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quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

O que significa a palavra “Ebenézer” e onde ela aparece na Bíblia?

04.01.2017

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Ebenézer é o nome de uma aldeia de Efraim onde os filisteus derrotaram os israelitas e significa literalmente “pedra de ajuda”.
Esse nome aparece três vezes na Bíblia:
“Veio a palavra de Samuel a todo o Israel. Israel saiu à peleja contra os filisteus e se acampou junto a Ebenézer; e os filisteus se acamparam junto a Afeca” (1 Samuel 4:1 RA).
“Os filisteus tomaram a arca de Deus e a levaram de Ebenézer a Asdode” (1 Samuel 5:1 RA).
“Tomou, então, Samuel uma pedra, e a pôs entre Mispa e Sem, e lhe chamou Ebenézer, e disse: Até aqui nos ajudou o SENHOR.” (1 Samuel 7:12 RA).
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Portanto, Ebenézer é também o nome dado a uma pedra memorial erigida por Samuel para marcar o local onde Deus ajudou Israel a derrotar os filisteus ao norte de Jerusalém.
É interessante o jogo de palavras e seu significado. Primeiramente, os filisteus derrotaram os Israelitas próximo à aldeia de Ebenézer (Pedra de Ajuda). O Senhor não pode ser “pedra de ajuda” para o seu povo porque estavam agindo sem fé e de forma desobediente. Depois de algum tempo, após arrependimento sincero, Deus pode ser uma “pedra de ajuda” para o seu povo, dando-lhes a vitória sobre os inimigos Filisteus. Então Samuel declarou: “Até aqui nos ajudou o Senhor”. Ou seja, até aqui o Senhor foi nossa “pedra de ajuda”.
Atualmente, a expressão Ebenézer é mais utilizada entre os cristãos com este último significado, “até aqui nos ajudou o Senhor”, mas o sentido literal é “pedra de ajuda”.
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Fonte:http://biblia.com.br/perguntas-biblicas/biblia/o-que-significa-a-palavra-ebenezer-e-onde-ela-aparece-na-biblia/

segunda-feira, 25 de julho de 2016

EU SOU O QUE SOU

25.07.2016
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO, 22.07.16
Por Dr. K. Scott Oliphint 

EU-SOU-O-QUE-SOU

Um dos eventos mais significativos na vida do povo do Senhor na história redentiva é o êxodo. Entretanto, por mais importante que o êxodo seja, é ainda mais importante para nós ver que, em Êxodo 3, Deus revela a magnificência majestosa do caráter dele. É uma magnificência que contém duas verdades gloriosas, indissociavelmente ligadas, sem as quais o Deus cristão não poderia ser entendido ou adorado. Por mais importante que a salvação de Israel do Egito seja, ela não poderia ser devidamente entendida a menos que seja enquadrada dentro da revelação do caráter duplo de Deus, conforme expresso pela própria declaração de Deus e conforme revelado na sarça ardente.
Enquanto Deus vem a Moisés, ele anuncia a si mesmo como “o Deus de teu pai, o Deus de Abraão, o Deus de Isaque, e o Deus de Jacó” (Êxodo 3.6). Aqui, Deus identifica a si mesmo como o Deus da aliança, aquele que soberanamente iniciou um relacionamento com o povo dele. A primeira coisa que Deus quer que Moisés reconheça é que ele é um Deus que está com o povo dele (v. 12), que o livrará do Egito (v. 8) e que o redimiu para o propósito de adorar somente a ele (v. 12). Deus está realizando o propósito da aliança dele com Israel através de Moisés. Moisés reconhece o ônus único deste chamado de Deus. Então, ele hesita. Ele procura por uma saída. Ele primeiro aponta para sua própria insuficiência (“Quem sou eu?”; v. 11), e Deus aponta para a total suficiência dele (“Eu serei contigo”; v. 12).
Mas aí Moisés pergunta algo que poderia, à primeira vista, parecer estranho. Ele quer saber o nome de Deus. A razão pela qual ele pergunta pelo nome de Deus é porque, como vemos no Antigo Testamento, o nome de alguém frequentemente designa o caráter da pessoa. Moisés está pedindo a Deus por uma revelação do caráter dele para que Israel pudesse saber que aquele que chamou Moisés é suficiente. Ele é capaz de realizar o livramento prometido.
O nome que Deus dá a Moisés – “EU SOU O QUE SOU” – é uma revelação da total e completa suficiência de Deus em si mesmo. É uma revelação da asseidade de Deus. Somente ele é dele mesmo (a se). Deus, e somente Deus, não depende de nada. E isso significa, para Moisés e para Israel, que Deus não é dependente da cooperação de Faraó para realizar o que ele prometeu.
Esse nome de Deus – “Eu Sou” – é a forma raiz do nome Yahweh. João Calvino corretamente diz que esse nome nos é dado no Antigo Testamento “para que nossas mentes possam ser repletas de admiração conforme a essência incompreensível de Deus é mencionada”. Tal “essência incompreensível”, dada no nome Yahweh, é mencionada mais de 5 mil vezes no Antigo Testamento. Em Êxodo 3, portanto, Deus identifica a si mesmo de duas maneiras. Ele diz a Moisés que é o Deus da aliança, que está com o povo dele, e que ele é o Deus que existe em si mesmo, o qual não precisa de nada a fim de ser quem é e de fazer o que ele planeja fazer.
Isso nos leva à sarça ardente. O propósito daquele milagre não era simplesmente para que Moisés pudesse ficar maravilhado; era para exibir o caráter duplo de Deus, que ele mesmo havia anunciado a Moisés. A sarça ardente ilustra o que os teólogos chamam de transcendência imanência de Deus. A revelação da sarça ardente era uma revelação que o “Eu Sou” é e sempre será totalmente independente e suficiente em si mesmo. Ele é total e completamente Deus mesmo quando promete e planeja “descer” (Êxodo 3.8) para estar com o povo dele e para redimi-lo. A sarça ardente nos aponta para aquela revelação culminante daquele que é total e completamente o Deus que existe em si mesmo. Ela nos aponta para o próprio Jesus Cristo (Mateus 1.23; 28.20). A revelação do caráter duplo de Deus em Êxodo 3 é essencial para a compreensão de todos que procuram se engajar na tarefa bíblica da apologética. Nenhuma outra religião na face da terra reconhece esse tipo de Deus. A fé que nós defendemos é totalmente única. Ela começa e termina com a revelação deste mistério majestoso do caráter de Deus dado a nós na Escritura Sagrada.

