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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

O Plano de Deus para a Agenda Gay

15.02.2016
Do portal MINISTÉRIO FIEL, 10.05.2007
Por John MacArthur

Se você tem visto os títulos de manchetes de jornais nos últimos anos, talvez tenha observado o incrível aumento do interesse por afirmar a homossexualidade. Quer esteja no âmago de um escândalo religioso, de corrupção política, de legislação radical e da redefinição do casamento, o interesse homossexual tem caracterizado a América. Isso é uma indicação do sucesso da agenda gay. Mas, infelizmente, quando as pessoas se recusam a reconhecer a pecaminosidade do homossexualismo — chamando o mal bem e o bem, mal (Is 5.20), elas o fazem em prejuízo de muitas almas e, talvez, de si mesmas.
Como você deve reagir ao sucesso da agenda gay? Deve aceitar a tendência recente em direção à tolerância? Ou ficar ao lado daqueles que excluem os homossexuais e condenam com veemência o pecado? A Bíblia nos exorta a um equilíbrio entre o que as pessoas consideram duas reações opostas — condenação e compaixão. De fato, essas duas atitudes juntas são elementos essenciais do amor bíblico, do qual os homossexuais necessitam desesperadamente. Os defensores do homossexualismo têm sido notavelmente eficazes em promover suas interpretações distorcidas de passagens da Bíblia. Quando você pergunta a um homossexual o que a Bíblia diz a respeito da homossexualidade — e muitos deles o sabem — percebe que eles absorveram um interpretação que não é somente distorcida, mas também completamente irracional. Os argumentos a favor dos homossexuais extraídos da Bíblia são nuvens de fumaça — à medida que nos aproximamos deles, vemos com clareza o que está por trás.
Deus condena a homossexualidade, e isto é muito evidente. Ele se opõe à homossexualidade em todas as épocas. Na época dos patriarcas (Gn 19.1-28) Na época da Lei de Moisés (Lv 18.22; 20.13) Na época dos Profetas (Ez 16.46-50) Na época do Novo Testamento (Rm 1.18-27; 1 Co 6.9-10; Jd 70-8) Por que Deus condena a homossexualidade? Porque ela transtorna o plano fundamental de Deus para as relações humanas — um plano que retrata o relacionamento entre um homem e uma mulher (Gn 2.18-25; Mt 19.4-6; Ef 5.22-33). Então, por que as interpretações homossexuais das Escrituras têm sido tão bem-sucedidas em persuadir inúmeras pessoas? A resposta é simples: as pessoas se deixam convencer. Visto que a Bíblia é tão clara a respeito deste assunto, os pecadores têm resistido à razão e aceitado o erro, a fim de acalmarem a consciência que os acusa (Rm 2.14-16). Conforme disse Jesus: “Os homens amaram mais as trevas do que a luz; porque as suas obras eram más” (Jo 3.19-20). Se você é um crente, não deve comprometer o que a Bíblia diz a respeito da homossexualidade — jamais.
Não importa o quanto você deseja ser compassivo para os homossexuais, o seu primeiro amor é ao Senhor e à exaltação da justiça dEle. Os homossexuais se mantêm em rebeldia desafiante contra a vontade de seu Criador, que, desde o princípio, “os fez homem e mulher” (Mt 19.4). Não se deixe intimidar pelos defensores do homossexualismo e por sua argumentação fútil — os argumentos deles não têm conteúdo. Os homossexuais e os que defendem esse pecado estão comprometidos fundamentalmente em transtornar a soberania de Cristo neste mundo. Mas a rebelião deles é inútil, visto que o Espírito Santo afirma: “Ou não sabeis que os injustos não herdarão o reino de Deus? Não vos enganeis: nem impuros, nem idólatras, nem adúlteros, nem efeminados, nem sodomitas, nem ladrões, nem avarentos, nem bêbados, nem maldizentes, nem roubadores herdarão o reino de Deus” (1 Co 6.9-10; cf. Gl 5.19-21). Então, qual a resposta de Deus à agenda homossexual? O julgamento certo e final. Afirmar qualquer outra coisa, além disso, é adulterar a verdade de Deus e enganar aqueles que estão em perigo. Quando você interage com homossexuais e seus simpatizantes, tem de afirmar a condenação bíblica.
