22,23
Gritou, pois, Aimaás, e disse ao rei: Paz. E inclinou-se ao rei com o rosto em terra, e disse: Bendito seja o SENHOR, que entregou os homens que levantaram a mão contra o rei meu senhor.
Então disse o rei: Vai bem com o jovem, com Absalão? E disse Aimaás: Vi um grande alvoroço, quando Joabe mandou o servo do rei, e a mim teu servo; porém não sei o que era.
2 Samuel 18:28,29
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Fonte:https://artigos.gospelprime.com.br/viver-como-oportunista-ou-viver-no-proposito/

domingo, 26 de junho de 2016

CIENTISTAS DE CRISTO: A história de fé de Rosalind Picard

26.06.2016
Do portal ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA CRISTÃOS NA CIÊNCIA
Por Áquila Mazzinghy

rosalinRosalind Picard é uma das cientistas entrevistadas pelo Projeto “O Teste da Fé”, que tem como objetivo demonstrar que é possível aliar ciência a uma fé cristã robusta. Professora de Arte e Ciências no MIT (Massachusetts Institute of Technology), diretora e também fundadora do Affective Computing Research Group do MIT Media Lab, co-diretora do grupo Things That Think Consortium, e cientista-chefe e co-fundadora da Affectiva e da Empatica, Rosalind já recebeu diversos prêmios internacionais, participa de vários conselhos editoriais de revistas respeitadas internacionalmente, escreveu livros e mais de duzentos artigos científicos e desenvolve algoritmos e sensores para auxiliar pessoas que sofrem com autismo, epilepsia e distúrbios do sistema nervoso em geral.

Quando Rosalind Picard era mais jovem, ela assumiu que a religião era para as pessoas emocional ou intelectualmente “atrofiadas”: “Eu era ateia convicta. Eu achava que aqueles que acreditavam em um Deus tinham jogado sua razão ao vento.” “Eu poderia olhar ao redor e ver todos os tipos de pessoas sem instrução que eram crentes, e eu pensava que os dois andavam de mãos dadas. Eu acreditava que a religião era uma criação do homem, inventada por pessoas que não eram fortes o suficiente para lidar com a morte. Eu assumi que a fé não era intelectual ou com base em provas”.

Desafiada a ler a Bíblia por amigos próximos, Rosalind concordou. “Eu achava que a Bíblia era errada sem ao menos ter lido uma única vez, e eu confiava na minha boa educação intelectual para isso, mas eu realmente achei a leitura profundamente sábia. Então, eu decidi ler toda a Bíblia. A experiência de ler a Bíblia por mim mesma desafiou todos os meus pressupostos anteriores.” Rosalind conta, então, que gradualmente tornou-se preparada para admitir a sua fé.

Perguntada sobre como ela concilia fé e ciência em seu trabalho ela afirmou: “Eu não tenho problemas em conciliar minha fé cristã e minha carreira. Ciência e fé são mais do que compatíveis – elas são complementares, como as duas asas para nos erguer do chão e nos ajudar a ver mais do que podemos daqui de onde estamos.”

Indagada sobre quais são os motivos mais fortes para rejeitar a fé cristã, Rosalind Picard não apontou questões profundas da ciência. Segundo ela, existem muitas objeções intelectuais para a fé, mas podem ser tratadas. O maior problema é, talvez, a os impactos que o cristianismo traz à vida de uma pessoa: “muitos não querem mudar o modo como vivem, ou não querem viver da maneira como nosso mestre, Cristo, viveu”. Também segundo ela, muitos não cristãos se sentem desencorajados ao ver cristãos que vivem vidas aparentemente sem qualquer transformação.


Veja: Conversão – Vídeo 1: https://www.youtube.com/watch?v=jnS2ovwIx-g
Veja: Conversão – Vídeo 2: https://www.youtube.com/watch?v=Vu0m2tpfWfA
Veja: Conversão – Vídeo 3: https://www.youtube.com/watch?v=jWRsaeKvj_o
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Fonte:http://www.cristaosnaciencia.org.br/recursos/a-historia-de-fe-de-rosalind-picard/

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Infinitamente mais do que pedimos