*Rev. Dr. K. Scott Oliphint (PhD, Westminster Theological Seminary) é professor de apologética e teologia sistemática no Seminário Teológico de Westminster.
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2016/07/eu-sou-o-que-sou/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+voltemosaoevangelho+%28Voltemos+ao+Evangelho%29

domingo, 17 de janeiro de 2016

Ignorância: O pecado do “não-saber”

17.01.2016
Do portal GOSPEL PRIME
Por Paulo Ulisses

 "porque meu povo se perde por falta de conhecimento..."  

Ignorância: O pecado do “não-saber”No livro do profeta Oséias, encontramos a narração de fatos que são muitos importantes para nossa compreensão no que diz respeito a situação do povo em relação a Deus, e qual será o posicionamento do Senhor em relação a isso. Mas um dos pontos chaves, com certeza está no versículo 6 do capítulo 4 do livro, onde é apresentado a tanto da situação de Israel quanto a resposta do castigo que sofrerão por parte de Deus: “porque meu povo se perde por falta de conhecimento; por teres rejeitado a instrução, excluir-te-ei de meu sacerdócio; já que esqueceste a lei de teu Deus, também eu me esquecerei dos teus filhos. Oséias 4:6”.
Vale lembrar que apesar de esta passagem se dirigir em especial aos sacerdotes, que deveriam ensinar a lei de Deus ao povo, mas ao contrário estavam se prostituindo com outras crenças e cometendo outros pecados, a casa de Israel (modo como é chamado nas escrituras todo o ajuntamento do povo) também é culpada pela falta de conhecimento sobre a aliança com Deus e o que ela requeria deles.
Infelizmente temos uma noção superficial de pecado, principalmente por que achamos que pecado é somente aquilo que fazemos contra a vontade de Deus, e consequentemente contra o próprio Deus (numa que qualquer forma de pecado, configura oposição direta ao Senhor).
E em parte o pensamento está correto, mas quando olhamos para a escritura e buscamos uma resposta mais clara sobre essa questão, veremos que não crescer em conhecimento ao Senhor, pode nos conduzir a uma vida totalmente desleixada com relação a nossa fé, de sorte que sempre que nos deparamos com uma situação onde seja exigido de nós entendimento para nos desviarmos do mal, não encontramos forças, ou até mesmo razões para fazê-lo, e caímos em desgraça, como é o caso de Israel.
A falta de conhecimento de Deus, nos faz entregar ao Criador, um culto superficial, pois não entendemos qual o sentido do que estamos fazendo, e nem sabemos direito a quem estamos nos dirigindo em oração ou através dos cânticos, e isso por sua vez nos desvia de dar ao Senhor um culto completo e sincero. Vale lembrar que o culto a Deus não se restringe apenas ao ir a igreja e lá cantar e ouvir o sermão, mas toda nossa vida deve ser um culto ao Altíssimo.
Nosso cotidiano também sofre grave alteração de curso, quando não nos aprofundamos em buscar o verdadeiro conhecimento de Deus, e foi exatamente isso que aconteceu com Israel. Por não se aprofundarem no saber acerca da aliança com Deus, que Ele havia feito desde a retirada do povo da terra do Egito, eles mergulharam de cabeça em prostituição, idolatria, feitiçaria, toda sorte de injustiças e etc. E desta forma aquele que antes se apresentou ao povo como sendo o “EU SOU”, agora passou a se denominar como o “não sou o EU SOU para vós” (Oseias 1:9).
Isso acontece por uma fator muito simples e até bem lógico, mas que passa desapercebido quando já estamos imersos em uma “comunhão” superficial com Deus. Nós seres humanos somos constantemente regados de informações que nos direcionam à nossas escolhas, se nós como cristãos não nos abastecemos de informações acerca de qual é a vontade de Cristo para nossas vidas, iremos extraí-las de algum outro lugar, e o único outro lugar que pode nos dar tamanha gama de dados a ponto de guiar nossas opções, é o nosso coração.
No entanto a própria escritura vai apontar que esse lugar, está longe de ser a fonte ideal de onde poderíamos nos nutrir espiritualmente para obtermos um melhor relacionamento com Deus, como fala o profeta Jeremias: “Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o conhecerá? Jeremias 17:9”. Logo se atentarmos para os desígnios de nosso coração, este nos afastará completamente do caminho que é Cristo, e perverterá pouco a pouco toda nossa noção pecado, fazendo com que estejamos sob o efeito mortífero desse veneno, que corromperá nossa moral, nossa vontade, virando-nos contra Deus.
A ignorância, jamais poderá ser usada como escudo para nos defender da punição divina. No cenário “evangelical” brasileiro, podemos ser testemunhas, das atrocidades que estão cometendo com o evangelho de nosso Rei Jesus, pervertendo as escrituras na intenção de satisfazer o ego dos homens. E diante disso alguns de nós se colocam de forma tendenciosa a achar que os que seguem essas seitas, o fazem por pura ignorância e falta de conhecimento, mas diante do Reluzente, isso não servirá como desculpa.
E isso também se aplica a cristãos que fazem pouco caso do conselho divino contido nas sagradas letras, e regem suas vidas de forma libertina, usurpando a graça de Deus, escondendo-se atrás dela, para com isso continuarem a regar seus pecados dia-a-dia. A palavra de Deus, levou entre 1400 a 1600 anos para ser escrita, e o foi por 40 homens diferentes, em situações diferentes, em contextos completamente diferentes.
Que sofreram as piores perseguições possíveis para concluir essa incumbência dada pelo próprio Espírito de Deus. Por que o mesmo, desprenderia tamanho trabalho, para confeccionar uma obra tão magnifica e poderosa, se hoje nós simplesmente ignoraríamos completamente sua autoridade, e seriamos tão negligentes em estudá-la?
Nossa inércia em conhecer as escrituras, consequentemente a Deus, nos leva diariamente a ruína, bem como estava levando Israel nos tempos do profeta Oseias. Ao invés de travarmos um combate cada vez mais renhido contra pecado, somos descaradamente entorpecidos pela ignorância, e cinicamente a usamos para justificar nossa corrupção e nossa vida desleixada para com o Senhor.
Nossos cultos, nossa comunhão, nossos relacionamentos, nossa vida de modo geral, têm se tornado como areia movediça sob nossos pés, quando deveria ser fonte de bênçãos para nós e para todos aqueles que nos rodeiam, com o fim de sermos luz para esse mundo, bem como Israel deveria ser para outras nações. E assim, depois de termos negligenciado todas as ordenanças de Deus para nos afastar do pecado, culminamos nossa desgraça ignorando o testemunho de Cristo diante dos homens através de nossas vidas, e colocamos a graça de Deus em um miserável cubículo de vida, onde queremos apenas que Deus seja nosso galardoador, mas nem sabemos quem ele é profundamente.
Que possamos rapidamente tornar nosso coração a Deus, buscar conhecê-lo na beleza da Sua Santidade, em pureza de espírito, e em verdadeira sede de beber da água que fornece ao homem vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor, e fazendo isso por meio de uma busca incessante e contínua ao conhecimento de Deus contido nas sagradas escrituras, pois somente ela poderá tornar-nos homens e mulheres perfeitamente capazes de agradar o Criador, obedecendo sua vontade.
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Fonte:https://artigos.gospelprime.com.br/ignorancia-o-pecado-do-nao-saber/

