Jesus Cristo, o Filho do Deus Único e Verdadeiro, é a única Esperança de Vida Eterna para toda a Humanidade
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sexta-feira, 8 de março de 2024
O Livro de Êxodo e o cativeiro de Israel no Egito
quarta-feira, 6 de março de 2024
Livro de Gênesis: Desvendando as Origens
05.03.2024
Postado por pr Irineu Messias
Introdução:
O livro de Gênesis, o primeiro da Bíblia, é um portal para a história da criação, da humanidade e do povo de Israel. Através de suas narrativas poéticas e rica simbologia. Gênesis nos leva a uma jornada épica que explora temas como a origem do universo, a natureza humana, a relação entre Deus e o homem, a promessa da redenção e a formação da nação israelita.
Tópicos Explicativos:
1. A Criação (Gênesis 1:1-2:4a):
- A narrativa da criação em seis dias, com Deus como criador soberano e ordenador do cosmos.
- A distinção entre Deus e o mundo, e a santidade do sétimo dia como um símbolo de descanso e comunhão com Deus.
2. A Queda do Homem (Gênesis 2:4b-3:24):
- A criação de Adão e Eva à imagem de Deus e sua colocação no Jardim do Éden.
- A tentação da serpente, a desobediência do homem e a consequente queda da graça.
- As maldições que recaem sobre a humanidade e a promessa de um Redentor.
3. As Consequências da Queda (Gênesis 4-11):
- A história de Caim e Abel, revelando a inclinação do homem para o pecado e a violência.
- A genealogia dos descendentes de Adão e a crescente corrupção da humanidade.
- O dilúvio como um julgamento divino sobre a Terra e a preservação de Noé e sua família.
4. A Torre de Babel e a Dispersão dos Povos (Gênesis 11:1-9):
- A tentativa frustrada de construir uma torre que chegasse ao céu, simbolizando a rebelião humana contra Deus.
- A dispersão dos povos como forma de Deus controlar a soberba humana e preservar a diversidade cultural.
5. A Promessa a Abraão (Gênesis 12:1-25:18):
- O chamado de Abraão e a promessa de Deus de fazer dele uma grande nação e abençoar todas as famílias da Terra.
- A fé de Abraão, mesmo diante de desafios e provas, como a peregrinação a Canaã e o sacrifício de Isaque.
- O nascimento de Isaque e a promessa de que através dele a descendência de Abraão seria abençoada.
6. Jacó e Esaú: A Escolha da Fé (Gênesis 25:19-36:43):
- A história dos gêmeos Jacó e Esaú, ilustrando a escolha entre a fé e a bênção material.
- O engano de Jacó e a obtenção da primogenitura, demonstrando a astúcia humana e as consequências do pecado.
- A reconciliação entre Jacó e Esaú, revelando a misericórdia de Deus.
7. José e Seus Irmãos: Do Poço ao Palácio (Gênesis 37:1-50:26):
- A história de José, vendido como escravo pelos seus irmãos e posteriormente elevado a governador do Egito.
- A providência divina em meio ao sofrimento de José, mostrando como Deus pode transformar o mal em bem.
- O perdão de José aos seus irmãos, exemplificando a graça e o amor de Deus.
Conclusão:
O livro de Gênesis é um alicerce fundamental para a compreensão da fé judaico-cristã. Através de suas histórias inspiradoras e ensinamentos profundos. Gênesis nos revela o caráter de Deus, a origem do pecado e da redenção, e a promessa de um futuro glorioso para a humanidade.
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segunda-feira, 16 de outubro de 2023
A Jornada Espiritual do Povo de Deus à Terra Prometida
16.10.2023
Por pastor Irineu Messias
Convidamos os leitores a lerem o capítulo dois do livro de Deuteronômio. Nesse capítulo, do versículo 1 ao 3, está escrito: “E assim diz a palavra do Senhor: Depois viramos nós e caminhamos ao deserto, caminho do Mar Vermelho, como o Senhor me tinha dito. E muitos dias rodeamos a montanha de Seir.” Então o Senhor me falou, dizendo: “Já rodeastes bastante esta montanha. Virai-vos para o norte.”
