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terça-feira, 22 de outubro de 2024

Cultivando uma fé inabalável: lições da confiança de Davi no Senhor

 22.10.2024

Extraído do canal da ASSEMBLEIA DE DEUS DO PLANALTO CENTRAL - ADEPLAN-DF

Introdução: Desbloqueando o poder da confiança em Deus

Em meio às provações e tribulações da vida, pode ser fácil perder de vista a fé inabalável que pode nos sustentar até mesmo nos momentos mais sombrios. No entanto, os Salmos do Rei Davi oferecem um poderoso testamento do poder transformador de confiar no Senhor. No Salmo 37, o salmista Davi fornece uma mensagem profunda e oportuna que pode servir como uma luz guia para os crentes que buscam aprofundar seu relacionamento com Deus.

À medida que nos aprofundamos na sabedoria encontrada no Salmo 37:3-9, descobriremos os princípios-chave que definiram a confiança inabalável de Davi em Deus. Desde aprender a se deleitar no Senhor até a importância de confiar nossos caminhos à Sua orientação, esta exploração nos equipará com as ferramentas espirituais necessárias para navegar pelos desafios que a vida pode trazer. Junte-se a nós enquanto embarcamos em uma jornada transformadora, inspirando-nos na vida e na fé do grande Rei Davi.

Confie no Senhor: O fundamento da fé inabalável

No coração da mensagem de Davi no Salmo 37 está o chamado fundamental para "confiar no Senhor" (Salmo 37:3). Esta instrução simples, mas profunda, serve como a pedra angular de uma vida vivida em fé inabalável. Como o salmista nos lembra, quando colocamos nossa confiança no Todo-Poderoso, podemos encontrar a força para navegar até mesmo nas circunstâncias mais tumultuadas.

Em um mundo que frequentemente nos encoraja a confiar em nossas próprias habilidades ou nas promessas fugazes de posses terrenas, as palavras de Davi contrastam fortemente. Ele nos lembra que a verdadeira segurança e paz só podem ser encontradas no amor e na orientação constantes de nosso Pai Celestial. Ao confiar nossas vidas ao Senhor, nos abrimos ao poder transformador de Sua graça, permitindo que Ele trabalhe em nós e por meio de nós de maneiras que excedem em muito nossa própria compreensão.

Deleite-se no Senhor: Cultivando um Coração de Gratidão

Junto com o chamado para confiar no Senhor, Davi nos exorta a "deleitar-nos" nele (Salmo 37:4). Esta instrução fala sobre a importância de cultivar um coração de gratidão e alegria na presença do divino. Quando nos aproximamos de Deus com um espírito de gratidão e reverência, destrancamos a porta para um relacionamento mais profundo e íntimo com Ele.

Em meio aos desafios da vida, pode ser tentador focar somente em nossos problemas e perder de vista as bênçãos que nos cercam. No entanto, as palavras de Davi nos lembram que, ao nos deleitarmos no Senhor, podemos encontrar força e resiliência para enfrentar qualquer tempestade. À medida que mudamos nossa perspectiva e escolhemos celebrar a bondade de Deus, nos abrimos para a paz e o contentamento que só podem ser encontrados em Sua presença.

Confie seu caminho ao Senhor: entregando o controle

Uma das lições mais profundas que podemos aprender com as palavras de Davi no Salmo 37 é a importância de confiar nossos caminhos ao Senhor. No versículo 5, o salmista declara: "Entregue o seu caminho ao Senhor; confie nele, e ele agirá" (Salmo 37:5). Este chamado para entregar nossos planos e desejos à sabedoria divina de Deus é um aspecto desafiador, mas essencial, de uma vida de fé.

