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segunda-feira, 28 de junho de 2021

O PROFETA DESOBEDIENTE TENTA FUGIR DA FACE DE DEUS.Jn 1:1-7

28.06.2021 

Do canal do pastor Irineu Messias 

 

 **INSCREVA-SE NO CANAL DO PASTOR IRINEU MESSIAS PARA ASSISTIR ESTE E OUTROS VÍDEOS: https://bit.ly/2W7uTpY​ 

***ATIVE O SININHO🔔, CURTA E DEIXE SEU COMENTÁRIO O PROFETA DESOBEDIENTE TENTA FUGIR DA FACE DE DEUS. Jn 1:7. https://youtu.be/3nIrpVkjpzc 

No vídeo de hoje vamos refletir sobre a decisão errada de um homem de Deus, que embora escolhido para ser profeta de Deus, resolveu em dado momento de sua vida ir na contramão da vontade divina. Jonas foi escolhido pelo Senhor para levar uma mensagem de arrependimento para o povo de Nínive, uma cidade , cujos habitantes eram conhecidos por sua crueldade e perversidade.

No entanto, Deus na sua infinita misericórdia e por seu grande amor( Ele grandioso em perdoar, Is 55:7) resolveu dar uma chance de arrependimento para os ninivitas. Contudo, o profeta Jonas, chamado para esta tarefa, recusou-se a anunciar a mensagem divina para aquela cidade pecadora. Jonas resolveu de forma equivocada tomar a decisão de fugir para bem longe. Ele tentou fugir da presença de Deus. 

Tornando-se um PROFETA DESOBEDIENTE TENTA FUGIR DA FACE DE DEUS( Jn 1:1-7). Todavia ninguém pode fugir da face do Senhor,pois Ele é Deus onisciente,conforme nos revela o salmo 139:7-12. Jonas devia estar bem ciente disto. Mesmo assim tentou fugir de Sua face, indo para a cidade de Társis, distante de Nínive( seu destino original), cerca de 4 mil quilômetros. 

O profeta desobediente fez de tudo para escapar de sua missão; foi para Jope, comprou uma passagem e embarcou no navio que ia para Társis e lá escondeu-se no porão, como se isso fosse possível ocultá-lo da face do Senhor. Ao entrar no navio, na sua desobediência pôs em risco a vida de todos os passageiros e tripulantes. Porém ,resolvido a fugir da face do Senhor ficou indiferente à tempestade que assolava o navio, enquanto ele dormia um sono profundo, sem se importar com o que estava acontecendo ao seu redor. 

Mesmo na sua desobediência e provocado pelo mestre do navio, ele foi obrigado a responder quatro perguntas: 

1 - Que ocupação é a tua? 

2 - Donde vens? 

3 - Qual é a tua terra? 

4 - E de que povo tu és?(Jn 1:8) 

Nessas perguntas o Senhor estava dando a Jonas a oportunidade de confessar o seu erro e ainda anunciar-lhe como o Verdadeiro e Único Deus para aqueles marinheiros desesperados que O desconheciam. Teve que confessar o seu erro: "..Pois sabiam os homens que fugia da presença do Senhor, porque ele lho tinha declarado".(Jn 1.10). Com esta declaração recebe uma reprimenda de homens que não criam e nem serviam ao Deus Único e verdadeiro, uma vergonha para quem era um profeta de Deus ! 

 Na sua desobediência , ao menos teve que anunciar as verdades eternas acerca do Deus de Israel por meio de suas respostas: 

1 - Eu sou hebreu; 

2 - Temo ao Senhor( mas estava fugindo do seu Senhor); 

3 - Ele é o Deus do céu; 

4 - Ele fez o mar e a terra seca.(Jn 1:9).

Com essas respostas os homens passaram a temer grandemente ao Deus de Jonas e a clamar somente a Ele para que não parecessem naquela tempestade tão grande. 

E não pereceram. Esse trecho bíblico nos ensina algumas lições : 

1 - Nunca devemos desobedecer a Deus; 

2 - Nunca devemos fugir da face de Deus( Ele é Onisciente, Pv 5:20

3 - Não como se esconder da face de Deus; 

4 - Nossas decisões erradas podem trazer transtornos às vidas das pessoas que estão ao nosso redor; 

5- A melhor coisa é confessar o erro e deixar Deus novamente nos conduzir ao destino determinado por Ele, que no caso de Jonas, era a cidade de Níníve. 

Assista o vídeo e deixe o Espírito de Cristo leva-lo ao arrependimento,, se porventura você está agindo como o PROFETA DESOBEDIENTE TENTA FUGIR DA FACE DE DEUS

Deus abençoe a todos, 

Pastor Irineu Messias

Nota: Este vídeo foi gravado em 03.05.2021.

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Fonte:https://youtu.be/3nIrpVkjpzc

terça-feira, 5 de maio de 2020

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

“Deus criou a ciência”, declara cientista PhD em genética molecular

05.08.2019
Do portal GOSPEL PRIME, 01.08.19

Resultado de imagem para Georgia Purdom é uma cientista e cristã com PhD FOTOSA doutora Georgia Purdom é uma cientista e cristã com PhD em genética molecular da Ohio State University. Capacitada em questões de fé e ciência, ela acredita que muito do que é observável na ciência se alinha com as verdades descritas na Bíblia.