Esse texto é um registro feito pelo profeta Moisés, que escreveu o livro de Deuteronômio, que significa segunda lei. Nesse livro, Moisés repete todas as orientações espirituais da lei do Senhor para o povo de Israel. Mas, além disso, Moisés também faz uma retrospectiva de tudo o que o povo havia feito contra Deus e que Deus havia feito em favor do povo.
No primeiro versículo, ele diz: “Viramos nós e caminhamos ao deserto.” À primeira vista, parece que os israelitas estavam perdidos, abandonados naquela caminhada para a terra de Canaã. Observe que eles estavam caminhando, dizendo: “Estávamos ainda no caminho do Mar Vermelho.” Embora eles não soubessem o que haveria de acontecer lá perto do Mar Vermelho, mas Deus os tinha mandado caminhar.
O importante de tudo, olhando para esse texto, é obedecer à orientação do Senhor para nossa vida. Embora não saibamos o que acontecerá no deserto da nossa vida, ainda assim devemos seguir em frente. Mesmo que não saibamos o que acontecerá em nosso caminho no futuro, é importante lembrar que cada experiência, seja ela boa ou ruim, nos molda e nos ensina algo valioso. Devemos sempre estar abertos a aprender e crescer com as adversidades da vida. Embora não saibamos o que acontecerá no deserto de nossas vidas. Mesmo que nós não saibamos o que vai acontecer no deserto da nossa vida. Ainda que nós não saibamos o que vai acontecer futuramente. Como você não saiba o que há de acontecer; mesmo que, muitas vezes, o Senhor nos dê por escrito, em detalhes, tudo que irá acontecer no futuro das nossas vidas. Mas nós temos que entender que o presente pertence a Deus e o futuro muito mais, e está nas mãos de Deus.
Você e eu não sabemos o que vai acontecer amanhã. Mas Deus sabe o que vai acontecer na minha e na sua vida. Ele tem um plano para cada um de nós. Ele nos conduz pelo deserto da vida, para nos provar e nos ensinar a confiar nEle. Ele nos conduz através do "caminho do Mar Vermelho" para demonstrar seu poder e salvação. Ele nos conduz pelo "caminho do Mar Vermelho" para demonstrar seu poder e sua capacidade de nos salvar. Ele nos guia pelo "caminho do Mar Vermelho" para nos mostrar seu poder e sua salvação. Ele nos guia pelo "caminho do Mar Vermelho" para demonstrar seu poder e salvação. Ele nos leva pelo "caminho do Mar Vermelho" para nos mostrar o seu poder e a sua salvação.
Ele nos faz rodear as montanhas de nossas vidas, para nos preparar para uma nova direção. Ele nos ordena virar para o norte conforme a sua vontade. Ele nos manda virar para o norte determinado por Ele, para nos levar à terra prometida, a Canaã Celestial. Ele sabe o tempo certo de cada coisa. Ele sabe quando devemos parar e quando devemos avançar. Ele sabe quando devemos esperar e quando devemos agir.
Ele é o nosso guia, o nosso protetor, o nosso provedor, o nosso amigo. Ele é o nosso Deus. Ele é fiel e bom. Ele nos ama e quer o nosso bem. Ele nos chama a segui-lo com fé e obediência. Jesus, Nosso Senhor, nos promete estar conosco todos os dias até a consumação dos séculos.
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segunda-feira, 22 de maio de 2023
Esboço do Livro de Números
quinta-feira, 18 de maio de 2023
Esboço do Livro de Levítico, Antigo Testamento
sexta-feira, 21 de agosto de 2015
Cântico de vitória

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
Os benefícios dos sacrifícios do Velho Testamento
quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015
Fidelidade e compromisso com Cristo
Deus manifestou maravilhas ao povo de Israel, mostrando o caminho e dando ao povo uma terra preciosa. O povo presenciou todos os milagres de Deus feitos por intermédio de Moisés, provando assim a Faraó e ao povo egípcio quem verdadeiramente era o Senhor dos exércitos. Deus foi longânimo e paciente e, mesmo assim, Israel virou as costas várias vezes ao Senhor. O Senhor escolheu Israel porque o amava e para cumprir a promessa feita a Abraão (Gênesis 12:7).
