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sexta-feira, 31 de outubro de 2025

Descobrindo o Deus que Cuida: Uma Jornada de Adoração, Provisão e Transformação

31.10.2025



Encontrando a Majestade do Todo-Poderoso

Ao mergulharmos na poderosa letra da canção "O DEUS QUE CUIDA" somos imediatamente impactados pela grandeza e esplendor de nosso Pai Celestial. Os versos iniciais declaram: "Senhor Deus Elohim, os céus manifestam a tua glória" (Senhor Deus Elohim, os céus manifestam a tua glória), convidando-nos a contemplar a magnificência do Criador que reina supremo.

O salmista nos lembra que é o Espírito Santo quem "se move gloriosamente" sobre a face das águas, uma poderosa metáfora para a presença dinâmica de Deus que permeia toda a criação. Esse mesmo Espírito, proclama o cântico, também se move poderosamente na vida do crente, aproximando-nos cada vez mais do coração do Todo-Poderoso.

Descobrindo os Nomes Multifacetados de Deus

Ao nos aprofundarmos na letra, somos apresentados à rica tapeçaria dos nomes e atributos de Deus. A canção declara que "Meu Deus Shadai", o Todo-Suficiente que "estende o norte sobre o vazio e suspende a terra sobre o nada".

Encontramos também o nome "Elyon", que significa "o Altíssimo", um testemunho da soberania e supremacia incomparáveis ​​do nosso Deus. A letra afirma que "Só tu sabes o caminho onde se reparte a luz" (Só tu sabes o caminho onde a luz se divide), reconhecendo a infinita sabedoria e compreensão do Todo-Poderoso.

A canção então invoca o nome "Jeová Jiré", que significa "o Senhor proverá", uma poderosa declaração do cuidado e provisão inabaláveis ​​de Deus para com seus filhos. Essa verdade é ainda reforçada pela proclamação de que "Tua graça, por meio de Cristo, meu Senhor, providencias tudo que preciso para viver".

Vivenciando o poder transformador do amor de Deus

À medida que continuamos a explorar as letras, somos confrontados com o poder transformador do amor de Deus. A canção descreve de forma pungente a jornada das trevas para a luz, declarando: "Minha vida antes em escuridão, agora por teu amor brilha intensamente com o fugor do meu Salvador, Jesus" (Minha vida, uma vez na escuridão, agora brilha intensamente com o brilho do meu Salvador, Jesus).

Essa profunda transformação não é apenas uma mudança superficial, mas um encontro profundo, no nível da alma, com o Deus vivo. A letra afirma que é em Cristo Jesus que Deus fez "a tua santa morada" (a tua santa morada) no coração do crente, um testemunho do relacionamento íntimo que somos convidados a cultivar com o nosso Pai Celestial.

A mensagem de transformação da canção é ainda mais reforçada pela declaração: "Pelo Teu bondoso Espírito, eu vivo, caminho feliz e seguro Pelo poder miraculoso da fé". Esta poderosa afirmação nos lembra que é através da presença do Espírito Santo em nós e da fé inabalável em nosso Salvador que somos capacitados a enfrentar os desafios da vida com confiança e alegria.

Experimentando a provisão e o cuidado de Deus

Um dos temas centrais que permeiam a letra de "O DEUS QUE CUIDA" é a profunda verdade da provisão e do cuidado inabaláveis ​​de Deus para com seus filhos. A canção declara que o Senhor "enumera as nuvens com tua inigualável sabedoria" e "sabe o número de todos os meus dias".

Esse conhecimento íntimo e essa preocupação com cada aspecto de nossas vidas são ainda mais expressos na letra que descreve como Deus "prepara o alimento dos animais da terra, das aves que voam no Teu firmamento, e de todos os peixes do mar". A implicação é clara: se o Todo-Poderoso cuida das necessidades de toda a criação, quanto mais proverá para as necessidades de Seus amados filhos?

A canção continua declarando que Deus "alimenta sempre a minha alma, em todo e qualquer lugar, nos átrios da tua casa, e durante o meu labutar". Esta poderosa declaração nos assegura que, não importa onde nos encontremos, seja no santuário ou em meio ao nosso trabalho diário, o Senhor Jesus está sempre presente, sustentando-nos com a Sua divina provisão e cuidado.

Cultivando um coração de adoração sincera

À medida que a música atinge o seu auge, a letra nos convida a responder com um coração de sincera adoração e adoração. O poeta declara: "Deus, meu Senhor Yavé, Senhor dos Senhores, O Deus Único e Verdadeiro, Maior que todos os deuses Concebidos pela imaginação humana, Criador de tudo e de todos".

Este profundo reconhecimento da majestade e soberania incomparáveis ​​de Deus é um chamado para nos humilharmos perante o Todo-Poderoso, reconhecendo que somente Ele é digno de nossa adoração e devoção. A letra culmina então em uma sincera expressão de adoração, quando o cantor proclama: "Te adoro com todas as forças do meu coração rendido".

Este convite à adoração sincera não é apenas uma emoção passageira, mas um compromisso profundo e permanente de viver na presença do Deus vivo. Ao permitirmos que as verdades desta canção permeiem nossos corações e mentes, somos compelidos a nos unirmos ao salmista, oferecendo nossas vidas como um sacrifício vivo, totalmente devotados ao Senhor Jesus Cristo que nos redimiu e nos chamou para andar em Seus caminhos.

Acolhendo a mensagem transformadora

  • A canção "O DEUS QUE CUIDA" nos convida a encontrar a majestade e o esplendor de nosso Pai Celestial, o Todo-Poderoso Elohim, que reina supremo sobre toda a criação.
  • Por meio da rica tapeçaria dos nomes e atributos de Deus, descobrimos a natureza multifacetada do divino, desde o Todo-Suficiente El Shaddai até o Soberano Elyon e o Provedor Jeová Jireh.
  • A letra retrata com força o poder transformador do amor de Deus, enquanto caminhamos das trevas para a luz, experimentando a presença íntima de Cristo em nossos corações por meio da obra do Espírito Santo.
  • A canção afirma a provisão e o cuidado inabaláveis ​​de Deus, assegurando-nos que Ele conhece o número de nossos dias e nos sustenta em todas as circunstâncias, do santuário ao local de trabalho.
  • O ponto culminante da canção é um chamado à adoração sincera, enquanto nos humilhamos perante o Único Deus Verdadeiro, o Criador de todas as coisas, e oferecemos nossas vidas em rendição à Sua vontade, por meio de Cristo Jesus.

