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sexta-feira, 22 de novembro de 2024

Jesus, Ele Veio Em Busca de Mim

 22.11.2024

Do blog VERSOS DE GRATIDÃO

Escrito por pastor Irineu Messias


Jesus, meu Deus e Senhor,
Vieste em busca de mim,
Mesmo quando neguei o Teu santo nome,
E fiz ressurgir em mim o velho homem,
Com seus desejos e pecados,
Tornei-me novamente um homem escravizado.

Como Pedro, fui-me embora,
Rejeitei teus santos ensinamentos,
Distante de Ti, fui viver outra história,
Voltei à velha vida pecaminosa e vexatória.

Eu agi como Pedro,
Que voltou às redes e à pescaria.
Minha vida ficou sem sentido,
E minha alma, uma casa vazia.
O Espírito Santo retirou-se de mim,
Pensei que fosse o meu fim.

Me vi como um caminhante;
Eu quis ir para bem distante,
Sem ter um norte, sem uma direção.
Em trilhas que eu mesmo inventei,
Triste, sem a tua divina luz,
Trilhas de escuridão,
Tão distante de ti, meu Jesus.

Envergonhado, assim vaguei,
Bem longe de quem me havia perdoado,
Todos os pecados,
O Unigênito Cristo de Deus,
Seu divino Filho amado!

Mas um dia tudo isso mudou,
Quando o bendito Salvador,
No poder de Seu sangue carmesim,
Derramado no Calvário por mim,
Ele nunca me perdeu de vista!
Ele veio em busca de mim!

Do Seu trono de glória,
Contemplava sempre a minha lida,
Acompanhava a minha trajetória.
Cristo, divino Mestre, por Seu amor sem fim,
Como pastor, busca a sua ovelha perdida,
O Senhor veio em busca de mim!

Em busca de mim,
Como foste em busca de Pedro,
Que pescava à beira-mar,
Sem nada conseguir, sem nada encontrar.
Pois sem a ajuda do Dono do Mar,
Qual pescador pode algum peixe pescar?
Ainda mais um servo que Te negou,
Ó Dono de todo o oceano!
É pescar em vão, é navegar nos mares do engano!

Bendito Salvador,
Foste em busca de mim.
Eu sei, não estava à beira de uma praia
Ou numa pescaria,
Estava ocupado e enlaçado,
Nas redes dos meus próprios pecados.

Mas a Tua voz meiga e divina
Tocou bem fundo a minha alma.
Senti um sopro do céu,
Que até hoje me acalma!

E de novo, mudaste a minha sina,
Escreveste-me um novo fim,
Pois me viste, amado Jesus,
Triste no meu canto,
E no poder do Teu Espírito Santo
Vieste em busca de mim!

Vieste, Jesus, em busca de mim.
Vieste, Jesus, em busca de mim!

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terça-feira, 9 de julho de 2024

William Wilberforce: Sua alegria obstinada derrubou a escravidão

9.7.2024

Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO, 20.06.19

Por John Piper

Sua-alegria-obstinada-derrubou-a-escravidão-(William-Wilberforce)

Contra grandes obstáculos, William Wilberforce, um membro evangélico do Parlamento, lutou pela abolição do comércio de escravos africanos e contra a escravidão em si até que ambos fossem ilegais no Império Britânico.
A batalha consumiu quase quarenta e seis anos de sua vida (de 1787 a 1833). As derrotas e retrocessos ao longo do caminho teriam levado um político comum a abraçar uma causa mais popular. Embora nunca tenha perdido uma eleição parlamentar dos vinte e um aos setenta e quatro anos, a causa da abolição do tráfico de escravos foi derrotada onze vezes antes de sua aprovação em 1807. E a batalha pela abolição da escravidão não obteve a vitória decisiva até três dias antes dele morrer em 1833. Quais eram as raízes da perseverança deste homem na causa da justiça pública?

Político amante de Festas

Wilberforce nasceu em 24 de agosto de 1759, em Hull, na Inglaterra. Quando criança ele admirava George Whitefield, John Wesley e John Newton. Mas logo ele deixou toda a influência dos evangélicos para trás. A respeito de seus últimos anos de escola, ele disse: “Eu não realizei nada”. Esse estilo de vida continuou ao longo de seus anos no St. John’s College, em Cambridge. Ele pode viver da riqueza de seus pais e sobreviver com pouco trabalho. Perdeu qualquer interesse pela religião bíblica e amava circular entre a elite social.
Por diversão, Wilberforce disputou um assento na Câmara dos Comuns de sua cidade natal, Hull, em 1780, quando ele tinha vinte e um anos. Ele gastou £ 8.000 (mais ou menos 38 mil reais) na eleição. O dinheiro e seu incrível talento para falar triunfaram sobre seus oponentes. Wilberforce começou sua carreira política de cinquenta anos como um incrédulo de classe alta que amava festas que iam até tarde da noite.

“A grande mudança”

Nas longas férias em que o Parlamento não estava em sessão, Wilberforce às vezes viajava com amigos ou familiares. No inverno de 1784, aos vinte e cinco anos, por impulso, convidou Isaac Milner, ex-professor, e amigo da escola de gramática – que agora era professor particular no Queens College, em Cambridge – para ir com ele, sua mãe e irmã à Riviera Francesa. Para sua surpresa, Milner havia se tornado um cristão convicto, sem nenhum dos estereótipos que Wilberforce concebera contra os evangélicos. Eles conversaram por horas sobre a fé cristã.
No verão seguinte, Wilberforce viajou novamente com Milner e eles discutiram o Novo Testamento grego por horas. Lentamente, seu “assentimento intelectual tornou-se uma profunda convicção” (William Wilberforce, p. 37). Uma das primeiras manifestações do que ele chamou de “a grande mudança” – a conversão – foi o desprezo que sentia por sua riqueza e pelo luxo em que vivia, especialmente nessas viagens entre as sessões parlamentares. Ao que parece, sementes foram plantadas, quase imediatamente, no início de sua vida cristã, do que viria a ser sua paixão posterior em ajudar os pobres e transformar todas as suas riquezas herdadas e sua posição naturalmente alta em um meio de abençoar os oprimidos.