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

O Deus que nos cativou!

28.10.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César

quarta-feira
Não fomos nós que amamos a Deus, mas foi ele que nos amou e mandou o seu Filho. (1Jo 4.10)
Paulo diz que somos mais do que vencedores (Rm 8.37), mas somos também mais do que vencidos. Vencidos no bom sentido – vencidos pelo amor – pelo amor de Deus. Esse amor nos desmanchou, quebrou nossa cerviz dura, dobrou nossos joelhos, acabou com a nossa resistência, fez desaparecer misteriosamente nossa indiferença para com ele. Às vezes, Deus nos vence pela dor, pelo vendaval, pela tempestade. Outras vezes, por um vento suave, pelo dedilhar de uma lira, pelo canto de um passarinho. O que João está afirmando é que, se hoje amamos a Deus, é porque ele nos amou antes. Nosso amor é uma resposta positiva ao amor de Deus.
Essa figura tem correspondente no Antigo Testamento. Quando Israel (o reino do norte) estava numa situação muito ruim, pouco antes da conquista da cidade de Samaria pelos assírios em 721 antes de Cristo, Deus fez de tudo para trazer o povo de volta para si por meio do amor. Por boca do profeta Oseias, o Senhor disse ao povo de Israel: “Vou seduzir minha amada e levá-la de novo para o deserto onde lhe falarei do meu amor” (Os 2.14). Deus tenta comover Israel como que mostrando-lhe um álbum de fotografias: “Quando Israel era criança, eu já o amava e chamei o meu filho, que estava na terra do Egito. Porém, quanto mais o chamava, mais ele se afastava de mim […]. Mas fui eu que ensinei o meu povo a andar; eu o segurei nos meus braços, porém eles não sabiam que era eu que cuidava deles. Com laços de amor e de carinho, eu os trouxe para perto de mim. Eu os segurei nos braços como quem pega uma criança no colo. Eu me inclinei e lhe dei de comer” (Os 11.1-4).
O Senhor não somente nos corteja, nos traz flores, nos atrai, cuida de nós, nos fala carinhosamente, mas também mandou o seu Filho, “para que, por meio dele, os nossos pecados fossem perdoados!”. Hoje, vencidos pelas cordas de amor de Deus, somos crentes!
A verdade é que nós o amamos porque ele nos cativou primeiro!
>> Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/10/28/autor/elben-cesar/o-deus-que-nos-cativou/

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

A alegria do casamento

03.09.2015
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Phillip Mullins

Há poucas semanas, fui ao casamento de um jovem casal. Então, no dia seguinte, fui a uma festa de cinquenta anos de casamento de outro casal.

O primeiro evento foi caracterizado pela expectativa. O casal estava brilhando com otimismo, esperando os anos que viriam. Foram faladas palavras de instrução pelo evangelista, orações pela direção de Deus foram oferecidas por eles, e todos os desejaram o bem.

