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domingo, 13 de abril de 2014

A celebração da primeira Páscoa

13.04.2014
Do blog BELVEREDE, 20.01.14
Por Eliseu Antonio Gomes

"Vocês a comerão numa só casa; não levem nenhum pedaço da carne para fora de casa, nem quebrem nenhum dos ossos. Toda a comunidade de Israel terá que celebrar a Páscoa" - Êxodo 12.46, 47 (NVI). 

Deus desejava que os israelitas não se esquecessem do dia triunfal em que seus filhos primogênitos escaparam da morte no Egito e o grande livramento dos seus antepassados da escravidão do Egito. Assim surgiu a festa da Páscoa como um memorial, o principal evento dos israelitas, um período anual de celebração dos judeus (Êxodo 12.1-20; 13.3-10; Deuteronômio 16. 1-8; Marcos 14.12).

Em hebraico o nome dessa festa sagrada é Pessach, o vocábulo significa "passar por". Este nome deriva da passagem do anjo exterminador, durante a qual foram poupadas as habitações dos israelitas, cujas portas tinham sido aspergidas com o sangue do cordeiro pascal (Êxodo 12.11-27).

O período do festejo era uma oportunidade para os israelitas descansarem, alegrarem-se a adorarem a Deus.  Começava no princípio do décimo quinto dia do mês de abibe, à tarde, (em nosso calendário entre março e abril), que segue ao começo da primavera no hemisfério norte.

Os elementos da Páscoa: cordeiro ou cabrito sem defeito, pão, ervas amargas

No tempo em que Jesus viveu entre os judeus, todos deviam ir à Jerusalém celebrar. Matavam-se cordeiros e cabritos no templo e levavam-nos às casas para comê-los numa ceia especial. Na residência, era servido o cordeiro, o pão sem fermento, ervas amargas, molho de hissopo, tomava-se vinho e recitava-se Salmos e orações.

Os sacrifícios significavam expiação e dedicação, cada família teria que ter o seu cordeiro ou cabrito sem mácula, o animal era assado e comido pelos membros duma família com ervas amargas e pães ázimos, e nada poderia faltar ou sobrar da refeição sacrificial. O sangue do animal  sacrificado era aspergido nas umbreiras e vergas das portas das casas.

Nessa ocasião o chefe da família contava a história da redenção do Egito, os judeus limpavam cerimonialmente as suas casas, eliminando todo o resto de fermento dos alimentos, até a menor migalha de pão fermentado. Os estrangeiros não eram proibidos de participar, talvez até quem os tivesse acompanhado no episódio da saída do Egito, mas deveriam circuncidar-se para fazer parte da celebração (Êxodo 12.38, 43-51).

O animal imolado era uma figura do sacrifício de Jesus. Os pães ázimos da Páscoa simbolizavam a pureza, na era cristã a fermentação simboliza a maldade no coração humano (Levíticos 2.11; 1 Coríntios 5.6). As ervas amargas faziam lembrar da amargura dos tempos de escravidão egípcia, apontavam para todo o sofrimento que os israelitas viverem no Egito.

A relevância da Páscoa e da Santa Ceia ao cristão

Em sua própria Pessoa, Jesus Cristo não modificou, mas cumpriu a Páscoa, dando a prática judaica novo e mais profundo significado. Ao celebrar a Santa Ceia, utilizou o pão e o vinho como símbolos do poder libertador da sua morte na cruz.

A Páscoa celebrava o fato de Deus ter libertado o seu povo do cativeiro egípcio, seus rituais  representavam a antiga aliança de Deus com os judeus. A Ceia do Senhor celebra o fato de Deus nos libertar da escravidão do pecado, lembra ao cristão a nova aliança de Deus com todos os povos.

O cordeiro sacrificial da Páscoa aplacou o anjo da morte (Êxodo 12.3.13); o pão da ceia significa o corpo de Cristo, partido na condenação de nossos pecados. O pão lembrava a saída apressada do Egito e passou a lembrar aos cristãos o corpo do Senhor oferecido em sacrifício na cruz pelos pecados. Jesus é o Pão da Vida (João 6.35).

Aquilo que significava a libertação da escravidão egípcia aos israelitas, simbolizam agora a libertação da escravidão do pecado para todos que aceitam o plano divino da salvação por meio do Cordeiro de Deus, Jesus. (Marcos 14.22-26; Lucas 22.14-20; 1 Coríntios 11.23-25).

O vinho da Ceia simboliza a  ação redentora do Senhor, o sangue inocente de Cristo derramado por nós na cruz, em favor de toda a humanidade que nEle crê, remete a morte do Filho de Deus que nos compra a vida na eternidade.