“Os cristãos têm uma fé fundamentada. Eu acho que muitas pessoas caracterizam os cristãos como tendo uma fé cega”, comentou Purdom recentemente em no programa Answering Atheists (“respondendo ateus”, em tradução livre), da plataforma PureFlix.

“Eu sou uma cientista. Eu amo a ciência. Deus criou a ciência. Ele é a razão pela qual podemos estudar e trabalhar nessas coisas”, acrescentou Georgia Purdom na entrevista.
Em seu comentário, ela disse acreditar que a evidência disponível apoia e confirma a criação narrada em Gênesis, argumentando que o que é descrito na Bíblia é visto no mundo natural. Ela também ajudou a esclarecer questões de ciência para os fiéis, abordando o assunto de maneira mais profunda durante sua aparição no programa.

Uma pergunta comum que alguns cristãos têm sobre chimpanzés e humanos: por que os macacos não estão evoluindo atualmente para novas formas de vida humana? Purdom esclareceu: “A razão pela qual ainda temos chimpanzés hoje … os evolucionistas não acreditam que os humanos evoluíram de um chimpanzé. É realmente que nós compartilhamos um ancestral comum no passado”, declarou.

Ela explicou que a crença está centrada na ideia de que chimpanzés e humanos emergiram desse ancestral comum e depois cresceram e se expandiram cada um à sua forma a partir daí. “Eles têm uma história do que eles acham que aconteceu no passado”, disse Purdom sobre os cientistas evolucionistas. “Então, quando eles desenterram todos esses fósseis, eles apenas tentam encaixá-los em sua história, mas isso não prova a história deles”, concluiu.

A entrevista, em inglês, está disponível na íntegra no vídeo publicado na página da PureFlix no Facebook:
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Fonte:https://noticias.gospelmais.com.br/deus-criou-ciencia-phd-genetica-molecular-118680.html

domingo, 14 de junho de 2015

Teorias sobre a Origem – Deixando de lado

14.06.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Alan Lohse

Teorias sobre a Origem – Deixando de ladoQueria falar um pouco sobre as teorias de origem, tanto do Universo quanto da vida. Apesar de serem ensinadas como a verdade absoluta, não passam de teorias que nunca foram provadas.

A teoria de origem do Universo, mais conhecida como Big Bang, não poderia ser considerada de origem, pois não explica a origem de tudo em si. Esta teoria foi originalmente criada de acordo com dados astronômicos que revelam que as galáxias estão se afastando de um ponto inicial. O ponto inicial, que seria uma singularidade, ou seja, toda a massa do Universo concentrada num único ponto bem pequeno, se expandiu, mas ninguém sabe de onde essa massa saiu.

A teoria de fato não consegue explicar com clareza como as partículas existentes hoje se formaram. Mas deixando isso de lado, há também o problema da massa total que há no Universo não ser o suficiente para produzir a expansão da forma a confirmar os dados astronômicos atuais. Cerca de 60% da massa do universo é faltante.

Por isso, para a teoria continuar a existir, precisaram criar uma matéria imaginária que ninguém sabe onde foi parar, chamada matéria escura. Tal matéria nunca foi vista, mas insistem que está lá… tenhamos fé. Atribuem fenômenos estranhos como o fato das galáxias estarem se afastando à também sumida energia escura. Outra explicação tirada da cartola de algum cientista.

Mas vamos fingir que tudo isto funciona, e também vamos deixar isto de lado. Logo vem a pergunta. Se no início era uma singularidade, o que havia antes? O universo se contrairia e depois se expandia em um ciclo infinito? Na verdade, o fato das galáxias estarem se afastando cada vez mais rápido parece não confirmar isto.

E hoje sabem que os buracos negros não são tão estáveis e perdem energia emitindo raios-x até se desintegrarem, não veríamos um buraco negro engolir outro até voltarmos a singularidade inicial. Então, se havia uma singularidade até certo dia, por que ela expandiu de repente? Alguns cientistas dizem que na singularidade do Big Bang não faz sentido falar em antes, porque o tempo não existia.

Mas se o tempo não existia, então o estado inicial seria imutável e nunca haveria expansão nem mudança alguma. Porque a “força” que faz tudo mudar é o tempo. Se alguma coisa ou alguém fez com que mudasse, ele não poderia estar na própria singularidade.

Deixando também isto de lado, vamos então nos perguntar “Porque o universo tem esta quantidade de matéria, porque as leis da física são assim?” O nosso universo existe nesta forma e isto é um fato. Mas qual a possibilidade de existir um universo ordenado como o nosso e com esta massa e leis da física? A quantidade de possíveis universos desordenados é infinitamente maior do que a de universos ordenados.

Então a possibilidade de que um universo como o nosso existisse é de 1 para infinito, ou seja, ZERO. Não há possibilidade de um universo ordenado existir por acaso. Seria como se eu jogasse toras de madeira aleatoriamente de cima de uma plataforma e construísse embaixo uma casa com as toras que eu joguei.

Mesmo com toda a impossibilidade de um universo ordenado existirem ao acaso, vamos nos perguntar como surgiu a matéria, de onde ela veio? Existem duas explicações, segundo os físicos. Uma é que as flutuações de energia no espaço vazio criariam matéria. Mas flutuações de energia só podem ocorrer onde há campos, elétrico, magnético, gravitacional etc.