19.01.2016
Do portal ULTIMATO ON LINE
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Martinho Lutero

terça-feira
Os meninos se empurravam dentro dela, pelo que disse: “Por que está me acontecendo isso?” Foi então consultar o Senhor. — Gênesis 25.22
A oração de Rebeca era para a sua própria vida e a dos seus bebês. Mesmo assim, sua oração resultou no nascimento de dois grandes líderes e de todos os seus descendentes. Ela pediu a Deus apenas um centavo, mas obteve uma montanha de ouro – algo que ela não havia esperado nem ousado acreditar. Ela fez uma oração modesta e razoável, e estava disposta a ficar satisfeita com pequenos benefícios.
Nós também temos o hábito de orar por coisas triviais e insignificantes. Quando oramos, não levamos em consideração a grande majestade de Deus. Se Deus quisesse nos dar somente coisas mesquinhas e superficiais, ele não teria nos dado tal modelo magnificente de oração: “Pai nosso, que estás nos céus! Santificado seja o teu nome. Venha o teu reino”. Deus tem abundância de recursos e ele não é avarento. Ele nos oferece generosamente os melhores presentes disponíveis no céu e na terra. Ele espera que nós peçamos a ele muitas coisas e que acreditemos sinceramente que obteremos o que pedimos. Quando recebemos o que pedimos na oração do Pai-Nosso, estamos, na verdade, recebendo céu e terra, e tudo o que eles contêm. Pois, quando pedimos que o seu nome seja santificado, que o seu reino venha, e que sua vontade seja feita, estamos esmagando inúmeros demônios e envolvendo o mundo todo em uma única oração.
Por sermos tão limitados e termos uma fé tão fraca, devemos observar cuidadosamente como Deus respondeu à oração de Rebeca. Deus não fica contente em nos proporcionar uma pequena quantidade daquilo que pedimos, mesmo se pedimos somente um pouco. Ele prefere nos dar “infinitamente mais do que tudo o que pedimos ou pensamos” (Ef 3.20).
>> Retirado de Somente a Fé – Um Ano com Lutero. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2016/01/19/autor/martinho-lutero/infinitamente-mais-do-que-pedimos/

quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

CONFISSÕES DE FÉ: EU SOU O QUE A BÍBLIA DIZ QUE EU SOU

07.01.2016
Do portal da IGREJA VERBO DA VIDA

EU SOU O QUE A BÍBLIA DIZ QUE EU SOU

Eu sou uma nova criatura;
Eu sou feitura de Deus, criado em Cristo, em verdadeira santidade e justiça;
Eu sou filho de Deus, sou herdeiro de Deus e coerdeiros com Cristo;
Eu sou rei e sacerdote;
Eu sou propriedade exclusiva de Deus, geração eleita;
Eu sou justiça de Deus em Cristo;
Eu sou cabeça e não cauda;
Eu estou sempre por cima e nunca por baixo;
Eu sou abençoado com toda sorte de bênçãos;
Eu sou santificado em Cristo;
Eu sou luz do mundo e sal da terra;
Eu sou um adorador;
Eu sou um semeador;
Eu sou mais que vencedor;
Eu sou morada de Deus no Espírito;
Eu sou templo e morada do Espírito Santo;
Eu sou livre da doença, miséria e de toda maldição;
Eu sou livre da condenação do pecado;
Eu sou livre do domínio das trevas, fui transportado para o reino da luz;
Eu sou curado pelas pisaduras de Jesus;
Eu sou guardado pelos anjos do Senhor;


EU TENHO O QUE A BÍBLIA DIZ QUE EU TENHO

Eu tenho autoridade sobre o reino das trevas;
Eu tenho perdão dos pecados, a redenção;
Eu tenho saúde em Cristo e praga nenhuma chegará a minha tenda;
Eu tenho minhas necessidades supridas segundo a sua riqueza em glória;
Eu tenho a proteção dos anjos e nenhum mal me sucederá;
Eu tenho a alegria do Senhor que é a minha força;
Eu tenho a paz do Senhor que excede todo entendimento;
Eu tenho a vida eterna, a própria vida de Deus;
Eu tenho a lei do Espírito de vida operando em meu corpo;
Eu tenho a fé de Deus;
Eu tenho a orientação de Deus;
Eu tenho o consolo de Deus pela sua palavra;
Eu tenho a ajuda do Espírito Santo;
Eu tenho a graça de Deus, habilidade de Deus pra produzir resultados favoráveis;
Eu tenho poder para testemunhar, curar e expelir demônios;
Eu tenho o amor de Deus derramado eu meu coração;
Eu tenho a palavra de Deus que ilumina o caminho que devo andar;
Eu tenho vitória em Cristo Jesus;
Eu tenho a unção para prosperar, ser bem sucedido com ou sem dinheiro;
Eu tenho meu nome escrito no livro da vida;


