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quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

"Você quer ouvir a Voz de Deus?". 1 Sm 3:10

31.12.2020

Do canal do pastor Irineu Messias, no YouTube,  05.05.2020

 

 Você quer ouvir a voz de Deus? 

Neste vídeo vamos perceber que o sacerdote Eli e seus filhos, Hofni e Fineias não queriam  ouvir e nem obedecer a Deus.

Samuel, ainda menino, resolveu ouvir a voz de Deus e foi  por Ele abençoado. 

Queira ouvir a voz do Senhor como Samuel e sua vida será grandemente abençoada como foi a vida de Samuel. 

No entanto, se recusar a ouvir voz do Senhor poderá ter o mesmo triste destino que tiveram Eli, Hofni e Fineias. 

 Por isso  que  meu conselho para você  é : Ouça a voz de Deus!

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Fonte:https://youtu.be/Jq8zx9zIbfc

 

quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

MOMENTO COM DEUS #16: PERDOADOS PELA MISERICÓRDIA E PELA BONDADE DE DEUS. Sl 25:7-8

03.12.2020 

Do canal do pastor Irineu Messias, no You Tube, 01.12.2020 

 

PERDOADOS PELA MISERICÓRDIA E PELA BONDADE DE DEUS. Sl 25:7-8. 

Assista o vídeo até o final e aprenda que somente pela misericórdia e a bondade de Deus é  que poderemos ser  perdoados de todos os nossos pecados.

O salmista Davi reconhece isto e por isso ele clama a Deus para que os pecados de sua mocidade sejam por Ele esquecidos, apagados. 

Davi sabe somente a misericórdia e bondade de Deus poderiam jogar todos os seus pecados , passados e presentes nas profundeza do mar. Assim registra o profeta Miquéias no capítulo 7 e o verso 19. De igual modo, nós também só obteremos o perdão de Deus mediante a Sua misericórdia e a bondade, por meio de Seu Amado Filho, o Nosso Senhor Jesus Cristo. Somente Jesus pode perdoar nossos pecados e nos levar de volta para o Pai Celestial, como Ele mesmo afirmou : '"Eu sou o caminho, a verdade e a vida, ninguém vem senão por mim ".Jo 14:6. 

O salmista reconhece também que somente Deus pode  ensinar o caminho aos pecadores. Jesus é o Único o caminho para todos quanto queiram encontrar-se com o Deus Único e Verdadeiro. 

Assista o vídeo e tome a mesma decisão do salmista Davi. Clame pela misericórdia e pela bondade divina para que Deus, em Nome de Jesus, perdoe todos os seus pecados, tanto  do seu passado, como de seu presente. 

Portanto, meu amigo, minha amiga, querida igreja em Cristo, creia na misericórdia e na bondade do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. A Ele clame por perdão, misericórdia e bondade. 

Por isso finalizo dizendo que só podemos ser PERDOADOS PELA MISERICÓRDIA E PELA BONDADE DE DEUS.

Deus te abençoe! 

Pr Irineu Messias

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Fonte:https://youtu.be/tLvsuHfDqJc

terça-feira, 24 de novembro de 2020

MOMENTO COM DEUS #15: BUSQUE AO DEUS DE RESPOSTAS E DE LIVRAMENTO. Sl 34:4

24.10.2020 

Do canal do pastor Irineu Messias, no You Tube

 

Assista o vídeo até o final aprenda pela Palavra de Deus de como você pode ter as suas orações respondidas e receber livramento do Senhor de todos os temores que afligem e cercam a sua vida.  

No entanto, para isso você necessita fazer o que o salmista fez : Buscar ao Senhor; mas buscá-lo de todo o seu coração, conforme o Senhor orienta-nos a fazer em Jeremias 29:13,14.  

Por isso meu amigo, minha amiga , meus queridos irmãos e irmãs em Cristo, se quisermos ter as respostas para as grandes perguntas e questionamentos de nossas vidas faz-se necessário buscar a Deus de todo coração e por meio do Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo, pois Ele e somente Ele é o ÚNICO caminho que nos leva a Deus, conforme Ele mesmo disse: "...Eu sou o caminho"..."ninguém vai ao Pai senão por mim". Jo 14:6.  

Portanto, meu amigo, minha amiga, querida igreja de Cristo tomemos a mesma decisão do salmista Davi: Buscar a Deus de todo coração para respondas nossas orações para que Ele  nos livre de todos os temores de nossas vidas! 

 Por isso finalizo com o conselho: BUSQUE AO DEUS DE RESPOSTAS E LIVRAMENTO!  

Deus te abençoe!  

Pr Irineu Messias  

Contatos: E-mail: pririneumessias@gmail.com  

Twitter: Pr Irineu Messias - @MessiasIrineu

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Fonte:https://youtu.be/fz8ElK8eJe4

quarta-feira, 18 de novembro de 2020

O SONHADOR: DE PRISIONEIRO A GOVERNADOR. Gn 41:32-45

18.11.2020 

Do Canal do pastor Irineu Messias, no You Tube, 07.11.2020 

 

 Assista outros vídeos do canal:

1 - OS INVEJOSOS E SONHADOR: https://bit.ly/2OGjvxc 

2 - O SONHADOR E A COVA DA MORTE: https://bit.ly/2WBRJX1 

3 - O SONHADOR : A COVA, A TÚNICA E ESCRAVIDÃO: https://bit.ly/2CmGuuZ 

4 - O SONHADOR: PROSPERANDO NA ESCRAVIDÃO :https://bit.ly/2CvOzNS 

5 - O SONHADOR: FUGINDO DA PROSTITUIÇÃO: https://youtu.be/5a9Tm8A4kTQ 

6 - O SONHADOR: DA ESCRAVIDÃO PARA A PRISÃO: https://youtu.be/CGk707brgoU 

7 - O SONHADOR: OS SONHOS DA PRISÃO:https://youtu.be/CGk707brgoU 

8 - O SONHADOR: DE PRISIONEIRO A GOVERNADOR: https://youtu.be/Jm6vilLhBnA 

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Fonte:https://youtu.be/Jm6vilLhBnA

quinta-feira, 5 de novembro de 2020

LIÇÃO 8 - AS CAUSAS DA DESUNIÃO DEVEM SER ELIMINADAS. 3TRIM2020

 05.11.2020

Do canal do pastor Irineu Messias, no You Tube, 03.11.2020

Por pr. Irineu Messias

 

Neste vídeo iremos estudar a LIÇÃO 8 - AS CAUSAS DA DESUNIÃO DEVEM SER ELIMINADAS.: https://youtu.be/IjtBiaJBfoI 

  Analisaremos o conflito surgido entre os diferentes grupos sociais do povo de Deus e como esse conflito foi solucionado um modo sábio e guiado pelo Senhor, por meio de Neemias.  