Referências no Novo Testamento

Páscoas anteriores à morte de Jesus: João 2.13-23; 6.4;
A Páscoa celebrada por Jesus aos doze anos: Lucas 2.41, 52;
Páscoa da Paixão: Mateus 26.2, 17-30; Marcos 14.1, 12.31; Lucas 22.1, 7-38; João 11.55; 12.1; 13.1; 18.28; 19.14;
Quando a Igreja Primitiva estava perseguida por Herodes: Atos 12.1-4.

Conclusão

O texto bíblico que instruía ao judeu celebrar a Páscoa determinava que nenhum osso do cordeiro pascal deveria ser quebrado. Do mesmo modo, embora os outros homens que foram crucificados com Jesus tivessem as pernas quebradas pelos soldados romanos, para apressar a morte deles, nenhum dos ossos de Jesus, nosso cordeiro pascal, não foram quebrados quando foi sacrificado pelos nossos pecados, conforme anunciou a profecia de Davi (Salmo 34.40; João 19.33-36).

A Páscoa é uma das festas mais significativas para a Igreja. Os cristãos podem afirmar que Jesus Cristo é a sua Páscoa, o seu Cordeiro Pascal, pois Ele morreu para trazer redenção aos judeus e gentios (1 Coríntios 5.7b).

Jesus Cristo é designado com o título Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. O animal imolado na festa judaica é símbolo do Filho de Deus (João 1.29; 19.36; 1 Coríntios 5.7-8).

E.A.G.
Consultas:

Bíblia de Estudo Almeida, páginas 138; 244; Concordância temática, página 264, edição 2006, Barueri-SP (SBB).
Bíblia de Estudo Vida, página 1532, 1635, edição 1998, São Paulo - SP, (Editora Vida)
Bíblia Evangelismo em Ação, páginas 69, 1067, edição 2005, São Paulo - SP - (Editora Vida).
Bíblia Sagrada com Dicionário e Concordância Gigante, edição 2013 - Conciso Dicionário Bíblico, D. Ana e D.L. Watson; página 263, Santo André - SP,  (Imprensa Bíblica Brasileira //Geográfica Editora / Juerp).
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Fonte:http://belverede.blogspot.com.br/2014/01/a-celebracao-primeira-pascoa-licao-4-ebd-cpad-1-trimestre-2014.html

domingo, 6 de abril de 2014

Como posso ter certeza absoluta da minha salvação?

06.04.2014
Do portal GOT QUESTIONS

Resposta:Como você pode saber com certeza que é salvo? Medite em I João 5:11-13: “E o testemunho é este: que Deus nos deu a vida eterna; e esta vida está em seu Filho. Quem tem o Filho tem a vida; quem não tem o Filho de Deus não tem a vida. Estas coisas vos escrevi a vós, os que credes no nome do Filho de Deus, para que saibais que tendes a vida eterna, e para que creiais no nome do Filho de Deus.” Quem é este que tem o Filho? Aqueles que nEle creram e aceitaram (João 1:12). Se você tem Jesus, você tem vida. Vida eterna. Não temporária, mas eterna.

Deus quer que tenhamos a certeza absoluta de nossa salvação. Não podemos viver nossa vida cristã nos perguntando e nos preocupando a cada dia se realmente somos salvos. É por isso que a Bíblia coloca o plano de salvação de forma tão clara. Creia em Jesus Cristo e você será salvo (João 3:16; Atos 16:31). Você crê que Jesus é o Salvador, que Ele morreu para pagar o preço por seus pecados (Romanos 5:8; II Coríntios 5:21)? Você confia somente nEle para a salvação? Se sua resposta for sim, você é salvo! Certeza absoluta significa “além de toda e qualquer dúvida”. Ao levar a sério a Palavra de Deus, você pode saber “além de toda e qualquer dúvida” o fato e realidade de sua eterna salvação.

O próprio Jesus declara a respeito de todos os que nEle crerem: “E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão. Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai” (João 10:28-29). Mais uma vez, isto enfatiza o “eterno”. Vida eterna é simplesmente isto: eterna. Não há ninguém, nem mesmo você, que possa arrancar de si próprio a salvação, o dom de Deus em Cristo. 

Memorize estas passagens. Devemos esconder a Palavra de Deus em nossos corações para não pecarmos contra Ele (Salmos 119:11), e isto inclui o pecado da dúvida. Alegre-se no que diz a você a palavra de Deus, que ao invés da dúvida, vivamos com confiança! Podemos ter certeza absoluta, vinda da própria Palavra de Cristo, de que a condição de nossa salvação, uma vez garantida, nunca será questionada. Nossa certeza absoluta é baseada no amor de Deus por nós através de Jesus Cristo. Judas 1:24-25 diz: “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória. Ao único Deus sábio, Salvador nosso, seja glória e majestade, domínio e poder, agora, e para todo o sempre. Amém.”