EU POSSO O QUE A BÍBLIA DIZ QUE EU POSSO

Eu posso reinar em vida através de Cristo Jesus;
Eu posso expulsar demônios;
Eu posso ficar cheio do Espírito Santo;
Eu posso desfrutar da presença santa de Deus;
Eu posso orar pelos enfermos;
Eu posso amar e perdoar;
Eu posso ter a sabedoria de Deus;
Eu posso dar fruto;
Eu posso multiplicar;
Eu posso viver em paz, com saúde, livre das contaminações do mundo;
Eu posso ligar e desligar coisas com o céu;
Eu posso pedir o que quiser segundo a vontade de Deus;
Eu posso vencer na tribulação;
Eu posso vencer na tentação;
Eu posso andar na orientação do Espírito Santo;
Eu posso prevalecer contra as portas do inferno;
Eu posso andar na graça e favor de Deus todos os dias;
Eu posso testemunhar o poder do Reino de Deus;
Eu posso adorar a Deus com a inspiração do Espírito Santo;
Eu posso viver dias de céu aqui na terra;
Eu posso cantar, pular, dançar e correr.

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Fonte:http://verbodavida.com/recifezonanorte/confissoes-de-fe/

segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

GRATIDÃO A DEUS: Uma Oração para o Ano Novo

04.01.2015
Do blog INTERNAUTAS CRISTÃOS
Por Trevin Wax*

uma-oracao-para-o-ano-novo


Senhor Deus Todo-poderoso,
eu entendo que nada posso fazer sem Tua ajuda,
por isso peço que me permitas, por Tua graça, cumprir Tua vontade.

Dá-me graça para fazer o que quer que seja
que traga maior glória e honra para Ti,
prazer e proveito para mim,
e vida e amor para os outros.


Ajuda-me a contar os meus dias,
gastando o meu tempo sabiamente,
vivendo minha vida com todas as minhas forças enquanto eu ainda tiver fôlego.

Humilha-me no conhecimento de que sou o principal dos pecadores;
quando eu ouvir falar dos pecados de outros,
ajuda-me a não olhar para eles com orgulho,
mas a olhar para mim mesmo com vergonha,
confessando meus próprios pecados a Ti.

Quando eu passar por dificuldades e provações,
faze-me lembrar das dores do inferno
das quais Tu já me livraste.

Coloca pessoas no meu caminho que precisem da minha ajuda,
e dá-me um espírito compassivo e generoso.

Enche meu coração de um amor tal
que eu jamais faria qualquer coisa com espírito de vingança,
nem perderia a paciência com os que estão ao meu redor.
Prende minha língua quando eu for tentado a falar mal de outros.

Obrigado pelo Evangelho e pela esperança da glória.
Ajuda-me a viver à luz destas verdades a cada dia da minha vida,
de forma que quando o tempo da minha morte chegar,
descansarei seguramente em Ti,
e Tu serás mais glorificado em mim. 

Em nome de Cristo...

Adaptado por Trevin Wax a partir das 21 primeiras resoluções de Jonathan Edwards.
Fonte: Bom Caminho


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Fonte:http://www.internautascristaos.com/textos/artigos/uma-oracao-para-o-ano-novo

terça-feira, 29 de setembro de 2015

VIDA CRISTÃ:Como está o seu comportamento?