Você não está procurando lançar condenação sobre os homossexuais, está tentando trazer convicção, de modo que eles se convertam do pecado e recebam a esperança da salvação para todos nós, pecadores. E isso acontece por meio da fé no Senhor Jesus Cristo. Os homossexuais precisam de salvação. Não precisam de cura — o homossexualismo não é uma doença. Eles não carecem de terapia — o homossexualismo não é uma condição psicológica. Os homossexuais precisam de perdão, porque a homossexualidade é um pecado.
Não sei como aconteceu, mas algumas décadas atrás alguém rotulou os homossexuais com o incorreto vocábulo “gay”. Gay, no inglês, significava uma pessoa feliz, mas posso assegurar-lhe: os homossexuais não são pessoas felizes. Eles procuram felicidade seguindo prazeres destrutivos. Esta é a razão por que Romanos 1.26 chama o desejo homossexual de “paixão infame”. É uma concupiscência que destrói o corpo, corrompe os relacionamentos e traz sofrimento perpétuo à alma — e o seu fim é a morte (Rm 7.5). Os homossexuais estão experimentando o juízo de Deus (Rm 1.24, 26, 28) e, por isso, são infelizes — muito, muito infelizes. 1 Coríntios 6 é bem claro a respeito das conseqüências eternas que sobrevirão àqueles que praticam a homossexualidade — mas existem boas-novas. Não importa o tipo de pecado, quer seja homossexualidade, quer seja outra prática, Deus oferece perdão, salvação e esperança da vida eterna àqueles que se arrependem e aceitam o evangelho. Depois de identificar os homossexuais como pessoas que não “herdarão o reino de Deus”, Paulo disse: “Tais fostes alguns de vós; mas vós vos lavastes, mas fostes santificados, mas fostes justificados em o nome do Senhor Jesus Cristo e no Espírito do nosso Deus” (1 Co 6.11). O plano de Deus para muitos homossexuais é a salvação. Nos dias de Paulo, havia ex-homossexuais na igreja de Corinto, assim como, em nossos dias, existem muitos ex-homossexuais em minha igreja e em igrejas fiéis ao redor do mundo. Eles ainda lutam contra a tentação homossexual? Com certeza. Que crente não luta contra os pecados de sua vida anterior? Até o grande apóstolo Paulo reconheceu essa luta (Rm 7.14- 25). No entanto, ex-homossexuais assentam-se nos bancos de igrejas bíblicas em todo o mundo e louvam o Senhor, ao lado de ex-fornicadores, ex-idólatras, ex-adúlteros, ex-ladrões, ex-avarentos, ex-beberrões, ex-injuriadores e ex-defraudadores. Lembrem-se: alguns de vocês eram assim.
Qual deve ser a nossa resposta à agenda homossexual? Oferecer-lhe uma resposta bíblica — confrontála com a verdade das Escrituras, que condena a homossexualidade e promete castigo eterno para todos os que a praticam. Qual deve ser a nossa resposta ao homossexual? Oferecerlhe uma resposta bíblica — confrontá-lo com a verdade das Escrituras, que o condena como pecador e lhe mostra a esperança da salvação, por meio do arrependimento e da fé em Jesus Cristo. Permaneçam fiéis ao Senhor, quando reagirem à homossexualidade, honrando a Palavra de Deus e deixando com Ele os resultados.
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Fonte:http://www.ministeriofiel.com.br/artigos/detalhes/296/O_Plano_de_Deus_para_a_Agenda_Gay