Deus sempre amou seu povo e quis o seu bem. Aos que cumprem os seus mandamentos, Deus é fiel. Mas aqueles que não ouvem a sua palavra, Deus os faz perecer (Deuteronômio 7:9-10).
No capítulo 7 de Deuteronômio, Deus faz admoestações para que Israel não se desviasse novamente do seu caminho. Deus apresenta vários conselhos para o povo sobre respeitoe cumprimento de cada estatuto dado nos versículos 1 ao 5.
Deus deixa bem claro no versículo 11 que eles deveriam guardar os mandamentos, ou seja, eles tinham que ouvir e cumprir aquilo que estava sendo dito.
Deus firma nova aliança com Israel
A antiga aliança foi dada com um propósito limitado (Gálatas 3:21-25), e o povo, pelos seus pecados e infidelidade, não continuou nela. O Senhor anunciou uma nova aliança, que seria inscrita nos corações: “Porque esta é a aliança que firmei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o SENHOR: Na mente, lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo” (Jeremias 31:33).
A lei do Senhor já não está escrita em tábuas de pedra, mas em corações humanos (2 Coríntios 3:3). A nova aliança é como uma fonte de esperança para seu povo, trazendo perdão pelos pecados, além de ser eterna.
Todas as profecias em relação à nova aliança apontam diretamente para Cristo, e todas se cumprem no nome que está acima de todos. “Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome...” (Filipenses 2:9).
A nova aliança foi constituída somente por meio do sangue de Cristo (Lucas 22:20). Somente através do seu sangue temos a indulgência dos nossos pecados, e não há outra forma de chegarmos na presença do Deus vivo. Devemos reconhecer a importância do sacrifício de Cristo, pois é o sangue de Cristo que “purificará a nossa consciência de obras mortas...” (Hebreus 9:14).
Nossa aliança com Deus nos compromete a sermos servos fiéis. Estaremos eternamente ligados com Cristo se permanecermos firmes na nossa aliança. De primeira mão tínhamos apenas os nossos próprios pecados, mas enquanto estávamos nesta condição Deus nos ofereceu a vida que é Jesus. E não há salvação em outro nome, a não ser o de Cristo (Atos 4:12).
Jesus Cristo, ao sofrer e morrer por nós, nos deu a vida, estando nós mortos. Éramos escravos e sujeitos ao pecado e estávamos sob a ira de Deus. Mas por causa do grande amor de Deus, ele nos transportou do império das trevas para o amor de Cristo (Colossenses 1:13).
A aliança de Deus com Davi
Davi vê Deus como a Rocha de Israel. Ele lembra de sua aliança feita com o Senhor, aliança eterna e segura. O compromisso que Davi fez com Deus não foi esquecido, a decisão de Davi estava dentro do seu coração e mesmo na sua morte suas últimas palavras foram: “Pois estabeleceu comigo uma aliança eterna, em tudo bem definida e segura” (2 Samuel 23:5). Deus é fiel conosco, também. Como Davi, nós podemos olhar para a eternidade com confiança na aliança eterna que nós dá a esperança da vida eterna.
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terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
Achado arqueológico em Israel confirma relato do Livro de Josué
quarta-feira, 15 de janeiro de 2014
MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 9:10-28)

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013
Quem Escolheria Ser Servo Para Sempre?

quarta-feira, 18 de dezembro de 2013
Fartos com a bondade de Deus
“E o meu povo se fartará com a minha bondade, diz o SENHOR” (Jeremias 31:14).
Nos dias de Jeremias, Israel não estava satisfeito com Deus. Achavam que os outros deuses eram as chaves para sua felicidade. O problema era que Israel tinha se tornado tão materialista que pensou no seu bem estar somente em termos materiais. Os tempos bons foram medidos pela abundância, pela prosperidade e por posses físicas, e acreditava-se que estas coisas eram presentes dos deuses tais como Baal e Aserá. Yahweh (o Senhor) tinha se tornado associado com a pobreza e a necessidade. Havia um elemento de verdade nisto. Deus tinha retido a prosperidade física de Israel no esforço de chamar a sua atenção, assim veria que precisava de Deus e que precisava estar num relacionamento correto com ele.
