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quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

CRIANÇAS BRUTAIS

29.01.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ, 23.01.13

Os homens serão egoístas, avarentos, jactanciosos, arrogantes, blasfemadores, desobedientes aos pais,… desafeiçoados, implacáveis,… mais amigos dos prazeres que amigos de Deus
(2 Timóteo 3:2-4).

Manchete de determinado jornal estrangeiro: “Crianças brutais. Eles bateram em um colega de escola de 12 anos de idade com um bastão de ferro e apagaram cigarros na pele dele… Apenas um dos garotos envolvidos tinha 14 anos e era criminalmente responsável”.

A violência nas escolas só aumenta. Isso não atinge somente as crianças, mas os professores também. Estes estão desencorajados e sem saber o que fazer. Já começam o ano escolar com medo de voltar ao trabalho.

O que levou a este quadro terrível? As pessoas geralmente falam sobre as mudanças sociais e o declínio dos padrões morais. Mas será que os pais se questionam sobre a própria parcela de responsabilidade nisso?

A Palavra de Deus nos dá uma explicação em Romanos 3:18: “Não há temor de Deus diante de seus olhos”. Quantos jovens crescem sem o temor de Deus, pois nem mesmo sabem que Ele existe! Hoje os prazeres são mais amados e desejados que o Criador. Muitos jamais ouviram de seus pais qualquer palavra sobre o Senhor Jesus. Deixados à própria sorte, não têm qualquer proteção contra a avalanche do mal que está dentro e fora deles.

A solução é somente uma: arrependimento genuíno e volta para Deus! Adultos, jovens, crianças têm de se render ao amor transformador de Jesus Cristo. Todos fomos criados para ter um relacionamento pessoal e intenso com o Senhor Jesus. A partir daí, tudo muda de fato: nosso coração, pensamentos, motivações, e, por consequência, o comportamento individual e coletivo. Outras soluções não conseguem chegar à raiz da questão, e têm resultados bastante limitados.
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Fonte:http://www.apaz.com.br/todo_dia/2013/Dezembro26.html

A IRA DIVINA SOBRE A DESOBEDIENCIA HUMANA

29.01.2014
Do blog ESTUDOS E SERMÕES BÍBLICOS

TEMA: A IRA DIVINA SOBRE A DESOBEDIENCIA HUMANA

Pelas quais coisas vêm à ira de Deus sobre os filhos da desobediência; (Cl 3.16; Ef 5.6)

Os desobedientes estão em todos os lugares, a desobediência surgiu onde jamais deveria, no céu. A desobediência está no coração do homem e não é facilmente tirada, a não ser que o indivíduo tenha muita força de vontade, ou então através da obra regeneradora do evangelho. A atitude de obedecer exige sacrifícios, pois não há obediência sem sacrifício. Para que o individuo obedeça ele precisa ter domínio próprio, compreender a submissão existe. As pessoas desobedientes sentem-se acima da justiça, não medem as consequências, no entanto obedecer é melhor do que sacrificar (1 Sm 15.22). Para nós a obediência exige sacrifícios, nenhum sacrifício é exigido para os desobedientes, para eles todo caminho é livre. A desobediência está muito ligada ao orgulho, soberba, altivez e dureza coração e são condenadas por Deus e por todas as pessoas de bom senso.

Significado

Ato de desobedecer, falta de obediência, indisciplina, insubordinação. A desobediência está ligada ao caráter. A palavra em si já diz respeito a deso+bediencia ou o que não obedece, quebram determinações, ordens, leis etc. A obediência do cristão é uma característica de quem conhece, teme a Deus e a sua palavra, a desobediência ao Senhor implica em desconhecer ou não levar em consideração aos princípios.

Onde estão os desobedientes?

(1) No lar no seio da família, aonde é educado e ensinado a amar e valorizar a vida. Não há nada pior do que uma pessoa desobediente, principalmente para um pai que tem um filho desobediente; (2) Na escola, lugar de aprendizado, ele não obedece às ordens impostas pele instituição de ensino, ou seja, desrespeita todas as normas estabelecidas; (3) Nas empresas onde o indivíduo trabalha causa grandes transtornos, não cumprindo as obrigações; (4) Na Igreja, lugar onde se aprende a cerca da devoção a Deus, não se comporta como deve, anda, fala, negocia e critica (Ec 5.1).

Os malefícios da desobediência.
Assim como a obediência trás bons resultados, a desobediência também tem as suas conseqüências. (1) Os desobedientes não são vistos com bons olhos em nenhum lugar; (2) Os espaços dos desobedientes serão reduzidos a cada dia que passa; (3) Os desobedientes terminarão isoladas, as pessoas de bom senso não o suportam, e que se junta com eles certamente se envolverão nos seus problemas; (4) Os frutos da desobediência são amargos; (5) Os desobedientes no emprego e na vida profissional não vão muito longe; (6) A desobediência resulta em morte espiritual e física. Nas escrituras temos tristes exemplos de desobediência.

Homens que desobedeceram a Deus

O profeta de Deus enviado ao rei Jeroboão, foi um exemplo trágico que resultou na morte do profeta (1 Reis 13.1-26); Jonas, enviado para Nínive, tentou fazer um percurso diferente do que Deus havia traçado e não foi bem sucedido. A sua desobediência trouxe prejuízos emocionais e materiais para todos quantos estavam no navio (Jonas 1.1-17); (7) Os desobedientes contrairão para si muita dor e sofrimentos, até aprender a lição. Nunca valeu a pena desobedecer, principalmente a Deus.

Os benefícios da obediência.

Os aditamentos da vassalagem são muitos (1) Paz e tranqüilidade; (2) Muitas amizades que são adquiridas através da obediência e humildade; (3) Confiança e credibilidade em todas às áreas da vida. Os obedientes sempre encontrarão espaço aonde quer que chegue. A obediência é o lábaro que qualifica o cristão.

Devemos renunciar tudo quanto nos induzem a desobediência, o egoísmo, o orgulho, a presunção e altivez de espírito, pois essas coisas são rejeitadas por Deus. Temos diariamente acontecimentos e exemplos tristes envolvendo pessoas desobedientes. Devemos pedir a Deus um espírito equilibrado, quebrantado e de obediência para que o nosso exemplo contagie pessoas.