E só podem existir estes campos onde há matéria. Se inicialmente não havia matéria, o que produziu os campos? Quem veio primeiro, o ovo ou a galinha? Mas mesmo assim vamos nos esforçar para acreditar nisso.  E se isto é verdade e o universo sempre existiu, segundo estas teorias, estaríamos sempre observando a produção de matéria.

Imagine que a matérias vem sendo produzida desde tempos infinitamente anteriores, hoje estaríamos com uma quantidade infinita de matéria, o que contraria a realidade de que temos uma quantidade limitada de matéria no universo. Há também a outra teoria que diz que o Big Bang foi produzido pela colisão de duas P-Branas. Duas P-Branas seriam as “membranas” que separam grupos de dimensões na teoria de cordas.É razoável dizer que deveriam ocorrer outras colisões como essa desde tempos infinitamente antigos e deveriam ter ocorrido infinitos Big Bangs, também produzindo uma quantidade de massa infinita. Não há como explicar a existência da matéria e nem porque o Universo existe na forma como é hoje com estas teorias.

Vamos pensar agora nas teorias de origem da vida. A teoria que todo mundo conhece e é amplamente aceita é a teoria da evolução das espécies de Darwin. Esta teoria quando foi lançada não explicava como ocorriam as mutações e nem como surgiu a primeira forma de vida. Mas deixando isto de lado, com o tempo outros cientistas foram aumentando a teoria até chegar ao que é hoje. Para explicar como surgiu a primeira célula, os cientistas fizeram um experimento, a experiência de Miller e Urey.

Eles colocaram alguns gases que eles imaginaram existir na Terra naquela época remota em que não havia vida ainda. Metano, CO2, hidrogênio, amônia e água, sem oxigênio, oxigênio faria tudo dar errado, esses são os gases que estariam na atmosfera. Em uma parte a água ficava em ebulição e em outra gerava faíscas elétricas.

O experimento deveria produzir, segundo a teoria, moléculas orgânicas. A experiência foi um fracasso, não foram produzidas as moléculas orgânicas, aí então eles introduziram moléculas orgânicas (colocando um substrato de argila que contém moléculas orgânicas) e deu certo, apareceram alguns aminoácidos. Mas depois de conseguir uns poucos aminoácidos concluíram que a primeira célula se formou assim.

Sabe-se que a proteína mais simples contém cerca de cem aminoácidos, e em algumas a ordem dos aminoácidos muda tudo, mas vamos deixar isso de lado também. A célula precisaria de um DNA que fizesse algum sentido, a capacidade de se autocopiar e uma membrana lipoproteica, fora outras organelas que desempenham papeis essenciais nas células e tudo isto bem próximo, porque se o DNA surgisse aqui e a membrana na China, acho que não daria certo.

De acordo com o livro “A Caixa Preta de Darwin”, para que houvesse uma possibilidade de 50% disso ocorrer precisaríamos de mais tempo do que a idade do universo (segundo a teoria do Big Bang aproximadamente 14 bilhões de anos).

Mas tudo bem, podemos deixar isso de lado também. Vamos ver a figura abaixo.

Esta imagem é como um ícone da teoria da evolução. Mas o que muita gente não sabe é que estes caras na foto não têm nenhum parentesco. Exames de DNA mitocondrial já provaram que os ditos bibi-bisavôs dos homens não eram seus parentes, ou seja, tem origem diferente. O homo sapiens deve ter sido adotado por algum macaco e ninguém contou a ele que ele era adotado.

Mas deixando também isto de lado, vamos ver se houve alguma evolução. A teoria diz que vão ocorrendo pequenas mutações e que com muito tempo novas espécies são produzidas. Mas existem vários mecanismos biológicos que não podem ser produzidos por pequenas mudanças ao acaso.

Os mamíferos são um grande exemplo. Não é possível o mecanismo mamário funcionar sem que tenhamos 3 coisas. A mama que produz leite, o filhote com boca que possa sugar e o reflexo instintivo para mamar. Não há possibilidade das três coisas evoluírem juntas ao acaso por pequenas mudanças aleatórias e depois formarem este mecanismo.

Este é apenas um dos casos em que mecanismos biológicos não podem ser explicados, existem milhares. Uma das coisas que a teoria diz é que quando há grandes mudanças no ambiente novas espécies são produzidas. Desde que o homem apareceu na Terra, nada produziu tantas mudanças quanto ele, mas nunca observamos nenhuma nova espécie.

Mas deixando isso de lado… bom, melhor deixar todas estas teorias de lado. A matéria do Universo não poderia ter se autocriado, a vida não poderia ter surgido ao acaso. A verdade é que o Universo foi criado. A ciência moderna erra ao descartar esta hipótese. Esta explicação, a criacionista, é a melhor explicação para a existência de um universo com ordem e onde existe vida.

Alguém criou isso tudo. Não estou apenas transferindo a pergunta para “se alguém criou, quem criou este Criador?” Afirmar que o universo foi criado, responde a questão, apenas perde-se o controle de determinados pontos da teoria. E da mesma forma que nada se poderia afirmar sobre o universo antes do Big Bang, não se pode afirmar muito sobre o Criador, mas podemos tirar algumas conclusões.

E este Criador não poderia ter feito tudo isto sem uma inteligência incrivelmente superior a tudo o que conhecemos. Sabemos também que onde há inteligência também há consciência e, porque não, sentimentos. E ainda, ninguém se daria a tanto trabalho sem um propósito ou por mera distração.