sábado, 14 de fevereiro de 2015

Casamento gay e Estado Islâmico “abrem caminho para o Anticristo”, diz pastor

14.02.2015
Do portal GOSPEL PRIME,13.02.15
Por Jarbas Aragão

Robert Jeffress publicou livro e causa polêmica

Casamento gay e Estado Islâmico “abrem caminho para o Anticristo”, diz pastor
Casamento gay abre caminho para o
Anticristo, diz pastor
O pastor Robert Jeffress lidera a influente Primeira Igreja Batista de Dallas, uma megaigreja com mais de 11 mil membros. Associado à conhecida Convenção Batista do Sul, ele tem chamado atenção por suas declarações polêmicas.
Ano passado, afirmou que os líderes cristãos estão apoiando satanistas e ateus ao se omitirem. Também asseverou que a reeleição de Obama levaria o mundo para o reinado do Anticristo.
Com o lançamento de seu novo livro, ele volta a causar polêmica. Com o título sugestivo de Countdown to the Apocalypse [Contagem regressiva para o Apocalipse], a obra lista os sinais contemporâneos de que a volta de Jesus pode ser ainda nesta geração. Alguns líderes cristãos o classificam como alarmista, enquanto outros acreditam que ele está tocando em assuntos que não podem mais ser ignorados pela igreja.
Jeffress lembra que ninguém pode saber exatamente quando ocorrerá a volta de Cristo, mas ele faz um estudo, lembrando, “Jesus disse que haveria certos sinais que precederiam Sua vinda, e estes sinais seriam como as dores de parto que uma mulher experimenta”.
Entre os “sinais” ele destaca o fortalecimento do grupo terrorista anticristão Estado Islâmico. O pastor acredita que os cristãos estão se tornando insensíveis à perseguição, simplesmente aceitando tudo, ao invés de se posicionar em oração. “Eu acredito que estamos ficando insensíveis a isso [perseguição], o que abrirá o caminho para o mundo futuro, quando o anticristo perseguir e martirizar os cristãos não haverá repercussão alguma”, aponta Jeffress.
“Paulo disse que nos últimos dias haveria tempos terríveis, e a palavra ‘terrível’ significa ‘sem restrições’. Acredito que é isso o que estamos vendo hoje”, afirmou ele ao site Charisma News. O pior, segundo ele, é que quando os cristãos tomam uma postura, eles é que são rotulados como extremistas.
Isso estaria ligado ao outro “importante sinal”, apontado por Jeffress no livro: a normatização da imoralidade. Isso inclui tudo, desde o casamento gay até o aborto, que passaram a ser aceitos pela sociedade e ensinados nas escolas. Para o pastor o aumento das ameaças de outras nações contra Israel também é um forte indicativo.
O pastor reconhece que a perseguição contra os cristãos, a imoralidade e as ameaças aos judeus existem há milênios, mas agora estariam o status de normalidade e não de exceção.
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/casamento-gay-estado-islamico-anticristo/

sábado, 10 de janeiro de 2015

REENCARNAÇÃO X CRISTIANISMO- O QUE DIZ A BÍBLIA?

10.01.2015
Do YOUTUBE, 02.05.14
Por Alberto Santos Produções


Espiritualismo é um nome moderno para o que a Bíblia chama feitiçaria ou espiritismo. Um espiritista é um místico que se torna num canal, ou num agente receptor, para receber comunicaçôes que veêm do mundo dos espíritos. 

pazQue Diz Deus sobre o espiritismo? A Bíblia diz em Levítico 19:31 "Não vos voltareis para os que consultam os mortos nem para os feiticeiros; não os busqueis para não ficardes contaminados por eles. Eu sou o Senhor vosso Deus." 


Espiritismo era comum entre os pagãos nos tempos da Bíblia. Deus preveniu os Filhos de Israel para não se envolverem com os espiritos,  antes de entrarem na Terra Prometida de Canaã. 



A Bíblia diz em Deuteronómio 18:9-12 "Quando entrares na terra que o Senhor teu Deus te dá, não aprenderás a fazer conforme as abominações daqueles povos. Não se achará no meio de ti quem faça passar pelo fogo o seu filho ou a sua filha, nem adivinhador, nem prognosticador, nem agoureiro, nem feiticeiro, nem encantador, nem quem consulte um espírito adivinhador, nem mágico, nem quem consulte os mortos; pois todo aquele que faz estas coisas é abominável ao Senhor, e é por causa destas abominações que o Senhor teu Deus os lança fora de diante de ti." 