Pr. Elis Clementino – Paulista -PE
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Fonte:http://prelisclementino.blogspot.com.br/2014/01/a-ira-divina-sobre-desobediencia-humana.html

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

Quando as Máscaras Caem

13.01.2014
Do portal  CONHEÇA A JESUS


Uma vez por ano elas submergem – pessoas modernas – no anonimato das máscaras sem nome. Uma vez por ano elas querem gozar como desconhecidas, aquilo que a vida oferece. Uma vez por ano elas se livram das amarras da responsabilidade, das preocupações e da autodisciplina. Mas como passam rapidamente os dias de divertimento sem controle! A toda bebedeira segue uma ressaca; todos que usam máscaras serão desmascarados.

Existe alguém que não se deixa enganar pela tua fantasia, - Alguém diante de cujos olhos de fogo não existem pessoas atrás das máscaras. Os olhos do Deus vivo e santo vêem todas as coisas. Eles te seguem sempre e em todos os lugares! Na Bíblia está escrito:

“Senhor, tu me sondas e me conheces. Sabes quando me assento e quando levanto... Esquadrinhas o meu andar e o meu deitar, e conheces todos os meus caminhos... Para onde fugirei da tua face? Se subo aos céus, lá estás; se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também... Se eu digo: As trevas, com efeito, me encobrirão, e a luz ao redor de mim se fará noite, até as próprias trevas não te são escuras: as trevas e a luz são para ti a mesma coisa” (Salmo 139).

Também na balbúrdia do carnaval, os olhos de Deus te observam. Mesmo que submirjas, mesmo que nenhuma pessoa te identifique – Deus te reconhece! Ele sabe a respeito de tudo que fazes. Diante dele, têm que cair todas as máscaras! Permite-me perguntar-te: como ficas depois da folia do carnaval? Seja sincero, não te iludas! Não é assim: teu coração está vazio, ficas mal-humorado, tu te sentes miserável. A vida ficou monótona e vazia. Restou somente um gosto amargo. O tempo do carnaval veio a ti em vestes de alegria, mas sempre lhe seguem vultos vestidos de preto. Trata-se das aflições, das dores de consciência, do sofrimento e do desespero.

Feliz de ti se capitulares hoje diante de Deus! Feliz de ti, se cair tua máscara! Pois Deus te faz uma oferta. Se quiseres, ainda hoje ele te dará alegria pura e verdadeira, que não tem nada em comum com a alegria “mascarada”. Trata-se de uma alegria que poderás levar para tua vida diária.

Tu te sentes sujo e manchado pelo pecado? Está o teu coração decepcionado e vazio? Então vem a Jesus Cristo, o Filho de Deus. A Bíblia diz:

“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16) – “...o sangue de Jesus, seu filho, nos purifica de todo pecado” (1 João 1.7). – Deus diz:“Desfaço as tuas transgressões como a névoa, e os teus pecados como a núvem; torna-te para mim, porque eu te remi” (Isaías 44.22). Virá o dia em que todas as pessoas do mundo terão que comparecer ao juízo de Deus: “...para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai” (Filipenses 2.10-11).


Esse será o dia em que o Deus santo arrancará dos rostos dos homens as máscaras da justiça própria, do orgulho e da altivez. De que maneira terrível aparecerá então a pecaminosidade e pobreza de uma vida desperdiçada! Por isso, deixa desmascarar-te hoje por Deus. Aceita a graça de Deus, que te é oferecida em Jesus Cristo. Hoje ele quer ser teu Salvador, amanhã talvez já seja teu Juíz! Aceita na fé o perdão dos pecados através do sangue de Jesus Cristo. Inicia hoje uma nova vida com teu Deus, uma vida de que não te precisarás envergonhar na Eternidade! (Y. M. - http://www.ajesus.com.br)
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segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

As Condições para o Perdão

06.01.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por  Earl Kimbrough


O mundo trata o pecado levianamente.  Não entende o quanto  fere a Deus, nem percebe o castigo enorme que acarreta para o homem.  O desejo, com a ajuda do mal, incita o homem a violar a lei de Deus e morrer espiritualmente.  "Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte" (Tiago 1:15).  O fim é a destruição eterna.

Paulo, fazendo uso de seu estado irregenerado para descrever o pecador no momento que percebe a sua condição de perdido, exclama com tristeza:  "Desventurado homem que sou!  Quem me livrará do corpo desta morte?" (Romanos 7:24).  Ele manifesta o estado desesperado da aterradora escravidão do pecado.  Ele sente as suas cadeias e anseia a libertação, mas não vê como pode ser salvo.  Então chega o evangelho com esperança.  Há um Salvador!  Exultando com a descoberta, responde com alegria à sua pergunta:  "Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor".  Deus dá-lhe a vitória através do seu Filho (1 Coríntios 15:57).  Não é de admirar que os peregrinos redimidos no céu louvem tal Redentor (Apocalipse 5:9).

Mas, quando enxerga a saída, seus pensamentos de novo se voltam para o seu interior.  Quem é ele para atrair a atenção de Deus para o seu estado miserável?  Que há nele para estimular uma graça tão abundante como essa?  Como alguém como ele jamais pode merecer uma misericórdia tão infinita?  Certamente ele não pode fazer nada digno de libertação.  Se obedecer a cada ordem, ainda assim seria um servo inútil (Lucas 17:10).  Mas Deus vê no homem algo que vale a pena salvar.  Portanto, ele "deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade" (1 Timóteo 2:4).  Seu amor pela raça pecaminosa de Adão é tão grande que ele estava disposto a pagar um alto preço para libertar os cativos (João 3:16).

Os teólogos têm focalizado tanto na profundeza do pecado do homem e na abundância da graça de Deus que perderam de vista o papel que o homem desempenha na sua salvação.  Levaram milhares a crer no perdão incondicional.  Forjaram um conflito entre a salvação pela graça e o perdão condicional como se um anulasse o outro.  Ao mesmo tempo, os pregadores da "antiga ordem", no zelo por restaurar as veredas antigas, nem sempre tiveram o cuidado de pesá-las na balança da graça divina.  Somos salvos "pela graça . . . mediante a fé" (Efésios 2:8).  Ninguém nega o caráter essencial da graça, mas a devida atenção nem sempre é dispensada ao seu papel no perdão.

Quando Israel se viu preso entre o exército de Faraó e o mar Vermelho, Moisés lhe tranqüilizou dizendo:  "Não temais, aquietai-vos e vede o livramento do Senhor que, hoje, vos fará" (Êxodo 14:13).  Quem não consegue ver a graça de Deus ao encher Israel de esperança?  Quem não é capaz de ver o seu poder ao dividir o imenso mar?  Mas, mesmo assim, houve sem dúvida algumas condições explícitas. Israel tinha de obedecer a Deus e fazer o que ele mandava.  O povo marchou em meio aos muros de água que se formaram sem medo de que desabassem sobre todos.  A graça de Deus e a fé de Israel se uniram para efetuar a libertação (Hebreus 11:29).  "Assim, o Senhor livrou Israel, naquele dia, da mão dos egípcios" (Êxodo 14:30).