Escravidão e Costumes

Um ano após sua conversão, o aparente chamado de Deus em sua vida tornou-se claro para ele. Em 28 de outubro de 1787, ele escreveu em seu diário: “O Deus Todo-Poderoso colocou diante de mim dois grandes objetivos, a supressão do tráfico de escravos e a reforma dos costumes [a moral]” (The Life of William Wilberforce, p. 69).
Logo depois do Natal de 1787, alguns dias antes do recesso parlamentar, Wilberforce notificou na Câmara dos Comuns que no início da nova sessão ele apresentaria uma moção para a abolição do tráfico de escravos. Levaria vinte anos até que ele pudesse levar a Câmara dos Comuns e a Câmara dos Lordes a colocar a abolição como lei. Mas quanto mais ele estudava o assunto e quanto mais ele ouvia falar das atrocidades, mais decidido ele se tornava.
Em maio de 1789, ele falou à Câmara sobre como ele chegou à sua convicção: “Confesso a vocês, tão enorme, tão terrível, tão irremediável é a maldade desse comércio que minha mente ficou inteiramente tomada em favor da abolição….sem importar as consequências, a partir desse momento estou determinado a não descansar até efetivar essa abolição”.  (The Life of William Wilberforce, p. 56).

283 Ayes

Claro, a oposição que durou vinte anos foi por causa dos benefícios financeiros da escravidão para os comerciantes e para a economia britânica. Eles não podiam conceber qualquer outra forma de produzir sem trabalho escravo. Isso significa que a vida de Wilberforce foi ameaçada mais de uma vez. Mesmo não sofrendo dano físico, houve a dolorosa perda de amigos. Alguns simplesmente não discutiam mais com ele e se mantinham alienados. Depois houve a enorme pressão política para recuar por causa dos desdobramentos políticos internacionais. Esses tipos de argumentos financeiros e políticos mantiveram o Parlamento cativo por décadas.
Mas a vitória veio em 1807. A visão moral e o impulso político para a abolição finalmente se tornaram irresistíveis. A certa altura, “praticamente toda a casa levantou-se e virou-se para Wilberforce em uma explosão de aplausos parlamentares. De repente, acima do rugido de “ouçam, ouçam” e completamente fora de ordem, três “hurras” ecoaram enquanto ele permanecia sentado, a cabeça baixa, lágrimas escorrendo pelo rosto” (The Life of William Wilberforce, p. 211).
Às quatro horas da manhã de 24 de fevereiro de 1807, a casa se dividiu – 283 Ayes (sim), 16 Noes (não). Maioria de 267 votos pela abolição do tráfico. E em 25 de março de 1807, o assentimento real foi declarado. Um dos amigos de Wilberforce escreveu: “[Wilberforce] atribui isso à interposição imediata da Providência. Naquela hora da madrugada, Wilberforce procurou seu melhor amigo e colega, Henry Thornton, e disse: “Bem, Henry, o que aboliremos em seguida”? (The Life of William Wilberforce, p. 212).

Nunca em silêncio

Claro que a batalha não acabou. E Wilberforce lutou até a sua morte vinte e seis anos depois, em 1833. A implementação da lei da abolição não somente era controversa e difícil, como tudo o que ela fez foi abolir o tráfico de escravos, não a escravidão em si. E essa se tornou a próxima grande causa.
Em 1821 Wilberforce recrutou Thomas Fowell Buxton para continuar a luta, mas mesmo à margem, envelhecido e frágil, ele o apoiava. Três meses antes de sua morte, em 1833, Wilberforce foi persuadido a propor uma última petição contra a escravidão. “Eu nunca pensei em vir a público novamente, mas nunca se dirá que William Wilberforce se manteve em silêncio enquanto os escravos precisavam de sua ajuda” (William Wilberforce, p. 90).
O voto decisivo da vitória veio em 26 de julho de 1833, apenas três dias antes de Wilberforce falecer. A escravidão em si foi proibida nas colônias britânicas. “É um fato singular”, disse Buxton, “que na mesma noite em que fomos bem-sucedidos na Câmara dos Comuns, aprovando a cláusula do Ato de Emancipação – uma das cláusulas mais importantes já promulgadas. . . o espírito do nosso amigo deixou o mundo. O dia do encerramento de seus trabalhos foi o dia do término de sua vida”. (William Wilberforce,p.  91).

Feliz como uma criança

O que fez Wilberforce agir? O que o fez perseverar na causa da justiça pública através de décadas de fracasso, difamação e ameaças?
É claro que devemos prestar o devido respeito ao poder do companheirismo na causa da justiça. Muitas pessoas associam o nome de Wilberforce ao termo “Clapham Sect”. O grupo a que esse termo se refere foi “rotulado” como ‘os santos’ por seus contemporâneos no Parlamento – proferido por alguns com desprezo, enquanto por outros com profunda admiração” (Character Counts, p. 72). Juntos, eles realizaram mais do que qualquer um poderia ter feito por conta própria. “William Wilberforce é a prova de que um homem pode mudar seus tempos, embora não possa fazê-lo sozinho”. (William Wilberforce, p. 88).
Mas há uma raiz mais profunda da resistência de Wilberforce do que apenas companheirismo. É a raiz da alegria da abnegação em Cristo. Os testemunhos e evidências disso na vida de abnegação de Wilberforce são muitos. Uma certa srta. Sullivan escreveu a um amigo sobre Wilberforce por volta de 1815: “Pelo tom de sua voz e expressão de seu semblante, ele mostrou que a alegria era a característica predominante de sua própria mente, alegria vinda da integridade da confiança nos méritos do Salvador e amor a Deus e ao homem. . .. Sua alegria era bastante penetrante”. (William Wilberforce, p. 87).
Outro de seus contemporâneos, James Stephen, relembrou após a morte de Wilberforce: “Era divertido e interessado por tudo, tudo o que ele dizia se tornava divertido ou interessante. . .. Sua presença era tão fatal para a estupidez quanto para a imoralidade. Sua alegria era tão irresistível quanto o primeiro riso da infância”. (William Wilberforce, p. 185).
Aqui está uma grande chave para sua perseverança e eficácia. Sua presença era “fatal para o torpor. . . [e] imoralidade”. Em outras palavras, sua alegria indomável levou outros a serem felizes e bons. Ele observou em seu livro A Practical View of Christianity: “O caminho da virtude é também de real interesse e de sólido prazer” (p. 12). Em outras palavras, “é mais abençoado dar do que receber” (At 20. 35). Ele sustentou-se e influenciou outros pela sua alegria. Se um homem pode roubar sua alegria, ele pode roubar sua utilidade. A alegria de Wilberforce era indomável e, portanto, ele foi um cristão e político convincente durante toda a sua vida. Essa foi a forte raiz de sua resistência.