As pessoas buscam conselhos dos médiuns psíquicos. Qual é a fonte verdadeira das mensagens transmitidas por estes espiritistas? Um episódio na vida do Apóstolo Paulo esclarece o assunto da identidade desses espíritos. A Bíblia diz em Atos 16:16-18 "Ora, aconteceu que quando íamos ao lugar de oração, nos veio ao encontro uma jovem que tinha um espírito adivinhador, e que, adivinhando, dava grande lucro a seus senhores. Ela, seguindo a Paulo e a nós, clamava, dizendo: São servos do Deus Altíssimo estes homens que vos anunciam um caminho de salvação. E fazia isto por muitos dias. Mas Paulo, perturbado, voltou- se e disse ao espírito: Eu te ordeno em nome de Jesus Cristo que saias dela. E na mesma hora saiu." 



Espíritos maus, anjos que antes viviam com Deus no céu, rebelaram-se com Satanás e foram lançados ao planeta Terra. A Bíblia diz em Apocalipse 12:7-9 "Então houve guerra no céu: Miguel e os seus anjos batalhavam contra o dragão. E o dragão e os seus anjos batalhavam, mas não prevaleceram, nem mais o seu lugar se achou no céu. E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, que se chama o Diabo e Satanás, que engana todo o mundo; foi precipitado na terra, e os seus anjos foram precipitados com ele." 

Como os espíritos do Espiritualismo são satânicos, esta atividade é odiosa aos olhos de Deus. De fato, durante os tempos dos Israelitas, qualquer pessoa envolvida em espiritismo era morta. 

A Bíblia diz em Levítico 20:27 "O homem ou mulher que consultar os mortos ou for feiticeiro, certamente será morto. Serão apedrejados, e o seu sangue será sobre eles." 

Isaías 8:19 "Quando vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os feiticeiros, que chilreiam e murmuram, respondei: Acaso não consultará um povo a seu Deus? Acaso a favor dos vivos consultará os mortos?"
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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=RPrQsQig0uw

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

A Idolatria e a Feitiçaria

29.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por John Clark

G. K. Chesterton estava certo quando afirmou:  "A Ilíada só é grande porque nela toda a vida é uma batalha; a Odisséia só é grande porque nela toda a vida é uma jornada."  Esses dois conceitos acerca desses clássicos da literatura grega acham-se reunidos quando Paulo mostra que a nossa viagem para o céu pode ser uma luta titânica entre a carne e o espírito (Gálatas 5:17).  Se desejo ser vitorioso nessa luta, o que eu quero tem que ser derrotado pelo que Deus quer.  Ah, que bendita derrota!  Ganho perdendo!  "E os que são de Cristo Jesus crucificaram a carne, com as suas paixões e concupiscências" (Gálatas 5:24).

Idolatria:  os rivais de Deus

Paulo foi a Atenas e despejou um ataque logicamente arrasador contra a idolatria (Atos 17).  Quando escreveu sobre as obras da carne, ele incluiu a idolatria e a feitiçaria na lista dos terrores que arruinaram toda busca do homem pela felicidade (Gálatas 5:16-26).

William Barclay ajuda-nos a entender as obras da carne com sua observação de que "cada uma delas é uma perversão do que é bom em si mesmo".  Pervertemos a verdadeira adoração quando substituímos Deus por outra coisa e agimos em contrariedade às instruções de Deus.  "Não terás outros deuses diante de mim" é uma das seis declarações acerca de Deus em Êxodo 20:1-7.  Todas denunciam a idolatria.  Outra é:  "Eu sou o Senhor, teu Deus, Deus zeloso".  Deus não vai compartilhar o amor do seu povo com outro deus.  A idolatria é infidelidade.  Jeremias a descreve como "adulterou, adorando pedras e árvores" (Jeremias 3:9).  É isso que Paulo frisa em sua discussão com os coríntios sobre o zelo divino e a devoção a Cristo (2 Coríntios 11:2-3).  A irracionalidade (Atos 17), o absurdo (Isaías 44) e a tragédia (1 Reis 18) da idolatria também são temas freqüentes nas Escrituras.


Para onde foram todos os ídolos?


