Documentário "Abreu e Lima: Uma cidade de Joelhos", foi exibido nesta segunda-feira (23). Foto: Cortesia |
Jesus Cristo, o Filho do Deus Único e Verdadeiro, é a única Esperança de Vida Eterna para toda a Humanidade
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sexta-feira, 27 de dezembro de 2024
"Abreu e Lima: Uma Cidade de Joelhos". Documentário
segunda-feira, 9 de setembro de 2024
A IMPORTÂNCIA DE BENDIZER AO SENHOR
Bendize, ó minha alma, ao Senhor! Salmos 103:1-2. Este convite do salmista Davi ressoa através das eras, chamando-nos a refletir sobre os benefícios e a importância de bendizer o nome santo do Senhor. Este vídeo explora a importância de de bendizer ao Senhor e convida você a contemplar suas maravilhas.
Refletindo sobre os benefícios do Senhor
O salmista convoca a todos para bendizer ao Senhor Deus e lembrar de seus benefícios. Reconheça os benefícios de estar vivo e agradeça ao Senhor por eles. Respire, ande, acorde e valorize o trabalho e a família como presentes concedidos pelo Senhor. Convidando todo o ser humano a bendizer ao Senhor
Assim como Davi, somos convidados a convidar nossa alma, espírito e corpo a bendizer ao Senhor. Devemos dirigir nossa adoração ao santo nome do Senhor e Salvador Jesus Cristo, que é o Benfeitor extraordinário de todos os seres humanos. Devemos bendizer a Ele com todas as nossas forças. Fixe firmemente seus olhos em Jesus( Hb. 12:2)
Entregue tudo ao Senhor, seja objeto de adoração, gratidão e ofereça-se como sacrifício vivo. Jesus é a razão última da nossa existência, o Deus encarnado que desceu do céu para morrer por nós. A declaração do salmista no Salmo 103, verso 1 e 2 é sobretudo um ensinamento do Espírito Santo. Reconheça e agradeça a Deus por seus benefícios
Deus é Pai das misericórdias, Sua bondade é eterna e Seus benefícios se renovam diariamente. Devemos bendizer o Senhor, em Nome de Cristo Jesus, e não esquecer de nenhum de Seus benefícios. Devemos sempre lembrar e agradecer a Deus por seus benefícios
Que este convite do salmista seja um lembrete constante em nossas vidas, levando-nos a refletir sobre os benefícios do Senhor Jesus e a reconhecer Sua graça em cada momento. Ao bendizer ao Senhor, encontramos paz e gratidão, fortalecendo nossa fé e conexão por meio de Cristo Jesus.
sexta-feira, 6 de setembro de 2024
O Poder de Jesus em Conceder a Vida Eterna
06.09.2024
Extraído do canal do pastor Irineu Messias, no YouTube
O conceito de vida eterna é um dos pilares centrais da fé cristã. Através da oração de Jesus em João 17, somos convidados a explorar o profundo significado e impacto que a vida eterna tem em nossas vidas. Vamos analisar como Jesus glorifica o Pai e como essa glorificação se relaciona diretamente com a vida eterna que Ele oferece a todos nós.
A Hora da Glorificação
Jesus fala sobre a sua hora, um momento crucial em que Ele entregará o seu espírito ao Pai. É uma hora de sofrimento, mas também de glorificação. Ao orar, “Pai, chegou a hora, glorifica teu filho para que também o filho te glorifique”, Ele expressa a importância de sua missão. A morte de Jesus não é apenas um ato de sacrifício, mas um glorificação ao Pai, um cumprimento das promessas divinas desde a criação.
O Amor de Deus e a Promessa de Salvação
Desde Gênesis, Deus promete a salvação à humanidade. Essa promessa se concretiza na entrega do seu Filho unigênito. Como diz João 3:16, “porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna.” Essa passagem destaca não apenas o amor de Deus, mas também a importância da fé em Jesus como o caminho para a vida eterna.