Doutrinas peculiares, verdades gigantescas

Se a sua alegria quase infantil, indomável e abnegada era a raiz vital para a sua persistência na luta pela abolição ao longo da vida, o que, poderíamos perguntar, seria a raiz da raiz? Ou qual era a terra firme onde essa raiz estava plantada?
O principal foco do livro de Wilberforce, A Practical View of Christianity, é mostrar que o verdadeiro cristianismo, que consiste em novas e indomáveis ​​afeições espirituais por Cristo, está enraizado nas grandes doutrinas da Bíblia sobre pecado, Cristo e fé. “Portanto, aquele que quer crescer e abundar nesses princípios cristãos, esteja muito familiarizado com as grandes doutrinas do Evangelho” (p. 170).“Da negligência dessas doutrinas peculiares surgem os principais erros práticos da maioria dos professos cristãos. Essas verdades gigantescas mantidas em vista envergonhariam a pequenez de sua moralidade anã. . .. Toda a superestrutura da moral cristã é fundamentada em suas bases profundas e amplas”. (p. 166-167).
Há uma “perfeita harmonia entre as principais doutrinas e os preceitos práticos do cristianismo”. E, portanto, é um “hábito fatal” – tão comum naqueles dias quanto nos nossos – “considerar a moral cristã distinta das doutrinas cristãs” (p. 198).

Cristo nossa justiça

Mais especificamente, é a conquista de Deus através da morte de Cristo que está no centro dessas “verdades gigantescas”, levando à reforma pessoal e política da moral. A alegria indomável que leva à vitória nos tempos de tentação e provação está enraizada na cruz de Cristo. Se quisermos lutar pela alegria e perseverar até o fim em nossa luta contra o pecado, devemos conhecer e abraçar o pleno significado da cruz.
Desde o início de sua vida cristã, em 1785, até sua morte, em 1833, Wilberforce viveu “das grandes doutrinas do evangelho”, especialmente a doutrina da justificação pela fé somente baseada no sangue e na justiça de Jesus Cristo. Esse é o lugar onde ele alimentou sua alegria. Por causa dessas verdades, “quando tudo à sua volta era escuro e tempestuoso, ele pode levantar os olhos para o Céu, radiante de esperança e com gratidão” (Uma Visão Prática do Cristianismo, p. 173). A alegria do Senhor se tornou sua força (Neemias 8.10). E nessa força ele insistiu na causa da abolição do tráfico de escravos até que ele tivesse a vitória.
Portanto, em todo o nosso zelo hoje pela harmonia racial, ou pela santidade da vida humana, ou pela construção de uma cultura moral, não nos esqueçamos destas lições: Nunca minimize o lugar central da doutrina alicerçada em Deus e exaltadora de Cristo. Trabalhar para ser indomavelmente alegre em tudo o que Deus é para nós em Cristo, confiando em sua grande obra consumada. E nunca seja ocioso em fazer o bem – para que os homens possam ver nossas boas ações e dar glória ao nosso Pai que está no céu (Mateus 5.16).
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segunda-feira, 25 de março de 2024

De "Papa do Ateísmo" a "Maior Defensor da Fé": A Jornada Inspiradora de Antony Flew

25.03.2024

Antony Flew, figura icônica no cenário religioso e científico, era conhecido como o "Papa do Ateísmo" por sua postura combativa contra a fé. No entanto, em 2004, protagonizou uma reviravolta surpreendente ao abandonar o ateísmo e se converter ao cristianismo. Essa jornada singular o tornou um símbolo para religiosos e ateus, ilustrando a complexa relação entre fé e ciência.

A Trajetória de um Ateu Convicto:

  • Nascido em 1923, filho de um pastor anglicano, Flew dedicou-se à filosofia, tornando-se um dos principais porta-vozes do ateísmo no século XX.

  • Sua obra "Deus e a Filosofia" (1950) consolidou sua posição como ateu influente, desafiando argumentos religiosos com rigor intelectual.

  • Durante décadas, Flew se engajou em debates acalorados com teólogos e filósofos, defendendo a primazia da razão e da ciência sobre a fé.

A Mudança de Paradigma:

  • Em 2004, aos 81 anos, Flew surpreendeu o mundo ao anunciar sua conversão ao cristianismo.
  • Em seu livro "Há um Deus" (2007), ele expôs os motivos que o levaram a abraçar a fé, destacando a influência do apóstolo Paulo e a coerência interna do cristianismo.
  • A ciência, antes vista como arma contra a fé, se tornou para Flew um caminho para Deus, especialmente através da teoria do Big Bang, que ele considerava compatível com o relato do Gênesis.

O Legado de Antony Flew:

  • A conversão de Flew gerou impacto significativo no debate fé-ciência, inspirando reflexões sobre a relação entre crença e razão.
  • Sua jornada demonstra a natureza complexa da fé, que não se limita a dogmas, mas pode ser fruto de busca intelectual e experiência pessoal.
  • Flew nos convida a reconsiderar nossas visões preconcebidas e a manter a mente aberta para a possibilidade de Deus, sem dogmatismos ou extremismos.

Conclusão:

A história de Antony Flew é um exemplo notável de como a busca por respostas pode levar a lugares inesperados. Sua jornada desafia estereótipos e nos convida a explorar a fé com mente aberta e perspicácia intelectual. Através de sua experiência, Flew nos lembra que a verdade pode estar além de nossas concepções pré-estabelecidas, e que a busca por Deus é uma jornada individual e complexa, permeada por questionamentos, reflexões e descobertas.

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quinta-feira, 15 de fevereiro de 2024

Você deseja ser alcançado pela Misericórdia de Deus?