A graça de Deus em Cristo provê o único remédio para o pecado.  O evangelho de sua graça é "o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê" (Romanos 1:16).  A graça de Deus operou desde a eternidade para traçar aquele plano de salvação (Efésios 3:10-11).  Trabalhou "no passado" para desvendar aquele plano pela voz dos profetas.  Trabalhou "na plenitude dos tempos" para concretizar o plano pela morte, sepultamento, ressurreição, ascensão e coroação de Cristo.  E opera em nossos dias para perdoar os pecados do homem em resposta a uma fé obediente.

No entanto, a graça maravilhosa de Deus, que salva os pecadores, não elimina as condições desse perdão, assim como a graça maravilhosa ao salvar os israelitas não eliminou as condições de marcharem confiantes pelo mar Vermelho.  Mas quais são as condições do perdão?  Ao dar a Grande Comissão, Jesus disse:  "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura.  Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado" (Marcos 16:15-16).  A pessoa que não tem fé suficiente para ser batizada não tem fé suficiente para ser salva pela graça por meio da fé.  O fato de que o arrependimento é essencial para o perdão do pecador foi mostrado claramente por Cristo em Lucas 24:46-47, e Pedro em Atos 2:38.

"É no reino da graça, bem como no reino da natureza.  O céu fornece o pão, a água, os frutos, as flores; mas devemos colhê-los e desfrutá-los.  E, se não há nenhum mérito em comer o pão que o céu enviou para a nossa vida física e o nosso bem-estar, tampouco há mérito em comer o pão da vida, que desceu do céu para a nossa vida e para o nosso consolo espirituais.  Mesmo assim, é verdade que tanto na graça, como na natureza, quem come não morrerá.  Portanto, há condições para desfrutar, embora não haja condições de mérito, quer na natureza, quer na graça" (Alexander Campbell).

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sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

A homossexualidade é pecado?" "O que diz a Bíblia a respeito da homossexualidade?

03.01.2014
Do portal GOT QUESTIONS

Resposta:A Bíblia nos diz de forma consistente que a atividade homossexual é pecado (Gênesis 19:1-13; Levítico 18:22; Romanos 1:26-27; I Coríntios 6:9). Romanos 1:26-27 ensina especificamente que a homossexualidade é resultado de negar e desobedecer a Deus. Quando a pessoa continua em pecado e incredulidade, a Bíblia nos diz que Deus “a abandona” a pecado ainda mais perverso e depravado para mostrar-lhe a futilidade e desesperança da vida longe de Deus. I Coríntios 6:9 proclama que os “transgressores” homossexuais não herdarão o reino de Deus.


Deus não cria a pessoa com desejos homossexuais. A Bíblia nos diz que a pessoa se torna homossexual por causa do pecado (Romanos 1:24-27), e definitivamente por sua própria escolha. A pessoa pode nascer com grande tendência à homossexualidade, da mesma forma como algumas pessoas nascem com tendências à violência e outros pecados. Mas isto não é desculpa para escolher o pecado, cedendo aos próprios desejos pecaminosos. Se uma pessoa nasce com grande tendência à ira, isto faz com que seja certo que, então, ceda a esses desejos? Claro que não! O mesmo é verdade com relação à homossexualidade.

Entretanto, a Bíblia não descreve a homossexualidade como um pecado “maior” do que qualquer outro. Todos os pecados são ofensivos a Deus. A homossexualidade é somente uma das muitas coisas enumeradas em I Coríntios 6:9-10, coisas que vão manter a pessoa afastada do reino de Deus. De acordo com a Bíblia, o perdão de Deus está disponível ao homossexual da mesma forma como está disponível a um adúltero, adorador de ídolos, assassino, ladrão, etc. Deus também promete força para conquistar a vitória sobre o pecado, incluindo homossexualidade, a todos quantos crerem em Jesus Cristo para salvação (I Coríntios 6:11; II Coríntios 5:17).

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terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Roubando a palavra de Deus

17.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Billy Norris

Roubar é um pecado lamentoso, citado com outros pecados lamentosos. Aqueles que cometem tais pecados não herdarão o reino de Deus. 

Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus” (1 Coríntios 6:9-10). 

Uma pessoa pode roubar de Deus segurando aquilo que é de Deus por direito – negligenciando dar conforme prosperou (1 Coríntios 16:1-2; Malaquias 3:8-10). 

Uma pessoa pode até roubar a palavra de Deus. Deus fez esta acusação contra os profetas de Judá. “Portanto, eis que eu sou contra esses profetas, diz o SENHOR, que furtam as minhas palavras, cada um ao seu companheiro” (Jeremias 23:30). Eles roubaram a palavra de Deus ensinado a sua própria palavra ao povo em vez de ensinar a palavra de Deus. 

Isso continua hoje. Cristo, com toda a autoridade na terra e no céu, claramente disse, “Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado” (Marcos 16:16). Quando alguém ensina a salvação pela fé somente, ele rouba das pessoas aquilo que Jesus realmente falou. Jesus disse, “Quem crer ...” [mas ele não parou aqui] “... e for batizado será salvo.” Ensinar que o batismo não é essencial para a salvação é cometer o mesmo erro pelo qual Deus condenou os profetas de Judá. 

A carta de Tiago, no Novo Testamento, apresentou dificuldades enormes para Lutero, devido ao conceito dele de salvação pela fé somente. Ele chamou-a de uma epístola de palha. Ela ainda dá enormes problemas aos advogados da doutrina de Lutero, pois Tiago disse, “Verificais que uma pessoa é justificada por obras e não por fé somente” (Tiago 2:24). 

Paulo disse, “Aquele que furtava não furte mais; antes, trabalhe, fazendo com as próprias mãos o que é bom, para que tenha com que acudir ao necessitado” (Efésios 4:28). Se isso é um bom conselho em relação a assuntos materiais, quanto mais em assuntos espirituais quando milhões e milhões de pessoas em cada geração precisam da salvação! 

Não roube dos perdidos no mundo a palavra do Filho de Deus que lhes conta o que devem fazer para serem salvos dos pecados e das suas conseqüências horríveis. 