29.09.2015
Do portal VERBO DA VIDA,02.04.15
Por GUTO EMERY
BLOG GUTO EMERY-04Em Gênesis 4.7, Deus falou para Caim: “Se procederes bem, certamente será aceito”. Ele falava sobre a necessidade que Caim tinha de dominar os sentimentos que estava sentindo naquele momento, para se comportar da melhor forma. Mas, não foi isto que ele fez, pois acabou procedendo mal.
Isso me faz pensar em como é importante o nosso procedimento diário. Como estamos nos comportando? Temos andado com boa consciência? Deus tem se agradado do nosso comportamento? Temos sido referenciais para as pessoas?
“Porque em Cristo Jesus nem a circuncisão, nem a incircuncisão tem virtude alguma, mas sim o ser uma nova criatura. E a todos quantos andarem conforme esta regra, paz e misericórdia sobre ele…”(Gálatas 6.15-16)
Veja o que Paulo falou: ser nova criatura é a regra pela qual temos que andar ou nos comportar. Não somos mais do mundo, somos filhos de Deus, cristãos, nascidos de novo e temos que andar como tais. Não ande mais como andam os gentios, na vaidade dos seus próprios pensamentos, comportando-se com insensatez (Efésios 4.17-19).
Em outra das suas cartas, Paulo falou: “Pois o que nos preocupa é procedermos honestamente , não só perante o Senhor , como também diante dos homens” (II Co. 8.21).
Nosso comportamento, nossas ações e, principalmente, nossas reações e motivações, mostram muito do que está dentro de nós. Quando você se comporta de forma espontânea, mostra muito daquilo que está por dentro. Como o sentimento de competição, por exemplo, ou o desejo incontrolável de ser promovido, pode lhe fazer ter um comportamento errado de passar por cima dos outros.
Há pessoas que são promovidas apenas pela habilidade que possuem, mas elas poderão sofrer uma grande queda e prejuízo mais na frente. Mas, quando você é promovido devido o comportamento de excelência, fé e amor que possui, seu futuro será grandioso.
Fé não é um sentimento, fé é um comportamento. Jesus viu a fé das pessoas vendo o comportamento delas. Amor e fé andam juntos! A fé opera pelo o amor e, o amor opera pela fé. Apresentarmos um comportamento de amor, segundo a Palavra de Deus, é essencial para todos nós
Até as nossas orações estão condicionadas ao nosso proceder, a como estamos nos comportando, a como está o nosso coração, as nossas ações, reações e motivações também. As respostas das suas orações podem ser impedidas se houver um comportamento contrário.
No início do meu ministério, logo quando conheci o Ap. Bud  recebi oportunidades porque ele observava o meu comportamento de submissão, servidão, amor e lealdade, eu não sabia pregar muito bem. Mas, decidi fazer da instrução de Paulo à Timóteo o lema da minha vida: “Ninguém despreze a tua mocidade ; pelo contrário , torna-te padrão dos fiéis , na palavra , no procedimento , no amor , na fé , na pureza” (I Timóteo 4.12)
Decidi me tornar padrão, ter um comportamento irrepreensível, consertando meus erros e acertando cada vez mais, agradando a Deus e pregando com a minha vida. Tenho feito isto, me aperfeiçoado, e é por isso que Deus me colocou onde estou.
Nosso comportamento é a base do nosso ministério. Não importa se temos 1 ou se temos 1000 igrejas, vamos nos comportar da mesma forma, no padrão bíblico da nova aliança, de conformidade com a regra do ser nova criatura. Porque apenas se procedermos bem é que seremos aceitos por Deus. Talvez, com um procedimento errado algumas pessoas possam lhe aceitar, mas, e Deus?
Em toda a Bíblia nós vemos Deus recompensando e promovendo pessoas não pela aparência, mas sim pelo coração que elas apresentavam.
Seu comportamento tanto pode abrir portas, quanto também pode fechá-las. Do que adianta uma pessoa pregar muito bem no púlpito, mas quando sair de lá ter um comportamento errado? Conheço pessoas assim, que pastores já me falaram: “Ele prega muito bem, mas não enviei mais ele para cá”. Isto porque o comportamento daquela pessoa não foi bom e não influenciou as pessoas daquele lugar para o bem.
Em Romanos 12.1-2, Paulo fala de entregarmos o nosso corpo ao Senhor e renovarmos a nossa mente com a Palavra. É algo voluntário, pessoal, sacrificial e racional, com entendimento, sabendo aonde quer chegar.
Temos que mudar o nosso pensamento para que mudemos o nosso comportamento, não é só para sabermos a doutrina certa, mas para praticarmos as virtudes que ele fala na continuação do capítulo a partir do verso 9.
Eu sei que há também pessoas que ainda pensam algo de uma forma errada, mas já apresentam um comportamento correto. Quando me converti, melhorei muito o meu comportamento. Mas, como minha família era espírita e eu havia saído daquele ambiente de espiritismo, eu ainda pensava sobre reencarnação. Eu pensava errado, embora já me comportasse certo, até que conheci a verdade da Palavra de Deus e passei a pensar certo também.
Porém, não adianta você ter os pensamentos certos, mas apresentar os comportamentos errados. Por isso, Paulo nos falou para sermos fervorosos. É esse tipo de pessoa que o mundo precisa e que devem encher nossas igrejas: Pessoas intensas para Deus, fervorosas nEle, apaixonadas, que curtam Deus a ponto de mudarem seus comportamento e hábitos para agradá-Lo.
Ver todos os arquivos de:
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Fonte:http://verbodavida.org.br/ministerio/ministerio-colunistas/diretoria-gutoemery/como-esta-o-seu-comportamento-2/