Ao mergulharmos nas verdades profundas e na poderosa simbologia de "O DEUS QUE CUIDA", somos convidados a embarcar numa jornada transformadora de adoração, provisão e crescimento espiritual. Ao abraçarmos a mensagem desta canção, podemos aprofundar nossa compreensão do Todo-Poderoso, fortalecer nossa fé e cultivar um coração totalmente entregue ao Deus que cuida de nós com amor e compaixão infinitos.

Encorajo você a permitir que a letra fale ao seu coração. Deixe o Espírito de Deus agir poderosamente em sua vida, aproximando-o cada vez mais do Senhor Jesus Cristo que é digno de todo o nosso louvor e adoração. 

Que esta canção seja um catalisador para um relacionamento mais profundo e íntimo com o nosso Pai Celestial, o Deus que cuida de nós com amor e provisão inabaláveis.

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Fonte:https://youtu.be/FMx1W8HRFFw

quinta-feira, 28 de agosto de 2025

O Poder Transformador de Jesus de Nazaré

28.08.2025

Do canal do pastor Irineu Messias, no YouTube

Encontrando o desejo profundo de conhecer o Filho de Deus

Como crentes, todos nós compartilhamos um anseio profundo e inato de conhecer Jesus Cristo mais intimamente. Esse sentimento é lindamente expresso nos versos iniciais da canção "Jesus de Nazaré", do Pastor Irineu Messias: "Sinto dentro de mim um desejo tão profundo que ninguém neste mundo pode imaginar como é conhecer melhor o Filho de Deus que morreu por mim no Calvário." Esse desejo profundo de se conectar com o Salvador que sacrificou tudo por nós é uma experiência universal entre aqueles que encontraram o poder transformador de Cristo.

Neste post, exploraremos os temas e verdades profundos contidos nesta poderosa canção, aprofundando-nos no impacto transformador de Jesus de Nazaré. Do poder incomparável do Seu nome à graça infinita da Sua salvação, desvendaremos as principais mensagens que podem inspirar e elevar as nossas jornadas espirituais.

O Poder Incomparável em Nome de Jesus

Um dos temas centrais desta canção é o incrível poder que se encontra no nome de Jesus. Como declara a letra: "Seu nome é tão poderoso que do velho homem faz um novo, e põe de pé os caídos". Isso fala da obra transformadora que Jesus Cristo pode realizar na vida de qualquer indivíduo, independentemente de suas circunstâncias passadas ou presentes.

Quando invocamos o nome de Jesus, estamos acessando uma fonte de poder e autoridade divinos. Seu nome tem a capacidade de quebrar correntes, curar feridas e infundir vida nova nas situações mais desesperadoras. Como proclama a canção: "Seu nome é maravilhoso, inunda meu ser de alegria. Bendito seja, ó Jesus de Nazaré!"

Ao reconhecer o imenso poder do nome de Jesus, podemos nos aproximar dEle com confiança, sabendo que Ele é mais do que capaz de suprir todas as nossas necessidades e satisfazer os anseios mais profundos dos nossos corações. Quando nos entregamos à obra transformadora de Cristo, também podemos experimentar a alegria e a liberdade que advêm de sermos renovados nEle. É somente através dEle que podemos ter comunhão verdadeira com Deus, o Pai.

A Graça Infinita da Salvação de Jesus

Outro tema profundo permeado por esta canção é a infinita graça da salvação de Jesus. A letra declara: "Sua infinita graça trouxe a todos uma bênção inaudita: a salvação pela fé". Isso fala do favor imerecido e da redenção que Cristo oferece a todos que se achegam a Ele em humilde arrependimento e fé.

Não importa os nossos erros passados ​​ou a profundidade do nosso pecado, a graça de Jesus é suficiente para cobrir tudo. Como proclama a canção: "Ele pode escrever uma história nova e bela na vida de qualquer pessoa". Esta é a beleza da mensagem do evangelho – que, por meio de Cristo, nos é dada a oportunidade de experimentar uma transformação completa, de ter nossas vidas reescritas com propósito, esperança e significado eterno.

Ao abraçar a graça de Jesus, podemos encontrar a força para superar nossas deficiências, a coragem para enfrentar nossos medos e a paz para navegar pelas tempestades da vida. Sua salvação é uma dádiva oferecida gratuitamente a todos que a receberem, e é esse poder transformador que pode mudar a trajetória de qualquer vida.

O conforto e a orientação do Espírito Santo

Permeada por toda a canção, há uma bela referência à obra do Espírito Santo na vida do crente. Como diz a letra: "Ele [Jesus] nos deixou Seu Espírito Santo, o divino Consolador, que enxuga toda lágrima do pecador arrependido que humildemente se aproxima dEle."

O Espírito Santo é o divino Conselheiro e Companheiro que Jesus prometeu enviar aos seus seguidores. É pelo poder do Espírito Santo que somos fortalecidos, consolados e guiados em nossa caminhada com Cristo. Quando nos encontramos sobrecarregados pelos fardos da vida, é o Espírito Santo que vem ao nosso lado para enxugar nossas lágrimas e restaurar nossa esperança.

Além disso, o Espírito Santo é quem transforma nossas vidas de dentro para fora, conformando-nos à imagem de Cristo e nos guiando pelo caminho da justiça. Como declara a canção: "Pois o Teu glorioso Espírito transformou a minha vida, firmou os meus pés nos Teus caminhos e encheu a minha alma com a Tua paz eterna". Ao nos rendermos à obra do Espírito Santo, podemos experimentar a profunda paz e alegria que advém de estarmos firmemente enraizados na vontade de Deus, nosso Pai.