Não esqueça o que Deus disse aos falsos profetas de Judá: “Portanto, eis que eu sou contra esses profetas, diz o SENHOR, que furtam as minhas palavras, cada um ao seu companheiro” (Jeremias 23:30).
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sábado, 7 de dezembro de 2013

Os cristãos são homofóbicos?

07.12.2013
Do portal GOT QUESTIONS

Pergunta: "Por que os cristãos são homofóbicos?"

Resposta: Por definição, a homofobia é o medo de homossexuais, mas seu significado foi ampliado para incluir o ódio pelos homossexuais. Correspondentemente, ser homofóbico tende a se manifestar por meio de uma demonstração ou comportamento externo com base em tal sentimento. Este, por sua vez, às vezes leva a atos de violência ou expressões de hostilidade. A verdade é que a homofobia não se limita a apenas um segmento da sociedade. Ela pode ser encontrada em pessoas de todas as esferas da vida. Tais grupos de ódio têm viciosamente atacado os homossexuais e usado principalmente linguagem violenta na tentativa de perseguir e intimidá-los. 

Com grande frequência, diz-se que os cristãos são homofóbicos simplesmente por condenarem o comportamento homossexual como pecado. No entanto, o fato é que o termo homofóbico é apenas uma palavra usada por ativistas e simpatizantes homossexuais em suas tentativas de desviar a crítica séria de uma prática imoral e insalubre. Sem dúvida, há pessoas e organizações que desenvolveram um ódio irracional aos homossexuais e que estão dispostos a usar ações violentas para infligir-lhes o sofrimento. No entanto, o problema é que os ativistas dos direitos homossexuais têm acusado qualquer um que se oponha à homossexualidade de abrigar ódio semelhante. Portanto, os cristãos que corretamente enxergam a homossexualidade como um pecado e algo não natural são equiparados a lunáticos violentos que odeiam pelo prazer de odiar.

Embora a Bíblia fortemente condene o homossexualismo, ela nunca ensina que os homossexuais devem ser odiados. Como cristãos, devemos falar contra a perversão da atividade homossexual. A Bíblia é explícita em sua condenação dessa atividade, bem como na ira de Deus para com aqueles que praticam esse tipo de comportamento. Como cristãos, somos chamados a clara e carinhosamente chamar o pecado do que de fato é - pecado. Usar o termo homofobia para se referir a qualquer um que se oponha à homossexualidade é uma distração, não um argumento válido ou representação exata. Um cristão deve ter apenas um temor quanto aos homossexuais, o temor de que eles sofrerão eternamente por causa de sua decisão de rejeitar o único meio de salvação, o Senhor Jesus Cristo, o qual oferece a única esperança para escapar de um estilo de vida degradante e destrutivo.
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Fonte:http://www.gotquestions.org/Portugues/homofobicos-cristaos.html

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

O ódio de Deus

25.11.2013
Do portal ULTIMATOONLINE, 18.11.13


“Estas seis coisas o Senhor odeia, e a sétima a sua alma abomina: Olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, o coração que maquina pensamentos perversos, pés que se apressam a correr para o mal, a testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos.” Prov 6; 16 a 19

O amor de Deus é lugar comum, clichê; usado, aliás, até pelos que recusam obedecer a Sua Vontade; como se, o amor fosse o único lado da moeda. Sem pretender ser exaustivo Salomão arrolou uma lista de sete coisas que contam com o ódio Divino. Sim, num mundo dual, de luz e trevas, verdade e mentira, bem e mal, justiça e injustiça… acaba sendo sinal de saúde espiritual e psicológica, certa dose de ódio.

A lista começa com “olhos altivos”; ou, orgulho. O mesmo sábio disse que diante da honra vai a humildade; afinal, toda desonra que resultou após a queda foi por ter o primeiro casal abraçado a orgulhosa mensagem de independência em relação a Deus. Se há pecado que fere fundo ao coração do Eterno é o orgulho. Basta ver o tratamento dado ao arrogante Nabucodonosor, ou ao tribuno Herodes quando aceitou ser chamado de Deus. Por isso, Paulo lembrando o intenso esvaziamento de Cristo, nos incita a fazermos o mesmo, para agradar ao Pai. ver, Fil; cap 2.

“Língua mentirosa”; outro vício que remete ao começo da tragédia Divino-humana; afinal, foi precisamente a mentira quanto às consequências de desobedecer, bem como as presumidas vantagens, que inimigo usou como elemento de persuasão. Todo o sangue derramado desde então, mesmo o Bendito e Puro de Jesus, deve algum tributo à mentira. Assim, o que lança mão dela para resolver seus conflitos, recorre ao conselho de “profeta” mentiroso aquele; pois, a verdade não lhe fica bem.

“Mãos que derramam sangue inocente”. Podemos ver implícita aqui até a pena de morte, pois, estaria a serviço da justiça; entretanto, se o sangue for inocente, Deus o irá requerer. Saul desrespeitou ao juramento de Josué que deixaria com vida aos gibeonitas matando-os. Deus enviou seca em Israel, até que foram mortos seis descendentes do Rei; pois, traiu um juramento feito em Nome Dele usando de violência. Ver, II Sam 21ss Assim, quanto mais inocente for a vítima da violência, maior o crime. Claro que estou pensando no aborto, pois, além da inocência a vítima é indefesa, frágil. Mesmo que isso tenha o pleito das feministas, é alvo de ódio celeste.

“Coração que maquina pensamentos perversos”, ou, malícia. Há erros que são fortuitos, incidentais; seguem sendo erros, mas, os que são friamente planejados, denotam total falta de caráter, de temor. Têm tempo para repensar seus atos, e não o fazem; antes, assinalam de dia o que farão à noite; assim são os adúlteros contumazes, os corruptos, traficantes, ladrões, etc Precisam do escuro para disfarçar suas obras más, como disse o Salvador a Nicodemos.

“Pés que se apressam a correr para o mal”; Interessante que não alude ao mal em si, antes, ao mal feito com prazer. O simples convite a ele enseja sofreguidão, pressa. Não só estão resolvidos quanto à opção pelo mal, como ainda anseiam breve sua presença; convide-se um dos tais a qualquer tipo de maldade e ei-lo esfregando as mãos.

“Testemunha falsa que profere mentiras”; parece que está sendo repetitivo o sábio, afinal já falou do ódio à mentira. Pois é; mas agora temos a mentira “a serviço da justiça” nos lábios de um mentiroso. Nesse caso, O Santo já não odeia apenas a mentira; seu agente também, uma vez que esse perverso usa seu mal como se estivesse a serviço do bem. Os falsos ministros do evangelho se encaixam bem nesse perfil.