Em nossa inclinação natural, muitas vezes tentamos assumir o controle de nossas próprias vidas, buscando orquestrar os resultados que desejamos. No entanto, as palavras de Davi nos lembram que a verdadeira liberdade e realização só podem ser encontradas quando abrimos mão das rédeas de nossas vidas e permitimos que Deus nos guie. Ao confiar nossos caminhos ao Senhor, nos abrimos para as possibilidades ilimitadas que Ele tem reservado para nós, confiando que Seu plano é muito maior do que qualquer coisa que poderíamos imaginar.

Navegando pelas tempestades da vida: lições das experiências de Davi

À medida que nos aprofundamos na vida do Rei Davi, descobrimos que sua fé inabalável foi forjada não apenas pelas palavras dos Salmos, mas também pelas provações e tribulações que ele enfrentou ao longo de sua vida. Em 1 Samuel 30, testemunhamos um exemplo poderoso de como a confiança de Davi no Senhor o sustentou durante um tempo de grande adversidade.

Após ser rejeitado de uma batalha contra os filisteus, Davi e seus homens retornaram para descobrir que sua cidade havia sido invadida e suas famílias levadas cativas. Em meio a essa perda devastadora, os homens de Davi se voltaram contra ele, culpando-o por seu infortúnio. No entanto, em vez de sucumbir ao desespero, Davi "se fortaleceu no Senhor seu Deus" (1 Samuel 30:6), buscando a orientação e direção do Senhor.

Este relato poderoso serve como um testamento da resiliência que pode ser encontrada em uma vida de fé. Mesmo quando confrontado com desafios aparentemente intransponíveis, Davi se recusou a perder de vista a verdade de que sua força e esperança estavam enraizadas no Senhor. Ao seguir seu exemplo e nos voltarmos para Deus em nossos próprios momentos de dificuldade, nós também podemos encontrar a coragem e a fortaleza para superar os obstáculos que estão em nosso caminho.

Abraçando os Vales: A Importância do Lamento e da Rendição

À medida que continuamos a explorar as lições da fé de Davi, é importante reconhecer que sua jornada não foi isenta de momentos de profunda tristeza e angústia. Em 1 Samuel 30, testemunhamos as emoções cruas do salmista enquanto ele e seus homens "choravam até não terem mais forças para chorar" (1 Samuel 30:4). Essa poderosa demonstração de lamento nos lembra que mesmo o mais firme dos crentes pode experimentar o peso da tristeza e do desespero.

No entanto, o que diferencia Davi é seu compromisso inabalável de se voltar para o Senhor em meio à sua angústia. Em vez de sucumbir à amargura ou ao desespero, ele "se fortaleceu no Senhor seu Deus" (1 Samuel 30:6), buscando a orientação divina e o conforto que só poderiam ser encontrados na presença do Todo-Poderoso.

Este exemplo nos ensina que a jornada da fé não é de triunfo constante, mas sim um equilíbrio delicado de lamento e rendição. Ao nos permitir experimentar completamente as profundezas de nossas emoções, criamos espaço para Deus derramar Sua cura e restauração. É nesses momentos de vulnerabilidade e rendição que podemos realmente descobrir o poder transformador de uma vida vivida em confiança inabalável.

Buscando a Orientação do Senhor: A Importância da Consulta

À medida que continuamos a desvendar as lições da fé de Davi, somos atingidos por seu compromisso inabalável em buscar a orientação e a direção do Senhor. Em 1 Samuel 30:8, testemunhamos a postura humilde do salmista ao perguntar ao Senhor: "Devo perseguir este bando? Devo alcançá-los?" Este ato de consulta serve como um poderoso lembrete da importância de alinhar nossas vidas com a vontade divina.

Em um mundo que frequentemente nos encoraja a confiar em nossa própria sabedoria e entendimento, o exemplo de Davi está em forte contraste. Ele reconheceu que o verdadeiro sucesso e realização só poderiam ser encontrados submetendo seus planos e desejos à vontade soberana do Senhor. Ao buscar a orientação do Senhor, ele se abriu ao poder transformador da sabedoria divina, permitindo que Deus dirigisse seus passos e o levasse à vitória.