Por outro lado, o aniversário de casamento foi caracterizado pela reflexão. Havia fotos à mostra que passavam pela vida do casal. Uma cópia da certidão de casamento de 50 anos atrás também estava à mostra para todos verem. "Eu me lembro de quando…" foi ouvido frequentemente naquela tarde.

Apesar de diferentes em muitos aspectos, a alegria era a emoção que dominava ambos os eventos. A alegria pelo que virá e a alegria pelo que já ocorreu. As cerimônias de casamento e festas de aniversários de casamento são ocasiões naturais de grande comemoração porque o casamento em si está no meio de tantas alegrias da vida. É a fonte da qual muitas das experiências mais satisfatórias fluem, como o nascimento dos filhos, a criação dos filhos e ver o nascimento e crescimento de netos e bisnetos. Mesmo os acontecimentos mais mundanos da vida se tornam especiais quando são compartilhados com um parceiro que ama.

É, portanto, uma emoção que nem todos associam mais com o casamento. Com mais ou menos metade dos casamentos hoje terminando com processos de divórcio e brigas pela guarda dos filhos, a dor se tornou a emoção que muitos associam com o casamento.

Porém, não é assim que Deus planejou. Apesar de todos os casamentos terem pontos difíceis, Deus deseja que a união do casamento seja fonte de grande alegria. "O que acha uma esposa acha o bem e alcançou a benevolência do Senhor" (Provérbios 18:22).

A razão pela qual o casamento encontra dificuldades na nossa sociedade é que as diretrizes básicas de Deus pelo casamento foram jogadas fora. Sem Deus direcionando o casamento, há pouca esperança pela alegria nele. Sem Deus guiando o casamento, nem é provável que dure. "Se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam..." (Salmo127: 1).

Por isso que os dois eventos em relação a estes dois casais foram tão refrescantes para mim. Eles ofereciam a esperança de que se as pessoas aplicarem a vontade de Deus ao seu casamento, como o tinha feito o casal que estava comemorando o aniversário de casamento, então pode funcionar. E não só irá funcionar, mas funcionará maravilhosamente trazendo muita alegria a tantos outros. Eu acredito que assim será o caso do casal jovem cujos votos testemunhei no mesmo final de semana pelo simples fato de que eles também tem um compromisso profundo com o Senhor.

A alegria no casamento depende não de sentimentos românticos nem de prosperidade econômica nem de sorte. Se você terá ou não alegria no seu casamento dependerá de se você e seu esposo estiverem dispostos a se submeterem a vontade de Deus. Ele criou o casamento e ele tem a chave para encontrar e manter a alegria nele.
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/200527.htm

sábado, 25 de julho de 2015

A oração do justo

25.07.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Sidnei Osvaldo Ferreira

 “A oração do justo muito pode na sua eficácia” (Tg 5.16)  

A oração do justo
As escrituras sagradas nos ensinam bastante sobre o poder e a eficácia da oração, no entanto, aprendemos que não é qualquer oração que é realmente eficaz, nem muito menos a oração de qualquer um que é definitivamente poderosa, mas sim a oração de um cristão justificado mediante a fé no sacrifício vicário que nos proporciona a paz com Deus.
O justo possui a certeza de que a sua oração é tão preciosa para Deus que ultrapassa as barreiras do tempo e espaço, e ainda que lhe faltem palavras ele sabe que seus sussurros e suspiros assim como lágrimas e gemidos são interpretadas pelo Espírito Santo, e dessa forma elevada aos céus em cálice de ouro pelas mãos dos santos anjos, que as apresentam diante do Senhor como aroma suave e agradável.
A oração do justo além de ser ouvida nos céus, é atendida na terra e, sobretudo temida no inferno. Por essa razão cremos em milagres e desafiamos aquilo que muitos julgam improvável, pois bem sabemos que para o nosso Deus não há o impossível em todas as suas promessas. E uma de suas grandes promessas, é que os seus ouvidos estão abertos ao nosso clamor. Agora, se a oração de um só justo pode muito em seus efeitos, imagine… 
O que não acontece quando muitos justos se reúnem em oração.
 “Os olhos do SENHOR repousam sobre os justos, e os seus ouvidos estão abertos ao seu clamor.” (Salmo 34.15)
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/oracao-do-justo/

quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

A humanidade a caminho do abismo!

26.02.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 09.02.15


No texto anterior [Você decide!] eu propus uma situação, uma espécie de pesquisa de opinião, um chamado à reflexão para o que havia apenas 2 alternativas:


- Avisar aos rapazes sobre o risco que corriam ao persistirem em ir até o final daquela trilha, induzindo-os a retornar enquanto era tempo de preservarem as suas preciosas vidas [houve unanimidade nesta opção];

- A segunda alternativa seria aquilo que vem se tornando comum de pensar e de agir [desagir]: “deixa p’ra lá, cada um na sua” (...) “afinal eles já têm idade, sanidade, maturidade para cuidar de suas próprias vidas responsavelmente; por certo, perceberão o precipício e retornarão seguros”.

Não pega, não vence, não prevalece, não progride a tese da indiferença, do descaso, do “laissez-faire”; a maioria dos que assim agem, bem como a maioria da sociedade, acha correta a postura atual de “não nos imiscuirmos na vida alheia;” de não discutirmos, principalmente, “religião.” 

Todavia, há uma tendência de unanimidade, sabiamente, de que nos casos de risco à vida tem que haver solidariedade; a neutralidade e a indiferença são impróprias, inadmissíveis, inaceitáveis; é, até, crime culposo [negligência], quase que doloso tipificado pela omissão de socorro. 