Da teoria do Big Bang só podemos tirar as conclusões de que no final nada do que fazemos importa, todo o conhecimento, culturas será perdido e toda a vida vai cessar de existir um dia. Porém, ao contrário do Big Bang, o Criador pode se dar a conhecer às suas criaturas, revelando o que Ele quiser a elas. Assim, uma parte do que sabemos vem do que vemos e outra nos é revelada. Mas qual das revelações é a verdadeira?

É verdade que várias religiões criaram seus deuses, mas na maior parte não eram criadores. Por exemplo, os deuses da mitologia grega não eram criadores. Na verdade, muito poucas mitologias possuíam um deus criador. Mas aqui não estamos falando de mitologia, mas de alguém que realmente existe e criou tudo.

Quais são os atributos do Criador? Ele deveria existir antes do próprio Universo, assim descartamos revelações que falem que Deus faz parte do Universo; Precisa ter muita inteligência e meios para criar tudo; Outro atributo importante, o de ser Um. Porque se fossem vários seria de se esperar que houvessem conflitos de escala celestial aqui na Terra.

E a revelação que procuramos é aquela onde um Deus Criador se revela, por isto vamos descartar aquelas que não têm um Deus com os atributos que listei acima. Existem hoje três religiões onde é apresentado um Deus Criador. O Cristianismo, o Judaísmo e o Islamismo. O Judaísmo e o Cristianismo têm a mesma escritura, com a diferença que o segundo possui o Novo Testamento.

Já o Islamismo teve sua origem com elementos do judaísmo e do cristianismo. Mas esta religião começa negando que os profetas e as escrituras do Judaísmo e Cristianismo fossem verdade. Porém esta afirmação não tem bases, a história contada na Bíblia foi escrita anteriormente, como poderia o “profeta” reconstruir toda a história sem nenhum documento antigo, sem nenhum recurso arqueológico tanto tempo depois?

Hoje a arqueologia confirmou várias das informações contidas na Bíblia, ela acerta locais e nomes. O corão não tem sido confirmado pela arqueologia, já foram contados erros em localizações e nomes.O Novo Testamento da Bíblia, ao contrário do que muitos dizem, é um documento histórico confiável, ela atende a todos os critérios utilizados por historiadores com documentos antigos. Existem mais de 26000 fragmentos datados dos séculos 1 e 2.

O corão só possui uma única cópia e bem tardia, ele só foi escrito mais de 100 anos após a morte de Maomé. A Bíblia possui diversas referências às suas passagens em documentos antigos e também alguns de seus relatos são confirmados por historiadores não cristãos.

O corão, 700 anos depois, conta outra estória totalmente diferente para Jesus que não é confirmada por nenhuma outra fonte. A doutrina básica do corão é que para ir para o paraíso há duas formas, uma incerta, fazendo boas obras e a outra certa que é matando os infiéis (todos os que não são do islã).

A doutrina básica do cristianismo é a de que Deus ama a sua criação, mas que os pecados afastam os homens d’Ele e recebendo o sacrifício do Seu Filho, o homem é perdoado e vai para o paraíso. Mas ainda fica a questão do propósito, o corão não diz qual foi o propósito do Criador.

De todas as religiões, as únicas que fornecem a resposta para qual seria o propósito do Criador são o cristianismo e o judaísmo. O cristianismo nada mais é do que uma continuação do judaísmo para aqueles que aceitaram que Jesus Cristo é o Messias esperado, os judeus ainda esperam o Messias.

Porém no judaísmo não fica tão claro quais seriam os propósitos, Jesus completou a explicação. E eu convido àqueles que quiserem encontrar este propósito a procura-lo.
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/teorias-sobre-a-origem-deixando-de-lado/

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Novos céus e nova terra?

04.06.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 03.06.15


Há diversas referências na Bíblia para mundo criado por Deus. As mais notórias incluem as palavras hebraicas do Antigo Testamento shāmim e ’erets para “céus” e “terra”; e as palavras gregas do Novo Testamento ktisis para a “criação/criatura”, kosmos para o “mundo”, e ouranos kai gē para “céu e terra”. Às vezes estes termos são qualificados com a palavra kainos para “novo” (Gl 6.15; 2Co 5.17; Ap 21.1): “novo céu e nova terra” ou “nova criação/criatura”.

Quando alguém procura dizer algo a respeito da perspectiva bíblica sobre o mundo, normalmente procura fazê-lo a partir destes termos. Veja, por exemplo, o excelente estudo de Juan Stam, As boas novas da criação ou o meu mais resumido e-book, Teologia da Criação: passado, presente e futuro. Assim é possível elaborar uma perspectiva bíblica a respeito da criação como essencialmente boa (mesmo atingida e “tingida” pelo pecado) e alvo da redenção de Deus*. Esta perspectiva já é uma grande correção da perspectiva popular, com base em uma leitura equivocada de 2 Pedro 3.6-10. 

Digo “equivocada” porque em 2 Pedro a destruição do mundo pelo fogo no futuro é explicitamente comparada com a destruição do mundo pelas águas (o dilúvio) no passado. Ora, o mundo na época de Noé foi “destruído” sim, no sentido de ser varrido por uma calamidade catastrófica. Mas o que surgiu depois não foi um outro mundo, e sim, o mesmo mundo renovado. Semelhantemente quando alguém se converte, se torna “nova criatura”, mas com os mesmos corpo, mente e coração. Somos transformados, e não aniquilados. O “velho homem” morreu para que nasça um homem novo, mas de novo, isto não implica trocar de corpo.