À medida que navegamos pelas complexidades de nossas próprias vidas, faríamos bem em seguir o exemplo de Davi e buscar humildemente a direção do Senhor. Seja por meio da oração, das Escrituras ou do conselho de mentores piedosos, o ato de consulta pode servir como um poderoso catalisador para o crescimento e a transformação, capacitando-nos a andar em sintonia com o plano perfeito do Senhor para nossas vidas.

Conclusão: Abraçando a fé inabalável do Rei Davi

Ao refletirmos sobre as lições poderosas encontradas na vida e na fé do Rei Davi, ficamos com um profundo senso de inspiração e desafio. A confiança inabalável do salmista no Senhor, seu coração de gratidão e deleite, e sua disposição de entregar seu caminho à orientação divina de Deus servem como um poderoso testamento do poder transformador de uma vida vivida na fé.

Em um mundo que frequentemente nos encoraja a confiar em nossa própria força e entendimento, o exemplo de Davi nos lembra que a verdadeira liberdade e realização só podem ser encontradas quando colocamos nossa confiança no Todo-Poderoso. Ao seguir seus passos e cultivar uma confiança inabalável no Senhor, nós também podemos navegar pelas tempestades da vida com uma esperança firme e um compromisso inabalável com o plano divino que Deus tem para nossas vidas.

À medida que continuamos nossas próprias jornadas de fé, que sejamos inspirados pela vida e pelo legado do Rei Davi, tirando força de seu exemplo e permitindo que o Senhor nos molde nos homens e mulheres que Ele nos chamou para ser. Pois, ao fazer isso, não apenas encontraremos a coragem de enfrentar nossos próprios desafios, mas também a alegria e a paz que só podem ser encontradas na presença de nosso Pai Celestial.

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segunda-feira, 4 de janeiro de 2016

Fique atento: Deus pode estar lhe preparando!

04.01.2016
Do portal GOSPEL PRIME
Por  Fernando Pereira

Preste mais atenção no que você está vivendo em seu trabalho, em sua casa, na igreja, no ministério e etc.  

Fique atento: Deus pode estar lhe preparando!O texto que tomo como base para minha reflexão está registrado em I Samuel 16, versículos de 14 a 23, onde são narrados os fatos da ocasião em que o rei Saul passou a ser atormentado por um “espírito maligno enviado por Deus” — conforme a interpretação dos servos da monarquia. Um dos serviçais do rei indicou que se sua majestade convidasse alguém para tanger uma harpa nos momentos de tormento, provavelmente seria acalmado pelo som emitido pelo instrumento.
Saul, que agora se via em dificuldades, deu ouvidos ao seu serviçal, e aproveitou o ensejo para pedir que conseguissem um músico para si. Um dos jovens que estava presente à reunião, disse que andava a observar “um filho de Jessé, o belemita”, e passou a elencar uma serie de características do caráter e da aparência de Davi, que impressionaram tanto o rei, que deu  ordem para que o jovenzinho viesse tocar para ele. Sempre que Saul se achava com o espírito a lhe atormentar, Davi tocava sua harpa, o espírito saía, e o rei voltava a ter paz.
O rei gostou tanto de Davi, e precisava tanto de seus dons, que o promoveu a escudeiro, que era uma espécie de profissão que exigia do profissional carregar, em tempos de guerra, o escuto do rei e as suas armas . Como Israel vivia em constante conflito com os Filisteus, o rei sempre estava vestido para guerra e, por isso, precisava de alguém para carregar seu escudo (que não era leve).
Esse ofício tinha suas exigências, mas, no caso de Davi — e mesmo sem ele saber —, tinha um grande beneficio. Onde quer que o rei fosse, Davi o acompanhava. Davi ouvia o rei negociar, montar estratégias, estudar métodos de implantar cobrança de impostos, julgar causas na corte real, enfim, Davi estava tendo muito mais do que uma obrigação de portar o escudo do rei, ele estava tendo a chance de aprender tudo de que precisaria para exercer seu reinado futuramente.
Percebam que todos os fatos se deram depois que Deus interveio na situação, enviando um espírito para atormentar Saul. Muitas das vezes nós ficamos aguardando Deus intervir para cumprir suas promessas, mas talvez ele já tenha agido e a gente é que não está percebendo dentro do momento as oportunidades de sermos treinados para exercer o que Deus já nos propôs. Davi aprendeu, e aprendeu bem, pois reinou com esmero.
Se não ficarmos atentos às oportunidades que Deus nos proporciona ao aprendizado, quando chegar à hora de exercermos o que Deus tem para nós, falharemos, nos frustraremos e — por incrível que pareça— culparemos a Deus. Preste mais atenção no que você está vivendo em seu trabalho, em sua casa, na igreja, no ministério e etc.
Carregar o escudo, para quem está sendo treinado, não significa servidão, mas preparação para carregar seu próprio escudo de guerreiro vencedor. Preste atenção: Deus pode estar lhe proporcionando a oportunidade ser preparado! E tudo que for fazer, faça da melhor maneira possível, pois o testemunho que alguém dará a seu respeito poderá abrir ou fechar as portas para você.
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Fonte:https://artigos.gospelprime.com.br/deus-pode-estar-lhe-preparando/