Será que um mal antigo poderá se tornar uma ameaça em nossos dias?  A nossa percepção se aprimora quando lemos a palavra de Paulo:  "Avareza, que é idolatria" (Colossenses 3:5) e "avarento que é idólatra" (Efésios 5:5).  Uma pessoa gananciosa não pode ir para o céu (1 Coríntios 6:10; 5:11).  Qualquer preocupação exagerada se torna um deus.  Quando o orgulho, o dinheiro, os bens, o emprego ou as realizações pessoais passam a rivalizar com Deus, somos idólatras (Mateus 6:24; Filipenses 3:19; Romanos 16:18)!

Satanás é o "deus deste século" (2 Coríntios 4:4).  Há forças da maldade que influenciam os homens a agir como se Deus não fosse Deus.  O secularismo faz das conquistas do homem um deus.  O humanismo nega a natureza espiritual do homem e como idolatria substitui o todo pela parte, adorando o fragmento.  O comunismo, descrito por um discípulo desiludido como "o deus que fracassou", assassinou milhões e aprisiona um terço do mundo com uma interpretação econômica da história.  Sim, o mundo moderno pode ser corretamente visto do modo em que Paulo via os atenienses, "idolatria dominante na cidade" (Atos 17:16).  Ao refletirmos sobre esse mundo e perguntarmos se os cristãos podem transformá-lo, há uma questão mais fundamental:  "Será que sou idólatra?".


A feitiçaria:  a busca da luz nas trevas

A idolatria e a feitiçaria estão quase sempre aliadas.  Pharmakeia, de onde provém a nossa palavra farmácia, é traduzida por "feitiçaria" (Gálatas 5:20; Apocalipse 9:21; 18:23). 

 Principalmente significava o uso da medicina, das drogas, dos encantos; depois o envenenamento; depois, então, a feitiçaria.  Várias palavras diferentes são traduzidas por "feitiçaria" no Antigo Testamento (1 Samuel 15:23; 2 Crônicas 33:6; 2 Reis 9:22; Miquéias 5:12 e Naum 3:4).  Deus proibia que seu povo tivesse alguma relação com o que hoje denominamos "ocultismo" (Deuterônomio 18:9-14).  As bruxas eram exterminadas (Exôdo 22:18; 1 Samuel 28:7-9).  O povo de Deus não devia buscar luz nas trevas!  Talvez o melhor equivalente bíblico da palavra "ocultismo" seja a palavra adivinhação.  "Adivinhação é a tentativa de decifrar a vontade dos deuses com o uso de técnicas de magia.  Os pagãos criam que podiam usar a habilidade e o engenho humano para adquirir conhecimento dos deuses sobre certas situações" (Packer, Tenney e White, The Bible Almanac, p. 114-115).  O adivinhador seria aquele que pensa poder jogar a revelação divina fora.  Lemos nas Escrituras a respeito de mentiras divinatórias (Ezequiel 22:28).  Estamos cercados pela feitiçaria!  Os homens que buscam seguir a própria vontade e achar o seu caminho estão fadados às trevas, pois se desviaram da luz.

A disseminação da rebelião



A feitiçaria está se disseminando!  Vai de ler folhas de chá, a mão e as cartas à astrologia (Isaías 47:13).  O cultivo de drogas revive a feitiçaria pagã. Nos mercados, sobejam os expedientes de manipulação:  ioga, cientologia, zen-budismo, teologia da Nova Era.  O que mais se aplica a nós, devemos acautelar-nos de qualquer pensamento ou ato que eleve o que queremos acima do que Deus quer.  "Porque a rebelião é como o pecado de feitiçaria, e a obstinação é como a idolatria e culto a ídolos do lar" (1 Samuel 15:23).  Quando as pessoas afastam de Deus e da sua revelação, não é tanto que elas não crêem em nada; elas crêem em tudo!  "Todo mundo tem o direito a sua própria crença" não se encontra na Bíblia.  Nem se encontra nos pensamentos nem na boca do verdadeiro discípulo.  É a voz da idolatria.