Nós, a humanidade, criados fomos à imagem e semelhança de Deus, logo Ele é uma pessoa, um Espírito, e não uma “energia” como se pensa hoje em dia; Ele ouve, Ele reflete, Ele decide, Ele fala!

Ele nos criou para a paz, para a felicidade, para a eternidade e colocou tudo o que é belo, que é bom, que é necessário à nossa disposição, mas o Seu desejo se frustrou: desobedecemos, caímos, pecamos [pecar é desagradar a vontade de Deus], e o sonho se desfez, sucumbiu.

Mas o Senhor nosso Deus é eterno e continua querendo que vivamos a eternidade com Ele, n’Ele, no que a Sagrada Escritura chama de “seio de Abraão” (Lc 16 22) na parábola do rico e do Lázaro, em cujo texto ficou claro que não há comunicação entre vivos e mortos e, também, não há uma segunda chance.

Mas Deus não descansou, o Senhor Jesus disse que “Ele trabalha até hoje” (Jo 5 17). E, creio, o fará até o fim porque não desiste de nós.

Deixando de lado o “enrolês,” quero me expressar com simplicidade, Deus “não entregou os pontos”, mas foi fazendo sucederem-se novas oportunidades para o ser humano alcançar a felicidade, a paz, a eternidade junto a Ele. 

Mas a humanidade se desviava e vinha o juízo [Sodoma e Gomorra, Dilúvio], até que Deus decidiu derramar, sobre nós, a Graça [favor imerecido], mediante a fé no Senhor Jesus Cristo, que DEU A SUA VIDA, espontânea e incondicionalmente em nosso lugar, o Justo pelos injustos, o Puro pelos pecadores.

Só nos cabe recebê-lo, em nós, pois “Ele veio para o que era seu, mas os seus não o receberam, mas a TODOS quantos O RECEBERAM [no coração] deu-lhes o direito de SE TORNAREM FILHOS DE DEUS, a saber os que creem no seu nome, que não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, mas de Deus” (Jo 1 11-13).

E esse aceitá-lo, recebê-lo importa em seguir os seus preceitos, pois “Ele se tornou Salvador dos que lhe obedecem” (Hb 5 9).

Somos hoje, a humanidade viva, 7 bilhões e 200 milhões de pessoas, das quais cerca de apenas 1/3 são cristãs [mesmo que nominais em parte]. Dois terços ainda não receberam o Salvador, o único Caminho que nos leva a Deus segundo palavras d’Ele próprio: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai SENÃO POR MIM” (Jo 14 6).

Diz, ainda, a Palavra de Deus: “Porquanto há UM SÓ DEUS e UM SÓ MEDIADOR entre Deus e os homens, CRISTO JESUS, homem, o qual a si mesmo SE DEU em resgate por todos: testemunho que se deve prestar em tempos oportunos” (1Tm 2 5).

“A SEARA É GRANDE, MAS POUCOS SÃO OS TRABALHADORES” (Mt 9 37), temos que fazer a Obra que o Mestre nos designou a fazer, temos que fazer discípulos/ensinar (Mt 28 19), temos que pregar (Mc 16 15), temos que testemunhar até aos confins da terra (At 1 8), pois é a vontade de Deus “que NENHUM PEREÇA, senão que TODOS cheguem ao arrependimento” (2Pe 3. 9b).

Não contados os cristãos nominais, há cerca de 5 bilhões de criaturas de Deus que, ainda, não conhecem o Senhor Jesus, único, suficiente e eterno Salvador e Senhor de nossas almas!

Vamos [ou não] alertá-los do risco de uma morte eternamente distante de Deus? Vamos [ou não] avisá-los que há um só Salvador e que Ele está de braços abertos para nós?

“Se não avisarmos, ao que ainda não é do Senhor Jesus, para salvar-lhe a vida, ele morrerá na sua iniquidade, mas o seu sangue nos será cobrado; mas se o avisarmos e ele não se converter, ele morrerá na sua iniquidade, mas nós que o avisamos teremos as nossas almas salvas” [Ez 3 18-19].

Mas essa ação deve e tem que ser feita POR AMOR ao próximo e não visando o particular interesse de nos salvarmos; “Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos” (1Jo 3 16). 

É hora de despertarmos do sono (Rm.13 11); e mãos no arado!

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/a-humanidade-a-caminho-do-abismo

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Não terás outros deuses

15.01.2015
Do blog BELVEREDE, 12.01.15

Por Eliseu Antonio Gomes

"Ouve, Israel, o Senhor nosso Deus é o único Senhor" - Deuteronomio 6.4. Israel é convidada a responder a Deus com a mesma plenitude de amor demonstrada por Deus em favor de seu povo. O Senhor deve ser o único alvo de adoração, lealdade e amor de Israel. A palavra "um", ou "único", implica em monoteísmo, mesmo que não o afirme, com todas as sutilezas da formulação teológica.

O primeiro mandamento do Decálogo (Deuteronômio 5.6-7; 6.1-6) é muito mais do que uma apologia ao monoteísmo; trata-se da soberania de um Deus que libertou Israel da escravidão do Egito. Mesmo que alguém admitisse a existência de outros deuses, a afirmação de que apenas Jeová era Soberano e único objeto de obediência de Israel fazia soar o toque fúnebre para quaisquer posições de idolatria.

O primeiro mandamento divino era o fundamento da vida em Israel, ensinava aos israelitas quanto à idolatria. Eles eram o povo escolhido por Deus para revelá-lO às demais nações que estavam ao redor, deviam anunciar Jeová como o único e verdadeiro Deus em meio a uma cultura politeísta.