15.02.224

Por pastor Irineu Messias

Junte-se a nós enquanto exploramos a profunda sabedoria e experiências compartilhadas por Paulo em 1 Timóteo 1:12-13, oferecendo informações valiosas sobre como ser alcançado pela misericórdia de Deus e transformar nossas vidas.

A transformação radical de Paulo

O testemunho de Paulo sobre a sua vida antes e depois do encontro com Cristo é verdadeiramente inspirador. A sua gratidão por lhe ser confiado o ministério, apesar das perseguições passadas, reflete a imensa misericórdia de Deus.

Abraçando o conforto em Jesus

A jornada de Paulo, de perseguidor até encontrar consolo e conforto em Jesus, é um testemunho poderoso do poder restaurador da fé. Ao compartilhar suas próprias experiências, fica evidente que encontrar conforto em Jesus é transformador e reconfortante.

Fidelidade e promessa de misericórdia

A ênfase de Paulo em reconhecer Jesus como o Senhor e em buscar misericórdia por meio da fidelidade destaca a profunda conexão entre fé, arrependimento e recebimento de misericórdia. Sua orientação a Timóteo ressoa em todos os que buscam transformação e graça em suas vidas.

O Papel da Fidelidade no Ministério

O significado da fidelidade no ministério não pode ser exagerado, e a transformação de Paulo de infiel em fiel trabalhador sublinha o poder transformador de abraçar os valores da fé e da devoção a Cristo. Isto serve como um lembrete convincente para todos os obreiros do ministério.

Buscando Misericórdia e Abraçando a Graça

A jornada pessoal de Paulo para alcançar misericórdia e experimentar a profunda graça de Deus, apesar dos seus pecados passados, fornece esperança e inspiração para todos. A sua mensagem encoraja-nos a acreditar na graça transformadora de Jesus e a procurar misericórdia através da fidelidade e do serviço.

As palavras impactantes de Paulo em 1 Timóteo 1:12-13 oferecem um roteiro para alcançar a misericórdia de Deus, encontrar conforto em Jesus e experimentar a graça que altera a vida. Vamos dar ouvidos à sua sabedoria e embarcar numa jornada transformadora de fé e misericórdia.

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quarta-feira, 25 de outubro de 2023

A Transformação Poderosa: Descobrindo o Arrependimento e a Conversão no Cristianismo

25.10.2023

Por pastor Irineu Messias

Introdução

Nesta jornada espiritual, eles se deparam com uma mensagem que ecoa em seus corações: a transformação é possível. As palavras sagradas ressoam, e as vidas se entrelaçam em um caminho de fé. Este artigo mergulhará nas profundezas do arrependimento e da conversão no cristianismo, explorando a jornada que leva à renovação espiritual.

O Chamado ao Arrependimento

No primeiro tópico, eles abordam a chamada ao arrependimento. Para eles, é fundamental reconhecer as falhas e pecados do passado, permitindo que o arrependimento os envolva como um manto. O arrependimento é mais do que simplesmente lamentar erros passados; é a chave para transformar vidas e seguir o caminho da fé.

A Importância da Conversão

A conversão, destacada no segundo ponto, é a jornada de se entregar completamente a Jesus Cristo. As Escrituras, como Atos dos Apóstolos Capítulo 2, Versículos 37 e 38, falam da importância desse passo. O chamado é para se arrepender e ser batizado em nome de Jesus, para perdão dos pecados e recebimento do Espírito Santo.

Uma Caminhada de Renovação

No terceiro tópico, eles compartilham a jornada de renovação espiritual. A fé cristã não é apenas uma crença, mas um compromisso de transformação contínua. O arrependimento se torna o catalisador para uma mudança de rumo, permitindo que as pessoas se tornem novas criaturas em Cristo Jesus.

Além do Pecado Comum

Aqui, eles explicam que o pecado não se limita apenas às ações erradas, mas também às omissões. Estar atento à palavra de Deus e seguir Seus ensinamentos é essencial para não errar o alvo. Isso ressalta a importância de uma vida guiada pela fé.

Aceitando Jesus como Salvador

O sexto ponto concentra-se em convidar outros a se arrependerem e aceitarem Jesus como Salvador. Esse passo de fé é descrito como permitir que o Espírito Santo habite em suas vidas, promovendo uma transformação completa. É um gesto de amor e aceitação incondicional de Deus.

Compartilhando a Mensagem

Aqui, eles incentivam a compartilhar essa mensagem com amigos e familiares. Compartilhar a fé é um ato de amor e um convite para que outros também conheçam o amor de Jesus e se arrependam de seus pecados.

Conclusão: A Bênção do Caminho Espiritual

No último tópico, eles concluem lembrando que Deus sempre recebe a todos de braços abertos. A bênção divina se estende a todos, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, enquanto continuamos nessa jornada espiritual de arrependimento, conversão e renovação. A transformação é possível, e o amor de Deus é eterno.

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Fonte:https://irineu-messias.blogspot.com/2023/10/a-transformacao-poderosa-descobrindo-o.html

segunda-feira, 5 de junho de 2023

A NECESSIDADE DE CONVERSÃO A DEUS. Os 14:1-2

05.06.2023
Do canal do pastor Irineu Messias, no YOUTUBE, 13.05.23


Este vídeo explora a necessidade da conversão a Deus, com base no texto bíblico do livro de Oséias 14:1.

Este vídeo oferece reflexões e conselhos sobre a importância de se voltar para Deus e se arrepender de nossos pecados.

Aprenda sobre a promessa de restauração que Deus oferece a todos aqueles que se voltam para Ele em arrependimento. Não perca esta oportunidade de aprofundar seu relacionamento com Deus e experimentar Sua graça e misericórdia.

O teor da mensagem é sobre a importância de refletir sobre a Palavra de Deus e convida os ouvintes a ler trechos do livro de Oséias.

A mensagem do profeta Oséias era sobre a necessidade de Israel se arrepender e voltar para Deus.