A lição será analisada, como as demais, através de quatro tópicos: 

 I - A UNIÃO CARACTERIZAVA OS JUDEUS LIBERTOS DO CATIVEIRO;  

II - A UNIÃO ENTRES OS JUDEUS ESTAVA AMEAÇADA;  

III - NEEMIAS SOLUCIONOU O PROBLEMA; 

 IV - A PAZ VOLTOU A REINAR ENTRE OS JUDEUS. 

 É importante também ler as referências bíblicas que sempre acompanham as lições , denominadas de "LEITURA DIÁRIA", que são um conjunto de texto bíblicos que ajudarão a compreender melhor a mensagem central do assunto, que são   

1 - A desunião expulsa as bênçãos da igreja. Sl 133:1; 

2 - A desunião impede o crescimento. Ef 4:15,16;  

3 - União, o caminho para a comunhão e o amor. Jo 17:20-26; 

 4 - A união engrandece a igreja. At 5:13,16;  

5 - A união é uma grande força. Ne 4:19-23;  

6 - O Espírito Santo opera a união perfeita. Ef 4:1-16.  

No vídeo e à luz dos textos dessa lição 8 estudaremos sobre os grandes malefícios que toda e qualquer desunião provoca na vida individual e coletiva do povo de Deus.  

Aprenderemos também que todos devem se esforçar para eliminar qualquer foco de desunião. 

Foi exatamente o que Neemias fez ao detectar a raiz da desunião entre o povo. Sabedor que aquela questão iria atrapalhar a Obra de Deus, imediatamente propôs uma solução para o problema gerado.

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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=IjtBiaJBfoI

quarta-feira, 4 de novembro de 2020

Lição 13: A manifestação da Graça da Salvação. Tito 2:11

 04.11.2020

Do blog ESCOLA DOMINICAL ASSEMBLEIA DE DEUS


Tito 2:11 “Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens”.

VERDADE PRÁTICA

A graça de Deus emanou do seu coração amoroso para salvar o homem perdido, por meio do sacrifício vicário de Cristo Jesus.

LEITURA DIÁRIA

Segunda — Ef 2.8: O homem é salvo pela graça, por meio da fé
Terça — Jo 5.24: Aquele que ouve e crê tem a vida eterna e não entrará em condenação
Quarta — At 20.24: Dando testemunho do “evangelho da graça de Deus”
Quinta — Mc 1.15: É necessário que o pecador se arrependa e pela fé creia em Jesus Cristo
Sexta — 2Co 5.17: Todos os que estão em Jesus Cristo são novas criaturas
Sábado — Hb 12.14: Sem santificação ninguém verá o Senhor

LEITURA BÍBLICA EM CLASSE

Tito 2:11-14; 3:4-6.

Tito 2
11 — Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens,
12 — ensinando-nos que, renunciando à impiedade e às concupiscências mundanas, vivamos neste presente século sóbria, justa e piamente,
13 — aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo,
14 — o qual se deu a si mesmo por nós, para nos remir de toda iniquidade e purificar para si um povo seu especial, zeloso de boas obras.

Tito 3
4 — Mas, quando apareceu a benignidade e o amor de Deus, nosso Salvador, para com os homens,
5 — não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas, segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo,
6 — que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo, nosso Salvador.

INTRODUÇÃO

Nesta última lição do trimestre estudaremos a respeito da graça divina. A graça de Deus é a mais extraordinária manifestação do seu amor para com a humanidade. Mas esta só pode usufruir os benefícios desse recurso divino, se reconhecer o seu estado miserável, em termos espirituais, e converter-se mediante a aceitação de Cristo como Salvador.

I. A MANIFESTAÇÃO DA GRAÇA DE DEUS

  1. A graça comum. Graça vem da palavra hebraica hessed, e do termo grego charis, cujo sentido mais comum é o de “favor imerecido que Deus concede ao homem, por seu amor, bondade e misericórdia”. A partir dessa conceituação, podemos ver a “graça comum”, pela qual Deus dá aos homens as estações do ano, o dia, a noite, a própria vida, ou seja, todas as coisas (At 17.25b).
  2. A graça salvadora. “Porque a graça de Deus se há manifestado, trazendo salvação a todos os homens” (2.11). Está à disposição de “todos os homens”, mas só é alcançada por aqueles que creem em Deus, e aceitam a Cristo Jesus como seu único e suficiente Salvador. Por intermédio dela, Deus salva, justifica e adota o pecador como filho (Jo 1.12).
  3. Graça justificadora e regeneradora. A Graça de Deus é a fonte da justificação do homem (Rm 3.21-26). Uma vez nascida de novo, a pessoa passa a ser “nova criatura” (2Co 5.17), tomando parte na família de Deus: “Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos Santos e da família de Deus” (Ef 2.19).
  4. Graça santificadora. A graça de Deus só pode ser eficaz, na vida do convertido, se ele se dispuser a negar-se a si mesmo para ter uma vida de santidade. A falta de santificação anula os efeitos da regeneração e da justificação. Diz a Bíblia: “Segui a paz com todos e a santificação, sem a qual ninguém verá o Senhor” (Hb 12.14).