A Glorificação de Jesus e a Sua Divindade
A glorificação de Jesus não se limita à sua morte, mas se estende ao reconhecimento de sua divindade. Infelizmente, algumas correntes do cristianismo ensinam que Jesus não é Deus, desconsiderando evidências claras nas Escrituras. O Evangelho de João, especialmente, afirma a divindade de Cristo. No início do livro, lemos que “o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (João 1:1). Essa verdade deve ser reconhecida e aceita por todos os cristãos autênticos , que aceitam integralmente as verdades da Palavra de Deus.
A Autoridade de Jesus
Jesus é apresentado como o Senhor de toda a humanidade. Sua autoridade não se limita aos crentes, mas se estende a todos. Ele afirma que “assim como o Pai ressuscita os mortos, também o Filho dá vida a quem quer” (João 5:21). Essa afirmação reforça a ideia de que Jesus tem o poder de conceder vida eterna, um dom que transcende a morte física.
O Caminho para a Vida Eterna
Para receber a vida eterna, é necessário reconhecer a autoridade de Jesus e seguir seus ensinamentos. Ele é o caminho, a verdade e a vida (João 14:6). Render-se a sua autoridade é fundamental para experimentar as bênçãos que Ele conquistou na cruz. A vida eterna não é apenas uma promessa para o futuro, mas uma realidade que começa aqui e agora para aqueles que creem.
A Necessidade de Crer
Hebreus 9:27 nos lembra que “está ordenado aos homens morrer uma só vez, vindo depois disso o juízo.” Isso enfatiza a importância de viver de acordo com a verdade do Evangelho, pois a vida que temos é única e deve ser vivida para glorificar a Deus. A decisão de crer em Jesus deve ser um ato voluntário, uma resposta ao chamado do Pai que nos atrai a Ele.
A Vida Eterna como Promessa
A vida eterna é a principal promessa que Jesus oferece. Ele tem autoridade para conceder essa vida a todos os que o Pai lhe deu. Isso significa que a salvação e a vida eterna não são frutos do nosso esforço, mas um presente que Deus oferece à humanidade através de Jesus Cristo.
O Papel do Pai na Salvação
Jesus deixa claro que ninguém pode ir a Ele a menos que o Pai o atraia. Essa interação divina é essencial para a nossa salvação. O Pai, através do Espírito Santo, nos conduz a reconhecer a necessidade de Jesus em nossas vidas. É um convite à intimidade com Deus, onde somos chamados a ser suas ovelhas e discípulos.
Conclusão
O poder de Jesus em conceder a vida eterna é uma mensagem de esperança e transformação. Ao reconhecer sua autoridade e a glorificação que ocorreu através de sua morte e ressurreição, somos convidados a participar dessa vida eterna. Que possamos responder a esse chamado com fé e rendição, abraçando a verdade de que Jesus é o Senhor de toda a humanidade e que somente através dele podemos ter acesso à vida eterna.
Deus te abençoe em sua jornada de fé, em Cristo, nosso Salvador.
Pastor Irineu Messias
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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=NU0KhIu34qw&list=PLpGeXT7Xh6NJgg6rbM1IQNcghQdvUsKBZ
sábado, 3 de agosto de 2024
O encontro profundo de Jesus e os discípulos no caminho de Emaús
- A história de Jesus e dos discípulos no caminho para Emaús está registrada no Evangelho de Lucas, capítulo 24, versículos 13-35.
- Jesus se juntou aos dois discípulos em sua jornada, embora seus olhos estivessem impedidos de reconhecê-lo a princípio.
- Jesus revelou o verdadeiro significado das Escrituras aos discípulos, explicando a necessidade do sofrimento e da glória do Messias.
- José de Arimateia, um seguidor secreto de Jesus, cuidou reverentemente do corpo de Jesus após a crucificação, reconhecendo sua realeza celestial.
- Os panos de linho cuidadosamente dobrados no túmulo vazio transmitiam a promessa do retorno de Jesus e a esperança da ressurreição.