O pastor enfatiza a misericórdia e o amor de Deus pelos pecadores, e como Jesus veio à terra para buscá-los e salvá-los.
Deus o abençoe, Pastor Irineu Messias
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Fonte:https://youtu.be/qxnKoaTyTJA

terça-feira, 22 de março de 2022

Doreen Virtue: Maior escritora da Nova Era entrega a vida a Jesus após ler o Antigo Testamento

22.03.2022

Do portal GOSPEL MAIS, 16.03.22

Por  Tiago Chagas

https://noticias.gospelmais.com.br/files/2022/03/doreen-virtue.jpg 

A escritora Doreen Virtue relatou em um artigo seu testemunho de abandono à Nova Era e suas crenças demoníacas e a conversão à mensagem do Evangelho.

Autora best-seller, Doreen Virtue chegou a ser a escritora com mais livros vendidos em todo o mundo sobre o tema. Um dia, ouvindo um sermão expositivo em uma emissora de rádio, ela decidiu que precisava conhecer a verdadeira mensagem bíblica, e sua vida mudou desde então.

Confira o artigo escrito pela autora relatando seu testemunho de vida, e publicado pela revista Christianity Today:

Há cinco anos, eu era a autora de Nova Era mais vendida do mundo. Na época, eu desfrutava de um estilo de vida fenomenalmente lucrativo. Eu morava em um rancho de 50 acres no Havaí. Minha editora me tratou como uma estrela do rock, levando eu e meu marido de primeira classe para dar workshops esgotados em todo o mundo. Nós ficávamos em suítes de cobertura em hotéis chiques e nos acotovelávamos com celebridades.

No entanto, apesar desse sucesso mundano, eu não estava em paz. Para toda a minha busca da Nova Era, havia respostas que eu nunca poderia encontrar.

O engano do diabo

Cresci na falsa igreja da Ciência Cristã, embora minha mãe sempre dissesse que éramos cristãos. Fui ensinada a ignorar as partes “negativas” da Bíblia, como a queda da humanidade e a crucificação de Jesus. Na medida em que estudamos as Escrituras, apenas escolhemos versículos ou os lemos fora de contexto. Então eu estava pronta para o engano do Diabo.

Fui para a Chapman University, na Califórnia, onde me formei em psicologia e me tornei terapeuta profissional. A partir daí, encontrei um agente literário e comecei a escrever livros de autoajuda para grandes editoras. Isso trouxe convites para falar em conferências e aparecer no rádio e na televisão, onde preguei o evangelho da autoajuda.

Quando um editor da Nova Era se ofereceu para transformar minha dissertação de psicologia em um livro de autoajuda, concordei. Com essa editora, comecei a escrever outros livros de psicologia que incorporavam minhas crenças da Ciência Cristã. A popularidade deles me rendeu um trabalho como palestrante com um grupo de professores e vendedores da Nova Era que viajaram para centros de convenções na América do Norte.

Durante os intervalos das palestras, eu andava pelos andares da convenção e visitava os vários estandes da Nova Era. Fiquei intrigada com os cristais de cura e outras mercadorias exóticas que eles exibiam, bem como as técnicas de cura que eles promoviam, que envolviam som, energia, massagem e ioga. Com esses fornecedores, aprendi mais sobre as crenças e práticas da Nova Era.

Logo, eu estava ensinando esses métodos da Nova Era em meus workshops e incorporando-os em meus livros. Enquanto isso, mergulhei em ioga, meditação oriental, limpeza de chakras, astrologia, adivinhação e outras práticas da Nova Era. Os adeptos da Nova Era costumam ver o cristianismo como tendo regras dogmáticas, mas têm seus próprios padrões rígidos sobre o que uma “pessoa iluminada” deve e não deve fazer.

Durante meus 20 anos como professora de Nova Era, fiz turnês com outros autores best-sellers. Promoveríamos técnicas como “quadros de visão” e “afirmações positivas”, acreditando e ensinando que “suas palavras criam sua realidade”. Muitos de nós distorcemos as palavras de Jesus para sugerir que Deus lhe daria tudo o que você pedisse. E o tempo todo, mantínhamos nossa riqueza e fama como evidência de que nossos princípios eram verdadeiros e eficazes.

No entanto, apesar desse sucesso mundano, éramos pecadores impenitentes com vidas marcadas por divórcios e vícios. Ter palestras esgotadas, aplausos de pé, fãs adoráveis e amigos famosos nos deu egos inchados. Lembro-me de acreditar que cada pensamento meu era uma mensagem ou um sinal de Deus ou de seus anjos.

Todo o tempo, eu me convenci de que era realmente uma cristã, embora uma cristã de “mente aberta” que era superior a todos aqueles seguidores de mente estreita que só acreditavam em Jesus. Para mim, Jesus funcionou como um “guia espiritual” que, como um gênio mágico, me ajudou a realizar meus desejos. Eu era uma estudante de religiões do mundo e até tinha um colar com símbolos de todas as principais religiões. Eu acreditava que todos os caminhos levavam ao céu e todas as religiões adoravam o mesmo Deus.

Claro, nem eu, nem nenhum dos outros professores da Nova Era jamais apontaram para o verdadeiro Jesus Cristo. Certamente nunca dissemos a ninguém para ler suas Bíblias. Em vez disso, encorajamos as pessoas a buscarem seus desejos egoístas, tornando-as mais cobiçosas e materialistas.

Arrependimento

Como alguém com uma curiosidade intensa sobre as religiões do mundo, eu frequentemente ouvia rádios cristãs, bem como estações especializadas em budismo, hinduísmo, xamanismo, adoração de deusas celtas e vários outros tipos de espiritualidade. Faminta por respostas, procurei por toda parte.

Em janeiro de 2015, eu estava dirigindo por uma estrada havaiana enquanto ouvia o pastor escocês Alistair Begg na Christian Satellite Network. Begg estava dando um sermão expositivo chamado “Coceira nas Orelhas”. Foi por volta de 2 Timóteo 4, onde o apóstolo Paulo escreve que no fim dos tempos, as pessoas vão querer que seus ouvidos coceguem por falsos mestres que oferecem falsas esperanças (v. 3). Eu poderia dizer que ele estava descrevendo pessoas como eu.