sexta-feira, 28 de agosto de 2015

O livro das decisões

28.08.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 27.08.15


Eu não gostaria de ficar ansioso, mas fico. Eu não gostaria de brigar com os outros, mas brigo. Eu não gostaria de ficar bêbado, mas fico. Quando nossas promessas são envergonhadas por nossas próprias recaídas, precisamos de algo mais. Precisamos abandonar a covardia e tomar uma decisão firme e resoluta. “De hoje em diante, e com a ajuda de Deus, não mais farei...”.

Foi para ajudar e encorajar quem precisa tomar verdadeiras decisões que brotam do mais íntimo do coração é que o pastor Elben César escreveu uma série de textos curtos e diretos sobre as mais diversas situações desfavoráveis pelas quais insistimos em nos submeter.

De Hoje em Diante é o lançamento de setembro da Editora Ultimato. O livro reúne artigos publicamos originalmente na seção com o mesmo nome na revista Ultimato. Quem já sabe quais são suas manias, vícios e pontos fracos, precisa de uma injeção de coragem. É verdade, no entanto, que nem sempre um único “de hoje em diante” é suficiente para a mudança. A história do povo de Deus, a história da Igreja e a nossa própria história mostram isso. A boa notícia é que, em todos os casos de reincidência, há lugar para mais um “de hoje em diante”.

Ansiedade, brigas, falta de misericórdia, inveja, impaciência, preguiça, alcoolismo, pornografia, procastinação... Estes são alguns dos defeitos que De Hoje em Diante aborda.

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Sobre o autor 

Elben M. Lenz César é diretor da revista Ultimato. É autor de, entre outros, Práticas DevocionaisHistória da Evangelização do BrasilRefeições Diárias com o Sabor dos SalmosRefeições Diárias com os Discípulos,Teologia Para o CotidianoSou Eu, Calvino, todos publicados pela Editora Ultimato. 

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O livro em frases

A resolução contida na pequena frase “de hoje em diante” é uma porta continuamente aberta para os amargurados de espírito. 
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Enquanto Deus exclama “Sejam santos porque eu sou santo”, o Diabo exclama “Sejam pecadores porque eu sou pecador”. 
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Se Deus perdoasse o mesmo pecado uma só vez, estaríamos todos igualmente perdidos!
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O exercício diário que me imponho voluntariamente é repudiar tantas vezes quantas forem necessárias qualquer sentimento impregnado de aflição, angústia, ansiedade, desconfiança, inquietação, medo, preocupação e tormento.
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Em vez de depender do outro, eu mesmo vou tomar a iniciativa de não brigar.
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Já que preciso de mais misericórdia do que quem tem o cisco, por que perder a paciência com o próximo?
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A inveja não é passiva; não cruza os braços; não fica parada em momento algum. Ela é ativa, dinâmica e incontrolável.
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A raiva está sempre na companhia de outras obras da natureza pecaminosa do ser humano, como brigas, calúnias, ciúmes, discórdia, dissensões, divisões, egoísmo, facções, intrigas e invejas.

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/o-livro-das-decisoes

sexta-feira, 14 de agosto de 2015

As peneiras da vida nas mãos de Deus: Formando campeões

14.08.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por  Roberto de Lucena 
 
 A questão não é se vamos enfrentar um ou dez leões por dia, por quantas peneiras iremos passar, mas sim entendermos que Deus vai estar ao nosso lado em cada uma dessas situações.





“E vi o céu aberto, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele chama-se Fiel e Verdadeiro; e julga e peleja com justiça. E os seus olhos eram como chama de fogo; e sobre a sua cabeça havia muitos diademas; e tinha um nome escrito, que ninguém sabia senão ele mesmo. E estava vestido de veste tingida em sangue; e o nome pelo qual se chama é A Palavra de Deus”. (Apocalipse 19:11-13)

As peneiras da vida nas mãos de Deus: Formando campeõesNesta passagem de Apocalipse 19:11-13 vemos a descrição de um megacampeão, mas precisamos enxergar em primeiro lugar, que Ele não apareceu do nada naquela posição. Nenhum campeão nasce com este título. Todo campeão é assim formado, construído.