Tornando-se uma nova criatura em Cristo

No cerne desta canção está o tema da transformação – a ideia de que, quando encontramos Jesus, nossas vidas são transformadas para sempre. Como proclama a letra: "Seu nome é tão poderoso que do velho homem faz um novo, e põe de pé os caídos". Isso fala da obra milagrosa de Cristo ao tomar nossas vidas quebradas e manchadas pelo pecado e nos tornar novas criaturas.

Pela fé em Jesus, não somos mais definidos pelos nossos erros do passado ou pelo peso dos nossos fracassos. Em vez disso, recebemos a oportunidade de nos tornarmos "um novo homem", de ter nossas vidas reescritas com propósito, esperança e significado eterno. Como declara a canção: "Pois o Teu glorioso Espírito transformou a minha vida, firmou os meus pés nos Teus caminhos e encheu a minha alma com a Tua paz eterna."

Essa transformação não é uma mudança superficial, mas uma obra profunda e duradoura do Espírito Santo em nossos corações e mentes. Quando nos rendemos a Cristo, Ele inicia o processo de santificação, conformando-nos lenta, mas seguramente à Sua imagem e equipando-nos para andar em obediência à vontade do Pai Celestial. É essa transformação milagrosa que nos permite experimentar a plenitude da vida que Jesus promete a todos os que O seguem.

Exaltando o Nome de Jesus

Subjacente a toda a música, há um profundo sentimento de reverência e adoração pelo nome de Jesus. A letra está repleta de frases que exaltam e glorificam o Filho de Deus, como "Bendito seja, ó Jesus de Nazaré!" e "Nós te damos glória, ó Jesus de Nazaré!"

Essa efusão de louvor e adoração reflete a resposta do coração ao encontro com o poder transformador de Cristo. Quando verdadeiramente compreendemos a magnitude de quem Jesus é e o que Ele realizou em nosso favor, é natural que nossos corações transbordem de gratidão e desejo de honrar Seu nome.

Como diz a canção: "Seu nome é maravilhoso, inunda meu ser de alegria". Isso fala da profunda alegria e realização que advém de caminhar em relacionamento com Jesus, aquele que nos redimiu e nos deu uma nova vida. Ao exaltar o nome de Jesus, não apenas Lhe damos glória, mas também experimentamos a profunda paz e contentamento que só podem ser encontrados nEle.

Abraçando Jesus como o Caminho, a Verdade e a Vida

A canção culmina com uma poderosa declaração de Jesus como "o Filho Unigênito de Deus Pai" e "o caminho que tanto busquei". Isso expressa a profunda verdade de que Jesus é o único caminho para a verdadeira realização e a vida eterna.

Como diz a letra: "Agora não busco mais, pois o Teu glorioso Espírito transformou a minha vida, firmou os meus pés nos Teus caminhos e encheu a minha alma com a Tua paz eterna". Isso é um testemunho da realidade de que, quando entregamos nossas vidas a Cristo, encontramos as respostas para os anseios mais profundos dos nossos corações. Ele se torna o nosso caminho, a nossa verdade e a nossa vida, guiando-nos pelo caminho da justiça e enchendo-nos com a paz que excede todo o entendimento.

Ao aceitar Jesus como o Filho de Deus e o único caminho para o Pai, podemos encontrar a segurança, o propósito e a esperança eterna que nossas almas tanto almejam. Ele é quem pode transformar nossas vidas, firmar nossos pés em terra firme e nos encher com a paz inabalável de Sua presença.

Conclusão: Rendendo-se ao Poder Transformador de Jesus

A canção "Jesus de Nazaré", do Pastor Irineu Messias, é uma expressão poderosa e poética do profundo impacto que Jesus Cristo pode ter na vida de um crente. Do poder incomparável do Seu nome à graça infinita da Sua salvação, esta canção captura com maestria a obra transformadora do Salvador.

Ao refletirmos sobre os temas e verdades entrelaçados nesta canção, que sejamos inspirados a aprofundar nosso próprio relacionamento com Jesus, a entregar nossas vidas totalmente à Sua vontade e a experimentar a alegria, a paz e a liberdade que advêm de sermos renovados nEle. Exaltemos o nome de Jesus, abracemo-Lo como o caminho, a verdade e a vida, e permitamos que Seu glorioso Espírito continue a obra de transformação em nossos corações e nossas vidas.

Se esta mensagem repercutiu em você, convidamos você a se inscrever no canal do YouTube do Pastor Irineu Messias @Pr_irineumessias e da Assembleia de Deus do Planalto Central @ADEPLAN_DF para receber mais conteúdos inspiradores que podem fortalecer sua fé e aproximá-lo do coração de Deus.

  • Descubra o poder e a transformação encontrados no nome de Jesus
  • Abrace a graça infinita da salvação de Cristo e a obra do Espírito Santo
  • Entregue-se ao processo de se tornar uma nova criatura em Cristo
  • Exalte o nome de Jesus e encontre-O como o caminho, a verdade e a vida
  • Inscreva-se nos canais do YouTube do Pastor Irineu Messias e da Assembleia de Deus do Planalto Central para mais conteúdos inspiradores

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Fonte: https://youtu.be/5KjeczZDqgk

sábado, 28 de maio de 2022

OLHE PARA JESUS, O AUTOR E O CONSUMADOR DA FÉ. Hb 12:2

28.05.2022

Do canal do pastor Irineu Messias, no You tube

O MOMENTO COM DEUS de hoje é sobre a necessidade de que você: OLHE PARA JESUS, O AUTOR E O CONSUMADOR DA FÉ. Hb 12:2

https://youtu.be/mhd3fO731bs

Não  como o cristão servir a Deus se ele não tiver os olhos do coração, do entendimento e da mente voltados firmemente para os ensinos e as verdades do Senhor Jesus Cristo. 

Esta necessidade parte do fato de que somente Jesus e mais ninguém é O AUTOR e CONSUMADOR DA . Pois somente Ele veio à terra deu a Sua vida, derramou o Seu Sangue sacrossanto; morreu mas ressuscitou e hoje está a destra de Deus, o Pai. Ele é o Único Mediador(1 Timóteo 2:5) e o Único Sumo-Sacerdote(Hb 8:1,6) de todos os seres humanos. 