Deus usou o sermão de Begg para me condenar pela primeira vez na vida. Suas palavras perfuraram meu coração de pedra, e eu me senti envergonhada de meus falsos ensinamentos. Quando cheguei em casa, disse ao meu marido, Michael, que queria começar a frequentar uma igreja cristã de verdade. Ele prontamente concordou.

Depois de uma vida inteira de envolvimento nas práticas da Ciência Cristã e da Nova Era, levou tempo para limpar as teias de aranha da falsa crença. Percebi que não confiava em Deus para suprir minhas necessidades. Então, em vez de orar e confiar no Senhor, continuei confiando em cartões de adivinhação, astrologia, leituras psíquicas, horóscopos e cristais.

Ler a Bíblia inteira mudou tudo. Quando cheguei a Deuteronômio 18:10–12, encontrei uma lista de atividades pecaminosas que incluíam várias que eu estava praticando, como adivinhação, interpretação de sinais e presságios e mediunidade. Esta passagem diz que as pessoas que usam esses métodos são “detestáveis”, uma abominação para Deus.

Eu estava quebrada, profundamente envergonhada e humilhada por essas palavras. Caí de joelhos de vergonha e tristeza. “Sinto muito, Deus!”. Continuei chorando em arrependimento. “Eu não sabia!”. Naquele mesmo dia entreguei minha vida a Jesus como Senhor e Salvador.

A decisão teve consequências de longo alcance. Meu marido e eu deixamos nossa casa chique no Havaí. Minha editora New Age encerrou nossa parceria profissional. E a Nova Era me tratou como objeto de desprezo e escândalo depois que comecei a renunciar publicamente às minhas velhas crenças. Eles me enviaram mensagens de ódio diariamente, acusando-me de traição. Também experimentei a guerra espiritual pela primeira vez, o que me aproximou ainda mais de Deus.

Para aprender melhor como dividir corretamente a Palavra de Deus, completei um mestrado em estudos bíblicos e teológicos no Western Seminary em Portland, Oregon. Foi incrível ver como Deus me deu a capacidade de entender o Evangelho depois de uma vida inteira acreditando em uma visão distorcida das Escrituras.

Ter que admitir que eu estava errada para o mundo inteiro – meus livros foram publicados em 38 idiomas – foi profundamente humilhante. Mesmo assim, eu precisava dessa humildade para aprender melhor a me apoiar em Deus. Ainda me sinto culpada por saber que as pessoas continuam a usar e vender meus produtos antigos, mesmo que eu tenha implorado para que parassem. Mas essas situações oferecem oportunidades para compartilhar o Evangelho. Eu oro continuamente para que Deus use meu testemunho para apontar Jesus para os Nova Era.

Depois de buscar, mas nunca encontrar a paz na Nova Era, finalmente a encontrei em Cristo. Apesar das tempestades em minha vida, minha esperança e confiança no Senhor me mantém firme.

Doreen Virtue é a autora de Deceived No More: How Jesus Led Me out of the New Age and into His Word (“Enganada Não Mais: Como Jesus Me Conduziu da Nova Era à Sua Palavra”, em tradução livre).

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Fonte: https://noticias.gospelmais.com.br/nova-era-escritora-jesus-antigo-testamento-152697.html?utm_source=feedburner&utm_medium=email

terça-feira, 3 de dezembro de 2019

Piper diz que ideia de ‘vida sem arrependimentos’ é enganosa: ‘Jesus veio salvar pecadores’

03.12.2019
Do portal GOSPEL MAIS, 02.12.19

A ideia de uma “vida sem arrependimentos” é uma cilada, declarou o pastor John Piper, pois vai frontalmente contra o conceito pregado no Evangelho e sugere que os erros não precisam ser abandonados ou corrigidos.

A abordagem surgiu em função de uma pergunta feita a Piper por um seguidor dos materiais publicados pelo ministério Desiring God. O homem, de 72 anos, falou sobre seu próprio arrependimento sobre situações que viveu e questionou se o resultado da jornada era algo sobre o qual não deveria existir nenhum sentimento reticente.

“Posso relembrar muitas oportunidades que perdi na vida: viagens de missões que não participei, missionários que não apoiei, até oportunidades profissionais que não aproveitei e provavelmente deveria ter aproveitado, maneiras de melhor investir e resgatar meu tempo em todas as etapas do processo nesse caminho. […] É possível que um homem mais velho revise sua vida e conclua que errou com relação a fazer a vontade de Deus ao longo dos anos? Ou quem eu sou agora tem a vontade de Deus manifesta perfeitamente em todas as minhas decisões e, portanto, não devo me arrepender?”, perguntou.

O assunto mereceu uma extensa resposta do pastor no podcast Ask Pastor John. O líder cristão enfatizou que há diferentes aspectos a se considerar quando o sentimento de arrependimento surge, declarando que “é bom lembrar de nossos pecados e sentir arrependimento”.

“Uma vida sem arrependimentos é construída sobre uma miragem. Se você não vê pecados quando olha para a sua vida e não se arrepende deles, não está vendo a realidade. Você não está sentindo a realidade. Você está vendo uma miragem”, pontuou.

“Houve muitas atitudes, palavras, ações que não eram para a glória de Deus, mas egoístas, não amorosas, mas indiferentes, não da fé, mas do medo. Houve muitas coisas que saíam da sua boca que não foram projetadas para a edificação e muitos bons caminhos tomados com motivos defeituosos”, ilustrou Piper, observando que como apontado em I Timóteo 1:15, há situações que “aprofundam e intensificam nossa gratidão pela graça”.

“[O apóstolo] Paulo nunca esqueceu seu passado arrependido. Escrevendo próximo ao fim de sua vida, ele disse ‘esta afirmação é fiel e digna de toda aceitação: Cristo Jesus veio ao mundo para salvar os pecadores, dos quais eu sou o pior’. Isso foi um arrependimento, e ele nunca esqueceu”, ponderou John Piper.

Contra-mão

Muito da propaganda progressista que dita padrões e comportamentos é baseada numa ideia de que a vida deve ser vivida sem arrependimentos, e um exemplo citado pelo portal The Christian Post é o da escritora e coach Grace Bluerock, que publicou um artigo no The Huffington Post em 2017 sugerindo “10 maneiras de viver a vida sem arrependimentos”.