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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

"Por que Deus exigia sacrifícios de animais no Velho Testamento?"

15.01.2014
Do blog GOT QUESTIONS


Resposta:Deus exigia sacrifícios de animais para que a humanidade pudesse receber perdão dos seus pecados (Levítico 4:35; 5:10). Para começar, sacrifício de animal é um tema importante encontrado por todas as Escrituras. Quando Adão e Eva pecaram, animais foram mortos por Deus para providenciar vestimentas para eles (Gênesis 3:21). Caim e Abel trouxeram ofertas ao Senhor. A de Caim foi inaceitável porque ele trouxe frutas, enquanto que a de Abel foi aceitável porque ele trouxe “das primícias do seu rebanho e da gordura deste” (Gênesis 4:4-5). Depois que o dilúvio recuou, Noé sacrificou animais a Deus. Esse sacrifício de Noé foi de aroma agradável ao Senhor (Gênesis 8:20-21). Deus ordenou que Abraão sacrificasse seu filho Isaque. Abraão obedeceu a Deus, mas quando Abraão estava prestes a sacrificar a Isaque, Deus interveio e providenciou um carneiro para morrer no lugar de Isaque (Gênesis 22:10-13).

O sistema de sacrifícios atinge seu ponto máximo com a nação de Israel. Deus ordenou que essa nação executasse inúmeros sacrifícios diferentes. De acordo com Levítico 1:1-4, um certo procedimento era para ser seguido. Primeiro, o animal tinha que ser perfeito. Segundo, a pessoa que estava oferecendo o animal tinha que se identificar com ele. Então, a pessoa oferecendo o animal tinha que infligir morte ao animal. Quando feito em fé, esse sacrifício providenciava perdão dos pecados. Um outro sacrifício chamado de dia de expiação, descrito em Levítico 16, demonstra perdão e a retirada do pecado. O grande sacerdote tinha que levar dois bodes como oferta pelo pecado. Um dos bodes era sacrificado como uma oferta pelo pecado do povo de Israel (Levítico 16:15), enquanto que o outro bode era para ser solto no deserto (Levítico 16:20-22). A oferta pelo pecado providenciava perdão, enquanto que o outro bode providenciava a retirada do pecado.

Por que, então, não oferecemos mais sacrifícios de animais nos dias de hoje? O sacrifício de animais terminou porque Jesus Cristo foi o sacrifício supremo. João Batista confirmou isso quando O viu pela primeira vez: “Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!” (João 1:29). Você pode estar se perguntando: “por que animais? O que eles fizeram de errado?” Esse é justamente o ponto: já que os animais não fizeram nada de errado, eles morreram no lugar daquele que estava executando o sacrifício. Jesus Cristo também não tinha feito nada de errado, mas voluntariamente entregou-Se a morrer pelos pecados da humanidade (1 Timóteo 2:6). Muitas pessoas chamam de substituição essa idéia de morrer no lugar de outra pessoa. Jesus Cristo tomou para Si o nosso pecado e morreu no nosso lugar. 2 Coríntios 5:21 diz: “Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus.” Através de fé no que Jesus Cristo cumpriu na cruz qualquer pessoa pode receber perdão.

Em resumo, os sacrifícios de animais foram ordenados por Deus para que tal pessoa pudesse experimentar do perdão dos pecados. O animal servia como um substituto – quer dizer, o animal morreu no lugar do pecador. Sacrifício de animais parou com Jesus Cristo. Jesus Cristo foi o substituto sacrificial supremo e é agora o mediador entre Deus e os homens (1 Timóteo 2:5). Sacrifícios de animais serviam como um sinal do que estava para vir – o sacrifício de Cristo a nosso favor. A única base sobre a qual o sacrifício de um animal providenciaria perdão dos pecados é o fato de que Cristo iria Se sacrificar pelos nossos pecados, providenciando o perdão que aqueles animais podiam apenas ilustrar e prenunciar.
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segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

UMA PODEROSA VERDADE

13.01.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ, 03.12.14

Está consumado
(João 19:30).

Essa é a palavra na qual irei me firmar: “Está consumado”! Creio em Jesus Cristo e na obra que Ele realizou na cruz por mim. Sei que era um dos perdidos a quem Ele veio procurar e salvar. É por isso que sempre me lembro do brado do Senhor: “Está consumado”.