* Leia este artigo completo no blog do Timóteo Carriker 

Leia também


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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/novos-ceus-e-nova-terra

quinta-feira, 4 de junho de 2015

A Importância Teológica da Historicidade de Adão

04.06.2015
Do portal MINISTÉRIO FIEL, 15.04.13
Por Bruce A. Ware

A historicidade literal de Adão como o primeiro ser humano, criado por Deus, do pó da terra, é teologicamente importante? Ou seja, alguém poderia negar a historicidade de Adão como o primeiro ser humano criado e, ainda assim, sustentar todos os ensinos essenciais da teologia evangélica?

As respostas para estas perguntas centralizam-se em (1) se a Bíblia apresenta Adão como o primeiro ser humano histórico e literal, (2) se há uma conexão bíblica entre o Adão histórico, em sua criação e queda, e certas doutrinas associadas normalmente com o Adão histórico, e, (3) se isso é verdade, quais seriam estas doutrinas e qual seria a natureza da conexão. Quero sugerir duas linhas de resposta que tencionam abordar estas três perguntas.

Primeiramente, a historicidade de Adão como o primeiro ser humano literal é ensinada e admitida em toda a Bíblia. A linguagem e as descrições de Adão em Gênesis 5.3-5 – número de anos que ele viveu depois do nascimento de Sete, o fato de que ele teve outros filhos e o número total de anos que ele viveu – são idênticos à linguagem e as descrições usadas a respeito de outros personagens históricos em Gênesis e em outras partes da Bíblia (cf. o resto de Gn 5; Gn 11.10-26; Gn 25.7-11; 1 Cr 1-9). O cronista inicia a sua extensa genealogia de Israel com "Adão", que dá início a toda a raça humana. Jó contrasta a sua fraqueza diante de Deus com Adão, que encobriu a suas transgressões (Jo 31.33). Oseias compara a desobediência de Israel com Adão, que transgrediu a aliança com Deus (Os 6.7). Lucas alicerça a genealogia de Jesus no primeiro homem, Adão, o filho de Deus (Lc 3.38). 

Jesus entendeu Adão e Eva como pessoas humanas literais, criadas por Deus e, depois, unidas no primeiro casamento de um homem com uma mulher (Mt 19.4-6; Mc 19.6-9). As referências de Paulo a Adão como o primeiro ser humano em Romanos 5.12-18, 1 Coríntios 11.7-9. 1 Coríntios 15.21-22 e 2 Timóteo 2.13-14 são, inconfundivelmente, a respeito desta pessoa histórica que foi criada à imagem de Deus (1 Co 11.7), antes da mulher, que procedeu dele (1 Co 11.8; 1 Tm 2.13), e que pecou, trazendo o pecado e a morte para todos os seus descendentes (Rm 5.12-18; 1 Co 15.21-22). Por último, Judas 14 se refere à pessoa histórica de Enoque, o sétimo depois de Adão, que também seria entendido como histórico. Uma leitura atenta destes textos apoia a conclusão de que a própria Bíblia trata, repetidas vezes e sem exceção, Adão como uma pessoa histórica literal, o primeiro humano criado por Deus.

Em segundo lugar, a historicidade de Adão é teologicamente importante? Sim, ela é importante pela simples razão de que a teologia conectada com Adão é teologia arraigada na história e impossível de ser explicada sem essa história. Ou seja, há claramente uma conexão bíblica entre o Adão histórico e a teologia associada com ele, e a conexão é tal que a teologia depende dessa história e não existiria sem ela. Ou, dizendo-o em outras palavras, essa história gera a teologia. Como você não pode ter um filho sem uma mãe, também não pode ter esta teologia sem a história que a traz à existência.

Considere, por exemplo, algumas áreas cruciais da teologia associadas com a historicidade verdadeira e literal de Adão. Primeira, a criação do homem à imagem de Deus envolve a criação literal do primeiro ser humano à imagem de Deus, o ser humano que se torna, por assim dizer, a fonte de todos os outros seres humanos que são, igualmente, à imagem de Deus. Gênesis 5.3 faz a notável observação de que Adão, aos 130 anos de idade, "gerou um filho à sua semelhança, conforme a sua imagem, e lhe chamou Sete" (Gn 5.3). 

A linguagem neste versículo é, inconfundivelmente, a mesma de Gênesis 1.26. Embora a ordem das palavras "imagem" e "semelhança" esteja invertida, parece que tudo que se diz antes a respeito de o homem ser criado à imagem e semelhança de Deus é dito aqui, quando Sete é gerado à imagem e à semelhança de Adão (Gn 5.3). O paralelismo desta linguagem nos leva a concluir que Sete nasceu à imagem de Deus (o que ele realmente era, cf. Gn 9.6) somente porque nasceu à imagem e à semelhança de Adão. Sem a conexão histórica e literal, de fato, biológica, entre Adão e Sete, o status de imagem de Deus em relação a Sete não existiria. E, se isso era verdade quanto a Sete, é verdade também quanto a nós. Não somente a nossa identidade biológica remonta ao Adão histórico, mas também o nosso estado como seres criados à imagem de Deus remonta ao primeiro homem, o primeiro ser humano histórico, Adão.