Entretanto, em vez disso, Israel começou a pensar que se Deus não os abençoasse, Baal abençoaria. Assim, se afastaram do Deus Todo-Poderoso e voltaram-se a um ídolo impotente.
Israel falhou em não ver que a retidão com Deus é a única coisa verdadeiramente importante na vida. Como Jesus nos diz: “Não é a vida mais do que o alimento, e o corpo, mais do que as vestes?” (Mateus 6:25). Disse também: “Tende cuidado e guardai-vos de toda e qualquer avareza; porque a vida de um homem não consiste na abundância dos bens que ele possui” (Lucas 12:15). O apóstolo Paulo incentivou a mesma atitude quando disse: “De fato, grande fonte de lucro é a piedade com o contentamento. Porque nada temos trazido para o mundo, nem coisa alguma podemos levar dele. Tendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes” (1 Timóteo 6:6-8). Nossas circunstâncias e confortos físicos não são nossos maiores problemas. No entanto, passamos boa parte das nossas vidas agindo com se fossem.
O que é verdadeiramente importante, muito mais do que qualquer outra coisa, é estar certo com Deus. Deus fez isso possível por meio do presente de seu Filho que deu sua vida para nós na cruz. Em Jeremias 31:10-14, Deus estava falando do dia em que encheria Israel com sua bondade outra vez, mas não era em simples bênçãos físicas que Deus estava pensando. Era numa bênção que seria de natureza espiritual, uma que seria proclamada aos gentios (31:10). A proclamação de Deus ajuntar seu Israel para si seria uma notícia tão maravilhosa que o povo de Deus ficaria feliz simplesmente em saber que a comunhão com Deus tinha sido restaurada. Afinal, o que podia ser mais importante? Que bondade maior de Deus poderia existir?
Enós? Ficamos satisfeitos sabendo que fomos abençoados por Deus com o maior presente de todos – a salvação das consequências terríveis do pecado? Nossa atitude é que se tivermos isso, não precisamos realmente de mais nada? Ou somos como os israelitas antigos, que eram tão míopes que as coisas físicas eram tudo que viam e valorizavam?
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domingo, 24 de novembro de 2013
A profecia de Noé e a batalha final do Armagedom contra os falsos judeus (parte 1)


quinta-feira, 14 de novembro de 2013
Quantas vezes você já se sentiu pequeno diante de uma situação?
Quantas você você já se sentiu incapaz de fazer algo que lhe foi designado? Quantas vezes você já se sentiu pequeno diante de uma situação que considerou impossível de resolver?
A Bíblia conta a história de um homem chamado Moisés que foi criado como um príncipe no palácio de Faraó, rei do Egito. Certo dia, ao ver uma injustiça sendo cometida contra um irmão hebreu (pois tinha consciência de sua origem), mata um soldado egípicio e, com medo das consequências, foge para as terras de Midiã, para não ser condenado e morto. Certo dia, Moisés apascentava as ovelhas de seu sogro e o Senhor fala com ele do meio de uma sarça, a qual ardia mas não se consumia. Ali dá ordem à Moisés para que volte ao Egito e vá até Faraó para livrar o seu povo da escravidão.
Assim como Moisés, cometemos erros, e nossa primeira reação é fugir. Mas Deus tinha uma missão para ele. Se você estivesse no lugar de Moisés como se sentiria se o Senhor mandasse você voltar a um lugar onde querem te matar? O que você faria? Como se sentiria? Você relutaria se sentindo incapaz e fugiria ou confiaria no Senhor e iria em frente, como fez Moisés?
Moisés confiou no Senhor e obteve a vitória, livrou o povo de Israel do cativeiro egípcio. Esse é o nosso Deus! Ele sempre nos capacita para enfrentar as situações adversas, pois sabe da nossa fragilidade humana. O Senhor está no controle de todas as coisas! O nosso Deus está conosco em TODOS os momentos! Confie no Senhor mesmo que você não se sinta capaz, pois ele te capacitará e te dará a vitória!
Fonte: PC Amaral