Sei muito bem que a maioria das pessoas acha que é necessário fazer boas obras para obter a segurança eterna e o favor de Deus. Outros falam sobre penitências e sacrifícios que têm de realizar para “se conectar com o divino”. Outros ainda declaram que é uma questão de fidelidade e vigilância para se ganhar ou perder a salvação. Contudo, Cristo, meu Salvador e Senhor, Ele próprio afirmou: “Está consumado”.

Para mim não há nada mais a ser acrescentado à minha eterna salvação, pois Ele realizou tudo. E Deus não exige algo a mais de mim. Em Cristo meus pecados estão perdoados, fui reconciliado com Deus e me tornei um de Seus filhos. A ira divina relativa ao pecado foi derramada sobre Cristo; portanto, não entrarei em juízo. Por meio da morte de Seu filho, eu tenho vida eterna, e irei desfrutar para sempre de Seu amor. Ele já me prometeu um lugar em Sua glória, a casa do Pai, e logo estarei ali.

O mais difícil é não ser abalado nem desviado. Se pela fé pertenço à família de Deus, então vou consciente e consistentemente confiar na palavra do meu Salvador: “Está consumado”.

“Porque com uma só oblação aperfeiçoou para sempre os que são santificados” (Hebreus 10:14).
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quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

"Qual é o significado do sangue de Cristo?"

01.01.2014
Do portal GOT QUESTIONS


Resposta:A frase "sangue de Cristo" é usada várias vezes no Novo Testamento e é a expressão da morte sacrificial e expiatória de Jesus em nosso favor. As referências ao sangue do Salvador incluem a realidade de que Ele literalmente sangrou na cruz, mas mais significativamente que sangrou e morreu pelos pecadores. O sangue de Cristo tem o poder de expiar por um número infinito de pecados cometidos por um número infinito de pessoas ao longo dos tempos, e todos cuja fé repousa nesse sangue serão salvos.

A realidade do sangue de Cristo como meio de expiação do pecado tem a sua origem na Lei Mosaica. Uma vez por ano, o sacerdote devia fazer uma oferenda de sangue de animais no altar do templo pelos pecados do povo. "De fato, segundo a Lei, quase todas as coisas são purificadas com sangue, e sem derramamento de sangue não há perdão" (Hebreus 9:22). Entretanto, esta era uma oferta de sangue limitada em sua eficácia, por isso tinha que ser oferecida repetidamente. Este foi o prenúncio do sacrifício a ser oferecido de "uma vez por todas" por Jesus na cruz (Hebreus 7:27). Uma vez que o sacrifício foi feito, não havia mais a necessidade do sangue de touros e cabras.

O sangue de Cristo é a base da Nova Aliança. Na noite antes de ir para a cruz, Jesus ofereceu o cálice de vinho aos discípulos e disse: "Este cálice é a nova aliança no meu sangue, derramado em favor de vocês" (Lucas 22:20). Derramar o vinho na taça simbolizava o sangue de Cristo que seria derramado por todos os que chegariam a crer nEle. Quando derramou o Seu sangue na cruz, Jesus acabou com a exigência da Antiga Aliança para o contínuo sacrifício de animais. Isso deu-se ao fato de que esse sangue não era suficiente para cobrir os pecados do povo, exceto em caráter temporário, porque o pecado contra um Deus santo e infinito requer um sacrifício santo e infinito. "Contudo, esses sacrifícios são uma recordação anual dos pecados, pois é impossível que o sangue de touros e bodes tire pecados" (Hebreus 10:3-4). Embora o sangue de touros e cabras tenha sido um "lembrete" do pecado, "o precioso sangue de Cristo, um cordeiro sem mancha ou defeito" (1 Pedro 1: 19) pagou por completo a dívida que devíamos a Deus pelos nossos pecados, e não precisamos de nenhum outro sacrifício pelo pecado. Jesus disse: "Tudo está consumado" quando estava morrendo e foi exatamente isso o que quis dizer -- que todo o trabalho de resgate foi concluído para sempre, "ele entrou no Santo dos Santos, uma vez por todas, e obteve eterna redenção" por nós (Hebreus 9:12).

O sangue de Cristo não somente redime os crentes do pecado e do castigo eterno, mas "purificará a nossa consciência de atos que levam à morte, de modo que sirvamos ao Deus vivo!" (Hebreus 9:14). Isto significa que não só estamos agora livres de oferecer sacrifícios que são "inúteis" para obter a salvação, mas somos livres de confiar em obras inúteis e improdutivas da carne para agradar a Deus. Porque o sangue de Cristo nos redimiu, somos agora novas criaturas em Cristo (2 Coríntios 5:17) e pelo Seu sangue somos libertos do pecado para servir ao Deus vivo, para glorificá-lo e desfrutá-lo para sempre.

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Fonte:http://www.gotquestions.org/Portugues/sangue-de-Cristo.html

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Quem Escolheria Ser Servo Para Sempre?