  "Filhinhos, guardai-vos dos ídolos" (1 João 5:21)!
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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

O ódio de Deus

25.11.2013
Do portal ULTIMATOONLINE, 18.11.13


“Estas seis coisas o Senhor odeia, e a sétima a sua alma abomina: Olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, o coração que maquina pensamentos perversos, pés que se apressam a correr para o mal, a testemunha falsa que profere mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos.” Prov 6; 16 a 19

O amor de Deus é lugar comum, clichê; usado, aliás, até pelos que recusam obedecer a Sua Vontade; como se, o amor fosse o único lado da moeda. Sem pretender ser exaustivo Salomão arrolou uma lista de sete coisas que contam com o ódio Divino. Sim, num mundo dual, de luz e trevas, verdade e mentira, bem e mal, justiça e injustiça… acaba sendo sinal de saúde espiritual e psicológica, certa dose de ódio.

A lista começa com “olhos altivos”; ou, orgulho. O mesmo sábio disse que diante da honra vai a humildade; afinal, toda desonra que resultou após a queda foi por ter o primeiro casal abraçado a orgulhosa mensagem de independência em relação a Deus. Se há pecado que fere fundo ao coração do Eterno é o orgulho. Basta ver o tratamento dado ao arrogante Nabucodonosor, ou ao tribuno Herodes quando aceitou ser chamado de Deus. Por isso, Paulo lembrando o intenso esvaziamento de Cristo, nos incita a fazermos o mesmo, para agradar ao Pai. ver, Fil; cap 2.

“Língua mentirosa”; outro vício que remete ao começo da tragédia Divino-humana; afinal, foi precisamente a mentira quanto às consequências de desobedecer, bem como as presumidas vantagens, que inimigo usou como elemento de persuasão. Todo o sangue derramado desde então, mesmo o Bendito e Puro de Jesus, deve algum tributo à mentira. Assim, o que lança mão dela para resolver seus conflitos, recorre ao conselho de “profeta” mentiroso aquele; pois, a verdade não lhe fica bem.

“Mãos que derramam sangue inocente”. Podemos ver implícita aqui até a pena de morte, pois, estaria a serviço da justiça; entretanto, se o sangue for inocente, Deus o irá requerer. Saul desrespeitou ao juramento de Josué que deixaria com vida aos gibeonitas matando-os. Deus enviou seca em Israel, até que foram mortos seis descendentes do Rei; pois, traiu um juramento feito em Nome Dele usando de violência. Ver, II Sam 21ss Assim, quanto mais inocente for a vítima da violência, maior o crime. Claro que estou pensando no aborto, pois, além da inocência a vítima é indefesa, frágil. Mesmo que isso tenha o pleito das feministas, é alvo de ódio celeste.

“Coração que maquina pensamentos perversos”, ou, malícia. Há erros que são fortuitos, incidentais; seguem sendo erros, mas, os que são friamente planejados, denotam total falta de caráter, de temor. Têm tempo para repensar seus atos, e não o fazem; antes, assinalam de dia o que farão à noite; assim são os adúlteros contumazes, os corruptos, traficantes, ladrões, etc Precisam do escuro para disfarçar suas obras más, como disse o Salvador a Nicodemos.

“Pés que se apressam a correr para o mal”; Interessante que não alude ao mal em si, antes, ao mal feito com prazer. O simples convite a ele enseja sofreguidão, pressa. Não só estão resolvidos quanto à opção pelo mal, como ainda anseiam breve sua presença; convide-se um dos tais a qualquer tipo de maldade e ei-lo esfregando as mãos.

“Testemunha falsa que profere mentiras”; parece que está sendo repetitivo o sábio, afinal já falou do ódio à mentira. Pois é; mas agora temos a mentira “a serviço da justiça” nos lábios de um mentiroso. Nesse caso, O Santo já não odeia apenas a mentira; seu agente também, uma vez que esse perverso usa seu mal como se estivesse a serviço do bem. Os falsos ministros do evangelho se encaixam bem nesse perfil.

Por fim, a cereja na torta do diabo: “O que semeia contendas entre irmãos”; Tal é abominado. Natural que haja desentendimentos entre irmãos; nesses casos, geralmente um que está de fora vê melhor, e, como não deve ser refém de outro valor senão a paz, pode e deve ajudar a consegui-la. “Felizes os pacificadores” Disse Jesus.