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Considere as suas experiências

15.04.2015
Do portal VERBO DA VIDA, 01.14.15
Por Renato Gaudard
blog_dentro_renato-580x157Acredito que você conhece a história de Davi, não é verdade? Lembra de que ele foi ungido para ser rei? Saul foi para a batalha contra os filisteus e Golias se apresentou para lutar com os homens de guerra de Israel. Golias era um homem grande. No campo de batalha entre os homens de guerra havia alguns irmãos de Davi. Por isso, Davi foi até lá para servir os seus irmãos, levando comida para eles.
Davi foi até o campo de batalha onde, por quarenta dias pela manhã e a tarde, Golias se apresentava para lutar contra alguém que se dispusesse a lutar contra ele. Isso me mostra que cada um daqueles soldados perderam oitenta oportunidades de lutar contra aquele homem. Dizem que uma oportunidade não passa por uma pessoa duas vezes, mas vemos nessa história que passaram oitenta vezes.
Nenhum dos soldados aproveitou e eles tinham experiências, pois esses homens já tinham participado de guerras em outras ocasiões. Eles tinham a experiência necessária para se qualificar para essa vaga. Mas não tiveram coragem. Talvez, não tivessem considerado a história que eles viveram como algo que os qualificassem para dar esse passo. Talvez eles não tivessem aproveitado as oportunidades anteriores como deveriam. Talvez não tiveram confiança em Deus, porque o Senhor já havia os livrado de outras situações.
Eles não confiaram nisso. E, de repente, apareceu Davi. Ele disse: “Eu tenho experiência”. Talvez, a experiência que eu tenho não seja a que você pensa que serve. Mas, eu tenho. Porque, às vezes, as pessoas podem olhar para você e dizer: “Rapaz, você não é experiente”. Mas, você sabe que é.
As experiências que vivemos nos dão confiança em Deus para enfrentar os desafios que estão sendo propostos. Talvez, para alguns, você não tenha a experiência que algumas oportunidades requeiram. Mas tenha a confiança necessária para abraçar novas oportunidades, porque você sabe o que tem construído até aqui.
Como já falamos, Davi foi ungido para ser rei, mas eu não acho que ele foi ungido para vencer Golias. Espero que você me entenda, em um sentido uma medida eu penso assim. Ele foi para a luta porque confiava em Deus e por perceber que havia uma oportunidade diante dele. Eu acredito que qualquer um desses soldados poderiam ter lutado. Se tivessem confiado em Deus da mesma forma, poderiam ter aproveitado essa oportunidade se tivessem considerado as experiências que tinha tido anteriormente.
A recompensa por matar o gigante eram riquezas, uma das filhas do rei, que a família, os pais não pagassem mais impostos e todas essas coisas poderiam ter sido aproveitadas por um daqueles soldados. Mas, Davi matou Golias, alcançou favor diante de Saul e depois o Rei o chamou para ser chefe da guarda. Saul viu que o cara era bom e pensou: rapaz, eu preciso dessa cara perto de mim.
As experiências que você tem talvez não sejam as que são requeridas pelos homens, mas se for o que Deus precisa, você pode se considerar pronto, apto e preparado.
Não desvaloriza a sua história. Não desvalorize as oportunidades que você tem de servir  a Deus e desfrutar do favor dele sobre a sua vida.
Você é ungido para fazer o que você faz. Não diminua isso.
Qual a diferença entre Davi e aqueles soldados? Os soldados tinham um excelente currículo que os qualificava para vencer os gigantes. Se a gente fosse comparar currículos, talvez, Davi realmente não tivesse qualificado para a missão. Mas em Deus, ele estava pronto.
Em Deus você pode se preparar para coisas grandes no lugar onde você está.
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Fonte:http://verbodavida.org.br/ministerio/ministerio-colunistas/diretoria-renatogaudard/considere-as-suas-experiencias/