27.12.2013
Do portal ENCONTRANDO A PAZ, 08.12.13

Ele o servirá para sempre
(Êxodo 21:6).

Essas palavras se aplicavam ao escravo hebreu que deveria ser libertado após seis anos de serviço, mas que preferia permanecer como escravo por amor ao seu dono e à sua própria família, servindo para sempre na casa onde estava. Nesse caso, seu senhor tinha de levá-lo ao umbral da porta e furar sua orelha com uma sovela (ou furador). Isso significava que ele teria de ficar na casa do seu senhor até a morte.

Que notável tipo de nosso amado Senhor! No final do capítulo 20 de Êxodo encontramos uma indicação da perfeição de Seu sacrifício. No entanto, na passagem acima o que é enfatizado é a perfeição de Seu serviço. Ele veio do céu voluntariamente, assumindo a forma de servo. Então Se humilhou, sendo obediente até a morte, e morte de cruz. Após Sua vida perfeita, Ele poderia retornar para Deus sem morrer. Mas não fez isso. O Senhor Jesus amou Seu Pai, e todos os que o Pai Lhe propusera dar. Esse amor o levou ao Calvário, onde foi “furado”, em terríveis sofrimentos. Ele Se devotou na vida e na morte a honrar Seu Pai e ao conquistar nossa salvação.

Agora o Senhor Jesus serve para sempre. Ele o fez ao dar Sua vida como resgate. Hoje serve como nosso sumo sacerdote diante de Deus, intercedendo a nosso favor. Como nosso “Advogado junto ao Pai”, Ele lava nossos pés, quando o caminhar neste mundo nos contamina. E como é espantoso pensar que um dia Ele mesmo, o Criador de tudo, irá nos convidar a sentar em Sua mesa e nos servirá!

“Bem-aventurados aqueles servos, os quais, quando o Senhor vier, achar vigiando! Em verdade vos digo que se cingirá, e os fará assentar à mesa e, chegando-se, os servirá” (Lucas 12:37).
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sábado, 21 de dezembro de 2013

PERDENDO TUDO PARA SALVAR ALGUNS

21.12.2013
Do portal ENCONTRANDO A PAZ, 02.12.13

E eu, quando for levantado da terra, todos atrairei a mim. E dizia isto, significando de que morte havia de morrer
(João 12:32-33).

Certo fazendeiro chinês que cultivava arroz trabalhava em seu campo localizado em uma elevação próxima ao oceano. De repente a terra tremeu, agitada por um violento terremoto. 

Ele observou quando a água do mar de repente recuou de seu limite normal. E sabia que era um prenúncio de uma poderosa onda que viria e inundaria todos os campos de arroz que ficavam ao nível do mar, afogando os homens que trabalhavam tranquilos, sem saber do risco que corriam. Como ele iria alertá-los do perigo iminente? Agindo sob um impulso repentino, ele ateou fogo em seus celeiros no alto da colina e soou um alarme de incêndio.

Vendo o fogo e ouvindo o alarme, os fazendeiros dos campos mais baixos correram para ajudar o vizinho. Mal alcançaram o topo da colina e uma potente massa de água do mar cobriu os campos que haviam acabado de deixar. Então perceberam com que amor o vizinho agiu para salvá-los da morte certa. Tempos depois, erigiram um monumento ao benfeitor deles com a seguinte inscrição: “Ele deu tudo o que tinha. Ele deu voluntariamente”.

Essa história não nos faz lembrar do Calvário, onde o Senhor Jesus Cristo deu tudo o que tinha, até mesmo Sua própria vida, para salvar a humanidade das inundações do juízo divino que recairá sobre os que são desobedientes ao evangelho de Deus (1 Pedro 4:17)? Deus também deu tudo o que de mais precioso possuía, Seu Filho, para que todos se refugiassem nEle. Só será atingido quem obstinadamente se recusar a “subir a colina”, ou seja, a se aproximar e se render ao Salvador.
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quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Heresias do Catolicismo: Maria como Co-Redentora

19.12.2013
Do blog GOSPEL HOME BLOG, 21.10.2009
Por  Renato Vargens, via Púlpito Cristão

Antes de morrer o papa João Paulo II, recebeu inúmeros pedidos para que assinasse um novo dogma em que a Igreja reconheceria Maria como co-redentora juntamente com Jesus. O líder desse movimento é o Sr. Miravalle, 41 anos, professor de Mariologia numa das mais conservadoras universidades católicas da Itália. Desde então, o papa recebeu mais de seis milhões de assinaturas de 148 países solicitando que ele conceda a Maria a mais alta promoção. Além disso, o Sr. Miravalle recebeu o apoio de 550 bispos e 42 cardeais, incluindo o Cardeal John O’Connor e a Madre Teresa de Calcutá antes de suas mortes.