- O encontro de Emaús nos lembra que Jesus quer caminhar ao nosso lado em nossas jornadas de vida, pronto para se revelar e acender nossa fé, se assim deixarmos Ele entrar nas nossas vidas.
terça-feira, 9 de julho de 2024
William Wilberforce: Sua alegria obstinada derrubou a escravidão
9.7.2024
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO, 20.06.19

Político amante de Festas
“A grande mudança”
Escravidão e Costumes
283 Ayes
Nunca em silêncio
Feliz como uma criança
Doutrinas peculiares, verdades gigantescas
Cristo nossa justiça
terça-feira, 2 de julho de 2024
Entrevista com Ravi Zacharias - A supremacia da cosmovisão cristã
2.07.2024
Do blog do INSTITUTO CRISTÃO DE PESQUISAS - ICP
Tradução: Elvis Brassaroto Aleixo
Frederick Antony Ravi Kumar Zacharias (Chenai, 1946), evangelista e apologista cristão nascido na Índia, emigrou para o Canadá aos vinte anos e, atualmente, vive nos EUA. Ravi Zacharias, como é conhecido, é autor de vários livros, incluindo o premiado Pode o homem viver sem Deus? e Por que Jesus é diferente? Zacharias apresentou, durante vários anos, o programa semanal de rádio “Deixe meu povo pensar”, preside o Ministério Internacional Ravi Zacharias e é professor visitante do Wycliffe Hall of Oxford, onde leciona apologética e evangelismo. Defensor diligente da cosmovisão cristã, a entrevista que nos concedeu é sobre o assunto em referência.
Defesa da Fé: O que uma pessoa deve considerar ao julgar a validade de uma cosmovisão?
Ravi Zacharias: Como a própria palavra revela, “cosmovisão” nada mais é do que uma “concepção do mundo”. Acredito que uma cosmovisão coerente deve ser capaz de responder satisfatoriamente a quatro questões: a origem, o significado, a moralidade e o destino do homem. É muito comum nos depararmos com pensamentos religiosos que respondem a essas perguntas em meio a contradições ou invenções. Embora todas as principais religiões façam declarações exclusivas sobre a verdade, a fé cristã é a única capaz de responder plenamente a todas as quatro questões sem se contradizer.
Defesa da Fé: Em que termos o senhor apresenta a singularidade da cosmovisão cristã?
Ravi Zacharias: Estou totalmente convencido de que a fé cristã detém a concepção de um mundo mais coerente que poderia ser assumida por qualquer pessoa. Todos eles: panteístas, ateístas, céticos e politeístas são incapazes de responder a questões como: “De onde viemos?”. “Qual é o sentido da vida?”. “Como podemos definir o que é certo ou errado?”. E: “O que nos acontecerá quando morrermos?”. Tais indagações se relacionam com fatores primordiais da nossa existência. Ao apresentar a cosmovisão cristã, sempre considero os aspectos culturais envolvidos, esteja eu no Oriente Médio, no Ocidente ou na Ásia. Minha estratégia é fazer as perguntas existenciais no contexto da cultura em que estou inserido e, após isso, apresentar todas as respostas cristãs, salientando sua plausibilidade.
Defesa da Fé: Entre as dezenas de livros que o senhor já escreveu, Por que Jesus é diferente? é considerado o seu trabalho mais significativo. Qual é a razão disso?
Ravi Zacharias: Jamais houve e nunca haverá uma história de vida tão impecável quanto à de Jesus. Muitos reivindicaram alguma posição religiosa diferenciada, mas possuem um testemunho de vida no mínimo dúbio. Com Cristo, por outro lado, isso não ocorre. Em sua biografia, nunca o vemos coadunando com situações imorais ou antiéticas ou sequer qualquer sombra de impureza em seu caráter. Depois de cerca de dois mil anos, ninguém tem sido mais criticado ou desafiado pela mídia que Jesus. Nesse contexto, existem muitos jornalistas ocidentais publicando artigos com posicionamentos imparciais e sem fundamentação científica. Esses mesmos jornalistas nunca submeteriam Maomé àquilo que submetem a Jesus. Nenhum outro personagem de qualquer religião poderia resistir a tantos ataques e permanecer inabalável ao longo dos séculos. Isso ocorre porque Jesus não é um mito!