Os personagens bíblicos, todos eles tiveram papéis importante na história da salvação, entre eles  Maria, a mãe da natureza humana de Jesus, Pedro, Paulo, João, etc. No entanto, APENAS para o Senhor o texto sagrado ordena que olhemos firmemente!

Que ao assistir este vídeo, baseado no texto inspirado por Deus, de Hebreus 12:2, possamos tomar a sábia e acertada decisão de olhar firmemente para Jesus, o Autor dessa fé  salvífica e salvadora. 

É importante distinguir “fé salvífica” de “fé natural”. Fé natural, todos os seres humanos nascem com ela. Muito embora com o passar dos anos, muitos preferem rejeitá-la, tornando-se céticos ou ateus. Ninguém nasce cético ou  ateu. A sociologia e antropologia mostram que a maioria absoluta dos povos da terra creem em alguma divindade, em alguma Força Superior. Isso é prova a natureza religiosa de todos os seres humanos. 

No entanto, essa fé natural não garante a reconciliação com o Deus Todo-Poderoso, Criador de todas as coisas. Somente a fé salvífica em Cristo, o Filho desse Deus Todo-poderoso é que garante a comunhão perene e a salvação eterna da alma.

Por isso texto sagrado em apreço aconselha : "...olhando firmemente para o Autor e Consumador da fé, Jesus, o qual, em troca da alegria que lhe estava proposta, suportou a cruz, não fazendo caso da ignomínia, e está assentado à desta do trono de Deus". Hb 12:2 (versão ARA -Edição Missionária). 

Portanto ,convém que  todos nós olhemos, mas olhemos com firmeza espiritual para o Senhor Jesus Cristo, que suportou a cruz, sofreu horrores das mãos de pecadores, que o despiu perante todos, causando-lhe vergonha e desprezo para que pudesse  perdoar  todos os nossos pecados e nos reconciliar com Deus.

Tudo isso Ele suportou para nos legar uma fé salvífica, transformadora e  purificadora, para que todos firmemente pudessem olhar para Ele! 

Glórias a Deus! 

Que a mensagem desse vídeo toque a sua vida e  o seu coração e que, se você ainda não está olhando firmemente para Jesus, convido-o, ou melhor, o Espírito de Santo de Jesus convida-o, por meio dessa Escritura inspirada, e o aconselha: OLHE PARA JESUS, O AUTOR E O CONSUMADOR DA FÉ

Deus o abençoe, 

Pastor Irineu Messias*

*Irineu Messias, é pastor vice-presidente da Assembleia de Deus Ebenézer em Pernambuco, (IEADEP)filiada à COMADEPLAN DF e à CGADB. É presidida pelo pastor Robenildo Lins Ramos.

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Fonte:https://youtu.be/mhd3fO731bs

quarta-feira, 20 de abril de 2022

Bíblia Sagrada, a sempre atual Palavra de Deus

20.04.2022

Do portal da CPADNEWS, 31.10.2020

Por Claudionor de Andrade

A Bíblia Sagrada, por ser a inspirada, a inerrante e a eterna Palavra de Deus, é o livro mais perseguido e atacado de todos os tempos. No passado, seus inimigos tentaram destrui-la fisicamente, confiscando-a e lançando-a ao fogo. Em nossos dias, Satanás vem agindo de forma mais sutil e refinada. Ao invés de queimar e interditar a Palavra de Deus, intenta tirar Deus da Palavra, através de hermenêuticas iníquas e de versões tendenciosas e débeis. Não bastassem essas invectivas astutas e quase veladas, o Diabo usa, ocasionalmente, um aprendiz mais afoito, a fim de desferir ataques frontais, diretos e blasfemos contra as Sagradas Escrituras.

Nesta humilde apologia, apresentarei 10 razões por que acredito que a Bíblia Sagrada, por ser a inspirada Palavra de Deus, jamais perdeu a sua atualidade, suficiência, relevância e poder. Aliás, é o único livro contemporâneo de todas as épocas, porquanto foi escrito para ser lido e entendido por todos os povos, em todos os tempos e lugares.

Primeira razão.

A Bíblia é, de fato, a inspirada Palavra de Deus, porque, ao lê-la, sentimos o Deus da Palavra falar-nos direta e profundamente ao coração. Aliás, a própria Escritura comprova a sua inspiração única e divina: “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” (2Tm 3:16,17).

A Bíblia foi-nos dada pelo sopro do Deus Único e Verdadeiro. 

Sendo um livro divino, e não apenas humano, a Bíblia Sagrada vem transformando indivíduos e nações, desde que começou a ser escrita, por Moisés, há 3.500 anos, no deserto do Sinai. Embora seja a obra mais perseguida e odiada, é, paradoxalmente, a mais lida, a mais estudada e a mais amada de todos os tempos.

Segunda razão.

A perene atualidade da Bíblia Sagrada está vinculada diretamente à sua inspiração. Deus assoprou-a na alma e no coração dos santos profetas e dos apóstolos de Nosso Senhor, “para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra” (2Tm 3:17).

Sendo contemporânea de todas as épocas, lugares e povos, a Bíblia Sagrada jamais deixou de falar a uma geração humana. A mesma Palavra de Deus que transformou o jovem Timóteo, na era apostólica, converteu Tertuliano, no século 2; Martinho Lutero, no século 16; John Wesley, no século 18; Daniel Berg, no século 20 e os pecadores que, neste momento, ao redor do mundo, ao ouvi-la e ao lê-la, compungem-se arrependidos, e aceitam Jesus Cristo como o seu Único e Suficiente Salvador.

Terceira razão.

Ora, sendo a Bíblia Sagrada a inspirada Palavra de Deus, e sendo, de igual forma, a única obra contemporânea de todas as épocas, lugares e povos, conclui-se, com irrecorrível razão, que estamos diante de um livro absolutamente inerrante e perfeito, conforme a própria Escritura testifica de si mesma.

Eis um dos testemunhos internos de sua inerrância: “As palavras do Senhor são palavras puras, como prata refinada em fornalha de barro, purificada sete vezes” (Sl 12:6).

Vejamos, agora, o depoimento do Salmista concernente à sua consumada perfeição: “Tenho visto que toda perfeição tem seu limite; mas o teu mandamento é ilimitado” (Sl 119:96).

