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segunda-feira, 28 de outubro de 2024

Daniel e a Queda de um Rei: Arrogância, Desobediência e Consequências

28.10.2024

Extraído do Canal do pastor Irineu Messias, no YouTube

Preletora: Missionária Tânia Passos Araujo

Introdução: A importância de aprender com o passado

No livro de Daniel, do capítulo 5,do versículo 1 ao 6, somos apresentados a uma poderosa história de fé, obediência e soberania de Deus. À medida que o profeta Daniel navega pelos tempos tumultuados do cativeiro babilônico, temos um vislumbre das consequências do orgulho, da importância da humildade e do poder transformador de se submeter à vontade do Todo-Poderoso. Esta postagem do blog se aprofundará nas principais lições que podemos extrair da vida de Daniel e seus contemporâneos, explorando como suas experiências podem informar e inspirar nossas próprias jornadas espirituais.

O Reinado de Nabucodonosor: Uma Lição de Humildade

A história de Daniel começa durante o reinado do rei Nabucodonosor, um governante poderoso e influente do império babilônico. O reinado de Nabucodonosor foi marcado por grandes realizações e erros trágicos, todos servindo como um conto de advertência sobre os perigos do orgulho e a importância da humildade diante de Deus.

Quando Nabucodonosor encontrou Daniel e seus três amigos, Sadraque, Mesaque e Abednego, eles ainda eram jovens, mas já tinham demonstrado um profundo comprometimento com sua fé e uma disposição de permanecer firmes diante da adversidade. Apesar das tentações e pressões da corte babilônica, esses jovens permaneceram firmes em sua devoção ao único Deus verdadeiro, recusando-se a comprometer suas crenças mesmo quando confrontados com a ameaça de morte.

Nabucodonosor, por outro lado, lutou contra o pecado do orgulho. Repetidamente, ele foi confrontado com o poder e a soberania de Deus, mas se recusou a se humilhar e reconhecer a supremacia do Senhor. Em vez disso, ele buscou se exaltar, construindo uma enorme estátua de ouro e exigindo que todos os seus súditos a adorassem. Quando Sadraque, Mesaque e Abednego se recusaram a se curvar, a fúria de Nabucodonosor foi acesa, e ele os jogou em uma fornalha ardente.

No entanto, mesmo diante dessa provação aparentemente intransponível, o poder de Deus se manifestou. Os três jovens saíram ilesos da fornalha, e Nabucodonosor foi forçado a reconhecer o poder do Deus a quem serviam. Esse evento milagroso deveria ter sido um ponto de virada para o rei, um momento de profunda humildade e arrependimento. No entanto, o coração de Nabucodonosor permaneceu endurecido, e ele continuou a se exaltar, até o ponto de ser expulso de seu trono e reduzido a viver como um animal selvagem.

A lição que podemos aprender com a história de Nabucodonosor é a importância de manter uma postura de humildade diante de Deus. Quando permitimos que o orgulho e a autoconfiança criem raízes em nossos corações, corremos o risco de perder de vista a verdadeira fonte de nossa força e bênçãos. Somente reconhecendo nossa dependência de Deus e nos submetendo à Sua vontade podemos realmente experimentar o poder transformador de Sua graça.

O Reinado de Belsazar: Sacrilégio, Desobediência e consequências

A história de Belsazar, filho de Nabucodonosor, serve como um exemplo pungente das consequências da desobediência e do desrespeito às coisas de Deus. Ao contrário de seu pai, Belsazar teve a oportunidade de aprender com os erros de Nabucodonosor e de dar ouvidos à sabedoria do profeta Daniel, que havia sido um conselheiro de confiança do rei anterior.

No entanto, Belsazar escolheu ignorar as lições do passado e continuar no caminho do orgulho e do desrespeito ao Senhor. Durante um banquete luxuoso, Belsazar teve a audácia de usar os vasos sagrados do templo em Jerusalém para seu próprio prazer pessoal, um ato que era um flagrante desrespeito à santidade de Deus.

Enquanto Belsazar e seus convidados se deleitavam com seu poder e prosperidade percebidos, uma mão misteriosa apareceu e escreveu uma mensagem na parede, que nenhum dos sábios do rei conseguiu decifrar. Foi somente quando a rainha-mãe se lembrou da presença de Daniel que o profeta foi convocado para interpretar a mensagem.

As palavras de Daniel foram um lembrete sóbrio das consequências da desobediência e do desrespeito a Deus. Ele lembrou Belsazar dos erros de seu pai e das lições que ele deveria ter aprendido, mas o rei atual havia escolhido ignorá-las. A interpretação de Daniel da escrita na parede foi um julgamento claro e inequívoco: "Mene, Mene, Tekel, Parsin" - "Deus contou o seu reino e o levou ao fim; você foi pesado na balança e achado em falta; seu reino foi dividido e dado aos medos e persas."