Defesa da Fé: Por que as pessoas no ocidente estão tão fascinadas pelas religiões do oriente?
Ravi Zacharias: É simples. A cosmovisão das religiões orientais está sendo buscada pelos ocidentais porque elas concedem aos seus adeptos a possibilidade de seguirem uma moralidade sem ter um Deus a quem se reportar. Muitas práticas do movimento Nova Era, por exemplo, dependem de uma filosofia moralizante sem o posicionamento de uma divindade central. O budismo também proporciona essa espécie de relação. O bahaísmo admite uma concepção plural, descomprometida com um posicionamento específico e norteador, apenas tangenciando vários conceitos religiosos, mas sem a necessidade de assumir uma posição clara. O hinduísmo, por sua vez, propicia uma fundamentação moral sem qualquer responsabilidade que vá além da doutrina cármica, segundo a qual as pessoas são castigadas por ações que elas não se recordam terem cometido em uma vida passada. Em todos esses casos, não existe responsabilidade para com um Deus pessoal.
Defesa da Fé: Como tem sido suas experiências nas universidades norte-americanas?
Ravi Zacharias: Quando palestro nas universidades sobre hinduísmo, budismo, islamismo ou qualquer outro tema, faço sabendo que não haverá qualquer repercussão. Mas, quando falo da fé cristã, sempre sou questionado sobre os motivos de se discutir esse tema. Qualquer pessoa pode questionar os grupos cristãos em qualquer grande universidade norte-americana, e eles dirão o quanto são intimidados nesse ambiente. Isso é triste! Eu vivi na Índia, depois no Canadá e, após, cheguei aos EUA. Em certo sentido, a América parece contradizer toda a liberdade que os próprios americanos apregoam. Mas, coisas piores podem ser feitas em outras partes do mundo e sem impunidade. Por exemplo, o racismo. Existem países no mundo atual em que o racismo é horrível e descarado. Percebo que, pelo fato de estarmos muito acostumados a viver sob os parâmetros da cosmovisão cristã, enfrentamos mais facilmente a autocrítica e o escrutínio. Outras cosmovisões não estão dispostas a se abrir para esse enfrentamento. Por isso, quando o assunto na universidade é cristianismo, os estudantes não ficam indiferentes e os debates se tornam mais acalorados.
Defesa da Fé: Qual é a liberdade que existe nos países muçulmanos no tocante à adesão de uma cosmovisão religiosa diferente da islâmica?
Ravi Zacharias: Em muitos desses países, os muçulmanos alegam não haver uma religião obrigatória. Certa vez, estive com uma autoridade religiosa de uma das maiores nações muçulmanas do mundo, cuja identidade prefiro não revelar. Ele foi bastante cortez ao conversar comigo e me explicou muita coisa sobre o trabalho que ele estava realizando. Contou-me que tinha acabado de participar de um encontro na Malásia cujo teor tratou sobre a imagem do islamismo no mundo.
Eu lhe perguntei:
— Por que vocês entendem que um evento assim seria necessário?
Ao que ele me respondeu:
— Bem, 11 de setembro. Somos freqüentemente vistos no Ocidente como nações que obrigam seus filhos a adesão religiosa.
Então, lhe disse:
— Eu não quero ser ofensivo, mas se eu estivesse no seu país e fosse um muçulmano, eu seria livre para discordar de alguns pontos do islamismo?
A resposta foi:
— Por que faria algo assim?
Retruquei:
— Apenas estou lhe perguntando teologicamente se os muçulmanos são livres para abandonar sua fé quando assim entenderem.
Ele retornou:
— Bem, essas coisas são mais complicadas porque temos de ponderar sobre as leis do país e outros fatores complicadores.