A Bíblia Sagrada, por ser a Palavra de Deus, é superior a razão humana, mas não a contradiz, quando esta é usada de forma correta e legítima. Afinal, o próprio Deus nos intima a um culto racional (Rm 12.1,2).

Quarta razão.

Visto que a Bíblia Sagrada é divinamente inspirada, inerrante, perfeita e jamais deixou de ser atual, conclui-se logicamente que ela também seja infalível. Logo, tudo quanto ela diz, ou prediz, acontece necessariamente, conforme não só a Escritura, mas a História testifica, desde os tempos canônicos até hoje.

Eis o que a própria Bíblia testemunha acerca de um de seus autores: “E crescia Samuel, e o Senhor era com ele, e nenhuma de todas as suas palavras deixou cair em terra” (1Sm 3:19).

Daniel, um dos profetas canônicos do sétimo século a.C., certifica outras profecias e oráculos bíblicos. Ao registrar os arcanos das 70 semanas, referenda um outro mensageiro de Jeová: “No ano primeiro de Dario, filho de Assuero, da linhagem dos medos, o qual foi constituído rei sobre o reino dos caldeus. No primeiro ano do seu reinado, eu, Daniel, entendi pelos livros que o número dos anos, de que falara o Senhor ao profeta Jeremias, em que haviam de cumprir-se as desolações de Jerusalém, era de setenta anos” (Dn 9:2).

A fim de reafirmar a infalibilidade da Bíblia Sagrada, transcreveremos o testemunho do próprio Cristo: “Passará o céu e a terra, mas as minhas palavras não passarão” (Mc 13:31). 

Quinta razão.

A Bíblia Sagrada é suficiente para suprir-nos todas as carências espirituais, morais, emocionais e culturais. Somente ela tem as respostas completas e definitivas no que concerne à nossa comunhão com Deus, à nossa conduta pessoal e social e, sobretudo, quanto à salvação de nossas almas. Não precisamos de outro cânone além do Antigo e do Novo Testamentos, conforme adverte-nos a própria Palavra de Deus, por meio de Moisés: “Não acrescentareis à palavra que vos mando, nem diminuireis dela, para que guardeis os mandamentos do Senhor vosso Deus, que eu vos mando” (Dt 4:2). 

Reportando-se à suficiência das Escrituras, o apóstolo é taxativo e claro: “Porque tudo o que dantes foi escrito, para nosso ensino foi escrito, para que pela paciência e consolação das Escrituras tenhamos esperança” (Rm 15:4).

Sexta razão.

Tendo em vista ser a Bíblia Sagrada suficiente, em si mesma, elegemo-la como a única regra infalível no que concerne à fé, à doutrina e à conduta do ser humano, em geral, e a do seguidor do Senhor Jesus Cristo, em particular. Noutras palavras, as Escrituras Sagradas são absolutas e inquestionáveis no que diz respeito à teologia, à moral e à ética.

O profeta Isaías mostra quão soberana é a Palavra de Deus respeitante à nossa conduta e às sendas que devemos trilhar: “Este é o caminho, andai nele, sem vos desviardes nem para a direita nem para a esquerda” (Is 30:21). Portanto, seguem vigendo soberanamente não apenas os Dez Mandamentos e o Sermão da Montanha, como também a Bíblia toda – do Gênesis ao Apocalipse, continua ele atualíssima.

Sétima razão.

A Bíblia Sagrada não requer atualização alguma, porquanto é claríssima, inteligível e perspícua, conforme ela própria testemunha acerca de sua perfeita compreensibilidade. Consideremos esta declaração de Davi: “A lei do Senhor é perfeita, e refrigera a alma; o testemunho do Senhor é fiel, e dá sabedoria aos símplices” (Sl 19:7).

Aliás, as palavras do Santo Livro são de tal forma claras e transparentes, que até mesmo os mentalmente fragilizados são capazes de entendê-las, conforme profetiza Isaías: “E ali haverá uma estrada, um caminho, que se chamará o caminho santo; o imundo não passará por ele, mas será para aqueles; os caminhantes, até mesmo os loucos, não errarão” (Is 35:8).

Oitava razão.

A Bíblia Sagrada, por ser a Palavra de Deus, é eterna. Nenhum outro livro, a não ser o Livro dos livros, há de sobreviver ao fim da história como a conhecemos. Além deste tempo, já na Jerusalém Celeste, a Bíblia continuará a testemunhar acerca do Cordeiro de Deus morto desde a fundação do mundo (Ap 13:8). Ao cantar a eternidade das Escrituras Sagradas, declara o Salmista: “Para sempre, ó Senhor, a tua palavra permanece no céu” (Sl 119:89).

Nona razão. A canonicidade da Bíblia Sagrada é inviolável. Sua integridade não pode ser violada nem pelo corpo dos fiéis, nem pelo santo ministério e muito menos pela comunidade teológica. Ninguém está autorizado a acrescentar ou a tirar qualquer letra, palavra, frase, sentença, oração, parágrafo ou livro do Sagrado Cânon, porquanto a advertência do Senhor é severíssima:

“Porque eu testifico a todo aquele que ouvir as palavras da profecia deste livro que, se alguém lhes acrescentar alguma coisa, Deus fará vir sobre ele as pragas que estão escritas neste livro; e, se alguém tirar quaisquer palavras do livro desta profecia, Deus tirará a sua parte do livro da vida, e da cidade santa, e das coisas que estão escritas neste livro” (Ap 22:18,19).

Décima razão.

Por favor, não mexam no cânon da Bíblia Sagrada. Os 66 livros da inspirada e inerrante Palavra de Deus são inalteráveis. Não os violente a pretexto de atualizações falaciosas, ímpias e desnecessárias, intentando conformá-los às suas concupiscências, pecados e ganas malignas. Não se deixe usar por Satanás. A Bíblia, volto a repetir, já foi concebida atualizada, porquanto o seu inspirador não é um ser obsoleto e ignorante. O Espírito Santo, querido irmão, é a Terceira Pessoa da Santíssima Trindade.

