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terça-feira, 29 de abril de 2014

Criacionismo Científico - Adauto Lourenço

29.04.2014
Do Youtube, 11.08.2013



NOTA: 

COMPRE O DVD E ASSISTA TODAS AS PALESTRAS COM QUALIDADE: http://www.editorafiel.com.br/produto/5635676/DVD-%7C-Como-Tudo-Comecou

2ª Mensagem
Criacionismo Científico
Adauto Lourenço
Justificação Pela Fé
Ano: 2009
25ª Edição da Conferência Fiel para Pastores e Líderes

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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=6hA_pfxX84g

Cientista evangélica aparece na lista dos 100 mais influentes da Forbes

29.04.2014
Do portal GOSPEL PRIME, 28.04.14
Por  Leiliane Roberta Lopes

Katharine Hayhoe trabalha com a conscientização dos problemas do meio ambiente buscando melhorar o mundo onde vivemos

Cientista evangélica aparece na lista dos 100 mais influentes da ForbesEvangélica aparece na lista dos 100 mais influentes da Forbes
Na lista das 100 pessoas mais influentes da revista Forbes está a Dra. Katharine Hayhoe, uma cientista evangélica que foi indicada por conta de seu trabalho com o meio ambiente.
Hayhoe trabalha no Centro de Ciências do Clima da Texas Tech University e na Rede Ambiental Evangélica. Seu trabalho foi citado na revista por desafiar estereótipos ao tomar medidas para proteger o mundo.
O ator Don Cheadle dá testemunho a respeito dela dizendo que a cientista tem levado a mensagem de que é importante amar o mundo em que vivemos e passar a cuidar deles no lugar de apenas mostrar dados e estatísticas sem apresentar melhorias.
O reverendo Mitch Hescox também falou sobre Hayhoe dizendo que ela tem capacidade de demonstrar que “uma pessoa firme na fé evangélica também pode ser uma cientista de classe mundial”, e que isso consegue influenciar não só a igreja como os grupos mais conservadores alertando sobre os cuidados com o meio ambiente e com a vida.
A lista da Forbes não reuniu personalidades que sejam poderosas ou inteligentes, mas sim pessoas que influenciam “usando suas ideias, suas visões e suas ações, para transformar o mundo e ter um efeito sobre uma multidão de pessoas”.
Ao ser indicada pela publicação americana, Katharine Hayhoe disse que estava “honrada” pela nomeação e ressaltou que fazer parte da lista das cem pessoas mais influentes era uma forma de dar visibilidade aos seus trabalhos e a trazer conscientização sobre as escolhas erradas que trazem mudanças climáticas e outros problemas ao meio ambiente.
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/cientista-evangelica-influente-forbes/?utm_source=feedburner&utm_medium=gospelprime

sábado, 19 de abril de 2014

Como explicar os fósseis de hominídeos e dinossauros à luz da Bíblia

19.04.2014
Do PROGRAMA VEJAM SÓ, 11.06.2012
Postado porRafael Medeiros·

Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=236e12hHGvA

Ciência e fé cristã são incompatíveis?

19.04.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE


A ciência torna desnecessária a fé? 

* * *

É comum ouvir na mídia, nas universidades e até nas igrejas que fé e ciência não podem andar juntas. Para muitos, abraçar o cristianismo é rejeitar a ciência; para outros, é exatamente o contrário.

O Teste da Fé -- Os cientistas também creemO Teste da Fé quer acabar com esse dilema. E afirma: Os cientistas também creem.

Dez cientistas reconhecidos internacionalmente como pesquisadores notáveis contam suas histórias de vida e como relacionam a sua fé com a atividade científica.

Alguns eram ateus; outros, agnósticos; e ainda outros foram apresentados ao cristianismo quando crianças. Todos, em algum momento, mudaram de opinião ou reafirmaram o que creem.

E mais: O Teste da Fé vem acompanhado de um DVD com um documentário dividido em três blocos temáticos, além de entrevistas com os autores, entre outros recursos.