II. A CONDUTA DO SALVO EM JESUS

  1. Sujeição às autoridades (v.1). O cristão sincero deve obedecer aos governantes e autoridades constituídas, desde que estes não desrespeitem a Lei de Deus. Jesus mandou dar “a César o que é de César” e “a Deus o que é de Deus” (Mt 22.21).
  2. O relacionamento do cristão (v.2). Aqui, vemos quatro comportamentos éticos, exigidos dos cristãos. Vejamos:
    a) Não infamar a ninguém. É pecado muito grave caluniar alguém, seja na igreja, seja fora dela. É passível de sanção judicial ou condenação na justiça humana. Muito mais, na Lei de Deus. Normalmente, a infâmia é ditada com intenção de prejudicar o outro. O cristão deve cultivar o fruto do Espírito da “benignidade”, que é a qualidade de quem só faz o bem (Gl 5.22).
    b) Não ser contencioso. Contendas nas igrejas geralmente têm resultados muito prejudiciais. Infelizmente em algumas reuniões, até mesmo de ministros cristãos, vemos pessoas contendendo umas com as outros, por causa de interesses políticos ou pessoais. Isso não agrada a Deus (2Tm 2.24).
    c) Ser modesto. A modéstia deve ser evidente na vida de homens e mulheres cristãos. Revela a simplicidade exortada por Jesus, em seu evangelho: “Eis que vos envio como ovelhas ao meio de lobos; portanto, sede prudentes como as serpentes e símplices como as pombas” (Mt 10.16).
    d) Mostrar “mansidão para com todos os homens”. Deve ser característica marcante, do servo de Deus, ser “manso e humilde de coração”, como Jesus ensinou (Mt 11.29). Além de não ser interessante a contenda, no meio cristão, o crente precisa ser “manso para com todos, apto para ensinar, sofredor” (2Tm 2.24b).
  3. A lavagem da renovação do Espírito Santo (v.3). Vivíamos entregues ao pecado e longe de Deus, mas Cristo nos salvou e nos purificou. Como novas criaturas não temos mais prazer no pecado. Observe, a seguir, algumas características, segundo Paulo que caracterizam o homem que vive segundo a carne:
    a) Insensatez. Refere-se à velha vida, plena de loucura, imprudência, leviandade e incoerência, que leva muitos à perdição eterna. Na parábola das dez virgens, Jesus chama a atenção para as cinco “loucas” ou insensatas, que não se preveniram com o azeite para esperar o noivo (Mt 25.1-13). Jesus também falou sobre o homem “insensato”, que edifica sua casa sobre a areia (Mt 7.26). O desastre espiritual torna-se inevitável.
    b) Desobediência. A desobediência foi o primeiro pecado cometido pelo homem (Rm 5.19). E desde então é a “mãe” de todos os pecados, cometidos, em todos os tempos (Rm 11.30), por aqueles que são “filhos da desobediência” (Ef 2.2; 5.6; Cl 3.6).
    c) Extravio. Sem Deus, sem a salvação em Cristo, o homem é um perdido, como ovelha sem pastor (Mt 9.36). É uma situação difícil e por vezes desesperadora. Mas é feliz quem faz como o “filho pródigo”, que tomou a decisão sábia de retornar humilhado à casa do pai, onde foi recebido com amor e misericórdia (Lc 15.18-24).
    d) Servindo a “várias concupiscências e deleites”. Outra tradução fala de “paixões e prazeres”, que dominam a vida do homem sem Deus. Os deleites da carne impedem que o homem se converta a Deus de verdade, sufocado pelos “espinhos” da vida (Lc 8.14). As concupiscências da vida, ou os desejos exacerbados da carne são impedimento para uma vida de santidade e fidelidade a Jesus (1Pe 4.3; Jd 16).
    e) “Vivendo em malícia e inveja”. Malícia é sinônimo de maldade, perversidade, malignidade, o que não deve fazer parte da vida cristã (Ef 4.31; Cl 3.8); a inveja é outro sentimento indigno para um cristão sincero. A inveja é “a podridão dos ossos” (Pv 14.30).
    f) Odiosos, odiando “uns aos outros”. A “lavagem da regeneração do Espírito Santo” nos faz “justificados pela sua graça” e herdeiros da vida eterna (3.4-7). João adverte-nos ao dizer que “qualquer que aborrece a seu irmão é homicida. E vós sabeis que nenhum homicida tem permanente nele a vida eterna” (1Jo 3.15). No Antigo Testamento, só era homicida quem matasse alguém com algum tipo de objeto perigoso. No evangelho da graça de Deus, é homicida quem, no coração, odeia o seu irmão.

III. AS BOAS OBRAS E O TRATO COM OS HEREGES

  1. A prática das boas obras (v.8). Praticar boas obras faz parte do dia a dia do servo ou da serva de Deus. “Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para as boas obras, as quais Deus preparou para que andássemos nelas” (Ef 2.10). Quem está em Cristo tem prazer em praticar aquilo que é bom e agradável ao seu próximo e a Deus.
  2. Como tratar com os hereges (v.10). Paulo ensina que devemos evitar os falsos mestres, não nos envolvendo em suas discussões tolas. Muitas vezes acabamos discutindo e dando uma atenção demasiada aos ensinos que são contrários a Palavra de Deus.

CONCLUSÃO

A graça de Deus é a fonte da salvação do homem. É favor jamais merecido por qualquer pessoa, e manifesta o seu amor e sua benignidade para com o pecador. Essa graça é manifestada “a todos os homens”, mas só é eficaz, na vida de quem aceita a Cristo como Salvador pessoal.

PARA REFLETIR

A respeito das Cartas Pastorais:
O que é graça?
Como podemos alcançar a graça salvadora?
Qual é a fonte da justificação do homem?
Quem é considerado homicida no evangelho da graça?
De acordo com a lição, como devemos tratar os hereges?