Por fim, a cereja na torta do diabo: “O que semeia contendas entre irmãos”; Tal é abominado. Natural que haja desentendimentos entre irmãos; nesses casos, geralmente um que está de fora vê melhor, e, como não deve ser refém de outro valor senão a paz, pode e deve ajudar a consegui-la. “Felizes os pacificadores” Disse Jesus.

Porém, o mesmo Salomão descreveu a “pacificação” do tolo: “Os lábios do tolo entram na contenda, e a sua boca brada por açoites.” Ao invés de dirimir o pleito, o instiga à maior porfia. “A porfia é a perseverança do lado avesso; a longanimidade de diabo” Disse muito bem o poeta Zeferino Rossa.

Assim, se nós sentirmos o mesmo amor e ódio de Deus, seremos alvos de uma unção especial, como disse o salmista, do Messias; “Tu amas a justiça e odeias a impiedade; por isso Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria mais do que a teus companheiros.” Sal 45; 7

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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

A mais longa lista de pecados da Bíblia está relacionada à homossexualidade

21.11.2013
Do portal  HOME GOSPEL BLOG

Quando o homem desprezou o conhecimento de Deus e perverteu o culto divino, perdeu a sua identidade. O homossexualismo é uma negação total do mundo real. Refuta qualquer possibilidade de continuidade e ameaça a identidade da pessoa como fruto do relacionamento de um pai e uma mãe. Não podemos concordar com a bandeira levantada pela homofobia, quando os ativistas desse movimento afirmam que o homossexualismo é uma opção normal e que o casamento de pessoas do mesmo sexo é uma união de amor que deve ser chancelada pela lei de Deus e dos homens. Ao descrever o homossexualismo, Paulo aponta sete características desse pecado abominável:

1) imundícia (Rm 1.24);
2) desonra para o corpo (1.24);
3) paixão infame (1.26);
4) antinaturalidade (1.26);
5) contrariedade à natureza (1.26);
6) torpeza (1.28);
7) erro (1.28).

O apóstolo Paulo amplia a questão quando faz um diagnóstico sombrio da realidade que nos cerca. A decadência moral atinge todos os relacionamentos: com Deus, consigo próprio, com o próximo e com a família. Esta é a mais longa lista de pecados encontrada nas epístolas paulinas. Paulo faz uma lista de 21 pecados, que mostraremos agora:
  1. Cheios de injustiça – A palavra grega adikia significa roubar tanto aos homens como a Deus de seus direitos.
  2. Cheios de malícia – A palavra grega poneria se refere a uma maldade sedutora, maligna. Trata da pessoa que não apenas é má, mas procura arrastar os outros para sua maldade.
  3. Cheios de avareza – A palavra grega pleonexia é o desejo desenfreado que não conhece limites nem leis, o desejo insaciável de ter o que não lhe pertence por direito. É amor insaciável às possessões e aos prazeres ilícitos.
  4. Cheios de maldade – A palavra grega kakia descreve o homem desprovido de todo o bem. Trata-se da pessoa que tem inclinação para o pior. É o vício essencial que inclui todos os outros e do qual todos os outros procedem.
  5. Possuídos de inveja – A palavra grega fthonos descreve o terrível sentimento de sentir-se desconfortável com o sucesso dos outros, não só desejando o que lhe pertence, mas também alegrando-se com suas tragédias.
  6. Possuídos de homicídio – A palavra grega fonos se refere a desejo, intenção ou atitude de ferir o outro para tirar-lhe a vida. O assassino é também aquele que odeia a seu irmão (1Jo 3.15). O homem pode ver a ação, mas Deus conhece a intenção.
  7. Possuídos de contenda – A palavra grega eris diz respeito ao sentimento e à atitude daquele pessoa que é dominada pela inveja e por isso se torna facciosa e briguenta.
  8. Possuídos de dolo – A palavra grega dolos retrata a pessoa que não age da maneira reta, usando sempre métodos tortuosos e clandestinos para alguma vantagem. A palavra vem do verbo doloun usado para referir-se à falsificação de metais preciosos e a adulteração de vinhos.
  9. Possuídos de malignidade – A palavra grega kakoetheia descreve a pessoa que sempre supõe o pior acerca dos outros. É a pessoa que sempre vê as coisas pelo lado mais sombrio.
  10. Difamadores – A palavra grega psithyristes representa a pessoa que murmura suas histórias maliciosas de ouvido a ouvido.
  11. Caluniadores – A palavra grega katalalos refere-se a pessoa que proclama publicamente suas infâmias.
  12. Aborrecidos de Deus – A palavra grega theostygeis retrata o homem que odeia a Deus, porque sabe que Deus é estorvo em seu caminho de licenciosidade. De bom grado eliminaria Deus se pudesse, pois para ele o mundo sem Deus lhe abriria o caminho para o pecado.
  13. Insolentes – A palavra grega hybristes retrata a pessoa altiva, soberba, sadicamente cruel, que encontra prazer em prejudicar o próximo.
  14. Soberbos – A palavra grega hyperefanos descreve a pessoa que está cheia de si mesma como um balão cheio de vento. Este é o ponto culminante de todos os pecados. Trata-se de quem despreza todos, exceto a si mesmo, e tem prazer em rebaixar e humilhar os outros.
  15. Presunçosos – A palavra grega alazon descreve a pessoa que pensa de si mesma além do que convém e exalta a si mesma acima da medida. Diz respeito a quem pretende ter o que não tem, saber o que não sabe e jacta-se de grandes negócios que só existem em sua imaginação.
  16. Inventores de males – As palavras gregas efeuretes kakon retratam aquelas pessoas que buscam novas formas de pecar, novos recônditos nos vícios, porque estão enfastiadas e sempre à procura de novas emoções em alguma fora diferente de transgressão.
  17. Desobedientes aos pais – As palavras gregas goneusin apeitheis se referem àquela atitude dos filhos de sacudir o jugo da obediência aos pais. Trata-se de filhos rebeldes e irreverentes.
  18. Insensatos – A palavra grega asynetos descreve o homem que é incapaz de aprender as lições da experiência. Trata-se da pessoa culpada de grande sandice, que se recusa a usar a mente e o cérebro que Deus lhe deu.
  19. Pérfidos – A palavra grega asynthetos descreve a pessoa que não é confiável. É aquele desonesto em quem não se pode confiar.
  20. Sem afeição natural – A palavra grega astorgos significa sem amor à família. Trata do desamor dos pais aos filhos e dos filhos aos pais. É a falta de afeto entre os irmãos de sangue. A prática abusiva de abortos e os crimes familiares apontam para a gravidade desse pecado em nossos dias.
  21. Sem misericórdia – A palavra grega aneleemon retrata a pessoa implacável, sem piedade, que fere e mata o outro sem compaixão.
Conclusão