Neste “filme”, eu vejo em uma ponta, um megacampeão e em outra ponta, uma criança indefesa, envolta em panos (Lucas 2:7). Eu consigo vê-lo exilado como uma criança estrangeira, vivendo no Egito (Mateus 2:14,15). Eu consigo vê-lo como o filho mais velho de uma família pobre, que tem vários filhos e luta para sobreviver. Eu consigo vê-lo adulto, no deserto, no início de um ministério (Mateus 4:1-11). Eu consigo vê-lo solitário (Mateus 26:43). Eu consigo vê-lo humilhado, desprezado (Isaías 53:3). Eu consigo vê-lo crucificado.

Nós nunca somos os mesmos após estes processos, após as peneiras da vida. Mas estas peneiras não estão nas mãos do diabo. Elas são de Deus.

Quando Deus nos faz passar pelas peneiras, Ele o faz porque entende que há algo que nós que vale a pena. Ele se dedica a um processo de purificação em nossas vidas.

Eu vejo este campeão passando por estas peneiras e sendo preparado em cada uma delas, inclusive quando Ele é injustiçado, quando não é reconhecido, quando é acusado de coisas que não fez, quando é apontado pelo o que não disse, quando é condenado sem um julgamento justo, pregado em uma cruz. Como é difícil entender! Mas de fato, o “modus-operandi” de Deus é estranho se visto com olhos humanos.

O evangelho que temos visto ser pregado muitas vezes nas televisões, não se enquadra na vida real. Esse evangelho que promete um caminho fácil, uma passagem sem dor por esse vale de ossos secos, que promete a vitória sem a cruz, sem a luta… eu e você sabemos que estas propostas são falsas.

Mas o Evangelho verdadeiro, este sim, transforma e abre os nossos olhos para o mundo real, nos ajuda a enfrentar problemas reais e conviver com pessoas normais, que têm as suas crises, angústias. Nos ensina que também temos que lutar para ficar de pé, enfrentar nossos leões a cada dia.

A questão não é se vamos enfrentar um ou dez leões por dia, por quantas peneiras iremos passar, mas sim entendermos que Deus vai estar ao nosso lado em cada uma dessas situações.

Buscar atalhos é o mesmo que dispensar grandes oportunidades de crescimento, é perder a chance de ser formado um campeão. Mas aceitar o desafio de enfrentar as dificuldades com a ajuda do Todo-poderoso é provar mais do Seu amor, graça e poder. É se fortalecer e testemunhar das maravilhas que Ele opera ao nos formar verdadeiramente vencedores.
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/as-peneiras-da-vida-nas-maos-de-deus-formando-campeoes/

quarta-feira, 29 de julho de 2015

Discipulado: o que é, o que fazer e como começar

29.07.2015
Do portal do Ministério Fiel, 20.07.15
Por Bobby Jamieson    

 DiscipuladoEIgreja-ComoComecarE
Novos membros de igreja têm muitas perguntas. Uma muito comum é: Como eu me envolvo em um relacionamento de discipulado?

Que importante pergunta! Discipulado é crucial para o nosso crescimento cristão enquanto indivíduos, assim como para tornar o evangelho visível em nossa vida comunitária como igreja. Assim, nós fazemos todo o possível para cultivar uma cultura de discipulado em nossa igreja.

1. O que queremos dizer por “discipulado”?

Em certo sentido, quase tudo o que fazemos como igreja local é sobre ser e fazer discípulos. Os cânticos cantados, as orações oradas e, certamente, os sermões pregados todos almejam nos edificar para sermos discípulos que glorifiquem a Deus.

Mas, neste folheto, temos algo mais específico em mente ao usarmos a palavra “discipulado”. 

Estamos pensando particularmente em relacionamentos individuais. Mais formalmente, estamos falando sobre o encorajamento intencional e o treinamento de discípulos de Jesus com base em relacionamentos deliberadamente amorosos.

Jesus nos diz para acompanharmos uns aos outros deste modo: “O meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei” (João 15.12). Como Jesus amou os seus discípulos de maneiras que possam ser imitadas? Ele os amou intencional, propositada, humilde, alegre e normalmente. Vamos pensar nessas descrições.

Intencional: “Não fostes vós que me escolhestes a mim; pelo contrário, eu vos escolhi a vós outros [...]” (João 15.16a). Jesus não simplesmente esbarrou em seus discípulos; ele tomou uma amorosa iniciativa. Ele os escolheu. O amor semelhante ao de Cristo não é passivo; ele toma iniciativa. Amar outros cristãos como Cristo nos amou significa tomar a iniciativa.