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Fonte: https://escoladominical.assembleia.org.br/licao-13-a-manifestacao-da-graca-da-salvacao/

domingo, 1 de novembro de 2020

Teologia bíblica da pregação (Jason C. Meyer)

 01.11.2020

Do blog GOSPEL MAIS

Teologia bíblica da pregação (Jason C. Meyer)

O livro Teologia bíblica da pregação (Jason C. Meyer) oferece orientações práticas para a pregação expositiva. É considerada a melhor e mais abrangente obra sobre o tema, ajudando o leitor a identificar uma boa pregação e adotá-la como meio de transformar pessoas através de um encontro com Deus.

O que caracteriza uma boa pregação? O pastor começa o sermão com uma piada, depois vem com vários versículos desconexos e depois termina com uma citação inspiradora de algum cristão famoso. Será que é esse o tipo de pregação que glorifica a Deus, edifica o povo e honra as Escrituras?

Características

Título: Teologia bíblica da pregação

Autor: Jason C. Meyer

Editora: Vida Nova

Páginas: 368

Ano: 201

Atenção: o Gospel+ não faz pirataria e a Editora desse livro ainda não liberou o download parcial ou completo da obra. Porém você encontra os links para comprar pelo melhor preço logo abaixo. Visite a categoria de “Downloads de livros” para mais de 700 livros disponíveis, parciais ou completos.

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Fonte:https://livros.gospelmais.com.br/livro-teologia-biblica-da-pregacao-jason-c-meyer.html

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

VOCÊ AMA E MEDITA NA PALAVRA DE DEUS? ELA É FONTE DE SABEDORIA, DE PRUDÊNCIA E DE ENTENDIMENTO. Sl 119:97-104

29.10.2020
Do canal do pastor Irineu Messias, no You Tube,26.10.2020


Deus em sua grande misericórdia nos ensina por sua Palavra que devemos meditar nela dia e noite, para que tenhamos sabedoria, prudência e entendimento.
O Senhor nos ensinou que Ele é o único meio pelo qual poderemos ter tudo da parte de Deus, nosso Pai. Ele disse em Jo 14:6 que é o Único Caminho que nos leva a Deus.
Não há como se ter sabedoria, prudência e entendimento, se não tivermos uma experiência genuína e pessoal com Jesus, nosso Senhor, como teve o salmista por meio da Palavra de Deus.
No livro do Apocalipse, capitulo 19, versículo 13, o Espírito Santo nos revela que Jesus é a Palavra de Deus revelada para toda a humanidade.
Só assim você conseguirá à semelhança do salmista:
a) Ser mais sábios que seus inimigos; c) Desviar-se de todo o mal caminho;

b) Ter mais entendimento que todos mestres seculares ou espirituais; d) Ser ensinado por Deus; e e) Odiar todo falso caminho.
Fica a pergunta com a sua devia resposta: " VOCÊ AMA E MEDITA NA PALAVRA DE DEUS? ELA É FONTE DE SABEDORIA, DE PRUDÊNCIA E DE ENTENDIMENTO. Salmo 119:97-104.
Assista o vídeo e enriqueça e edifique a sua alma e a sua vida em Cristo Jesus, Nosso Senhor:

Além de tudo isso, você ainda obterá outras inumeráveis bênçãos por meio de Cristo, conforme registrado em Efésios: "Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo". Ef 1:3.
Portanto, ame o Senhor Jesus Cristo e nEle medite de dia e de noite, para que Ele possa comunicar à sua alma, sabedoria, prudência e entendimento.

Deus te abençoe! Pr Irineu Messias Contatos: Twitter: Pr Irineu Messias - @MessiasIrineu
E-mail: pririneumessias@gmail.com

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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=Hn6JZ5rHV6s

segunda-feira, 26 de outubro de 2020

VOCÊ AMA E MEDITA NA PALAVRA DE DEUS? ELA É FONTE DE SABEDORIA, DE PRUDÊNCIA E DE ENTENDIMENTO.

26.10.2020 
Do canal do pr. Irineu Messias, no You Tube


Deus em sua grande misericórdia nos ensina por sua Palavra que devemos meditar nela dia e noite, para que tenhamos sabedoria, prudência e entendimento.
O Senhor nos ensinou que Ele é o único meio pelo qual poderemos ter tudo da parte de Deus, nosso Pai. Ele disse em Jo 14:6 que é o Único Caminho que nos leva a Deus.

Não há como se ter sabedoria, prudência e entendimento, se não tivermos uma experiência genuína e pessoal com Jesus, nosso Senhor, como teve o salmista por meio da Palavra de Deus.

No livro do Apocalipse, capitulo 19, versículo 13, o Espírito Santo nos revela que Jesus é a Palavra de Deus revelada para toda a humanidade.

Portanto, ame o Senhor Jesus Cristo e nEle medite de dia e de noite, para que Ele possa comunicar à sua alma, sabedoria, prudência e entendimento.

Só assim você conseguirá à semelhança do salmista: a) Ser mais sábios que seus inimigos;

c) Desviar-se de todo o mal caminho;

b) Ter mais entendimento que todos mestres seculares ou espirituais;
d) Ser ensinado por Deus;

e) Odiar todo falso caminho.
Portanto, fica a pergunta com a sua devia resposta: " VOCÊ AMA E MEDITA NA PALAVRA DE DEUS? ELA É FONTE DE SABEDORIA, DE PRUDÊNCIA E DE ENTENDIMENTO. Salmo 119:97-104.
Além de tudo isso você ainda obterá outras inumeráveis bênçãos, por meio de Cristo, conforme registrado em Efésios: "Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo, o qual nos abençoou com todas as bênçãos espirituais nos lugares celestiais em Cristo". Ef 1:3,
Deus te abençoe! Pr Irineu Messias Contatos:
Twitter: Pr Irineu Messias - @MessiasIrineu
E-mail: pririneumessias@gmail.com

Assista o vídeo abaixo e enrique e edifique a sua alma e sua vida em Cristo Jesus, Nosso Senhor:

   

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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=Hn6JZ5rHV6s&t=669s

segunda-feira, 19 de outubro de 2020

A FÉ GENUÍNA ALEGRA-SE EM DEUS MESMO NAS MAIORES ADVERSIDADES! Hc 3:17-18

19.10.2020
 Do canal do Pr. Irineu Messias, no Youtube

Assista o vídeo abaixo até o final e aprenda pela Palavra de Deus a ter uma fé semelhante a do profeta Habacuque. 