Quando Moisés desceu do monte Sinai com as duas tábuas da lei, Israel seguia em direção à Terra Prometida, onde estavam os cananeus, idólatras como eram todos os seus vizinhos. Naquela época, o cenário religioso do antigo Oriente Médio era composto de cultos envolvendo sacrifícios de crianças e prostituição. O monoteísmo era uma inovação, visto que as nações da época adoravam a mais de uma divindade.

A Mesopotâmia é o berço da civilização humana e o centro irradiador da idolatria. A terra do Nilo foi grandemente afetada por essa idolatria. E Israel e seus ancestrais tiveram vínculos com as culturas mesopotâmica e egípcia.

O primeiro e grande mandamento do Decálogo não se refere meramente à questão nacional e religiosa dos deuses dos antigos, como a questão exata de divindades no céu. Ou se podemos, ou não, ter fotografias, artes plásticas representando alguma pessoa, estátuas em casa. Muitos pensam, equivocadamente, que idolatria é apenas adorar imagens, mas o texto bíblico não se restringe a proibir as imagens de esculturas da época veterotestamentária ou da igreja romana.

O problema hoje quanto à idolatria não se dá no campo do politeísmo, pois a maioria da população, ao menos no Brasil, não acredita nos deuses adorados pelos povos gentios mencionados nas páginas da Bíblia Sagrada.

O que é idolatria? Idolatria é o amor excessivo por alguma pessoa ou objeto. É necessário analisar este pecado do ponto de vista dos "deuses" que disputam a atenção da nossa mente e coração. Qualquer pessoa ou coisa que ocupe o lugar de Deus se configura em idolatria: o cônjuge, o líder evangélico, crianças, a casa, o carro, o dinheiro, etc. Tudo pode se tornar um ídolo.

O amor ao dinheiro e o desejo desenfreado pelo poder estão entre os deuses deste século. Encontramos no Novo Testamento a admoestação de Jesus que expressa o cuidado que o cristão deve ter para não apegar-se demasiadamente ao desejo de dinheiro e ao desejo pelo status e pelo poder, esquecendo-se da fragilidade das coisas materiais (Mateus 6.24; Lucas 16.9-13). A exortação  de Cristo menciona Mamom, palavra advinda da língua aramaica, mantendo o significado de “riquezas”, nos orientando que é impossível servir a dois senhores ao mesmo tempo e agradar a ambos simultâneamente. Mamom foi o único "deus" que Jesus Cristo chamou pelo nome. Muitos são os elementos produzidos por Mamom: o "deus" dinheiro, a competição, o "deus" televisão, o "deus" internet, o consumismo, etc.

O convite de Deus para o seu povo é o de amá-lO de todo coração, com toda a força do pensamento e de toda a alma, com a máxima dedicação e devoção. O crente não pode permitir que nada e ninguém tome o lugar do Senhor em seus corações, pois somente Ele é o único fundamento de nosso viver, o único e eterno Deus em nossas vidas!

Deus tem aversão à idolatria, por isso encontramos várias referências tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, que nos mostram que devemos evitá-la: Deuteronômio 4.23-24; 6.14; Josué 23.7; Juízes 6.10; 2 Reis 17.35, 37, 38; 1 Coríntios 10.7, 14; Colossenses 3.5; Apocalipse 22.15.

E.A.G.

Compilações:

Deuteronômio, Introdução e Comentário, J. A. Thompson, reimpressão 2011, página 117, São Paulo (Vida Nova).
Ensinador Cristão, ano 16, nº 61, página 31 e 37 , jan/fev/mar 2015, Rio de Janeiro (CPAD)
Lições Bíblicas - Professor, Os Dez Mandamentos - Valores divinos para uma sociedade em constante mudança, Esequias Soares, 1° trimestre de 2015, páginas 19 a 26, Rio de Janeiro (CPAD).
Os Dez Mandamentos - Valores Divinos para uma Sociedade em Constante Mudança, Esequias Soares, 1ª edição outubro de 2014, páginas 39, Rio de Janeiro (CPAD). 

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Fonte:http://belverede.blogspot.com.br/2015/01/ebd-licoes-biblicas-adultos-licao-3-Nao-teras-outros-deuses-exodo-deuses-e-reis-Os-Dez-Mandamentos-Valores-Divinos-para-uma-sociedade-constante-mudanca-esequias-soares-cpad.html

quinta-feira, 18 de dezembro de 2014

Contenha o seu choro

18.12.2014
Do PORTAL FIEL
 
“Contenha o seu choro e as suas lágrimas, pois o seu sofrimento será recompensado, declara o Senhor...Por isso há esperança para o seu futuro...” (Jeremias 31.16-17 – NVI)
 
Há tempo para chorar, mas há um tempo para enxugar as lágrimas e conter o choro. Nosso tempo é determinado por Deus. Seja um tempo de lágrimas ou de alegria. Mas aqui nesses versos o Senhor declara que haverá recompensa para o nosso sofrimento. O próprio Deus declara isso. Quem poderia imaginar que até mesmo o sofrimento quando colocado diante de Deus tivesse recompensa? Só um Deus amoroso faria isso. Esse é o Deus que se importa conosco.
 
Há um propósito para tudo o que acontece conosco e Deus faz cooperar todas as coisas para o nosso bem. Por isso, mesmo diante de um momento de tristeza podemos erguer os olhos aos céus e renovar a esperança quanto ao nosso futuro. Quem sabe você acordou hoje com um sentimento de perda, frustração e decepção. Nossos sentimentos muitas vezes nos levam para longe das promessas de Deus. Não confie neles, mas na promessa de que você será recompensado pelo sofrimento e pelo trabalho feito para o Senhor.
 