Propositado: “e vos designei para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça” (João 15.16b). O amor de Cristo por seus discípulos é propositado. Ele os chamou a darem fruto para a glória de Deus. Em outras palavras, o seu amor não é meramente sentimental, mas tem o compromisso maravilhoso de glorificar a Deus. Se havemos de amar uns aos outros como Cristo nos amou, certamente iremos compartilhar os objetivos de Jesus para conosco, isto é, o bem espiritual dos nossos amigos e a glória de Deus por meio da alegria deles no evangelho.

Humilde: Jesus diz: “Como o Pai me amou, também eu vos amei” (João 15.9) e “Já não vos chamo servos, [...] mas tenho-vos chamado amigos” (João 15.15a). Jesus condescende em ser nosso amigo, muito embora esteja ele infinitamente acima e além de nós em majestade, santidade e honra. Certamente, então, nós devemos nos relacionar com toda a humildade com nossos irmãos e irmãs com quem compartilhamos a queda. Nós os tratamos como amigos a quem amamos, não como “projetos” ou “inferiores”. Nós não nos colocamos por cima, antes honramos e cuidamos.

Alegre: “Tenho-vos dito isso para que a minha alegria permaneça em vós” (João 15.11, ARC). Jesus nos ordena a amarmos uns aos outros a fim de conhecermos a sua alegria. 

Cuidar de outros cristãos e encorajar o seu crescimento na graça pode ser trabalho árduo. Mas é um trabalho maravilhoso e Jesus diz que é um trabalho que traz alegria!

Normal: Jesus torna esse tipo de discipulado amoroso o seu mandamento básico para todo o seu povo e, assim, algo normal para todos os cristãos. Ouça novamente: “O meu mandamento é este: que vos ameis uns aos outros, assim como eu vos amei”. Não é surpreendente que você encontre essa conversa sobre o discipulado cristão básico ao longo da Palavra de Deus:
  • “Exortai-vos mutuamente cada dia, durante o tempo que se chama Hoje, a fim de que nenhum de vós seja endurecido pelo engano do pecado” (Hebreus 3.13).
  • “Amai-vos cordialmente uns aos outros com amor fraternal, preferindo-vos em honra uns aos outros” (Romanos 12.10).
  • “Consolai-vos, pois, uns aos outros e edificai-vos reciprocamente, como também estais fazendo” (1 Tessalonicenses 5.11).
O Novo Testamento está cheio de tais exortações. Jesus e os apóstolos não desejavam que o discipulado entre cristãos fosse excepcional, e sim normal.
Como um membro de nossa igreja, nós desejamos que você seja
  • intencional,
  • proposital,
  • humilde
  • e alegre
à medida que nós trabalhamos juntos para tornar normal esse tipo de relacionamento entre indivíduos.

Faça isso deixando que as pessoas o conheçam. Faça isso trabalhando para conhecê-las. De fato, todo o nosso trabalho consiste em cultivar uma cultura de discipulado neste lugar.

2. O que queremos dizer por uma “cultura de discipulado”?

Você provavelmente ouvirá bastante essa expressão entre nós. A maioria dos dicionários define “cultura” mais ou menos como “os valores, objetivos e práticas compartilhados que caracterizam um grupo”. É basicamente isso o que temos em mente no que se refere ao discipulado em nossa igreja. Nós não queremos apenas um programa, queremos que o amor e o encorajamento mútuos sejam um valor, um objetivo e uma prática que caracterizem cada um de nós de maneira crescente.

Programas formais não são necessariamente ruins, mas nós queremos ter certeza de que não nos desviamos do ideal bíblico. E o ideal bíblico, como dissemos, é nos tornarmos um lugar em que seja normal tomar a iniciativa de fazer o bem espiritual uns aos outros. Nós não precisamos nos inscrever em nada nem obter permissão alguma para começarmos a amar nossos companheiros de membresia dessa maneira. Tampouco você deseja uma igreja na qual o discipulado ocorre apenas quando sustentado pela liderança. Essa não é uma igreja saudável! Não, nós queremos que você ore e pense em como pode se envolver. E então converse com um presbítero ou algum outro membro sobre suas oportunidades e mordomias peculiares.