Segunda, a queda do homem no pecado é um ensino teológico central fundamentado precisamente no que aconteceu na história. Paulo resumiu o argumento nestes termos: "Visto que a morte veio por um homem, também por um homem veio a ressurreição dos mortos. Porque, assim como em Adão todos morrem, assim também todos serão vivificados em Cristo" (1 Co 15.21-22). Considere quatro observações: (1) Adão trouxe a morte ao mundo (15.21a). (2) Todos os humanos que procedem de Adão estão sujeitos à morte (15.22a). (3) A reversão do pecado e da morte de Adão acontece na realidade histórica do triunfo de Cristo por meio de sua ressurreição dos mortos (15.21a). (4) Todos os humanos unidos a Cristo serão vivificados (15.22b). A realidade histórica da ressurreição de Cristo, pela qual os que estão em Cristo são ressuscitados para viverem para sempre, é correspondente, nesta passagem, à realidade histórica do pecado de Adão, que trouxe pecado e morte para todos em Adão. A linha histórica não pode ser cortada sem eliminar a teologia correspondente. O pecado original em Adão e a vida eterna em Cristo estão ligados intrínseca e necessariamente à história.

Terceira, nossa teologia de gênero e sexualidade está intrinsecamente ligada à criação do primeiro casal humano e à natureza da união conjugal designada por Deus para eles. Quando Jesus se referiu a Gênesis 2, e quando Paulo aludiu a aspectos de Gênesis 2 e 3, ambos entenderam Adão e Eva como pessoas históricas reais que exemplificavam a união vitalícia, em uma só carne, de macho e fêmea que Deus planejou e trouxe à existência. Por sua queda histórica, Adão e Eva apartaram-se do desígnio de Deus e produziram distorções pecaminosas tanto das relações de gênero como da sexualidade humana. 

Nossa teologia de gênero e sexualidade não é dissociada da história. Pelo contrário, o desígnio criado por Deus foi exemplificado, inicialmente, no primeiro homem e na primeira mulher originais. E tanto Jesus como Paulo se referiram a este desígnio trazido à existência por Deus e vivenciado realmente no Éden. De modo semelhante, as perversões do bom desígnio de Deus estão arraigadas na rebelião histórica contra Deus e contra seus caminhos que aconteceu na história, registrada para nós em Gênesis 3. Tanto neste como em outros assuntos, a teologia e a história estão entretecidas de tal modo que a historicidade de Adão é essencial à esta teologia. Esta teologia depende dessa história e não existiria sem ela.
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Fonte:http://www.ministeriofiel.com.br/artigos/detalhes/67/A_Importancia_Teologica_da_Historicidade_de_Adao

quinta-feira, 14 de maio de 2015

O Amor de Deus e o Amor por Deus

14.05.2015
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO, 06.05.15
Por George M. Marsden (Ph.D)*

OAmorDeDeus

Um dos maiores tratados que Jonathan Edwards escreveu no relativo isolamento da vila missionária, em meados da década de 1750, foi chamado A Natureza da Verdadeira Virtude. Nesse tratado, ele argumentou que os padrões para a virtude derivados da razão natural, como eram postulados pelos filósofos iluministas de seus dias, definiam a virtude muito estreitamente. Através das eras, os filósofos haviam louvado virtudes como amor à família, amor à comunidade e amor à nação. Estes podem ser boas características, disse Edwards, mas são parte da verdadeira virtude somente se começam com amor a Deus. Todos os amores cujos objetos mais elevados são menos do que Deus são amores parciais e não universais. Alguém só pode participar do amor verdadeiramente universal se começar com o amor a Deus e, depois, estabelecer como alvo amar tudo que Deus ama. Se o objetivo de alguém é amar tudo que Deus ama, então, pode começar a realizar verdadeiro sacrifício pessoal.

Outra obra importante deste período foi O Fim para o qual Deus criou o Mundo. Nela, Edwards abordou a questão implícita no título: por que um ser perfeito como Deus precisava criar seres menos perfeitos? A resposta, disse Edwards, é que Deus é perfeitamente amoroso e, por isso, deseja compartilhar seu amor com criaturas capazes de amar. O ponto de partida de Edwards foi que um Deus amoroso está no âmago do universo. Portanto, para Edwards, o universo é essencialmente pessoal; é a expressão criativa de uma pessoa. A ênfase de Edwards em personalidade no centro da realidade apresenta um contrate acentuado com os pontos de vista modernos. Desde o Iluminismo, muitos pensadores modernos têm elaborado teorias baseadas na premissa de que o universo é essencialmente impessoal, controlado por leis naturais. Edwards desafiou esse ponto de vista com uma alternativa vital: que no âmago da realidade está um Deus amoroso e que esse amor é a dinâmica por trás da criação do universo e de tudo que há nele.

Começar com um senso do amor de Deus no centro da realidade muda a maneira como pensamos sobre a verdadeira virtude. No âmago da realidade está a beleza do amor de Deus se derramando, para que o bem mais elevado seja retornar esse amor a Deus. Se amamos verdadeiramente a Deus, devemos também amar o que Deus ama, que é toda a criação, excetuando o mal ou a negação do amor. As filosofias modernas, disse Edwards, começam tipicamente no lugar errado, com os seres humanos e suas necessidades. Elas veem a felicidade humana como o objetivo da criação e, depois, julgam a Deus por seus padrões limitados. Cada pessoa, comunidade ou nação tem suas próprias ideias do que lhes trará felicidade, e as pessoas entram em conflito umas com as outras porque seus padrões de virtude são muito limitados. Somente a verdadeira virtude, que começa com o amor ao Criador, pode unir as pessoas. Este amor universal pelos outros, que deve se desenvolver do verdadeiro amor a Deus, Edwards o chamou “amor ao ser em geral”.