Segundo Miravalle: O Papa João Paulo II usou o título de co-redentora pelo menos em seis ocasiões. Em sua homilia em Guayaquil, Equador, em janeiro de 1985, João Paulo II declarou que Maria estava "crucificada espiritualmente com seu Filho crucificado" e que "seu papel como Co-redentora não cessou depois da glorificação de seu Filho".

Caro leitor, a afirmação dos católicos romanos de que Maria é co-redentora juntamente com Cristo é blasfêmia. A salvação dos homens se dá pela fé no Filho de Deus. Somente por Ele, somos libertos do domínio do adversário das nossas almas. Jesus Cristo afirmou que Ele é o caminho, a verdade e a vida e que ninguém pode ir ao Pai se não for por Ele. Junta-se a isso, o fato inquestionável de que como qualquer mortal, Maria foi concebida em pecado, e como pecadora que era, só pôde ser salva mediante sua fé em Cristo Jesus.

Afirmo sem titubeios que ainda que tenha possuído virtudes incontáveis, Maria não foi imaculada, nem tampouco perfeita em seus caminhos. Afirmo também que a tradição católica de que ela foi assunta aos céus é herética, e anti-bíblica e que como qualquer pessoa que morre em Cristo não pode interceder pelos vivos, e que esta função de interceder junto ao Pai pelos santos de Deus, cabe exclusivamente ao Senhor Jesus.

Isto posto, concluo que em Cristo, com Cristo e por intermédio de Cristo é que somos SALVOS e que Maria não pode fazer absolutamente nada pela humanidade.

Solus Christus!
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Fonte:http://gospelhomeblog.blogspot.com.br/2009/10/heresias-do-catolicismo-maria-como-co.html

Os Sofrimentos de Davi prefiguram os do Messias (Sl 69)

19.12.2013
Do portal ULTIMATO ON LINE, 07.12.13


Livra-me ó Deus, pois as águas entraram até à minha alma". (Salmos 69.1). Davi fala, reclama, se expõe e lamenta pelo seu sofrimento. É o momento mais crucial na vida do salmista, sua experiência de vida, de luta, agonia e de decepção.

Este é um salmo que é uma verdadeira lamentação. É um salmo profético como tantos outros. E ele nos ensina muita coisa e nos leva a sentir e até a participar dos sofrimentos do salmista. A Bíblia não é apenas para ser lida, mas é, sobretudo, para ser sentida. Nos identificamos, via de regra, com os sofrimentos mais do que com as alegrias, pois o sofrimento nos toca mais e mais nos contagia. É bom ver uma pessoa sorrindo, mas é muito mais tocante e comovente quando a vemos chorando. Estes dias postei no Facebook uma foto de uma mulher chorando. Muitas pessoas "curtiram", outras tantas comentaram e até contaram alguma experiência. Nota-se que a foto tocou muito as pessoas pelo fato de alguém estar chorando.

No versículo 8 do Salmo em epígrafe, o salmista escreveu: "Tenho me tornado como um estranho para com os meus irmãos, e um desconhecido para com os filhos de minha mãe". Depois de muitas lamúrias, Davi se volta para o seio da sua família e lembra do tratamento, do comportamento de seus irmãos em relação a ele. Fazendo um paralelo, o Senhor Jesus não encontrou guarida nem apoio entre os seus irmãos, os judeus. 

Ser desprezado ou incompreendido pelos parentes pode parecer algo normal nos dias de hoje, mas é muito triste para quem tem ou teve esta experiência. Davi foi desprezado pelos seus irmãos, mas, ironicamente, foi graças a este desprezo que ele teve a sublime oportunidade de se aproximar mais de Deus quando no campo cuidava das ovelhas. Quem nunca teve uma experiências semelhante a esta? Esta é a verdadeira escola de Deus, pois é o momento em que podemos nos dedicar à comunhão com Deus e podemos melhor ouvir a sua voz. Aquela dura experiência moldou a vida de Davi.

Durante todo este Salmo, que tem 36 versículos podem partilhar das experiências e do sofrimento do salmista. Ele chegou literalmente ao fundo do poço. Se sentiu num lamaçal, sua garganta secou, os seus aborrecedores aumentaram e ele se viu numa situação desesperadora. Chorou, jejuou, se vestiu de um saco, ouviu zombaria de seus irmãos e amigos. Se tornou até em canção para os bebedores de bebida forte que se sentavam á porta. Mas, em meio a tudo isto, ele clamou a Deus e pediu que Ele o tirasse daquela terrível situação. Evidentemente, ninguém quer passar por uma prova desta, ser moído como Davi foi. Mas esta, muitas vezes, é a escola de Deus.