A lição que podemos tirar da história de Belsazar é a importância da obediência e reverência a Deus. Quando desconsideramos Seus mandamentos e tratamos as coisas de Deus com desrespeito, corremos o risco de incorrer em Seu julgamento e perder as bênçãos que Ele tem reservado para nós. Assim como o reino de Belsazar foi tirado dele, nossas próprias vidas e relacionamentos podem ser interrompidos quando falhamos em andar em obediência ao Senhor.

A fidelidade de Daniel e seus amigos: uma lição de perseverança

Em contraste com o orgulho e a desobediência de Nabucodonosor e Belsazar, as vidas de Daniel e seus três amigos, Sadraque, Mesaque e Abednego, são exemplos brilhantes de fé inabalável e perseverança diante da adversidade.

Apesar de terem sido levados cativos e forçados a viver na corte babilônica, esses jovens permaneceram firmes em sua devoção a Deus. Eles se recusaram a comprometer suas crenças, mesmo quando isso significava arriscar suas vidas. Quando Nabucodonosor ordenou que todos os seus súditos adorassem a estátua de ouro que ele havia erguido, Sadraque, Mesaque e Abednego declararam corajosamente sua lealdade ao único Deus verdadeiro, dizendo: "Se formos lançados na fornalha ardente, o Deus a quem servimos é capaz de nos livrar dela, e ele nos livrará das mãos de Tua Majestade. Mas mesmo que ele não o faça, queremos que saibas, Tua Majestade, que não serviremos a teus deuses nem adoraremos a imagem de ouro que levantaste" (Daniel 3:17-18).

Sua fé inabalável foi recompensada quando Deus os libertou milagrosamente da fornalha ardente, deixando-os ilesos. Este evento não apenas demonstrou o poder de Deus, mas também a firmeza desses jovens, que estavam dispostos a arriscar tudo para permanecerem fiéis às suas crenças.

Da mesma forma, a vida de Daniel foi marcada por um profundo comprometimento com Deus e uma disposição de permanecer firme diante da adversidade. Quando o reino de Belsazar foi ameaçado, Daniel foi chamado para interpretar a misteriosa escrita na parede. Apesar das potenciais consequências, Daniel proclamou corajosamente a verdade, mesmo quando isso significava entregar uma mensagem de julgamento contra o rei.

A lição que podemos aprender com a vida de Daniel e seus amigos é a importância da perseverança e da fé inabalável, mesmo em meio a provações e tribulações. Quando enfrentamos desafios e tentações, devemos estar dispostos a permanecer firmes em nossas crenças, confiando que Deus nos dará a força e a sabedoria de que precisamos para superar. Ao seguir o exemplo desses indivíduos fiéis, podemos cultivar um relacionamento mais profundo com Deus e experimentar o poder transformador de Sua graça.

Aplicando as lições de Daniel em nossas vidas hoje

As histórias de Daniel, Nabucodonosor e Belsazar não são meramente relatos históricos; são lições atemporais que podem informar e inspirar nossas próprias jornadas espirituais. Ao refletirmos sobre as vidas desses indivíduos, podemos obter insights valiosos que podem nos ajudar a navegar pelas complexidades do nosso mundo moderno.

Cultivando a Humildade

Assim como Nabucodonosor, devemos estar vigilantes contra o pecado do orgulho, que pode nos cegar para nossa necessidade de Deus e nos levar a nos exaltar acima Dele.

Devemos examinar constantemente nossos corações e atitudes, buscando manter uma postura de humildade e dependência do Senhor.

Quando vivenciamos bênçãos e sucessos, devemos ter cuidado para não atribuí-los aos nossos próprios esforços, mas reconhecer que são dádivas de Deus.

Praticando a obediência

A história de Belsazar nos lembra da importância de dar ouvidos às lições do passado e andar em obediência aos mandamentos de Deus.

Devemos ser diligentes no estudo da Palavra de Deus e buscar alinhar nossas vidas com Sua vontade, mesmo quando isso exige sacrifício ou vai contra as normas culturais predominantes.

Ao cultivar um coração obediente, podemos evitar as armadilhas do orgulho e do desrespeito que levaram à queda de Belsazar.

Perseverando na Fé

A vida de Daniel e seus amigos demonstra o poder da fé inabalável e o impacto transformador que ela pode ter, mesmo diante de adversidades avassaladoras.

Devemos estar dispostos a permanecer firmes em nossas crenças, confiando que Deus nos dará a força e a sabedoria de que precisamos para superar os desafios que enfrentamos.

Ao seguir o exemplo dessas pessoas fiéis, podemos desenvolver um relacionamento mais profundo com Deus e experimentar a plenitude de Suas bênçãos e proteção.