3. O que eu devo fazer em um relacionamento de discipulado?

O aspecto mais significativo de qualquer relacionamento de discipulado, com frequência, não é exatamente o que vocês fazem ao se encontrarem, mas o fato de vocês edificarem um relacionamento que tenha a verdade bíblica em seu âmago. Desse modo, não há um “programa estabelecido” para relacionamentos de discipulado em nossa igreja. Os membros fazem uma variedade de coisas:
  • Reúnem-se semanalmente para discutir o sermão de domingo, um livro cristão ou um livro da Bíblia.
  • Participam juntos de um Seminário Essencial[1] e discutem aplicações específicas para a vida uns dos outros.
  • Convidam membros solteiros para se ajuntarem às devoções familiares.
  • Acompanham mães com crianças pequenas em suas caminhadas.
  • Ajudam pais no trabalho de jardinagem e buscam conselhos.
  • Agendam “dias de jogos” para as crianças e conversam sobre o sermão dominical da noite.
Os exemplos abundam e os locais de encontro são flexíveis. O que é importante, de novo, é que você busque uma ocasião na qual tenha tempo para se relacionar com outro membro com o alvo intencional de encorajar e ser encorajado pela verdade da Palavra de Deus.

Então, seja criativo! Mas seja intencional com respeito a amar uns aos outros do melhor modo, o mais elevado e mais bíblico – almejando fazer o bem espiritual a outra pessoa.

Se você necessitar de ainda mais ajuda para pensar em relacionamentos de discipulado, nós temos um Seminário Essencial de treze semanas a respeito de discipulado. Participe dele na próxima vez que for oferecido, nas manhãs de domingo, às 9h30min. Ou baixe a apostila da aula sobre discipulado em www.capitolhillbaptist.org.[2]

4. Como eu posso entrar em um relacionamento de discipulado?

Há três maneiras de estabelecer um relacionamento de discipulado em nossa igreja. 

Primeiro, tome a iniciativa pessoal de tentar construir um relacionamento de discipulado com qualquer outro membro (do mesmo gênero seu, por favor). Não é preciso nenhuma permissão da liderança! Em vez disso, chegue cedo à igreja. Fique até tarde. Participe das refeições após os cultos nas noites de domingo. E comece a conhecer outras pessoas. Com o tempo, esperamos que você começará a construir o tipo de relacionamento no qual essas coisas acontecem naturalmente.

Segundo, peça ao líder do seu pequeno grupo sugestões e auxílio, se você participar de um pequeno grupo (o que não é obrigatório). Eles podem não estar livres para se encontrar com você regularmente, mas, à medida que o conhecerem melhor, possivelmente eles poderão ajudá-lo a se conectar com outro membro que possa fazê-lo.

Terceiro, se nenhum desses caminhos resultarem num relacionamento de discipulado regular, sinta-se livre para contatar um dos líderes da igreja para obter ajuda. Sempre há um número de membros que, por causa da agenda, da geografia ou de outras razões, têm dificuldade em se conectarem individualmente a outros membros. Nesses casos, a liderança da igreja tem o prazer de ajudar. Apenas ligue para o gabinete e agende com um dos pastores auxiliares.

Nós o encorajamos, de fato, a começar por sua própria iniciativa. Isso pode levá-lo a alongar, ou até mesmo desenvolver, os músculos da disciplina e do evangelismo que irão servir a você mesmo e a outros por anos a fio. Você pode descobrir que fazer isso é uma das experiências mais satisfatórias em sua vida como cristão. E você pode se ver compreendendo mais claramente o que Jesus pretendia ao dizer: “Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos: se tiverdes amor uns aos outros” (João 13.35).

Nota do editor: Este é um folheto que a liderança da Capitol Hill Baptist Church distribui a novos membros. Pensamos que pode ser útil também a outras igrejas, embora você precise alterar os detalhes necessários.

Notas:

[1] N.T.: Seminários Essenciais (Core Seminars) são classes de escola dominical para adultos, oferecidas na Capitol Hill Baptist Church, com o objetivo de ajudar os membros a compreenderem “as sutis complexidades e as abrangentes verdades do nosso Deus e da teologia, do ministério e da história que ele escreveu”.

[2] N.T.: Em inglês.

Tradução: Vinícius Silva Pimentel
Revisão: Vinícius Musselman Pimente
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Fonte:http://www.ministeriofiel.com.br/artigos/detalhes/829/Discipulado_o_que_e_o_que_fazer_e_como_comecar