Este é um Salmo profético, apontava para o Messias que haveria de vir 1000 anos depois. Os sofrimentos de Davi prefiguravam os do Messias. Este Messias, Jesus de Nazaré, Autor da nossa fé que nasceria em Belém de Judá com uma missão de salvar o que se havia perdido, (Lucas 19. 10). Jesus, Filho de Davi, da linhagem de Davi, o grande rei. Este Jesus que hoje é tão desconhecido pela massa, tão desacreditado pelos religiosos, a ponto de muitos não o considerarem Deus Todo Poderoso. Este Jesus que para muitos hoje é motivo de piada e tem se tornado um escárnio entre os povos. Jesus, cujo aniversário é comemorado no dia 25 de dezembro, mas apenas por conveniência ou por ordem expressa do comércio que explora à larga esta data.

Mas, para os cristãos, Jesus é o Filho de Deus cujo nascimento se dá todos os dias nos corações que se abrem e o recebem. Jesus que eu amo, motivo de tantas discussões e estudos, explorações, palestras, insinuações, porém, nada conclusivo. Este Jesus que muitos consideram um líder religioso, político, alguém que teve os seus planos frustrados, que não conseguiu convencer o seu povo, que foi enganado, vendido, traído e morto de forma triste e vergonhosa. E para muitos tudo está acabado. Ele foi apenas um herói como tantos outros, um líder como tantos. Só isto. Nada mais do que isto. Jesus, porém, está vivo, glorificado, louvado e adorado entre o seu povo. Ele está vivo e voltará um dia. Esta é a nossa maior alegria. Ele sofreu sim, sofreu muito. Davi escreveu sobre o seu sofrimento 1000 anos antes do seu nascimento. E hoje os cristãos o adoram e convidam todos a adora-lo e a servi-lo. 

Nós te amamos, nós te adoramos, bendito Jesus. Seu sofrimento, sua morte e a sua ressurreição são hoje a nossa vida, a nossa maior alegria e a certeza da nossa salvação.

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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Ficar em Cima do Muro

17.12.2013
Do blog ENCONTRANDO A PAZ,13.11.13

Buscai ao Senhor enquanto se pode achar, invocai-o enquanto está perto.
Eis aqui agora o tempo aceitável; eis aqui agora o dia da salvação
(Isaías 55:6; 2 Coríntios 6:2).

Existem verdadeiros mestres na arte de evitar expressar opiniões polêmicas ou tomar uma posição firme sobre algum assunto controverso. Tais pessoas creem que assim podem manter sua independência e neutralidade. Tomam cuidado para não se comprometer nem correr riscos.

Mas o que parece importante em muitos assuntos da vida é pura idiotice quando se trata da salvação eterna. Não tomar nenhuma decisão sobre isso é correr riscos de consequências duradouras. O que você escolheu, querido leitor? Qual é a sua posição? Jesus Cristo disse: “Quem não é comigo é contra mim” (Mateus 12:30). Neutralidade não é possível diante da cruz onde o Filho de Deus morreu.

Ficar em cima do muro nessa questão é um retumbante NÃO! Ficar calado perante a obra, o sangue, o sacrifício do Filho de Deus é simplesmente algo que não existe. A cruz divide a eternidade, os seres humanos, os seres espirituais, o tempo, a história.

Os muros são inventados pela religião. Mas o que Deus propõe é um relacionamento. E para se ter um relacionamento com o Senhor Jesus Cristo é preciso dizer SIM! e permanecer nEle até o fim.
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segunda-feira, 18 de novembro de 2013

"Digno é o Cordeiro"

18.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA,
Por Billy Norris

João Batista, cuja missão era preparar o caminho até Cristo, identificou a Jesus como o Cordeiro de Deus por orientação divina:  "No dia seguinte, viu João a Jesus, que vinha para ele, e disse:  Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo!  É este a favor de quem eu disse:  após mim vem um varão que tem a primazia, porque já existia antes de mim.  E João testemunhou, dizendo:  Vi o Espírito descer do céu como pomba e pousar sobre ele.  Eu não o conhecia; aquele, porém que me eviou a batizar com água me disse:  Aquele sobre quem vires descer e pousar o Espírito, esse é o que batiza com o Espírito Santo.  Pois eu, de fato, vi e tenho testificado que ele é o Filho de Deus.  No dia seguinte, estava João outra vez na companhia de dois dos seus discípulos e, vendo Jesus passar, disse:  Eis o Cordeiro de Deus!" (João 1:29-36).