Ele cria de tal forma em Deus que ainda que tudo lhe viesse a faltar, ele mesmo assim se alegraria em Deus! 

Somente em Jesus, Nosso Senhor e por meio de Seu Santo Espírito, poderemos ter mesma fé de Habacuque. 

 Portanto confiemos em Deus ,como fez esse grande homem de Deus, Habacuque. 

 

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Fonte:https://youtu.be/C2Vq2jBjovU

terça-feira, 29 de setembro de 2020

O colapso da interlocução entre os evangélicos

29.09.2020
Do portal ULTIMATO ON LINE, 23.09.2020
Por Antonio Carlos Costa*
 
Há cristãos que não sabem mais o que fazer com a sua identificação com o movimento evangélico. Sofrem por estar associados a algo que os envergonha, do qual querem se manter distantes, num contexto de colapso da interlocução com os próprios evangélicos. 

Do ponto de vista das figuras públicas que falam em nome do movimento protestante brasileiro, não se sentem representados por quase ninguém. 
 
Quem são?
 
1. Eles não se consideram nem de esquerda nem de direita. Querem produção sustentável de riqueza e justiça social. Julgam que pensar apenas com categorias do século 19 não funciona no século 21. Estão fartos da tentativa de se negar fatos a fim de sujeitar a realidade à ideologia política;
 
2. Eles não se consideram nem conservadores nem progressistas. Não querem o engessamento ético, nem o relativismo moral; 
 
3. Eles creem que a missão principal da igreja é a pregação do evangelho, cujo produto final é uma comunidade cristã comprometida com a justiça social;
 
4. Eles não dão apoio acrítico e efusivo a nenhum político profissional. São radicalmente contra a igreja oferecer base institucional de sustentação política a quem quer que seja;
 
5. Eles não esperam que não cristãos se comportem como cristãos. Portanto, pregam o evangelho em vez de pregar moralidade; 
 
6. Eles abominam a falta de cortesia no trato dos cristãos com os não cristãos que divergem dos valores do cristianismo. Julgam que estar do lado da verdade não justifica a estupidez;
 
7. Eles não veem incompatibilidade entre fé e ciência. Estão prontos para sujeitar o que creem à evidência empírica e racional; 
 
8. Eles amam os momentos de adoração na igreja, mas anelam pela transcendência litúrgica associada à pregação bíblica, clara, franca, educada, consistente, lógica, no poder do Espírito Santo; 
 
9. Eles interagem com a cultura. Veem a graça de Deus na produção cultural não cristã. Portanto, acolhem com prazer e gratidão a arte produzida do lado de fora da igreja; 
 
10. Eles não são necessariamente abstêmios; 
 
11. Eles não toleram coronelismo na igreja. Querem transparência, liberdade de expressão e prestação de contas; 
 
12. Eles são defensores ardorosos da democracia. Jamais votariam em quem demonstra estar aberto a negociar liberdades civis e políticas e garantias constitucionais; 
 
13. Eles veem o compromisso com a causa dos direitos humanos como traço da verdadeira espiritualidade; 
 
14. Eles não são liberais em teologia. Creem na inspiração das Escrituras; 
 
15. Eles acreditam em transformações históricas, mas não aguardam para essa vida o que sabem que somente terão na vida vindoura; 
 
16. Eles se angustiam com o estado da igreja. Sabem que há áreas cinzentas. Nem tudo é preto e branco. Entre aqueles dos quais discordam identificam irmãos na fé, cujas contradições morais e intelectuais os deixam perplexos; 
 
17. Eles sabem que também precisam de reforma. Sofrem com suas próprias incoerências e anelam por ser melhores representantes de Cristo; 
 
18. Eles buscam simetria no compromisso ético. Procuram harmonizar ética privada com espírito público; 
 
19. Eles acreditam no poder da oração, da manifestação pública e do exemplo de vida; 
 
20. Eles sujeitam Adam Smith, Karl Marx, Engels, Gramsci, Hayke, Mises, Keynes, Nietzsche, Freud, Foucault, à autoridade de Cristo, ao qual devotam sua lealdade maior. 

Julgo que esse setor da igreja é o menos compreendido pelos meios de comunicação e mundo acadêmico, e pelo próprio movimento evangélico, que o quer arrastar para um dos lados das disputas política, cultural e espiritual. 
 
A ele pertenço.

*Antonio Carlos Costa é teólogo, jornalista e ativista social. Plantador da Igreja Presbiteriana da Barra (Rio de Janeiro) e fundador da ONG Rio de Paz.

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Fonte:https://www.ultimato.com.br/conteudo/o-colapso-da-interlocucao-entre-os-evangelicos

Entendendo a frase “Farei desaparecer da face da terra o homem que criei, os homens e […] animais. Arrependo-me de havê-los feito”

29.09.2020

Do blog UNIVERSIDADE DA BÍBLIA, 28.09.2020


É verdade, sem sombra de dúvida, que Deus em sua onisciência sabe todas as coisas por antecipação, e nada que acontece o apanha de surpresa. No entanto, é erro inferir disso que o Senhor não pode ter emoções nem deve reagir de acordo com a depravação voluntária de suas criaturas. As Escrituras jamais o apresentam como um Ser impassível, incapaz de demonstrar tristeza ou ira, mas, bem ao contrário, o Senhor é um Deus que se preocupa, demonstra interesse e ama até os filhos de Adão mais ingratos, os que mais zombaram de suas promessas graciosas e tripudiaram sobre sua misericórdia.