O profeta Isaías descreve a Bíblia Sagrada, realçando a sua perene contemporaneidade: “Seca-se a erva, e cai a flor, porém a palavra de nosso Deus subsiste eternamente” (Is 40:8). Ora, se a Palavra de Deus subsiste para todo o sempre, por que atualizá-la? Só o que não resiste à voragem do tempo é que precisa de adendos, subtrações, alterações e correções. 

Quem sustenta a nefasta ideia de que Bíblia Sagrada carece de atualizações doutrinárias, teológicas e éticas, está a professar, inspirado por Satanás, que a Sagrada Bíblia é falível, errante, inadequada e confusa. Noutros termos, está a defender que a Escritura não é a Palavra de Deus, e, sim, meros termos e vocábulos mortos de homens já defuntos.

 Até mesmo as atualizações gráficas, vocabulares e semânticas têm de ser procedidas com temor e tremor, porque estamos a lidar com a Palavra de Deus e com o Deus da Palavra. Sejamos santos, reverenciosos e tementes ao Eterno Senhor, pois no princípio era o Verbo e o Verbo era a Palavra de Deus.

Finalmente, com o fiel cumprimento das profecias, a cada hora, a Bíblia Sagrada faz-se mais atualizada do que nunca. Se você ainda duvida da contemporaneidade da Palavra de Deus, aconselho-o a que estude, com afinco e redobrada atenção, os acontecimentos que precedem a volta de Jesus Cristo. O que tudo nos mostra? Que o Rei dos reis está voltando. Quer um livro mais atual do que a Bíblia Sagrada? 

Querido irmão, eis como Deus magnifica a sua Palavra, Confessa o Salmista: “Inclinar-me-ei para o teu santo templo, e louvarei o teu nome pela tua benignidade, e pela tua verdade; pois engrandeceste a tua palavra acima de todo o teu nome” (Sl 138:2).

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Fonte: http://cpadnews.com.br/blog/claudionorandrade/posts/143/biblia-sagrada-a-sempre-atual-palavra-de-deus.html

quinta-feira, 28 de maio de 2015

LICÕES BÍBLICAS 01: JESUS, O HOMEM PERFEITO

28.05.2015
Do portal da CPAD NEWS
LIÇÕES BÍBLICAS
Por José Gonçalves

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Fonte:http://licoesbiblicas.com.br/index.php/k2-2/galeria-de-videos/licoes-biblicas/lbm-2-trimestre

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Em 2015, sejamos mais evangélicos e menos “evangélicos”

01.01.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE
Por Euder Faber 

No último censo realizado pelo IBGE em 2010, foi aferido que o Brasil tem cerca de 22% de sua população como se declarando de religião evangélica. Fazendo as contas, naquela ocasião, havia cerca de 40 milhões de pessoas em nosso país se identificando com a fé evangélica.

Isso correspondia a população da segunda maior nação da América do Sul em 2010, a Argentina. Fiquei pensando: é muita gente. Continuei pensando: por que uma população tão grande, que se diz seguidora do Evangelho, não consegue impactar de forma decisiva a nação brasileira? Hoje temos no Brasil mais de 50 mil assassinatos violentos por ano. Nosso país é 18° país mais violento do mundo, mesmo não estando em uma guerra civil declarada, nem vivendo sob o regime de radicais muçulmanos.

Mais de 40 mil pessoas são mortas por ano em acidentes de trânsito no país. No escore da corrupção mundial, o Brasil perdeu até para a pobre nação africana de Botswana. Nossa imagem lá fora é uma das piores possíveis: somos o povo do “jeitinho”, e até cartilha fizeram retratando nossa “brasilidade” durante a Copa do Mundo.

O que os evangélicos têm haver com isso? Têm tudo a ver! Nós somos chamados para sermos “sal” e “luz” nesse mundo. Ser “sal” e “luz” não colocar um adesivo com versículo bíblico no carro, ou colocar uma música gospel para tocar, ou andar com uma Bíblia na mão, ou ainda manter uma determinada vestimenta, distribuir um panfleto: isso pode até fazer parte, mas não é disso que estou falando.

Eu me refiro a valores, a princípios, ao legado deixado pelo evangelho. A integridade, hombridade, honestidade, a pureza de coração, a piedade, o desapego aos bens materiais, a liberalidade em contribuir com o Reino, a gratidão, a generosidade, a solidariedade, em suma, “amar o próximo como a nós mesmos”.  Assim, nossa presença faria a diferença onde quer que estivéssemos. Mas o que temos visto? Lamentavelmente, os evangélicos, de forma geral, com as exceções de praxe, têm seguido o fluxo da nossa cultura decadente.

Cada vez estamos mais parecidos com tudo aquilo que nos cerca. Não temos salgado, nem tampouco iluminado essa terra como deveríamos. Nosso testemunho é pobre, e confesso que muitas vezes tenho vergonha de me apresentar como pastor, pois infelizmente a imagem que o público em geral tem de nós é de que somos espertalhões e que só estamos interessados no dinheiro das pessoas. E por que pensam assim, será que é por puro preconceito? Acho que não! Conheço muito homens de Deus, pastores que dignificam seu ofício, mas infelizmente são poucos.

O que tem chamado mais atenção são os picaretas que se fazem ou foram feitos pastores, por conveniência própria ou de outrem. E o que esperar de um rebanho “pastoreado” por homens assim, se não que expressem o perfil das suas lideranças? Alguém já disse que o problema da igrejas são os pastores. Eu já acho que é a falta de verdadeiros pastores. Que em 2015, sejamos mais evangélicos aos moldes do nosso grande Deus e Salvador Jesus Cristo e menos “evangélicos” segundo o  IBGE.

* Euder Faber  Sou um simples pastor, casado com Janeide Andrade, pai de duas filhas - Rebeca e Júlia -, e que pela misericórdia de Deus tenho estado na presidência da Visão Nacional para a Consciência Cristã - VINACC, há 11 anos. Cujo principal projeto é a realização do Encontro para a Consciência Cristã, evento interdenominacional, que tem sido realizado em Campina Grande(PB), desde 1999, durante o período de carnaval.

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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/2015-sejamos-mais-evangelicos-menos-evangelicos/

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

NÃO APENAS UM EXEMPLO – O SALVADOR!