*George M. Marsden (Ph.D) é historiador, professor e escritor prolífico. É professor emérito da Universidade Notre Dame, nos EUA, autor de várias obras de referência nas áreas de história da religião, cultura, igreja e evangelicalismo norte-americanos. Entre suas publicações, destaca-se a extensa e bem documentada biografia de Edwards: “Jonathan Edwards, a life”, publicada pela editora Yale e laureada com o renomado prêmio literário Brancroft Prize, concedido pela Universidade Columbia.
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2015/05/o-amor-de-deus-e-o-amor-por-deus/

segunda-feira, 13 de abril de 2015

Criados para um relacionamento com o criador

14.04.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE

Vocação_adriana_salgado
O tema “vocação” tem despertado interesse em muitos jovens. Para estimular esse bate-papo sobre o assunto com a juventude, em fevereiro lançamos o desafio de traduzir vocação em imagens.


Veja como a Adriana, de Baurú (SP), respondeu ao desafio:

Acredito que entender qual é sua vocação, seja uma das grandes questões que aflige a todos. Passamos nossas vidas tentando descobrir quem somos e qual o propósito de existirmos. Culturalmente, o conceito de vocação está ligado àquilo que desejamos ou que temos uma propensão natural de fazer, algo que pertença a nós. Por isso, logo relacionamos a vocação a nossa profissão, aos nossos hobbies, aos nossos afazeres dentro da igreja. Mas entendo que mais do que fazer algo, a vocação está relacionada diretamente a quem somos e para quê fomos criados. E a resposta — que tanto procuramos — é bem simples: fomos criados para ter um relacionamento com o nosso criador.  E vejo esse relacionamento como uma caminhada, uma estrada que seguimos rumo ao nosso verdadeiro lar. No entanto, para seguirmos por esse caminho precisamos, antes de tudo, entrarmos pela porta — ilustrada na foto pela porteira — que é Jesus, o único que pode restabelecer o nosso relacionamento com Deus. É Ele quem nos chama, quem nos vocaciona, com o propósito de nos fazer compreender quem somos: filhos de Deus.

Adriana Salgado tem 22 anos é jornalista e fotógrafa, mora em Bauru (SP). A foto foi tirada em 2014, durante uma visita ao Lar Batista de Crianças, em Inúbia Paulista.

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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/jovem/2015/04/13/criados-para-um-relacionamento-com-o-criador/

quarta-feira, 11 de março de 2015

O papel da mulher na criação

11.03.2015
Do portal GOSPEL PRIME
ARTIGOS
Por  Alessandro Brito

O papel da mulher na criação
Todo ano as mulheres são celebradas no dia oito de março. Nessa data muitas recebem flores, elogios e os mais diversos mimos por parte de homens de várias partes do mundo. Mas o que acontece nos outros 364 dias do ano? Bem, muitas são menosprezadas, discriminadas, humilhadas e em alguns casos violentadas.
Desde os mais antigos tempos, existe uma diferença social entre homens e mulheres. O próprio dia Internacional da Mulher era inicialmente chamado de Dia Internacional da Mulher Trabalhadora, uma luta idealizada por mulheres em busca de melhores condições de vida e trabalho, bem como pelo direito de voto.
A fim de mudar essa situação muitas mulheres começaram a lutar não contra a desigualdade social, mas contra o homem. Um bom exemplo disso é a feminista, Naomi Goldenberg, que em seu livro, A Troca dos Deuses: o Feminismo e o Fim das Religiões Tradicionais, disse: “O deus feminino vai se transformar. Nós, mulheres, transformaremos tanto o mundo que não haverá mais lugar para o Deus masculino”.
A questão é que homens e mulheres foram criados para se complementarem e não para lutarem. Nesse sermão quero mostrar, por meio do texto de Gênesis 2.18-24, como a mulher possui um papel importante na busca de complementar o homem.

A mulher lembra o homem que ele é um ser dependente

O livro de Gênesis nara todos os passos do processo e propósito da criação, inclusive o da mulher. No capítulo 2, verso 18 o autor destaca o primeiro motivo pelo qual a mulher foi criada ao dizer: “Não é bom que o homem esteja só…”.
Perceba que não foi Adão que se sentiu só, mas Deus quem chegou a conclusão que o homem sem uma mulher seria um solitário. Os animais já possuíam os seus pares e entendiam que não podiam viver independentemente uns dos outros, mas Adão ainda não tinha essa compreensão. Para ele o viver sozinho era algo normal. Mas o que há de errado nisso?
Existe uma tendencia natural de filhos únicos se tornarem mais mimados e egocêntricos já que vivem na maioria do tempo de forma isolada. Quando, porém, se relacionam com outras crianças da mesma faixa etária, ainda que não tenham irmãos, passam a entender que o mundo não gira em torno delas.
Adão não podia continuar sozinho ao ponto de começar achar que era o centro do mundo ao ponto de agir como fez Lúcifer que ao pensar que era a criatura mais importante se rebelou contra Deus.
A existência da mulher veio para deixar claro a Adão que Deus criou todas as coisas, não para o homem, mas para a manifestação da Sua própria glória.
Claro que nem todos escolhem viver sozinhos. Existe uma boa parcela da população que não tem outra opção. Porém muitos simplesmente querem viver de forma solitária por se acharem melhores e autossuficientes.
Isso é perceptível já que o número de moradias edificadas com apenas um quarto aumentou 15% nos últimos anos aqui no Brasil e nos Estados Unidos existem mais 31 milhões de pessoas vivendo sozinhas.
A consequência negativa disso tudo é que o trabalho em equipe é algo realizado case que por obrigação. Os relacionamentos, principalmente entre casais, parecem descartáveis. Os filhos desafiam a autoridade dos pais mesmo quando são sustentados por eles. E muitos não se sujeitam nem mesmo a Deus.
Você já agradeceu a Deus por ter criado a mulher que nos lembra todos os dias que não somos o centro do mundo?