“Como ex-assistente social em cuidados paliativos, aprendi muito sobre arrependimento. Foi chocante quantos pacientes do hospício onde trabalhei chegaram ao fim de suas vidas desejando ter vivido de maneira diferente”, escreveu Grace Bluerock. “Nunca sabemos quanto tempo viveremos, por isso devemos fazer escolhas conscientes todos os dias para viver plenamente e aproveitar ao máximo cada experiência que temos”.

A lista – basicamente um enumerado de autoajuda – sugeria que os leitores garantissem que “seus entes queridos saibam que você os ama”; “Siga seus sonhos”; “Confie em seus instintos”; “Mantenha seu trabalho no trabalho”; “Assuma riscos”; “Leve a vida menos a sério”; “Transforme falhas em trampolins”; “Pratique o perdão”; “Seja você mesmo” e “Pratique a bondade”.

“Nossas vidas devem ser vividas plena e completamente, sem arrependimentos. Nunca sabemos quanto tempo temos, então vamos começar a viver uma vida livre de arrependimentos hoje e todos os dias”, encorajou a influenciadora.

Apesar da embalagem positiva, a ideia de confiar em si mesmo vai contra a Palavra de Deus: “O coração é mais enganoso que qualquer outra coisa e sua doença é incurável. Quem é capaz de compreendê-lo? Eu sou o Senhor que sonda o coração e examina a mente, para recompensar a cada um de acordo com a sua conduta, de acordo com as suas obras” –Jeremias 17:9,10.
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Fonte:https://noticias.gospelmais.com.br/john-piper-ideia-vida-sem-arrependimentos-enganosa-127190.html

sexta-feira, 7 de junho de 2019

“A palavra de Deus começou a me mudar de dentro para fora”, diz ex-homossexual

07.06.2019
Do GOSPEL MAIS, 06.06.19

O testemunho de Brian Wheelock é mais um entre às milhares de pessoas que se declaram transformadas pelo Espírito Santo de Deus. Ex-homossexual, ele foi um dos participantes da “Marcha da Liberdade” que ocorreu no final de maio em Washington D.C, nos Estados Unidos, onde pode compartilhar como se libertou do homossexualismo.

“Eu vivi essa vida por pelo menos dez anos, e foi uma época louca na minha vida. Esses sentimentos eram reais. Passei muito tempo em relacionamentos e [vivendo conforme] minha identidade”, disse ele ao discursar na passeata.

A marcha reuniu pessoas como Brian, ex-homossexual, tendo como objetivo mostrar ao mundo que é possível deixar de ser gay e construir uma vida diferente, à luz da Bíblia Sagrada, mas com o apoio do Espírito Santo de Deus.

Brian entendeu que não poderia continuar na vida em que estava, assim pediu a Deus para que ele “morresse para si mesmo”, visando nascer como uma nova pessoa. “Eu não orei em nome de Jesus para que ele me fizesse [uma pessoa] correta, eu orei para que eu morresse para mim mesmo e me tornasse um seguidor de Jesus Cristo”, disse ele.

O ex-homossexual disse que vivia em depressão, porque quanto mais adotava o estilo de vida gay, menos se sentia completo, até que resolveu fazer um compromisso definitivo com Deus. “Senti que Deus estava me dizendo ‘Brian, isso não é o meu melhor para você. E eu tenho o melhor para você’”, lembra ele.
“Eu fui a uma igreja e comecei a ouvir a palavra de Deus, e a palavra de Deus começou a me mudar de dentro para fora”, explica Brian, destacando que a transformação de vida foi ocorrendo gradualmente, até ele se ver completamente liberto da sua antiga orientação sexual homossexual.

Hoje Brian é casado e pai de três filhos, Jillian, Katelyn e Molly. Ele confessou para a sua esposa, logo quando a conheceu, que é um ex-homossexual. Ela ignorou o seu passado e os dois seguiram em frente, conforme o projeto de Deus para a vida deles.

Ex-homossexual: “O Evangelho exige mudança”

Durante a Marcha para a Liberdade vários ex-homossexuais discursaram para a multidão, apresentando seus testemunhos de vida. Um deles foi Jen Schmidt.

Jean, que era lésbica, disse que a comunidade LGBT tem sido agressiva com quem se declara ex-homossexual, visto que essa realidade destrói muitas narrativas ideológicas do movimento gay, entre às quais, a ideia equivocada de que não existem ex-homossexuais.
“Estou aqui para me conectar com outras pessoas que costumavam se identificar como LGBT, que costumavam se identificar com a sexualidade, em vez de com quem Deus planejou que fôssemos”, disse ela.

“Estou aqui para comemorar com pessoas que são corajosas o suficiente para se levantar, em dias onde os outros têm medo de proclamar a verdade da liberdade em Cristo por medo de serem envergonhados”, acrescentou.

O agora ex-homossexual Luis Javier Ruiz e Angel Colon foi um dos sobreviventes do ataque à boate gay “Pulse” em Orlando, em 2016. Ele também esteve na Marcha para a Liberdade e contou o seu testemunho, dizendo que Deus ama os homossexuais, mas que exige a mudança deles.

“Em vez de provar por que você pode ser um cristão gay, tenha uma mente aberta e tente pesquisar por que a Bíblia diz que você não pode”, disse ele, aconselhando o público a não se deixar influenciar pela cultura e grande mídia, mas observar o que está escrito na Palavra de Deus.

“Não baseie suas crenças no que as pessoas dizem, no que o Facebook diz, ou mesmo no que a cultura e a sociedade dizem, mas sim no que a Palavra diz. Faça sua pesquisa e veja por que as pessoas estão deixando o estilos de vida LGBTQ+”, acrescentou.

. “Digo isso por amor, porque fui amado. Não tenha essa mentalidade de querer viver em uma casa por toda a eternidade, se você não conhece ou não tem um relacionamento com o dono da casa. Deus te ama do jeito que você é, mas o Seu Evangelho exige mudança”, conclui Luiz.