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Fidelidade e compromisso com Cristo

25.02.2015
Do blog  ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Joel Oliveira Pinto

Deus manifestou maravilhas ao povo de Israel, mostrando o caminho e dando ao povo uma terra preciosa. O povo presenciou todos os milagres de Deus feitos por intermédio de Moisés, provando assim a Faraó e ao povo egípcio quem verdadeiramente era o Senhor dos exércitos. Deus foi longânimo e paciente e, mesmo assim, Israel virou as costas várias vezes ao Senhor. O Senhor escolheu Israel porque o amava e para cumprir a promessa feita a Abraão (Gênesis 12:7).

Deus sempre amou seu povo e quis o seu bem. Aos que cumprem os seus mandamentos, Deus é fiel. Mas aqueles que não ouvem a sua palavra, Deus os faz perecer (Deuteronômio 7:9-10).

No capítulo 7 de Deuteronômio, Deus faz admoestações para que Israel não se desviasse novamente do seu caminho. Deus apresenta vários conselhos para o povo sobre respeitocumprimento de cada estatuto dado nos versículos 1 ao 5.

Deus deixa bem claro no versículo 11 que eles deveriam guardar os mandamentos, ou seja, eles tinham que ouvir e cumprir aquilo que estava sendo dito.

Deus firma nova aliança com Israel

A antiga aliança foi dada com um propósito limitado (Gálatas 3:21-25), e o povo, pelos seus pecados e infidelidade, não continuou nela. O Senhor anunciou uma nova aliança, que seria inscrita nos corações: “Porque esta é a aliança que firmei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o SENHOR: Na mente, lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo” (Jeremias 31:33).

A lei do Senhor já não está escrita em tábuas de pedra, mas em corações humanos (2 Coríntios 3:3). A nova aliança é como uma fonte de esperança para seu povo, trazendo perdão pelos pecados, além de ser eterna.

Todas as profecias em relação à nova aliança apontam diretamente para Cristo, e todas se cumprem no nome que está acima de todos. “Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome...” (Filipenses 2:9).

A nova aliança foi constituída somente por meio do sangue de Cristo (Lucas 22:20). Somente através do seu sangue temos a indulgência dos nossos pecados, e não há outra forma de chegarmos na presença do Deus vivo. Devemos reconhecer a importância do sacrifício de Cristo, pois é o sangue de Cristo que “purificará a nossa consciência de obras mortas...” (Hebreus 9:14).