Hoje Deus declara para você: “Filho, há esperança para o teu futuro. Contenha as tuas lágrimas e confia a mim todas as tuas preocupações. Aquilo que aparentemente pode parecer uma grande derrota é parte do Meu plano para te abençoar mais. Mesmo que os teus sentimentos venham dizer-te que és um perdedor, ouça meu Espírito segredando-te: Você é mais do que vencedor! Meu Filho morreu na cruz para fazer-te um grande vencedor. Mais uma vez te digo: não confie nos teus sentimentos. Deixe a ansiedade aos meus pés. Deixe-me agir!”
 
“Quem espera no Senhor jamais será decepcionado. Espera, pois no Senhor”.
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Fonte:http://portalfiel.com.br/palavra-amiga/32-contenha-o-seu-choro.html

quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 9:10-28)

15.01.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ, 21.12.13

Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas
(Mateus 7:6).

Salomão cometeu um grave erro ao dar ao rei de Tiro cidades que faziam parte do reino de Israel. Da mesma maneira, isso acontece conosco quando abandonamos parte de nossa herança celestial para obter os benefícios do mundo. Tomemos como exemplo a forma como passamos o dia do Senhor – o domingo. Não é comum ficarmos o dia inteiro visitando amigos ou parentes? Tais concessões são ruins para ambas as partes. Como podemos pensar em trazer alguém para conhecer as verdades divinas e perceber os privilégios cristãos se nós mesmos não os valorizamos? Observe Hirão! Ele nem mesmo apreciou o gesto de Salomão.

O final do capítulo nos mostra o rei, como sábio administrador, fortalecendo e organizando seu reino. De um lado ele mantém seu relacionamento com Deus (v. 25), e de outro com os vários países e povos que faziam fronteira com Israel. Pela primeira vez, desde os tempos de Josué, todos os cananeus estão sob sujeição. Lembremos que eles são tipos dos inimigos de nossa alma. Será que os inimigos de sua alma estão em liberdade, ou você encontrou em Cristo a força para subjugá-los totalmente?
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Fonte:http://www.apaz.com.br/todo_dia/2013/Dezembro21.html

sexta-feira, 10 de janeiro de 2014

RR Soares e a suicida de Manaus

10.01.2014
Do blog BELVEREDE
Por Elizeu Antônio Gomes

Assisti o seguinte depoimento no canal RIT TV nesta manhã:

RR Soares contou que há alguns anos atrás, no início de seu ministério, pregava e a pregação era gravada. 

Em determinado momento veio em sua mente dizer algo que estava fora da linha de raciocínio da mensagem, e ele não quis proferi-la, mas não resistiu muito e disse:

- Ei, ei, você que está preparando-se para cometer uma desgraça, pare com isso!

Soares mencionou a mesa de edição. Seu filho, então editor do programa, não fez o corte do trecho em que o pai saiu fora da mensagem que pregava, em que inclusive chegou a gaguejar. Lembrou que quando alguém não está em sintonia com Deus, ao ver algo fora do padrão habitual critica, sem atinar para o propósito de Deus quando a situação está diferente do esperado.
Em Manaus, alta madrugada, por volta de 3h30, uma senhora assistia-o. Ela estava em um momento difícil, separada do marido e em completa miséria, pensava que a solução seria dar cabo da própria vida e da vida de suas três crianças que dormiam no chão. Naquele momento, ela já havia escolhido uma faca para matar os filhos e depois a si mesma. O recinto estava escuro, então ligou o televisor para iluminar o ambiente e seguir em direção a todos para feri-los no coração. O aparelho de TV sintonizava a programação de Soares.

- Diz para eu parar porque não sabe o que estou vivendo - pensou ela.

- Mas esse não é o caminho! Rasgue esse contrato que tem com o diabo e venha para Deus! - foi a resposta do televangelista, movido por inspiração sobrenatural.
Neste momento ela desistiu do intento macabro e se voltou para Deus.

Talvez alguém, da linha cristã pentecostal ou reformada, possa pensar que eu publico este depoimento com a finalidade de promover o ministério de RR Soares e os crentes neopentecostais. Não, o meu objetivo é unicamente mostrar o profundo amor de Deus pelos seres humanos. Quero mostrar que o Senhor usa pessoas com dons espirituais porque vê e ama os aflitos. 

Que toda honra e glórias sejam dadas ao Senhor.

E.A.G.
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Fonte:http://www.belverede.blogspot.com.br/2014/01/rr-soares-e-suicida-de-manaus.html

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Corações podem mudar

08.01.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por  Paul Earnhart

Conforme Buttrick observou: "Nenhuma parábola pode ser comprimida numa conclusão rigorosa. Há um ponto onde termina a analogia". O solo da natureza não é completamente paralelo ao "solo" do coração. O solo natural não tem poder para alterar sua condição, mas o coração pode mudar. Felizmente, corações duros, rasos e apinhados podem se tornar honestos e bons (Atos 8:22-23; Tiago 4:8). E, infelizmente, corações honestos e bons podem tornar-se duros, rasos e divididos (Hebreus 3:12-13). Precisamos ser muito ponderados com os últimos. Pelos primeiros podemos ser grandemente confortados, tanto como ouvintes como mestres do evangelho. O evangelho do reino é um apelo aos corações para mudar (Atos 3:19). O que temos sido não determina o que podemos ser. Pecadores precisam receber a graça de Deus com segurança, e cristãos precisam pregá-la com esperança. 