Com informações do Christian Institute e da CBN News.
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Fonte:https://noticias.gospelmais.com.br/palavra-deus-comecou-mudar-ex-homossexual-115333.html

terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

25 marcas de um cristão desviado

06.02.2018
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO, 29.12.2012
Por Pr. John Torn*
25-marcas-cristao-desviado 

Cuidado com o Desvio

Eu não ouço falar muito sobre o perigo do “desvio” hoje em dia. Parece que isso é algo com que meus amigos e eu nos preocupávamos 20 anos atrás. Nós falávamos sobre isso, orávamos contra isso, e procurávamos manter Jesus sempre diante de nós como nossa grande esperança e satisfação. A preocupação não era com cair totalmente fora do mapa espiritual, negando Jesus e mergulhando em pecados escandalosos, mas nós sabíamos que de fato temos corações que são, como o hino diz, “inclinados a se desviar”. E eu não sou melhor hoje do que era naquele tempo.

Se há uma consideração particularmente humilhante para um crente com uma mente espiritual, é que, depois de tudo o que Deus fez por ele – depois de todas as ricas demonstrações de sua graça, a paciência e ternura de suas instruções, a repetida disciplina de sua aliança, os emblemas de amor recebidos, e as lições da experiência aprendidas –, ainda existe no coração um princípio, uma tendência para um secreto, perpétuo e alarmante afastamento de Deus.”
    – Octavius Winslow, Personal Declension


Mas mesmo que reconheçamos que permanecemos pecadores e que podemos nos encontrar em um perigoso estado espiritual, acaso sabemos como se parece esse estado? Não estou bem certo disso. Alguns o assemelham a um fracasso público, e isso os deixa pensando que estão seguros quando, na verdade, podem estar em um caminho muito ruim. No clássico Vital Godliness (Piedade Vital), William Plumer diz: “Muitos são impedidos de vencer seus desvios porque são misericordiosamente guardados de pecados abertos. Se eles tivessem publicamente caído em manifesta iniquidade, eles ficariam vermelhos de vergonha; eles lamentariam sua perversidade diante de Deus e dos homens. Mas, por enquanto, é tudo segredo. Eles são meramente desviados no coração”.


Como se Parece o Desvio?

No seu livro, Revival (Avivamento), Richard Owen Roberts apresenta 25 evidências de uma condição desviada. Ele elabora cada uma delas, mas eu vou apenas dar-lhe os pontos aqui. Considere-os seriamente.

1. Quando a oração deixa de ser uma parte vital de uma vida cristã professa, o desvio está presente.

2. Quando a busca pela verdade bíblica cessa e a pessoa se torna contente com o conhecimento de coisas eternas já adquirido, não pode haver dúvida quanto à presença do desvio.

3. Quando o conhecimento bíblico possuído ou adquirido é tratado como um fato externo e não aplicado internamente, o desvio está presente.

4. Quando pensamentos ardentes sobre as coisas eternas deixam de ser regulares e consumidores, isso deveria ser como um sinal de alerta para o desviado.

5. Quando os cultos da igreja perdem seu deleite, uma condição de desvio provavelmente existe.

6. Quando discussões espirituais profundas são um constrangimento, há certamente uma evidência de desvio.

7. Quando os esportes, a recreação e o entretenimento são uma parte grande e necessária de seu estilo de vida, você pode concluir que está ocorrendo um desvio.

8. Quando os pecados do corpo e da mente podem ser praticados sem uma revolta na sua consciência, a sua condição de desviado é certa.

9. Quando as aspirações por uma santidade semelhante à de Cristo param de dominar sua vida e seu pensamento, o desvio está ali.

10. Quando a aquisição de dinheiro e bens materiais se torna uma parte dominante de seu pensamento, você tem uma clara confirmação de desvio.

11. Quando você pode pronunciar canções e palavras religiosas sem o coração, tenha certeza de que o desvio está presente.

12. Quando você pode ouvir o nome do Senhor ser tomado em vão, questões espirituais ridicularizadas e questões eternas tratadas de forma frívola, sem ser levado à indignação e ação, você está desviado.

13. Quando você pode assistir a filmes e programações de televisão degradantes e ler literaturas moralmente debilitantes, você pode estar seguro de seu desvio.

14. Quando quebras de paz na irmandade não são motivo de preocupação para você, isso é uma prova de desvio.

15. Quando a menor desculpa parece suficiente para afastar você do dever e da oportunidade espiritual, você está desviado.

16. Quando você fica satisfeito com sua falta de poder espiritual e não mais busca repetidos revestimentos de poder do alto, você está desviado.

17. Quando você desculpa seu próprio pecado e preguiça dizendo que o Senhor entende e lembra que somos pó, você revela sua condição de desviado.

18. Quando não há mais música em sua alma e em seu coração, o silêncio testifica de seu desvio.

19. Quando você se ajusta alegremente ao estilo de vida do mundo, seu próprio espelho vai lhe dizer a verdade sobre seu desvio.

20. Quando a injustiça e a miséria humana existem ao seu redor e você não faz nada para aliviar o sofrimento, fique certo de seu desvio.

21. Quando a sua igreja caiu em declínio espiritual e a Palavra de Deus não é mais pregada ali com poder e você permanece satisfeito, você está em uma condição de desviado.

22. Quando a condição espiritual do mundo declina ao seu redor e você não consegue percebê-lo, isso é testemunho da sua situação de desvio.

23. Quando você está disposto a enganar seu empregador, o desvio é patente.

24. Quando você se acha rico em graça e misericórdia e se maravilha com sua própria piedade, então você caiu profundamente em desvio.

25. Quando suas lágrimas estão secas e a realidade espiritual dura e fria de sua existência não é suficiente para fazê-las rolar, veja isso como um terrível testemunho da dureza de seu coração e da profundidade de seu desvio.


(extraído de Revival [Avivamento], Richard Owen Roberts)

Você pode querer discutir algumas das “evidências” listadas acima, mas antes disso considere-as cuidadosamente para não deixar de identificar um real problema em sua vida. E se você descobrir que algumas dessas coisas são verdadeiras sobre você? Amanhã vou postar alguns pensamentos sobre voltar para o Senhor.

*Joe Thorn é o pastor principal da Redemer Fellowship em Saint Charles, Illinois.
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2012/12/joe-thorn-25-marcas-de-um-cristao-desviado/