Depois de descrever com cores fortes e vividas o estado de decadência da sociedade, Paulo faz duas afirmações ainda mais chocantes:

1) Os homens pecam conscientemente. “Ora conhecendo eles a sentença de Deus, de que são passíveis de morte os que tais coisas praticam não somente as fazer…” (Rm 1.32ª). As pessoas agem sabendo que estão agindo errado. Elas sufocam a verdade, abafam a voz da consciência, mas no íntimo sabem que aquilo que praticam é um ato de rebeldia contra Deus e passível de punição.

2) Os homens aplaudem os que praticam as mesmas coisas. “…mas também aprovam os que assim procedem” (Rm 1.32b). Amados vejam a atualidade das Escrituras. Não foi exatamente isto que o STF fez esta semana? A sociedade se mostra orgulhosa e até entusiasmada pelo pecado. O nível mais baixo da degradação moral de uma sociedade é quando ela não apenas pratica o mal, mas também o incentiva e aplaude. Esse é o clímax da perversidade. É isso que vemos todos os dias na televisão, nos outros meios de comunicação e o pior de tudo, no “guardião” da Constituição Federal – o STF.

O Eterno tenha misericórdia de nós.


Bibliografia: Wiersbe, Warren. Comentário Expositivo. Geográfica Editora, Rienecker, Fritz; Rogers, Cleon. Chave lingüística do NT; Lopes, Hernandes Dias. Romanos. Ed. Hagnos; Barclay, William. Romanos, p. 45-51.

Para você que está numa vida cheia de pecados e quer alívio e salvação para sua alma, clique aqui.
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Fonte:http://gospelhomeblog.blogspot.com.br/2011/05/mais-longa-lista-de-pecados-da-biblia.html

segunda-feira, 18 de novembro de 2013

A Fornicação: A Defesa do Sexo Endeusado

18.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Jerry R. Earnhart

 Os desejos sexuais não devem ser objeto de ódio ou de vergonha.  Podemos, e devemos, celebrá-los como um dom precioso.  Deus é o autor deles (Gênesis 1:27; 2:22-24) e os declarou bons (Gênesis 1:31).  O nosso Criador projetou o sexo não apenas para aumento do prazer físico e do bem-estar dos cônjuges no casamento, mas também para facilitar a expressão de seu carinhoso compromisso.  Se o sexo, feito na intimidade do casamento, pode ser puro e santo (veja Hebreus 13:4; Romanos 13:1), não devemos imaginar que o nosso desenvolvimento espiritual seja mais bem atendido se negarmos a importância dos atos físicos do amor.  O apóstolo Paulo admoesta sem rodeios aos casais:  "Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e, novamente, vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência" (1 Coríntios 7:5).
 
 Lamentavelmente, todas as boas dádivas de Deus para o homem, dentre as quais o sexo, foram tristemente corrompidas.  As intimidades sexuais, tão proveitosas dentro da estrutura protetora do amor e do compromisso do casamento, podem voltar-se contra o homem de modo destrutivo, quando este permite que elas ultrapassem seus verdadeiros limites.  O Espírito Santo tem o hábito de falar desse "sexo solto" como "fornicação".  O termo em geral identifica toda perversão da capacidade sexual humana em intercurso ilícito, de natureza heterossexual, homossexual ou bestial. O adultério, o sexo antes do casamento, o incesto, a sodomia, o lesbianismo, etc. não passam de formas específicas de fornicação.
 
Ao contrário da opinião equivocada de alguns, a fornicação não tém a distinção de ser o primeiro nem o maior pecado.  O orgulho maligno chega muito mais perto dessa desonra. 
 
No entanto, o preço que a fornicação tem exigido do homem, no que diz respeito à solidão, à infelicidade e à angústia, é tão desanimador que mal podemos imaginar suas consequências.
 
 Quem pode descrever com a devida propriedade a degradação terrivelmente dolorosa da concubina levita que morreu ao segurar à porta do hóspede de seu marido, em Gibeá, após ter sido estuprada e abusada pelos homens da cidade de noite até a manhã (Juízes 19)?
 
Quem pode contar os lares desintegrados e os filhos abandonados, ou medir a dor e as cicatrizes profundas que brotam desses "casos" impensados em nossos dias?  E quem pode imaginar completamente os efeitos devastadores do abuso incestuoso de crianças em nossos dias?  A culpa e a autodiscriminação impiedosamente dominam a mente e destroem a paz e a alegria.  A angústia do que comete o erro e da vítima bradam lamentavelmente.
 
 Paulo não apenas considera a fornicação um daqueles atos "manifestos" da carne, mas também o põe no topo da lista "carnal" de Gálatas 5:19-21 e raramente escreve a seus irmãos de várias regiões do mundo sem alguma admoestação especial para que a evitem (veja Romanos 13:13; Efésios 3:3-4; Colossenses 3:5; 1 Tessalonicenses 4:3).  Ele insistiu com os coríntios para que "fugissem da fornicação", explicando que "qualquer outro pecado que uma pessoa cometer é fora do corpo; mas aquele que pratica a imoralidade peca contra o próprio corpo" (1 Coríntios 6:18).  As intimidades sexuais fora do compromisso de amor do casamento contradizem ao propósito para o qual o corpo foi criado.  Por serem contra a natureza, não podem deixar de ter conseqüências prejudiciais sobre o homem em geral.
 
 Na raiz desse mau uso destruidor do sexo reside a alienação do homem em relação a Deus.  Desesperadamente só, o homem busca compensar a sua perda numa busca desesperada por amor e aceitação.  O desejo sexual, agora desprovido de amor puro, torna-se uma cobiça impessoal, egoísta.  Assim, aquilo que Deus determinou ser um servo a manifestar o amor, torna-se um tirano que o suprime.  E o corpo padece da desonra enquanto isso se dá (Romanos 1:24).  Mas tenha esperança, meu amigo, há saída para os fornicadores!
 