Então, eu disse:
— Quando você diz que não há religião obrigatória nos países muçulmanos, está apenas analisando um lado da moeda, o qual lhe diz que nunca forçará alguém a acreditar no que você acredita. Isso é muito lógico, pois alguém que nasça num país assim natural e culturalmente torna-se um muçulmano sem precisar ser forçado, pois as pessoas não têm escolha. Por outro lado, quando falamos sobre religião compulsória, isto vai muito além, pois quer dizer também que o Estado não deveria compelir alguém a permanecer acreditando em algo quando esta pessoa quer se tornar um descrente ou “apóstata”. Este é o maior teste para saber se há ou não religião compulsória no mundo árabe. Não existe qualquer lei no país onde eu vivo que me obrigue a permanecer cristão pelo resto da minha vida. Mas, em seu país, se alguém decidir desacreditar o islamismo, terá antes de enfrentar o tribunal de justiça e explicar as razões de sua postura. Como tal pessoa pode resistir a tamanha intimidação, ao mesmo tempo ser honesta consigo mesma e não sofrer com isso?
Francamente, o ministro islâmico não pôde me responder. Quando o islamismo conseguir superar esse problema, então, e só então, o mundo poderá conhecer quem de fato é muçulmano, pois quando isso acontecer, estaremos diante de fiéis livres para professar sua fé. Se hoje a religião muçulmana não fosse obrigatória no mundo árabe, ainda seriam eles bilhões de adeptos?
Defesa da Fé: Como a cosmovisão cristã pode satisfazer as necessidades de um lugar como a Índia?
Ravi Zacharias: Eu nasci e cresci em Bombain e costumo visitar a Índia duas vezes por ano. Em muitos sentidos, a Índia me deixa angustiado. Caminhe pelas ruas de Calcutá e entenderá o que estou dizendo. Ao mesmo tempo, Calcutá é o centro educacional da Índia. Alguns dos maiores filósofos do país são provenientes de Calcutá. Penso que a primeira coisa que a cosmovisão cristã pode fazer pelos indianos é elevar a auto-estima deles, explicando que existe uma dignidade essencial em cada ser humano. A segunda coisa é demonstrar o amor que permeia as relações cristãs e todas as suas implicações e frutos. Sabendo disso, as organizações missionárias costumam estar nos orfanatos, nos hospitais e nos asilos. Há alguns anos, palestrei no centésimo aniversário do Hospital Missionário Americano, na cidade de Bahrain, fundado na Arábia Saudita, com extensão na Índia. Muitos xeques nasceram ali e representavam o islamismo naquela platéia para a qual me dirigi. Queriam saber de onde veio o ímpeto necessário para um empreendimento duradouro como aquele, ao que respondi: “Do amor de Cristo”.
Defesa da Fé: O que os norte-americanos precisam aprender com tudo isso?
Ravi Zacharias: A América precisa reconhecer que não pode existir sem a cosmovisão que a levou a ser o que é hoje. Estou falando da cosmovisão judaica-cristã. Também, precisa reconhecer que foi a liberdade da fé cristã que proporcionou, nas instituições, o acesso que os outros tipos de fé usufruem. É muito sintomático observar que, quando a corrente principal dos seminários teológicos é conservadora, sempre há espaço para os teólogos liberais. Mas, quando o contrário ocorre, os conservadores são totalmente desprezados e ridicularizados. Esse tipo de comportamento ocorre em diversas esferas nos EUA. O cristianismo, que muitos renegam hoje, é justamente o fundamento para essa liberdade crítica que os americanos possuem e que podem perder! Que a Igreja brasileira aprenda com os erros dos irmãos norte-americanos e prossiga por caminhos mais aprazíveis ao Senhor.
Nota: Embora o entrevistado, tenha falhado na sua conduta cristã, o que escreveu e defendeu nos escritos, palestras ,etc, continuam válidos, mesmo que o mesmo tenha falhado diante de Deus.Na eternidade , todos nós, inclusive o entrevistado, prestarão contas a Deus.
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Fonte:https://www.icp.com.br/entrevista005.asp
quarta-feira, 19 de junho de 2024
A biografia de Mary Jones: garota inspiradora das sociedades bíblicas
19.06.2024
Do blog BELVEREDE, 16.11.2021
Arte: Robert Oliver Rees (1879) |
Artes: John Morgan e William Morgan (1897) |
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Fonte: https://belverede.blogspot.com/2021/11/Mary-Jones-adolescente-inspiradora-das-sociedades-biblicas.html#more