Porém, o mesmo Salomão descreveu a “pacificação” do tolo: “Os lábios do tolo entram na contenda, e a sua boca brada por açoites.” Ao invés de dirimir o pleito, o instiga à maior porfia. “A porfia é a perseverança do lado avesso; a longanimidade de diabo” Disse muito bem o poeta Zeferino Rossa.

Assim, se nós sentirmos o mesmo amor e ódio de Deus, seremos alvos de uma unção especial, como disse o salmista, do Messias; “Tu amas a justiça e odeias a impiedade; por isso Deus, o teu Deus, te ungiu com óleo de alegria mais do que a teus companheiros.” Sal 45; 7

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quarta-feira, 20 de novembro de 2013

A unidade que Deus abomina

20.11.2013
Do portal  GOSPEL PRIME
Por José Rosivaldo



A unidade que Deus abomina  
Todos nós sabemos e pregamos que os cristãos devem viver em unidade. Não apenas falamos sobre unidade, mas a própria Bíblia nos assegura em diversos textos sobre a importância e as bênçãos de Deus que são derramadas como aprovação para a unidade vivida pelo seu povo (Sl. 133).

João chega a dizer que o perdão de Deus é condicionado à prática da comunhão entre os irmãos (I Jo. 1.7). O autor aos Hebreus ensina-nos a buscar a paz com todos (Hb. 12.14). E Jesus disse que seus discípulos seriam conhecidos pela prática do amor (Jo. 13.35). Mas uma questão parece contradizer esse ensino. A mesma Bíblia que ensina que os cristãos devem manter-se conectados pelos laços do amor mútuo, diz também que existem determinadas parcerias que são abomináveis ao Senhor, senão vejamos.

Já no livro da Lei, Deus ensina seu povo a não se tornar cúmplice de pessoas que estão erradas (Ex.23.1). O salmo mais conhecido acerca de companheirismo é o salmo 1, ele nos ensina precisamente que os justos, ou seja, os servos de Deus não devem nem mesmo sentar na roda dos escarnecedores, nem se deter no caminho dos pecadores. Então somos instruídos que não é todo tipo de unidade que Deus aprova. Há determinados tipos de pessoas com as quais não devemos nem comer (I Co. 5.11), porque existem companhias que corrompem os bons costumes (I Co. 15.33). Precisamos ser seletivos na escolha das nossas amizades (Sl. 119.63). As pessoas com as quais convivemos exercem influencia sobre nós (Pv. 13.20).

Devemos buscar a paz com todos não aprovando tudo o que os outros fazem, mas mantendo a distância necessária para nem negligenciar a prática da bondade e nem nos mancomunar com suas práticas errôneas. Devemos ajudar aos que precisam de nós sem nos tornar seus cúmplices quando suas obras são más. Temos que nos relacionar com as pessoas sem nos deixar ser influenciados por suas ideologias pecaminosas ou mesmo por pensamentos e procedimentos desonrosos.

É possível cumprir os ensinos sagrados com relação à unidade sem descumprir os preceitos divinos acerca da prudência na unidade? Certamente que sim. Basta que sigamos o modelo adotado pelo próprio Deus. Deus ama o pecador que não se converteu, mas com ele Deus não anda (Hc. 1.13). Há uma distância requerida nas relações que travamos com as pessoas. Cada pessoa tem uma distância especifica no nosso tratamento para com elas. Essa distância será determinada pelo nível de espiritualidade e moralidade que elas desenvolvem.

Aqui entra em ação uma diferenciação pouco compreendida: amar e gostar não são a mesma coisa. Amar é tratar como gostaria de ser tratado, é perdoar, é ajudar, é ser misericordioso, etc. gostar é compartilhar das mesmas afinidades, é concordar e ser parceiro numa determinada coisa voluntariamente, é sentir-se satisfeito na colaboração das obras de alguém. Quando gostamos de alguém nos identificamos com seus atos e procedência. Em outras palavras gostar é aprovar inconscientemente.

Então como filhos de Deus amemos a todos os que Ele ama e gostemos apenas dos que Ele gosta. Saibamos lidar com nossas relações sem deixar que elas interfiram negativamente na nossa prática da vontade de Deus.
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/unidade-deus-abomina/