 A vitória sobre a fornicação (mesmo a do tipo homossexual) ocorre sobretudo no coração e na mente.  Aí se deve lutar e vencer.  A luta começa com uma profunda aceitação da responsabilidade pessoal (veja Romanos 1:21-26; 1 Coríntios 5), com um arrependimento genuíno (2 Coríntios 7:9) e com uma determinação sincera de deixar o sexo pervertido e todas as formas de perversidade e se agarrar em Deus (Atos 2:38; 17:30).
 
 Somente com a plena reconciliação com Deus, podemos ter esperança de banir a solidão da alienação e quebrar o encanto do sexo endeusado (2 Coríntios 5:20; 1 Coríntios 6:9-11).  Com o amor e a reverência cada vez maiores por Deus, devemos lançar-nos completamente sobre a graça de Deus.  Paulo afirma:  "Andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne" (Gálatas 5:16).  Não há promessa de triunfo sobre a fornicação se for esse exclusivamente o nosso objetivo.  Essa vitória é obtida no coração disposto a realizar toda a vontade de Deus.  Aí aprendemos o amor que recebe o prazer sexual com gratidão, mas não o venera.
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/a11_3.htm

terça-feira, 5 de novembro de 2013

O que você precisa despedaçar?

11.10.2013
Do portal VERBO DA VIDA,
Por JANNAYNA ALBUQUERQUE
 
 
Hoje quero escrever baseada no texto de I Samuel 15. O texto é longo, mas animo você a ler com calma e tirar lições para a sua vida.
 
Sabemos que Saul foi um rei escolhido por Deus. Ele recebeu do Senhor algumas instruções as quais ele desobedeceu. De fato, quando Saul começou a reinar, ele nem se achava digno dessa posição, mas a Bíblia diz que Deus fez com que ele se encontrasse com alguns profetas e sabemos que a unção que veio sobre ele o moveu de tal forma que a Bíblia fala que Saul se transformaria em outro homem.
 
De fato, Deus fez com que ele descobrisse os valores que havia dentro dele para ser rei e a unção o modificou realmente. Ele começou a reinar, e foi bem no inicio, vencia todas as batalhas teve seu nome aclamado, e todos reconheciam muito seus valores.
 
Só que depois ele começou a desobedecer algumas instruções mínimas de Deus, e depois isso foi ficando mais grave. Até que por fim ele desobedeceu uma última ordem. Deus o mandou ir batalhar contra o exercito inimigo os amalequitas e que o seu exercito exterminasse todas as pessoas daquele lugar.
 
Sabemos que na velha aliança Deus tinha uma maneira de colocar para as pessoas o que era certo ou errado diferente da forma que nós vemos hoje. Porque nós estamos na graça. Naquela época Deus tinha que estabelecer com muita evidência o que era CERTO e o que era ERRADO.
 
Embora, parecesse “radical”, mas quando Deus dava uma ordem que era para exterminar, Ele sabia o que estava fazendo. Nos nossos dias hoje, isso pode ser traduzido como aquilo que não presta, que não é de Deus, que não vem da sua Palavra, deve ser exterminado da nossa vida.
 
Então, Saul foi para a batalha e foi vitorioso, porque a mão e o braço do Senhor era com ele. Mas por si só, por decisão própria Saul poupou o melhor das ovelhas bem como poupou o rei.
 
Então, ele trouxe para a festa de comemoração em Israel essas ovelhas e o rei. E ele trouxe o rei para se gabar da vitória que ele conseguiu sobre este rei, ou seja, para humilhar o rei publicamente.
 
O profeta Samuel gostava muito dele. De fato, o profeta já estava com o coração bem pesado sobre Saul e inclusive ele, o profeta foi dar esse veredicto a Saul obrigatoriamente, porque ele mesmo não queria, mas tinha que fazer.
 
Quando então Samuel chega lá fala: “Saul você obedeceu ao que Deus mandou?”
 
Saul respondeu: “Sim senhor”.
 
E então, o profeta pergunta: “Que barulho de ovelhas é esse que estou ouvindo?”
 
E Saul responde: “Os homens pouparam as ovelhas para sacrificar ao Senhor”.
 
É interessante que ele não assumiu a culpa, mas colocou a culpa no exercito, no povo. Mas, a Bíblia fala que Deus tem muito mais prazer em obediência do que em sacrifício. Ou seja, mesmo que a intenção fosse boa a desobediência estava dentro daquela intenção. E toda vez que a desobediência estiver dentro da intenção por mais correta ou bonita que ela seja, ainda assim, ela será considerada errada diante de Deus.
 
A ordem foi que exterminasse. Se Deus quisesse que fosse feita uma grande fogueira para Ele em sacrifício ele teria dito. Mas Deus não mandou fazer. Por isso, o profeta foi até ele para repreendê-lo.
 
Eu achei interessante que quando ele chegou lá e Saul disse isso, Samuel deu um veredicto para ele. Saul poderia ter tido a sua descendência reinando depois dele, mesmo que ele não fosse mais rei, mesmo que o espírito de liderança saísse dele ainda assim o reinado poderia ficar na sua descendência, mas por causa daquele último nível de desobediência nem a coroa iria passar para seus descendentes e sabemos que Jonatas era um rapaz digno de receber essa coroa. Mas pelo pecado do pai nem a descendência foi abençoada.
 
Quero destacar esse dois versículos apenas que se refere a  um fato ocorrido depois desse dialogo de Samuel e Saul. Veja:
 
“Então disse Samuel: Trazei-me aqui a Agague, rei dos amalequitas. E Agague veio a ele animosamente; e disse Agague: Na verdade já passou a amargura da morte.Disse, porém, Samuel: Assim como a tua espada desfilhou as mulheres, assim ficará desfilhada a tua mãe entre as mulheres. Então Samuel despedaçou a Agague perante o Senhor em Gilgal.” (1 Samuel 15:32-33)
 
Não parece muito duro e terrível você ouvir que foi um profeta que fazia um oficio sacerdotal na época, ele ter pego a própria espada e despedaçado aquele homem?
 
Não parece muito duro? Estranho, principalmente para nós hoje em dia?
 
Vivendo dentro da graça ver um profeta de Deus despedaçando uma pessoa é muito estranho.
 
Mas, o que eu quero que a gente entenda é que a figura desse rei que Deus mandou exterminar, que era o cabeça de uma das nações que estava oprimindo Israel, a figura dele representava um inimigo imediato.
 
A figura desse homem representava algo oposto a Deus, fazia oposição a conquista e a santidade do povo. Ou seja, ele era um inimigo do povo. Logo, era um inimigo de Deus.
 