As profundezas da corrupção em que a raça humana havia mergulhado nos dias de Noé eram revoltantes demais diante do Senhor, do Deus de justiça e santidade, pelo que o Todo-Poderoso reagiu com ira perante esses excessos segundo a exigência de sua pureza. Ele lamentou ter criado uma geração tão abominável de pervertidos morais, em que se haviam convertido os seres humanos antediluvianos. “Então se arrependeu o Senhor” (heb. wayyinnāḥem, niphal de nāḥam) certamente é antropomórfico (ou antropopático), visto que serve para comunicar a reação de Deus em face do pecado, mediante uma analogia com o ser humano (assim como quando a Bíblia se refere a Deus como tendo mãos, olhos, ou boca, como se ele dispusesse de um corpo físico dotado de órgãos).

É claro que, diante do inesperado, do que não se aguarda, é impossível verificar a surpresa num ser onisciente; todavia, sua resposta à humanidade envolveu um ajuste necessário à mudança que se verificou na atitude dos seres humanos para com Deus, a quem abandonaram. Visto que os seres humanos teimosamente rejeitaram ao Senhor e dele escarneceram à vontade, foi necessário que Deus os desprezasse. Qualquer alteração na atitude do povo para com o Todo-Poderoso requeria uma mudança correspondente na atitude de Deus para com a humanidade, mudança que se expressa pela palavra hebraica niḥam (“arrepender-se”, “sentir muita tristeza por causa de”, “mudar de ideia a respeito de”).

De modo semelhante, no tempo de Jonas, está registrado a respeito de Deus que ele se arrependeu (niḥam) do julgamento que ameaçara trazer sobre a cidade de Nínive, visto haver o Senhor observado o arrependimento sincero e ardoroso dos ninivitas depois de o profeta haver pregado a eles. A mudança de atitude deles para com eles Senhor fez com que o Todo-Poderoso mudasse sua atitude para com eles. Portanto, para enorme desgosto de Jonas, Deus permitiu que quarenta dias passassem e cancelou a destruição que ameaçara trazer-lhes. Isso demonstra que o Senhor pode mudar sua reação, deixando de lado a severidade para tratar do ser humano com graça e misericórdia, desde que as pessoas se acheguem em arrependimento e súplica.

No entanto, quando estão envolvidos propósitos de alguma aliança que Deus celebrou com seu povo, o Senhor verdadeiramente é incapaz de arrepender-se — como Balaão salientou em Números 23.19: “Deus não é homem para que minta, nem filho de homem para que se arrependa. Acaso ele fala, e deixa de agir? Acaso promete, e deixa de cumprir?” O contexto diz respeito ao propósito firme de Deus de abençoar a Israel, a despeito de todas as maquinações do rei Balaque, de Moabe, que tentou subornar Balaão para que este lançasse uma maldição sobre a nação hebraica. Nessa situação, o Senhor verdadeiramente é incapaz de arrepender-se.

No que diz respeito a pássaros e animais, o contexto de Gênesis 6.7 nada diz quanto a terem desagradado ou irado a Deus; por isso não se justifica que se interprete o propósito do julgamento como estando igualmente dirigido a eles, como se pertencessem à raça depravada dos homens. Era apenas uma consequência inevitável do dilúvio vindouro: ele deveria destruir não só a humanidade, mas também toda a criação animal que vivesse no ambiente do homem. O pronome “os” refere-se na verdade aos homens (heb. hā’ādām) — ou a raça humana — e não às várias espécies de aves e bestas que conviviam com a humanidade. Na verdade, a solicitude de Deus quanto à sobrevivência de todas as espécies de aves e animais expressou-se em sua ordem a Noé para que preservasse pelo menos um casal de todas as formas de vida, para que se propagassem.

Fonte: Enciclopédia de Temas Bíblicos
Respostas às principais dúvidas, dificuldades e “contradições” da bíblia
Gleason Archer
Editora : Vida – pgs: 71-72
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domingo, 20 de setembro de 2020

Baixe My Bible e leve a palavra de Deus sempre em seu Android

 20.09.2020

Do blog TECHTUDO, 10.01.2001

A Bíblia Sagrada é um dos livros mais famosos do mundo, lido por milhões de pessoas em diferentes épocas. Já existem versões portáteis da bíblia, para que os fiéis possam carregá-la mais confortavelmente para qualquer lugar. Agora, graças à tecnologia, a Bíblia está disponível também no formato digital.

My Bible é um aplicativo grátis para Android que, ao ser instalado, acrescenta ao aparelho os textos contidos no livro sagrado. Com ele você poderá a Bíblia para qualquer lugar e visualizá-la na tela do seu aparelho sempre que precisar de um momento de conforto e paz.

My Bible é compatível com todas as versões de Android, permitindo que qualquer pessoa que possua o aparelho tenha acesso às palavras sagradas gratuitamente. O aplicativo possui ainda recursos que permitem que o usuário marque seus versos preferidos ou procure por trechos específicos.

Também é possível compartilhar e propagar as palavras da Bíblia com seus amigos, selecionando versos específicos com My Bible e enviando para outras pessoas. My Bible possui também um recurso de rolagem automática, que facilita a leitura e garante que a página esteja sempre totalmente visível na tela do Android.

Instalação

Para instalar My Bible em seu aparelho e carregar a Bíblia Sagrada sempre com você, basta clicar em "Baixar", no início desta página e, na página que se abrir, em "Instalar". Em seguida, escolha a melhor forma de instalação (Via sincronização com o site, Fast Web Installer ou QR Code) e dê sequência ao processo.

Clique aqui e baixe no seu celular, pelo Play Store

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Fonte:https://www.techtudo.com.br/tudo-sobre/my-bible.html

quarta-feira, 9 de setembro de 2020

segunda-feira, 7 de setembro de 2020

MOMENTO COM DEUS #4: CUIDADO!MEDITE E NÃO SE AFASTE DA PALAVRA DE DEUS!

07.09.2020
Do canal do Pr Irineu Messias, no You Tube,06.09.2020
Postado por Pr Irineu Messias

 

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Fonte:https://youtu.be/caYcBrFwSgM

Seis princípios cristãos para tempos de crise política(2016)

 07.09.2020

Do portal ULTIMATO, 15.06.2016

Por Paul Freston e Raphael Freston*

Escrevemos no dia pós-votação (da abertura do processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff) na Câmara dos Deputados. Tudo indica que ela representará não o fim da crise política, mas uma etapa a mais numa crise que está longe do seu fim. Portanto, alguns princípios cristãos que temos mencionado em palestras nos últimos meses continuam pertinentes.