Nossa aliança com Deus nos compromete a sermos servos fiéis. Estaremos eternamente ligados com Cristo se permanecermos firmes na nossa aliança. De primeira mão tínhamos apenas os nossos próprios pecados, mas enquanto estávamos nesta condição Deus nos ofereceu a vida que é Jesus. E não há salvação em outro nome, a não ser o de Cristo (Atos 4:12).

Jesus Cristo, ao sofrer e morrer por nós, nos deu a vida, estando nós mortos. Éramos escravos e sujeitos ao pecado e estávamos sob a ira de Deus. Mas por causa do grande amor de Deus, ele nos transportou do império das trevas para o amor de Cristo (Colossenses 1:13).

A aliança de Deus com Davi

Davi vê Deus como a Rocha de Israel. Ele lembra de sua aliança feita com o Senhor, aliança eterna e segura. O compromisso que Davi fez com Deus não foi esquecido, a decisão de Davi estava dentro do seu coração e mesmo na sua morte suas últimas palavras foram: “Pois estabeleceu comigo uma aliança eterna, em tudo bem definida e segura” (2 Samuel 23:5). Deus é fiel conosco, também. Como Davi, nós podemos olhar para a eternidade com confiança na aliança eterna que nós dá a esperança da vida eterna.
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Fonte:http://www.estudosdabiblia.net/200428.htm