A mulher lembra o homem que ele é um ser com necessidades

O segundo motivo pelo qual a mulher foi criada se encontra na parte b, do verso 18, que diz: “…farei para ele alguém que o auxilie e lhe corresponda”.
A palavra “auxiliar” dessa passagem significa suprir aquilo de que um indivíduo não pode prover-se por si só. Ou seja, Adão, o primeiro ser humano, precisava de uma companhia da mesma espécie, pois sozinho era um ser incompleto.
Paulo deixou isso claro ao dizer o seguinte em 1 Coríntios 11:11-12: “Nem a mulher é independente do homem, nem o homem, independente da mulher. Porque, como provém a mulher do homem, assim também o homem é nascido da mulher; e tudo vem de Deus”.
O que seria do homem sem uma mulher, ou mesmo a mulher sem o homem? Certamente seríamos uma raça extinta se ambos se recuassem a se relacionar um dia. O problema é que mesmo sabendo disso muitas mulheres evitam cumprir o papel de auxiliar o homem, ou homens que abusam de suas atribuições.
Um grande técnico uma vez falou sobre a dificuldade de compor um time ao dizer: “Achar bons atletas não é tarefa difícil. O que é difícil é fazer com que eles jogam como equipe. Esta é a parte difícil”.
O homem e a mulher devem viver como um time onde cada um executa as suas funções de amistosa e respeitosa. Mas qual é o papel de ambos? Somos iguais para com Deus, mas possuímos tarefas diferentes. O homem é o líder de seu lar e a mulher aquela que o ajuda a liderar.
O comentarista Henry Matthew disse o seguinte sobre o assunto: “A mulher foi feita de uma costela retirada do lado de Adão; não feita de sua cabeça para governá-lo ou de seus pés para ser por ele pisada, mas de seu lado, para ser igual a ele, sob seu braço para ser protegida e perto de seu coração para ser amada”.
Precisamos entender que Deus nos criou seres com gêneros diferentes não para buscaremos a igualdade, superioridade ou inferioridade, mas para nos complementarmos a fim de cumprir uma missão.

A mulher lembra o homem que ele possui uma missão

O terceiro motivo pelo qual a mulher foi criada se encontra na no verso 24 que diz: “Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne”.
Em uma só carne tanto o homem como a mulher teriam muito mais força para lutar juntos e cumprir a missão de glorificar a Deus. Mas o inimigo de Deus busca sempre formas de separá-los.
Há um livro para adolescentes que conta histórias de um garoto e seu macaquinho, o macaco Gabola. Os dois são amigos e afinados na arte da bagunça, mas, numa de suas histórias, eles começam a brigar enquanto assistem a um filme. Quando os ânimos já estavam bem alterados, o pai do garoto aparece e pergunta: “O que está acontecendo aqui, porque essa briga?”. O garoto respondeu: “O Gabola está torcendo pelos bandidos do filme”. O pai então diz: “Ah, tá! E qual é o filme que vocês estão assistindo?”
O garoto replica: “O Planeta dos Macacos”.
Ainda que o garoto e o macaco tivessem semelhanças que os uniam, acabaram separados pelas diferenças. Isso acontecesse, pois temos uma tendencia natural de defender aqueles iguais a nós, mesmo que para isso tenhamos que lutar contra os diferentes que mais amamos.
Vivemos em um tempo onde se intensifica cada vez mais a guerra dos gêneros. Os machistas, por exemplo, atacam as mulheres com o objetivo de fazê-las acreditarem que são uma raça inferior. As feministas, por sua vez, retribuem os ataques a fim de garantir a igualde ou superioridade da mulher em relação ao homem.
O problema é que nessa guerra dos sexos onde todos os homens e mulheres saem feridos só existe um vencedor, o inimigo de nossas almas. A missão dele é justamente a de nos fazer lutar entre nós mesmos a fim de distorcer o propósito pelo qual fomos criados. Ou seja, quando lutamos entre nós mesmos não cumprimos a missão de Deus, mas a de Satanás.

Conclusão

A Bíblia diz em Provérbios 14.1 que: “A mulher sábia edifica a sua casa, mas com as próprias mãos a insensata destrói o seu lar”.
Todas as mulheres merecem, inclusive as tolas, ter um dia do ano para serem homenageadas, porém as mulheres sábias devem ser celebradas todos os dias do ano.
A mulher sábia é aquela que entende que Deus as criou diferentes não para serem inferiores, iguais ou superiores, mas para completarem o homem. Já a mulher tola luta contra o sexo oposto. Que tipo de mulher é você?
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