Primeiro princípio: Mais importante do que saber qual posição adotar, é saber como se comportar

Neste momento em que a política ameaça dilacerar o mundo cristão (talvez mais do que a sociedade como um todo), queremos sugerir alguns princípios para o debate político. Esses princípios levam em conta que “este momento passará” e que dentro de alguns anos os cristãos não terão mais de se posicionar sobre Dilma, Lula, Cunha, Aécio e Sérgio Moro, mas ainda terão de conviver entre si como irmãos na fé e dar à sociedade um exemplo de seriedade e sabedoria. Daí a importância de cultivar o “pluralismo político natural da comunidade cristã”, de saber debater e discordar sem se excomungar mutuamente ou distorcer as motivações alheias, lembrando que a política, embora muito séria, pertence ao reino do relativo, e não do absoluto; à esfera das convicções, mas não (com raras exceções) à esfera das doutrinas básicas da fé.

Segundo princípio: Cultivar o recato político cristão

Em matéria de política, o cristianismo se caracteriza por um certo recato, uma certa hesitação, um não-dogmatismo, um amplo espaço livre de discordância legítima entre os cristãos.

Esse recato vem em parte das origens históricas da fé. Alguns contrastes com o islã nos ajudam a entender o que isso significa. O fundador do islã governou um estado; o fundador do cristianismo foi morto pelo estado. Os seguidores do primeiro gozaram de poder político desde o começo: controlavam um território, implementavam leis e usavam a força. Os seguidores do segundo passaram trezentos anos sem poder político, como uma comunidade voluntária, transnacional e transétnica. Foi nesse período que as Escrituras normativas foram escritas. Por isso, o cristianismo, via de regra, tem menos “autoconfiança” política do que o islã, se sente menos à vontade para exercer o poder em nome de Deus ou dar “receitas” políticas em nome da fé.

Além disso, o conceito cristão de revelação é que Deus se revelou ao longo do tempo, de várias maneiras e em circunstâncias muito diversas, culminando na encarnação do Filho de Deus. Não só o mundo bíblico é muito distante do nosso mundo, como também houve vários mundos bíblicos. O Novo Testamento foi escrito para a comunidade cristã primitiva, que era um pequeno grupo transnacional, sem controle de um território, sem acesso ao poder político e sem possibilidade de criar legislação pública. Quem tenta criar uma “política cristã” só do Novo Testamento logo esbarra com esse problema de um certo vazio político, sobretudo num contexto democrático em que os cidadãos são convocados a participar da constituição das autoridades. Daí que a posição “default” do cristianismo primitivo é a distância da política.

Por outro lado, o Antigo Testamento, escrito para uma comunidade nacional que de fato lidava com as questões de território, lei, poder e força, tem de ser lido à luz da revelação cabal de Deus em Cristo. Nenhum país hoje, por mais cristãos que tenha, está na situação do Israel do Antigo Testamento. Por isso, a política cristã é sempre “menos segura de si” do que (por exemplo) a maioria das abordagens islâmicas.

Além disso, a política é, como se diz, a “arte do possível” e os fenômenos políticos de uma sociedade moderna são muito complexos. O resultado disso é que duas pessoas que tirem os mesmos princípios políticos da Bíblia podem, mesmo assim, discordar radicalmente sobre o que é possível e aconselhável fazer hoje no Brasil.

Jesus nos avisou a ter “cuidado com o fermento dos fariseus e dos saduceus” (Mt 16.6). Embora diferentes entre si, ambos os grupos absolutizavam o que deveria ser relativizado à luz de Cristo. Hoje, um exemplo do “fermento dos fariseus e saduceus” é colocar a fé cristã a serviço de uma determinada posição política. Essa politização da identidade é desastrosa para a igreja, e é idólatra, absolutizando as nossas opiniões relativas e colocando-as no mesmo patamar das doutrinas centrais da fé.

Terceiro princípio: Distinguir os debates

Hoje, pelo menos quatro questões se embaralham e a não separação delas dificulta os debates:

a) se a presidente Dilma merece sofrer impeachment; b) sobre a corrupção como problema generalizado na política brasileira; c) preferências partidárias e quem gostaríamos de ver no poder; d) questões ideológicas maiores (neoliberalismo, neoconservadorismo, social-democracia, socialismo etc.).

Quarto princípio: Evitar o maniqueísmo e reconhecer as muitas posições possíveis

Não existem apenas duas posições (a favor ou contra o impeachment). Estar preocupado com os procedimentos falhos (no Congresso e nas investigações) não é o mesmo que defender este ou aquele acusado. É perigoso aceitar um processo muito falho só porque os atingidos são os nossos desafetos políticos.

Em parte, os problemas decorrem de um desencontro entre presidencialismo e parlamentarismo. Num sistema parlamentarista, a primeira-ministra Dilma cairia por um simples “voto de não confiança”, sem necessidade de impeachment. Como o presidencialismo não contempla essa possibilidade, recorre-se ao mecanismo constitucional do impeachment. No entanto, abre-se um precedente perigoso, pois esse mecanismo se destina a situações excepcionais, e não a um simples expediente para remover mandatários impopulares.

Dadas as complexidades do atual processo, devemos reconhecer as múltiplas posturas possíveis no interior da comunidade cristã. E devemos procurar nos inteirar dos “melhores argumentos” do outro lado, em vez de acreditar nas caricaturas divulgadas por boa parte da mídia.