terça-feira, 11 de novembro de 2014

Amargura, a síndrome de Saul

11.11.2014
Do portal  GOSPEL PRIME
ESTUDOS
Por Claudio Santos

A Bíblia narra a história de um homem que começou o seu ministério com alegria e prosperidade, mas o encerrou com dor e amargura.
No decorrer do tempo ele sofreu (sob a vista de Deus) com espíritos amargos do absinto, os quais lhes perfuraram o coração e penetraram profundamente em sua mente, a ponto de conduzir o seu ministério com ciúme, inveja, dor, fracasso, vergonha, tragédia e, por fim, a própria morte. Saul foi atormentado por um espírito que se chama AMARGURA. Ele não foi vítima da amargura, mas foi precursor da mesma
Nos tempos dos reis da Bíblia, o governo de Seu povo era estabelecido pelo próprio Deus, através dos relacionamentos com seus profetas na terra.
A eleição de Saul
“E quando Samuel viu a Saul, o Senhor lhe respondeu: Eis aqui o homem de quem eu te falei. Este dominará sobre o meu povo” (I Sm. 9:17)
A eleição de Davi
“Assim fez passar Jessé a seus sete filhos diante de Samuel; porém Samuel disse a Jessé: O Senhor não tem escolhido a estes. 11  Disse mais Samuel a Jessé: Acabaram-se os moços? E disse: Ainda falta o menor, que está apascentando as ovelhas. Disse, pois, Samuel a Jessé: Manda chamá-lo, porquanto não nos assentaremos até que ele venha aqui (I Sm. 16:17).
Saul, porém, governou sem autoridade, sem paz e com aflição interior. Vejamos um pouco da história de amargura de Saul:
Saul é descendente de Quis, filho de Abiel, filho de Zeror, filho de Becorate, filho de Afias, benjamita, homem de bens (I Sm. 9:1). A família de Saul era nobre e poderosa. Era líder e comandante de guerra em sua tribo, pois possuía muitas terras. Seu problema, porém era a amargura, sobretudo depois que passou a governar a Israel.
“(…) E saía Davi aonde quer que Saul o enviasse e conduzia-se com prudência, e Saul o pôs sobre os homens de guerra; e era aceito aos olhos de todo o povo, e até aos olhos dos servos de Saul. 6  Sucedeu, porém, que, vindo eles, quando Davi voltava de ferir os filisteus, as mulheres de todas as cidades de Israel saíram ao encontro do rei Saul, cantando e dançando, com adufes, com alegria, e com instrumentos de música.
7  E as mulheres dançando e cantando se respondiam umas às outras, dizendo: Saul feriu os seus milhares, porém, Davi os seus dez milhares.8  Então Saul se indignou muito, e aquela palavra pareceu mal aos seus olhos, e disse: Dez milhares deram a Davi, e a mim somente milhares; na verdade, que lhe falta, senão só o reino? 9  E, desde aquele dia em diante, Saul tinha Davi em suspeita.
“(…) “Então Davi se levantou, e partiu com os seus homens, e feriu dentre os filisteus duzentos homens, e Davi trouxe os seus prepúcios, e os entregou todos ao rei, para que fosse genro do rei; então Saul lhe deu por mulher a sua filha. 28  E viu Saul, e notou que o Senhor era com Davi; e Mical, filha de Saul, o amava. 29  Então Saul temeu muito mais a Davi; e Saul foi todos os seus dias inimigo de Davi. 30  E, saindo os príncipes dos filisteus à campanha, sucedia que Davi se conduzia com mais êxito do que todos os servos de Saul; portanto o seu nome era muito estimado.
1  E FALOU Saul a Jônatas, seu filho, e a todos os seus servos, para que matassem a Davi. Porém Jônatas, filho de Saul, estava mui afeiçoado a Davi. 2  E Jônatas o anunciou a Davi, dizendo: Meu pai, Saul, procura matar-te, pelo que agora guarda-te pela manhã, e fica-te em oculto, e esconde-te. 3  E sairei eu, e estarei à mão de meu pai no campo em que estiverdes, e eu falarei de ti a meu pai, e verei o que há, e to anunciarei. 4  Então Jônatas falou bem de Davi a Saul, seu pai, e disse-lhe: Não peque o rei contra seu servo Davi, porque ele não pecou contra ti, e porque os seus feitos te são muito bons.
5  Porque expôs a sua vida, e feriu aos filisteus, e fez o Senhor um grande livramento a todo o Israel; tu mesmo o viste, e te alegraste; porque, pois, pecarias contra o sangue inocente, matando a Davi, sem causa? 6  E Saul deu ouvidos à voz de Jônatas, e jurou Saul: Vive o Senhor, que não morrerá. 7  E Jônatas chamou a Davi, e contou-lhe todas estas palavras; e Jônatas levou Davi a Saul, e esteve perante ele como antes.
8  E tornou a haver guerra; e saiu Davi, e pelejou contra os filisteus, e feriu-os com grande matança, e fugiram diante dele. 9  Porém o espírito mau da parte do Senhor se tornou sobre Saul, estando ele assentado em sua casa, e tendo na mão a sua lança; e tocava Davi com a mão, a harpa. 10  E procurou Saul encravar a Davi na parede, porém ele se desviou de diante de Saul, o qual feriu com a lança a parede; então fugiu Davi, e escapou naquela mesma noite.
11  Porém Saul mandou mensageiros à casa de Davi, que o guardassem, e o matassem pela manhã; do que Mical, sua mulher, avisou a Davi, dizendo: Se não salvares a tua vida esta noite, amanhã te matarão. 12  Então Mical desceu a Davi por uma janela; e ele se foi, e fugiu, e escapou.