Corações que rejeitam hoje o evangelho não são, necessariamente causas perdidas. A palavra de Deus não germina em alguns corações tão rápido como em outros. Precisamos, portanto, aprender como regar paciente e amorosamente o que plantamos, e não ser como a garotinha que continuou cavando a sementeira do jardim para ver se alguma coisa estava acontecendo.

O coração da mulher que Jesus encontrou em Sicar da Samaria é quase um padrão completo de todos os corações da parábola do Semeador. Primeiro, ela era dura e suspicaz, "porque os judeus não se dão com os samaritanos" (João 4:9). Ela tinha pouco senso crítico de sua própria vacuidade espiritual. Mas, como tinha vindo buscar água, seu coração se entreabriu quando Jesus falou da água viva que mataria a sede dela para sempre. "Senhor, dá-me dessa água para que eu não mais tenha sede, nem precise vir aqui buscá-la" (João 4:15). 

O Senhor então lavrou um profundo sulco no coração dela pedindo-lhe para chamar seu esposo, assim recordando-lhe a impiedade de sua vida: cinco esposos, e agora amasiada com um homem. Ela é tocada, mas seu coração está apinhado. Em vez de enfrentar sua necessidade espiritual imediatamente, ela queria ter uma discussão teológica sobre onde os homens deveriam adorar, se em Jerusalém ou no Monte Gerazim. Ao tempo em que Jesus terminou de ensinar-lhe o que significava adorar verdadeiramente a Deus, ela estava profundamente presa. "Eu sei, respondeu a mulher, que há de vir o Messias.... quando ele vier, nos anunciará todas as coisas"(João 4:25). "Disse-lhe Jesus: Eu o sou, eu que falo contigo"

E a semente foi para casa profunda e seguramente no coração que tinha agora se tornado absolutamente honesto. "Muitos samaritanos daquela cidade creram nele, em virtude do testemunho da mulher, que anunciara: Ele me disse tudo quanto tenho feito" (João 4:39). Ela tinha estado ouvindo as coisas dolorosas que ele lhe tinha dito a respeito dela, e ouvindo bem. Ela tinha entendido o que um verdadeiro adorador de Deus era, e que até ela poderia ser. Isso mudou-a completamente e, como tinha de ser, enviou-a a dizer a todos que a pudessem ouvir como tinha acontecido e porque. De cada coração verdadeiro sai muito fruto, e que fruto este coração desta antes dura e pecaminosa mulher, agora sincera, produziu!

Mas qual é o significado dos diferentes rendimentos da terra boa mencionados em Mateus e Marcos, " ... e produz a cem, a sessenta e a trinta por um" (Mateus 13:23). Isto sugere diferentes graus de fidelidade ou consagração? Parece altamente improvável. O coração da boa terra é absolutamente singelo, em contraste com o coração raso do solo pedregoso e do coração apinhado do solo espinhoso. O que é mais provável é que esta seja um paralelo à parábola dos talentos (Lucas 19:16-19). A responsabilidade vem a nós no reino de acordo com nossa capacidade. O fruto produzido pode variar, porém não a consagração do coração. Certamente o Senhor nos julgará por nossas oportunidades e capacidades, mas um coração puro e singelo é a única coisa que não é negociável.

E então, finalmente, a pergunta mais óbvia para aqueles que encaram seriamente as parábolas. O que aprendi sobre mim mesmo? Qual dos solos descreve minha atitude para com o Senhor e sua palavra? Meu compromisso com Cristo é instável, cheio de capricho e emoção? Ele luta pela vida com a competição de incontáveis interesses de uma vida apinhada? E se a resposta for inquietante, qual decisão tomei para mudar?
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quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Não fique com medo

19.12.2013
Do portal ULTIMATO ONLINE
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César

quinta-feira
Não fique desanimado, nem tenha medo, porque eu, o Senhor, seu Deus, estarei com você em qualquer lugar para onde você for! [Josué 1.9, NTLH]
A expressão “não tenha medo” ou “não fique com medo” aparece quatro vezes no livro de Josué (1.9; 8.1; 10.8; 11.6, NTLH). Antes de morrer, Moisés já havia dito a Josué: “O Senhor Deus irá na sua frente; ele mesmo estará com você e não o deixará, não o abandonará. Não se assuste, nem tenha medo” (Dt 31.8). Depois da morte de Moisés, quando Josué assumiu a liderança de Israel, Deus lhe ordenou: “Seja forte e corajoso! Não fique desanimado nem tenha medo porque eu, o Senhor, seu deus, estarei com você em qualquer lugar para onde você for!” (Js 1.9).
Cabia a Josué a posse da terra prometida, que começou com a conquista de Jericó e de Ai. Haveria muito trabalho, muitos perigos e muita guerra. A cada novo desafio, Deus repetia a exortação: “Não tenha medo” (Js 8.1). Quando o rei de Jerusalém fez aliança com outros quatro reis amorreus para enfrentar Israel, Deus tornou a dizer a Josué: “Não fique com medo desses reis, pois eu já lhe dei a vitória” (Js 10.8). Quando o rei de Hazor formou um exército tão numeroso quanto os grãos de areia da praia, Deus voltou a encorajar a Josué: “Não fique com medo deles” (Js 11.6).

O medo apavora, enfraquece, prejudica o raciocínio e sempre precede o fracasso. “O perfeito amor lança fora o medo”, pois “o medo produz tormento”, diz o apóstolo (1Jo 4.18). Portanto, livre-se do medo!

>> Retirado de Devocionais Para Todas as Estações. Editora Ultimato.
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