A existência desse homem simbolizava tudo aquilo que não presta e que vai contra Deus. Aquilo que Deus desaprova, aquilo que fere as convicções de Deus. Esse rei levantava exércitos contra o povo. O profeta vê além do que os olhos do povo consegue ver.
 
A Bíblia não diz que ele transpassou o homem, nem que ele cortou a cabeça dele nem que o furou, mas que o despedaçou. Isso significa que ele deve ter cortado o homem em pedaços. Não foi uma morte “bonita de se ver” de jeito nenhum.
 
Mas o ato daquele profeta demonstra o que se deve fazer a quem se opõe a igreja de Deus. A qualquer principado que se opõe a vontade de Deus na terra. aquele ato figura para nós hoje em nossa realidade o que se deve fazer com aquilo que atrapalha a sua caminhada no reino de Deus.
 
O que se deve fazer com satanás que levanta oposição contra a sua vida e a minha. a gente não deve brincar com ele e nem passar uma faquinha nele, mas despedaçá-lo, ou seja, aniquilar. Tudo aquilo que é oposição a vontade de Deus na nossa vida, tudo aquilo que vem maltratar o corpo de Cristo espiritualmente falando (eu não estou falando em pessoas), afinal, a Bíblia diz claramente que a nossa luta não é contra carne ou sangue, então não é contra ser humano, mas contra espírito por trás dos seres humanos, contra principados e potestades.
 
Então, contra a oposição de satanás na sua vida você não deve apenas furar, mas despedaçar. A gente tem que acabar com aquilo, aniquilar mesmo. Às vezes, é necessário colocar certa força para aniquilar, porque tem coisa que a gente só quer dar uma “furadinha”, “passar uma faquinha”, mas tem coisas, que a gente tem que despedaçar.
 
 Porque senão despedaçar Deus vai entender aquilo como uma desobediência e a desobediência pode nos levar a sermos destituídos do nosso posto, porque foi a desobediência que fez com que Saul não apenas deixasse de ser rei, mas com que nem seu filho, seu descendente, herdasse o trono.
 
Não foi na primeira nem na segunda desobediência que isso aconteceu com Saul. Ele não deixou de ser avisado, nem exortado. Então, aquilo que faz oposição espiritualmente falando a nossa vida, a nossa continuidade com Deus, nosso crescimento e amadurecimento bem como as nossas conquistas espirituais isso precisa ser despedaçado.
 
Observe que ele pegou a espada. Tem coisas que precisam ser despedaçadas coma  espada.
 
As tentações que Jesus enfrentou no deserto ele venceu com a espada que é a Palavra de Deus. Veja que satanás tentou uma, duas, três e não tentou mais porque Jesus disse na última: “Agora, se afaste daqui”. Sabemos que ele saiu até momento oportuno.
 
Se satanás não poupou Jesus, por que você acha que ele vai poupar você e eu? Não vai. Então, tem coisas que precisamos usar a espada para despedaçar. Mas também tem uma coisa, quando despedaça, pronto, morreu. Não consta que ressuscitou.
 
Despedaçar nem sempre pode ser fácil, nem sempre é bonito de se fazer, as vezes, exige uma postura, uma certa “ira divina”, para poder despedaçar. Existe sim, um nível de ira, a gente tem que se irar contra algo que faz oposição espiritual contra nós, ao ponto da ira  chegar na medida de você se indignar contra aquilo e despedaçar.
 
É possível se ter uma ira divina, é possível se odiar aquilo que é inimizade contra Deus com ódio perfeito. Isso é uma medida que faz a pessoa fazer alguma coisa contra aquilo que avesso a Deus.
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Fonte:http://verbodavida.org.br/feminina/feminina-colunistas/feminina-jannayna/o-que-voce-precisa-despedacar/

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

A identificação e destruição de Babilônia

25.10.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 21.10.13
DEVOCIONAL
Por John Stott
 
segunda-feira                       
Um segundo anjo o seguiu, dizendo: “Caiu! Caiu a grande Babilônia que fez todas as nações beberem do vinho da fúria da sua prostituição”! [Apocalipse 14.8]
 
Até aqui, “Babilônia” foi mencionada no Apocalipse brevemente e em apenas duas ocasiões, mas em nenhuma delas temos a explicação do que ela simboliza. Agora dois capítulos inteiros são dedicados ao fenômeno “Babilônia”. O capítulo 17 faz a sua identificação, enquanto o capítulo 18 descreve em vívidos detalhes a sua destruição.
 
Um dos sete anjos voluntariamente instruiu a João sobre a identidade da Babilônia. Ele lhe mostrou uma prostituta e lhe explicou o quadro. A mulher estava sentada sobre uma besta escarlate (logo reconhecida como a besta que saiu do mar). Como escreveu Richard Bauckham, “a civilização romana, como uma influência corruptora, cavalga nas costas do poder militar romano”. João viu que a mulher estava embriagada com o sangue dos mártires (17.6). Como conclusão, o anjo lhe disse: “A mulher que você viu é a grande cidade que reina sobre os reis da terra” (17.18).
 
Agora que a identidade da Babilônia foi revelada, João continua a descrever sua derrocada. A pilhagem literal de Roma sob Alarico, o Visigodo não ocorreria senão em 320 anos. No entanto, João usou o tempo profético passado, expressando a certeza do juízo de Deus como se ele já tivesse acontecido. “Caiu! Caiu a grande Babilônia” (14.8). Três grupos de pessoas são destacados no capítulo 18, a saber, reis, negociantes e marinheiros do mundo. Cada grupo lamenta a destruição da Babilônia: “Ai! A grande cidade!” (18.10). O capítulo termina com um misto de celebração e lamento — celebração da justiça de Deus no juízo e lamento pelo desaparecimento de todos os bons aspectos da cultura: a música, a habilidade dos artífices, a preparação do alimento para a família e o riso alegre da noiva e do noivo.
 
No primeiro século, “Babilônia” era Roma. Mas Babilônia floresceu por toda a história e por todo o mundo. Babilônia é o estilo de vida vão. Seu perfil pode facilmente ser traçado a partir desse capítulo — idolatria, imoralidade, extravagância, feitiçaria, tirania e arrogância. O urgente chamado ainda convoca o povo de Deus a fugir dela a fim de evitar a contaminação.
 
Para saber mais: Apocalipse 18.21-24
 
>> Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott].  Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/10/21/autor/john-stott/a-identificacao-e-destruicao-de-babilonia/