O Cordeiro Personificado

Através dos séculos, o cordeiro tem chamado a atenção por sua natureza mansa.  Em seu espírito de humildade, Jesus personifica o cordeiro.  Vinte e oito vezes no livro de Apocalipse, João usa a palavra que descreve Jesus como cordeirinho.  Se tivesse ficado com desejo de vingança, poderia ter mandado descer 12 legiões de anjos para destruírem seus inimigos (Mateus 26:53).  Mas "ele, quando ultrajado, não revidava com ultraje; quando maltratado, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga retamente" (1 Pedro 2:23).

O cordeiro, notado pela mansidão, tipifica também a pureza.  O cordeiro oferecido em sacrifício não podia ter mancha nem defeito.  Quando Deus deu instruções referente à primeira Páscoa, a instrução foi:  "O cordeiro será sem defeito" (Êxodo 12:5).  Cristo, "o Cordeiro de Deus", personifica maravilhosamente essa qualidade.  Pedro escreveu sobre o Cristo sem mácula S "Sabendo que não foi mediante cousas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados do vosso fútil procedimento que vossos pais vos legaram, mas pelo precioso sangue, como de cordeiro sem defeito e sem mácula, o sangue de Cristo" (1 Pedro 1:18-19).

A vida mansa e pura de Cristo nos leva à sua terceira semelhança com o cordeiro.  O cordeiro nascia para passar pela morte sacrificial, sendo o primeiro animal identificado com o sacrifício.  Abel ofereceu as primícias do rebanho (Gênesis 4:2-4).  O jovem Isaque disse ao pai Abraão: "Eis o fogo e a lenha, mas onde está o cordeiro para o holocausto?" (Gênesis 22:7).  Sob a lei de Moisés, ofereciam-se cordeiros diariamente, e em muitas ocasiões especiais também (Números 28, 29).  E, ainda assim, os animais, mesmo quando ofertados pelos mais consagrados, não podiam limpar o pecado.  "Porque é impossível que o sangue de touros e de bodes remova pecados" (Hebreus 10:4).

Na plenitude dos tempos, Deus providenciou um sacrifício melhor, sem mancha, sem defeito.  Os que cravaram esse cordeiro na cruz e lançaram a lança em seu lado não perceberam que estavam liberando o sangue que poderia limpar todo homem do pecado. "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo."

Deus, em sua infinita sabedoria, tornou possível que tivéssemos acesso ao sangue do Cordeiro, precioso e capaz de expiar pecados, voltando-nos para a cruz, para a sua morte e para a fonte redentora ininterrupta.  "Ou, porventura, ignorais que todos nós que fomos batizados em Cristo Jesus fomos batizados na sua morte" (Romanos 6:3).

O Cordeiro Glorificado

Na terra, o homem submeteu o Cordeiro à morte agonizante da cruz.  Gloriando-se de sua crueldade triunfante, "assentados ali, o guardavam" (Mateus 27:36).  No céu, onde predominam a verdade e a justiça, aclama-se a glória do Cordeiro.

"Vi e ouvi uma voz de muitos anjos ao redor do trono, dos seres viventes e dos anciãos, cujo número era de milhões de milhões e milhares de milhares, proclamando em grande voz:  Digno é o Cordeiro que foi morto de receber o poder, e riqueza, e sabedoria, e força, e honra, e glória, e louvor" (Apocalipse 5:11-12).

Aquele que foi desprezado pelas criaturas terrenas e adorado e louvado pelas celestes.  Aquele que foi visto pelas criaturas da terra como indigno da vida na terra, é visto pelas criaturas celestiais como o vencedor, o "Senhor dos senhores e o Rei dos reis" (Apocalipse 17:14).
O Cordeiro Justificado
Mas chegará o dia inevitável em que a graça de Deus dará lugar à justiça, quando os inimigos do Cordeiro clamarão para os montes e para as pedras:  "Caí sobre nós e escondei-nos da face daquele que se assenta no trono e da ira do Cordeiro, porque chegou o Grande Dia da ira deles; e quem é que pode suster-se" (Apocalipse 6:16-17).  O mesmo livro que identifica Cristo como o Cordeiro, também o identifica como o Leão (Apocalipse 5:5-6).

As advertências foram muitas.  "A alma que pecar, essa morrerá" (Ezequiel 18:4).  "Porque o salário do pecado é a morte" (Romanos 6:23).  Há uma diferença eterna entre:  "Vinde, benditos de meu Pai!" e:  "Apartai-vos de mim, malditos" (Mateus 25:34,41).

Nesta era, em que ainda persiste a graça, a sabedoria clama a todos os filhos de Adão para que vejam a Cristo e o adorem, como fez João: "Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo!"
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/a13_28.htm