06.01.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ, 22.11.13

Chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.
Este será grande, e será chamado filho do Altíssimo
(Mateus 1:21; Lucas 1:32).

Sócrates e Aristóteles ensinaram por cerca de quarenta anos, Platão por cinquenta, mas o Senhor Jesus apenas por três anos. Porém, nesse curto período Suas palavras exerceram uma influência sem comparação com a dos três maiores filósofos da antiguidade.

Nossa civilização ocidental não se desenvolveria como se desenvolveu sem a moralidade cristã. Os maiores artistas, os mais famosos poetas e escritores se inspiraram abundantemente no cristianismo. As mais sublimes músicas foram compostas para honrar a Deus. Dessa maneira as obras dos homens foram enriquecidas pelo “Carpinteiro de Nazaré”.

Mas Ele não veio para ser apenas um bom exemplo nem uma excelente fonte de inspiração. Não veio para deixar uma filosofia de vida saudável. Nem princípios morais corretos, ou para fundar uma nova religião.

Ele veio para quebrar o poder do pecado, para trazer vida onde reinava a morte, para nos arrancar do império das trevas e nos transportar para o reino de Seu amor (Colossenses 1:13), para nos dar o poder de sermos feitos filhos de Deus (João 1:12), para ser “Senhor dos senhores e o Rei dos reis” (Apocalipse 17:14; 19:16).

Ele veio para ser o Exemplo vivo e perfeito de um Deus amoroso e real que deseja um relacionamento intenso com Suas criaturas. Veio para ser o caminho para nos levar ao Pai (João 14:6).
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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

JESUS, O CAÇADOR DO CÉU

02.01.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Paul Earnhart

 O Salvador que sempre busca

“Ou qual é a mulher que, tendo dez dracmas, se perder uma, não acende a candeia, varre a casa e a procura diligentemente até encontrá-la? E, tendo-a achado, reúne as amigas e vizinhas, dizendo: ‘Alegrai-vos comigo, porque achei a dracma que eu tinha perdido.’ Eu vos afirmo que, de igual modo, há júbilo diante dos anjos de Deus por um pecador que se arrepende” (Lucas 15:8-10).

Nesta segunda de três parábolas que Jesus usou para justificar sua graciosa busca de pecadores ele usa o mesmo argumento da vida ordinária que na parábola da Ovelha Perdida. 

“Qual é a mulher...?” Sabemos, ele diz, o que faria qualquer mulher que tenha perdido uma moeda de prata em sua casa. Ela esquadrinharia toda a casa, virando-a de pernas para o ar, até que encontrasse a moeda perdida.

É importante para nós, ao pensarmos nesta parábola, não imaginar que estamos lidando com alguma mulher rica, ou que a moeda é semelhante em valor às nossas modernas. A moeda perdida era um drachma grego, igual ao denarius romano, e equivalente a um dia de salário no mundo antigo (Mateus 20:1-2). Teria sido uma perda séria para o lar médio num mundo onde a existência era frequentemente da mão para a boca e uma moeda era a diferença entre a sobrevivência e o desespero. Justamente num tal lar Jesus tinha nascido e sido criado. Mesmo em nossa comparativa abundância há poucos de nós que não rebuscariam nossas casas diligentemente para encontrar uma soma de dinheiro equivalente a um dia de renda mal colocada, e que não se sentiria alegre e aliviado quando ela fosse recuperada.

Alguns têm especulado que a moeda perdida possa ter sido uma das dez moedas de prata costumeiramente dadas por um noivo como enfeite da testa para sua noiva. Tal moeda teria obviamente um valor sentimental, bem como prático. Sua perda se compararia à perda de um anel de noivado, que guarda simbolicamente dentro dele todas as promessas lembradas e a alegria de um casamento. Desta possibilidade podemos apenas dizer que nada na parábola proíbe dizer ou estabelecer isso.

O foco da Parábola da Moeda Perdida como o da Ovelha Perdida está na preocupação natural por coisas perdidas e a alegria de recuperá-las. Não há justificação para fazer alegoria desta história que, tomada como é, expõe o ponto de Jesus admiravelmente. Imaginações férteis têm visto a mulher (ou a casa) como um símbolo para a igreja; a lâmpada como uma figura da Palavra de Deus, e a varrição da casa como um sinal para a perturbadora obra do Espírito Santo. Como Buttrick observou, concernente a algum tratamento de Trench da parábola, “é uma alegoria que podemos alegremente ignorar”.

É perigoso forçar a interpretação de todos os pormenores desta parábola. Uma moeda inanimada, perdida devido a descuido ou infelicidade de outros, obviamente não simboliza perfeitamente um homem animado e de livre arbítrio. Apanhado no próprio erro sobre o qual ele adverte, Buttrick escreve extensamente sobre pessoas que são perdidas porque nasceram em circunstancias cruéis e não podem deixar de estar onde estão. Nada poderia estar mais longe da mente do Senhor. Ele está apelando para um arrependimento que, ainda que leve a misericórdia, exige inequívoca aceitação da responsabilidade pelas próprias transgressões (Lucas 13:3-5). Como pode alguém se afastar daquilo que não escolheu?

Esta parábola, como a anterior, não é apenas sobre a divina misericórdia mas sobre o desejo insaciável no coração de Deus por todo pecador, o sentido de perda que o faz buscar. Esta misericórdia é mais do que disponível, é apaixonada em sua determinação de recuperar cada pessoa cujo pecado lha tem negado. Francis Thompson retrata esta busca incessante em seu poema muito pessoal, O Caçador do Céu.

Dele fugi, noites e dias adentro;
Dele fugi, pelos arcos dos anos;
Dele fugi, pelos caminhos dos labirintos
De minha própria mente; e no meio de lágrimas
Dele me ocultei, e sob riso incessante.
Por sobre esperanças panorâmicas corri;
E lancei-me, precipitado,
Para baixo de titânicas trevas de temores abissais,
Para longe daqueles fortes Pés que seguiam, seguiam após mim.
Mas com desapressada perseguição,
E com inabalável ritmo,
Deliberada velocidade, majestosa urgência,
Eles marcavam os passos - e uma Voz insistia
Mais urgente que os Pés -
"Todas as coisas traem a ti, que traíste a Mim”.