Conclusão: Abraçando as Lições de Daniel

As histórias de Daniel, Nabucodonosor e Belsazar servem como lembretes poderosos da importância da humildade, obediência e perseverança em nossa caminhada com Deus. Ao refletirmos sobre essas lições atemporais, somos desafiados a examinar nossos próprios corações e atitudes, a alinhar nossas vidas com a vontade do Todo-Poderoso e a permanecer firmes em nossa fé, mesmo diante da adversidade.

Ao abraçar as lições de Daniel, podemos cultivar um relacionamento mais profundo com Deus, experimentar o poder transformador de Sua graça e nos tornar vasos de Seu amor e redenção em um mundo que precisa desesperadamente conhecer a verdade de Sua soberania e amor. Que nós, como Daniel e seus amigos, sejamos encontrados fiéis e obedientes, sempre buscando glorificar o nome do Senhor em tudo o que fazemos.

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Fonte:https://youtu.be/BKgwjE3y850

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Uma história escrita pelo dedo de Deus

23.02.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Claudinho Santos

“Agora mesmo foram introduzidos à minha presença os sábios e os astrólogos, para lerem este escrito, e me fazerem saber a sua interpretação; mas não puderam dar a interpretação destas palavras” (Daniel 5:15)
Eles deram louvores aos deuses de ferro, de bronze, de prata, de ouro, de madeira, de pau, de pedra. Deuses que não ouvem, não vêem, de nada sabem. Mas, ao Deus cuja mão estavam as vidas deles e todos os caminhos deles, Dele esqueceram.
Deram aquela festa, convidaram várias mulheres, acompanhantes e amantes, também chamou cerca de mil amigos para o tal banquete e, bebiam a vontade. A orgia rolava solta no salão.


Abusaram tanto que resolveram zombar mais ainda de Deus, quando aquele rei interino da Babilônia, que era neto de Nabucodonosor, o qual reinava enquanto seu pai, Nabonildo estava fora em viagem de campanhas do reinado, blasfemou contra o Deus Verdadeiro. O ano era 538 a.C. Nabucodonosor havia morrido há 24 anos.

Belsazar mandou buscar as taças e outros utensílios do templo de Jerusalém que haviam sido trazidos por seu avô para a Babilônia, quando do cativeiro de Daniel. Ele bebeu nestas taças com seus amigos até… Deu gargalhadas sarcásticas, se divertiu e ironizou das coisas de Deus. O que o rei queria fazer mesmo era demonstrar zombaria tal que humilhasse aqueles cativos considerados por ele de “povinho de Deus”.
Ele só esqueceu de “uma coisinha”:
O Deus Verdadeiro estava vendo tudo lá de cima! Nada fugia aos seus olhos, nem a orgia, nem o alcoolismo, nem a ironia, nem a blasfêmia.  

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E, neste mesmo instante, apareceram uns dedos de mão de homem e escreviam na parede e todos se espantaram com aquilo. Os pagãos eram supersticiosos, e não costumavam usar artigos roubados dos templos de outros povos. Mas, aí já era tarde demais!! (Daniel 5:5).
A narrativa bíblica conta que o rei mudou o semblante, os seus pensamentos se turbaram; as juntas dos seus lombos se relaxaram, e o seus joelhos batiam um no outro. O que era uma festança de zombaria, virou terror para o rei, para seus amigos e para todo o salão de festa daquele palácio.
Belsazar buscou instantaneamente uma explicação através da ciência da época como a astrologia, feitiçarias, agouros, encantamentos, etc, para entender o que se passava. Ora, eles estavam se embriagando e se prostituindo numa festa onde a orgia rolava de montão, quando de repente aquela mão escrevia na parede umas palavras que nada se entendia. A magia não souber ler, nem interpretar o escrito.
Foi quando a rainha-mãe, vendo o que se passava mandou chamar a Daniel, o jovem israelita que orava a Deus, e, que por isso, era recheado de sabedoria para sonhar, interpretar os sonhos e profetizar nos tempos de Nabucodonosor, para explicar aquele acontecimento sobrenatural, porquanto uma escrita na parede surgiu no meio da orgia e da bebedeira e ninguém sabia explicar aquilo. Eram palavras escritas de uma vertente do aramaico. Três palavras soltas, que precisavam ser unidas numa frase ou mais… As palavras (ou verbos) eram “MENE MENE, TEQUEL E PARSIM (ou peres).
Então chegou Daniel, revestido de autoridade espiritual, confrontou a Belsazar exortando quanto à BLASFÊMIA cometida VOLUNTARIAMENTE COMETIDA. Ora, o neto de Nabucodonosor não poderia ter ignorado o que o seu avô havia provado quando resolveu autodecretar-se Deus, até que foi moído, enlouqueceu e rastejava como moribundo sobre a terra… (Daniel 5:20-21).
Daniel disse a Belsazar o quanto o seu coração se elevara, seu espírito havia se tornado arrogante e soberbo igualmente ao seu avô, pois se levantou contra o SENHOR DO CÉU, quando o deveria ter glorificado. (Daniel 5:23).
A escritura na parede era um recado da parte de Deus, que viria diretamente em desfavor do rei, pois era um recado de morte. Mas, como Deus é um Deus puro, falou através da boca de seu profeta Daniel naquela terra.
Esta foi a interpretação que Deus revelara a Daniel:

MENE = enumerar: “CONTOU DEUS O TEU REINO E DEU CABO DELE”
TEQUEL = Pesar: “PESADO FOSTE NA BALANÇA E ACHADO EM FALTA”
PARSIN(OU PERES) = “DIVIDIDO FOI O TEU REINO E DADO A OUTROS REINOS (medo e persa).”


Conclusão

Então naquela mesma noite*, Deus tomou a vida de Belsazar, tal fora a ira do Deus Verdadeiro com quem não se deve brincar!!!!


Esta foi a história de Belsazar, um governante da Babilônia do Velho Testamento e está registrada na Bíblia Sagrada, no livro de Daniel, capítulo 5. História escrita pelo dedo de Deus!

Reflexão

Como Deus ESCREVERÁ a sua história?
Até a próxima amigos leitores.
*Claudinho Santos
* NOTA: O historiador Heródoto escreveu que como conseqüência da morte de Belsazar, Babilônia também caiu. A nação babilônica sofreu um terrível massacre, que se estendeu por todo o Império. Ciro, o persa desviou o rio Eufrates, redirecionando o seu fluxo, levando o nível do rio a baixar para que seus soldados pudessem atravessar os muros da cidade. Quando a água chegou à metade da coxa de um homem, os soldados persas entraram na cidade pelo leito fluvial. Certos de que a cidade não podia ser tomada, os babilônios ficaram descuidados. Assim, em 538 a.C. os persas caíram de surpresa sobre eles e tomaram a cidade. Belsazar foi morto e Dario, o medo, começou a reinar. (fonte da nota: verdadeemfoco.com.br).
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/mene-mene-tequel-e-parsim/

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

A identificação e destruição de Babilônia

25.10.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 21.10.13
DEVOCIONAL
Por John Stott
 
segunda-feira                       
Um segundo anjo o seguiu, dizendo: “Caiu! Caiu a grande Babilônia que fez todas as nações beberem do vinho da fúria da sua prostituição”! [Apocalipse 14.8]
 
Até aqui, “Babilônia” foi mencionada no Apocalipse brevemente e em apenas duas ocasiões, mas em nenhuma delas temos a explicação do que ela simboliza. Agora dois capítulos inteiros são dedicados ao fenômeno “Babilônia”. O capítulo 17 faz a sua identificação, enquanto o capítulo 18 descreve em vívidos detalhes a sua destruição.
 
Um dos sete anjos voluntariamente instruiu a João sobre a identidade da Babilônia. Ele lhe mostrou uma prostituta e lhe explicou o quadro. A mulher estava sentada sobre uma besta escarlate (logo reconhecida como a besta que saiu do mar). Como escreveu Richard Bauckham, “a civilização romana, como uma influência corruptora, cavalga nas costas do poder militar romano”. João viu que a mulher estava embriagada com o sangue dos mártires (17.6). Como conclusão, o anjo lhe disse: “A mulher que você viu é a grande cidade que reina sobre os reis da terra” (17.18).
 
Agora que a identidade da Babilônia foi revelada, João continua a descrever sua derrocada. A pilhagem literal de Roma sob Alarico, o Visigodo não ocorreria senão em 320 anos. No entanto, João usou o tempo profético passado, expressando a certeza do juízo de Deus como se ele já tivesse acontecido. “Caiu! Caiu a grande Babilônia” (14.8). Três grupos de pessoas são destacados no capítulo 18, a saber, reis, negociantes e marinheiros do mundo. Cada grupo lamenta a destruição da Babilônia: “Ai! A grande cidade!” (18.10). O capítulo termina com um misto de celebração e lamento — celebração da justiça de Deus no juízo e lamento pelo desaparecimento de todos os bons aspectos da cultura: a música, a habilidade dos artífices, a preparação do alimento para a família e o riso alegre da noiva e do noivo.
 
No primeiro século, “Babilônia” era Roma. Mas Babilônia floresceu por toda a história e por todo o mundo. Babilônia é o estilo de vida vão. Seu perfil pode facilmente ser traçado a partir desse capítulo — idolatria, imoralidade, extravagância, feitiçaria, tirania e arrogância. O urgente chamado ainda convoca o povo de Deus a fugir dela a fim de evitar a contaminação.
 
Para saber mais: Apocalipse 18.21-24
 
>> Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott].  Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/10/21/autor/john-stott/a-identificacao-e-destruicao-de-babilonia/