Quinto princípio: Passar do moralismo simplista na perspectiva cristã da corrupção

Para cristãos que entendem pouco de política, a corrupção se apresenta como uma questão política aparentemente fácil de entender, pela transferência de valores morais pessoais à esfera pública. Políticos espertos, inclusive cristãos, se aproveitam disso para tentar mobilizar suas bases e justificar sua própria presença nos parlamentos. Mas a visão cristã sobre a corrupção é muito mais sofisticada do que isso. Dois aspectos se destacam. Primeiro, a visão cristã da natureza radical do pecado, que afeta não só todos os indivíduos, mas também todos os grupos e instituições, inclusive igrejas e partidos políticos, “sem exceção”. Os cristãos é que deveriam ser menos suscetíveis a qualquer messianismo em torno de pessoas ou partidos; e os cristãos é que menos deveriam se surpreender com os inevitáveis desapontamentos. E, em segundo lugar, o cristianismo oferece uma visão equilibrada entre a renovação individual e a renovação institucional. A corrupção se relaciona tanto com instituições quanto com fatores culturais, e essas duas renovações se fortalecem mutuamente no combate à corrupção. A redução substancial da corrupção é obra de muito tempo, e em várias frentes.

Porém há mais. A “comunhão” universal humana no pecado é uma das grandes justificativas da democracia; ninguém merece ter poderes ilimitados e não supervisionados sobre seus semelhantes. E também é um dos principais argumentos pela preocupação política com as gritantes desigualdades sociais. A fé cristã é realista: onde houver desigualdade, haverá opressores e oprimidos. Por isso, amar o próximo inclui o esforço para enfraquecer as estruturas desiguais que engendram a opressão.

Isso nos ajuda a entender o fato de que o combate à corrupção é uma causa política que mobiliza muito mais a classe média do que os mais pobres. Não que estes não reprovem a corrupção nem entendam a sua importância (afinal, os mais pobres sofrem mais com quase todas as formas de injustiça). Mas, na escala de prioridades políticas das pessoas mais desvalidas da sociedade, o assunto não tem a mesma proeminência. Para elas, ainda que a corrupção seja abominada, há mazelas ainda maiores a serem enfrentadas.

A visão cristã do mundo também nos ajuda a lembrar que já estivemos aqui antes (em 1992). A campanha anticorrupção é extremamente necessária, mas não resolverá o problema de uma vez por todas, e certamente será aproveitada para outros fins políticos e econômicos.

Qualquer melhora resultante será apenas temporária se não houver reformas políticas, sobretudo dos sistemas eleitoral e partidário. O sistema eleitoral de representação proporcional com listas abertas é responsável por parte considerável da corrupção política brasileira. (É responsável também pelas grandes “bancadas evangélicas”, o que significa que os políticos evangélicos dificilmente terão um papel construtivo no combate à corrupção.) E a proliferação de partidos no Congresso piora o problema. Não é tirando fulano e botando sicrano que vai resolver.

Sexto princípio: Saber distinguir entre um ideal e seu portador

Todos os projetos humanos acabam desapontando, seja movimento ou partido ou igreja. Mas a desilusão com o portador de um ideal não precisa levar ao abandono do ideal em si (assim como a desilusão com determinada igreja não precisa levar ao abandono da fé cristã). É preciso saber criticar e, se necessário, abandonar o portador, sem necessariamente rejeitar o ideal que dizia representar. (Existem, é claro, ideais totalmente irrealistas, os quais desapontarão vez após vez; estes devem ser abandonados. Um ideal maduro, por outro lado, é potencialmente realizável e, ademais, consegue explicar o próprio desapontamento.)

No meio cristão, a tarefa de distinguir entre ideal e portador enfrenta outra dificuldade: o uso tendencioso da palavra “ideologia” como palavrão para criticar os nossos adversários políticos. “Eles” são “ideológicos”; “nós” não somos.

Curiosamente, esse uso tendencioso lembra o marxismo (ideologia como falsa consciência que os outros têm). Muito melhor adotar o uso de outras correntes das ciências sociais e dizer que todos nós temos as nossas ideologias, pelo mero fato de sermos seres humanos inseridos em determinado lugar social, com limitações e interesses. Nenhum de nós tem o “olhar de Deus”.

Hoje, enfrentamos duas tentações: a de rejeitar um ideal porque o portador decepcionou; e a de agarrarmo-nos ao portador porque achamos que a sobrevivência do ideal o exige. Ou, para mudar a analogia: a tentação de jogar fora o bebê com a água suja do banho; e a tentação de querer preservar a água suja junto com o bebê.

É importante neste momento não abrir mão de ideais políticos perfeitamente compatíveis com a Bíblia e, aliás, recomendados pela Bíblia, como a justiça e a solidariedade; a priorização dos mais fracos e necessitados para diminuir a extrema desigualdade; o valor fundamental da democracia como reflexo tanto da antropologia cristã como do caráter de Deus expresso na maneira como trata a humanidade desde o começo, e a maneira como trata a humanidade reconstituída em Cristo (sintetizado na frase de Gálatas 3.28: “Em Cristo não há homem nem mulher, judeu nem grego, escravo nem livre”); e a rejeição da idolatria tanto do Estado quanto do mercado (parafraseando Marcos 2.27: “O ser humano não foi feito para o sábado/Estado/mercado, mas sim o sábado/Estado/mercado para o ser humano”).

Ser cristão significa não se curvar diante de modismos. A história dá muitas voltas e quem subordina sua leitura da fé a consensos sociais passageiros, a supostas “lições claras da história”, descobrirá um dia que essa leitura ficou estranhamente datada. Por isso, devemos afirmar a importância do pluralismo político cristão, em que alguns serão mais de direita, outros mais de esquerda, mas nunca desprezando ou excomungando aqueles de quem discordamos politicamente.

NotaArtigo publicado originalmente na revista Ultimato, edição 360, maio/junho.2016

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Paul Freston, inglês naturalizado brasileiro, é professor colaborador do programa de pós-graduação em sociologia na Universidade Federal de São Carlos e professor catedrático de religião e política em contexto global na Balsillie School of International Affairs e na Wilfrid Laurier University, em Waterloo, Ontário, Canadá.

Raphael Freston é mestrando em sociologia na Universidade de São Paulo.

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Fonte:https://www.ultimato.com.br/conteudo/sete-principios-cristaos-para-tempos-de-crise-politica