Como Barclay observou, nenhum fariseu tinha jamais sonhado com um Deus como esse. Um que talvez fosse misericordioso para os bons que vinham implorar caminhos merecidos, mas certamente não alguém que fosse em busca dos indignos patifes da sociedade. Mas não havia nada nos modos de Jesus que os fariseus não pudessem ter antecipado se eles jamais tivessem verdadeiramente entendido o Deus do Velho Testamento, sobre o qual eles tinham durante tanto tempo caducado. Do jardim do Éden ao último apelo lamentoso dos profetas, 

ele tinha estado em incessante procura de seu povo perdido, ainda que triste seja seu estado, ainda que indiferente sua resposta. Diferente da mulher da parábola, Jesus nunca recuperará todos os que estão perdidos para ele, mas nunca será por falta de busca e procura.
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sábado, 21 de dezembro de 2013

Deus prepara a salvação

21.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por-por L. A. Mott, Jr.

Após o homem cair no pecado, a história humana tomou dois rumos: descendentes de Caim ímpios e mundanos (Gênesis 4) e descendentes santos de Sete (Gênesis 5). O entrelaçamento dessas duas descendências ocasionou a corrupção de toda a espécie humana (Gênesis 6). Após o dilúvio, a humanidade teve um novo começo com a família de Noé (Gênesis 6-10). Mas, o acontecimento de Babel demonstra, mais uma vez, a tendência para a apostasia (Gênesis 11), e a humanidade rumou direitinho para a escuridão da apostasia e da idolatria.

Nesse estado de coisas, Deus deu o primeiro grande passo para redimir a humanidade. Ele escolheu Abraão e o separou de seus parentes idólatras (Gênesis 12; veja Josué 24:14-15). O conhecimento da verdade iria ser preservado por meio de uma família e, por fim, de uma nação. As três promessas feitas por Deus a Abraão mostram a importância que esse homem teve na história (Gênesis 12:1-9):Œ "De ti farei uma grande nação" —promessa que se cumpriu no Egito (veja Gênesis 46:3).  

Mas uma nação precisa de uma terra, e Abraão teve a promessa de receber Canaã para seus descendentes—uma promessa que se cumpriu com a conquista liderada por Josué (Josué 21:43-45). Ž  A escolha de Abraão, porém, não tinha por objetivo exclusivo o benefício de Israel, mas abençoar toda a humanidade: "Em ti serão benditas todas as famílias da terra" (Gênesis 12:3; veja 22:18). No fim do Antigo Testamento, entretanto, essa promessa ainda permanece sem cumprimento.

A providência de Deus usou José para preservar a descendência de Abraão no Egito (Gênesis 45:4-8). Os filhos de Jacó passaram a ser chefes das tribos de uma grande nação dentro do Egito. Após a morte de José, porém, Israel foi oprimido no Egito, sendo liberto sob a liderança de Moisés, que os levou ao Sinai, onde foi entregue a lei (Êxodo 19-24). Mas a lei não era a resposta ao problema do pecado, pois, como salienta Paulo, o homem violou a lei e, assim, ficou debaixo da condenação da lei em vez de ser justificado por ela (Romanos 3:9-20).

Depois de uns quatro séculos sob o domínio dos juízes, Israel se tornou um reino, e Deus fez outra grande promessa. Prometeu a Davi que estabeleceria o reino da casa de Davi em Israel para sempre (2 Samuel 7:11-16). Quando Israel caiu na apostasia e o reino de Davi foi ameaçado, os profetas lembraram-se da promessa feita a Davi e reconfirmaram ao povo a idéia de que, no futuro, um grande rei ainda reinaria no trono de Davi (Isaías 9:6-7; Jeremias 23:5; 33:14-26). Certo salmista trata a questão de modo poético e clama: "Até quando, Senhor?" (Salmo 89, especialmente versículo 46). Até quando o reino de Davi não será restaurado? No fim do Antigo Testamento, permanece o vazio.

Por fim, percebemos outra vertente do pensamento do Antigo Testamento. O maior problema de Israel, frisou Isaías, não era a Assíria, nem a Babilônia, mas a escravidão ao pecado. O profeta predisse a vinda de um servo de Jeová que sofreria e morreria pelos pecados do povo (Isaías 52:13 - 53:12). Mas, no fim do Antigo Testamento, essa promessa, também, se mantém sem cumprimento.
No fim do Antigo Testamento o leitor é deixado a clamar: "E agora? O que vem depois?" Pois, certamente, os vazios são deixados para ser preenchidos, e a palavra final ainda não foi proferida.

As primeiras palavras do Novo Testamento, as quais identificam Jesus como filho de Davi e filho de Abraão (Mateus 1:1), proclamam a era iminente em que se daria o cumprimento. E, na verdade, é o que ocorre. Jesus é o descendente de Abraão, por meio de quem todas as nações iam ser abençoadas (Atos 3:25-26; Gálatas 3). Ele é o filho de Davi, reinando sobre o trono de Davi (Lucas 1:31-33; Atos 2:29-36). E é o prometido "Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo" (João 1:29), o Servo sofredor que morreu pelos pecados da humanidade (Atos 8:32-35; 1 Pedro 2:21-25).

Seu sangue foi vertido para perdoar os pecados (Mateus 26:28). Esse é o papel que Deus desempenhou para providenciar o perdão dos pecados. Mas ele não obriga ninguém a aceitar o presente, e a parte que o homem desempenha para receber o dom foi explicada por Pedro, quando mandou que seus ouvintes, convencidos do pecado, se arrependessem e fossem batizados para remissão dos pecados (Atos 2:38).

O reinado do Rei Jesus continuará até que todos os que se rebelam contra o seu governo estejam debaixo de seus pés (1 Coríntios 15:20-28). O desfecho será um mundo novo, em que habita a justiça (2 Pedro 3:12) e a maldição trazida contra o mundo por causa do pecado do homem não mais existirá (Apocalipse 21:1 - 22:5). De fato, o Senhor Deus, o Todo-Poderoso, reina, e concretiza o seu grande propósito. Aleluia!


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