A origem da amargura

Jhon Maxwell em seu livro, 21 Minutos de Poder na Vida de um líder, escreveu assim:
“Saul recebeu a unção de Deus, assumiu a posição de rei e tinha potencial para se tornar um grande líder. Porém, ainda que não tivesse nenhum limite externo que bloqueasse a sua liderança, ainda havia limites internos em Saul, que tampava a sua visão. São eles: o medo, a impaciência, a negação, a falsidade, o ciúme e a ira. Todos fraquezas de caráter, que eram camuflados por sua larga arrogância”.  
A amargura na vida de Saul não começou da noite para o dia,  a doença foi crescendo em leves níveis até chegar ao ápice de sua loucura! 
Mas, a amargura não é uma doença só do passado. Contextualizando, esse mal, que tem início com pequenas feridas da alma, se não tratada em tempo, inflama, infecciona e destrói profundamente as emoções. Esse mal é corrosivo a ponto de poder gerar, num adulto, enfermidades físicas como um câncer inexplicado.
Quase todas as feridas da alma têm suas origens muito cedo, lá na infância. Uma criança que nunca ouviu um“muito obrigado” dos pais em sua casa, dificilmente vai ser grata dentro de casa ou em outro ambiente.  Uma criança ‘educada’ a gritos como “você não presta para nada!”, intimidadas moralmente com dedos no nariz ou violentadas fisicamente, dentre outras feridas no corpo e na alma etc, certamente terá que esta criança ou adolescente terão feridas profundas em suas emoções. O desrespeito e a desonra de seus pais, tios ou avós lhe causarão problemas muitas vezes irreversíveis.

Crianças traumatizadas serão adultos doentes que gerarão novas crianças doentes

Quando alguém é ferido nas suas emoções, seu corpo físico cresce, mas sua alma continua adolescente, que crescerão com aquela mesma educação febril e traumática do passado, caso não haja uma intervenção terapêutica e divina para a cura total da alma.
Quando o filho não é preparado para amadurecer, suas emoções infantis permeiam toda a sua fase adulta. (leia artigo “Escolhe pois a bênção”).
Outro dia, lendo um livro de Craig Hill, descobri que a maioria dos presidiários norte americanos vive em prisões triplas: físicas, emocionais e também espirituais. Numa pesquisa de campo, realizado por uma TV local, foi revelado que a maioria dos presos adultos odiava seu pai ou sua mãe. Que, suas inclinações para a violência como homicídios e suicídios se davam por causa de desejos de vinganças da vida que levaram na infância.

Andemos em Espírito

Voltando para a história de Saul, não podemos isolar a Davi  homem segundo o coração de Deus, com instrumentos de cordas e cânticos espirituais, acalmava o espírito amargo de Saul. Tudo que aprendemos com Davi, foi dependência Divina. Ainda que tocasse a harpa para acalmar ao Rei, sua vida corria risco iminente.  Uma possível alteração de humor daquele comportamento ingrato, explosivo, egoísta e malicioso de Saul poderia deixar Davi com sérios problemas.
Davi era chamado várias vezes para tocar seu instrumento de alívio, tantos eram os momentos de amargura e aflição na vida do Rei.  Parte da história de Saul foi escrita por ingratidão, amargura, inveja, rebeldia e desejo de vingança. Em vez de agradecer, o Rei passou a odiar a Davi.
Ingratidão e Amargura são males às vezes insensíveis e invisíveis para aqueles que disso desfrutam. As pessoas amargas são infelizes, e, desejam que o meio em que vivem as agradem de forma total e particular. As pessoas ingratas semeiam ingratidão e contagiam os bons frutos que estão numa mesma cesta. Esse egoísmo, às vezes até mesmo voluntário, é caraterístico de quem não vive feliz.
A falta de perdão aprisiona tanto a quem não perdoa quanto a quem agrediu. Quando, porém, perdoamos, somos livres para viver uma vida feliz!… Viver feliz ou viver infeliz, esta história depende de nossas escolhas.
Saul escreveu a sua própria história, Davi entregou a história de sua vida ao coração de Deus. E você? Como gostaria de escrever a sua história? Uma história de bênção ou uma história de maldição? Se você fez a escolha certa, então, humilhe-se para receber a cura da enfermidade de sua alma! Um coração ingrato atrai amargura. DIGA NÃO À AMARGURA AINDA HOJE MESMO E SEJA LIVRE DE VERDADE!!!!!
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“Se vivemos em espírito,
andemos em espírito” (Gal. 5:25).

Até a próxima,
Claudinho Santos
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/livre-amargura/