Sumário


Prefácio 
Agradecimentos

Começa a jornada 
Ruth Bancewicz

1. Aprendendo a linguagem de Deus
Francis Collins

2. Ser humano: mais que um cérebro
Reverendo doutor Alasdair Coles

3. Explorando o universo de Deus
Jennifer Wiseman

4. Biologia, crenças e valores
John Bryant

5. Vida no laboratório 
Bill Newsome

6. Pensando tecnologia 
Rosalind Picard

7. Uma lógica mais profunda 
Ard Louis

8. A fé de um físico 
Reverendo e doutor John Polkinghorne

9. Coração e mente: compreendendo a ciência e a fé 
Deborah B. Haarsma

10. Deus: a solução? 
Alister McGrath

Epílogo
Notas

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/loja/produtos/o-teste-da-fe

sexta-feira, 18 de abril de 2014

A "teoria da evolução" demonstrou que a Bíblia está errada?

15.04.2014
Do blog CIÊNCIA E FÉ




Quais as principais objeções à "teoria da evolução"?
Não. Embora a "teoria da evolução" não trate explicitamente da Bíblia, muitas pessoas são da opinião de que ela a contradiz, enquanto outras a consideram compatível com o texto bíblico. Uma visão geral sobre as origens e repercussões da "teoria da evolução" é apresentada no seguinte artigo:
Com alguma frequência, ouve-se a opinião de que a "teoria da evolução" é evidência a favor de um naturalismo ateu econtra a Bíblia. Um forte argumento de que a "teoria da evolução" é de fato incompatível com um naturalismo ateu foi apresentado por Alvin Plantinga, e foi relatado por ele de forma muito acessível no seguinte artigo:


 Quais as principais objeções à "teoria da evolução"?
Objeções à "teoria da evolução" referem-se, entre outros itens:
  • à abordagem da "teoria" em si, que alega ser científica, mas apresenta inquestionáveis dificuldades de transparência, lógica e método;
  • aos mecanismos postulados para o processo "evolutivo";
  • ao seu desempenho quando testada contra experiências especiais;
  • às formulações vagas utilizadas, por exemplo, no enunciado de suas hipóteses ou quando (não) explica comoexatamente um organismo supostamente evoluiu ou mudou a um outro.
Edgar H. Andrews (Professor Emérito do Departamento de Ciência dos Materiais, Queen Mary College, Universidade de Londres) escreve em seu livro No princípio ...: "A evolução não é uma boa teoria. ... Ela não explica todos os fatos, e aqueles que explica não são explicados de modo claro. A teoria não tem um bom desempenho quando testada contra experiências especiais, porque nenhum experimento jamais mostrou que o processo de evolução acontece realmente. A teoria é frequentemente vaga e obscura, por exemplo, quando se pergunta como exatamente uma criatura supostamente evoluiu ou mudou para uma outra. Não consegue dar respostas exatas, nem mesmo boas estimativas." A análise de Andrews é compartilhada por outros cientistas de renome. Richard Smalley (Prêmio Nobel de Química de 1996), por exemplo, refere-se ao assunto ao comentar um texto recente sobre evolução e suas alternativas: "A evolução acabou de receber seu golpe mortal. Após ler Origins of life com meu conhecimento de química e física, fica claro que evolução biológica não pode ter ocorrido."
Mesmo assim, atualmente é comum que cientistas aceitem um darwinismo revisto, chamado neodarwinismo, a versão mais usual da "teoria da evolução". Outros, como foi exemplificado, veem os modelos e postulados neodarwinistas com ressalvas. E há também cientistas que desautorizam a "teoria" até mesmo como hipótese. Este é o caso de Wolfgang Smith (Professor Emérito de Matemática que lecionou no MIT, na Universidade da Califórnia Los Angeles e na Universidade do Estado de Oregon). "Oponho-me ao darwinismo, ou melhor, oponho-me à hipótese transformista como tal, não importa qual seja o mecanismo ou causa (talvez até mesmo teleológica ou teísta) dos saltos macroevolutivos postulados. Estou convencido, além disso, de que o darwinismo, independentemente do formato, de fato não é uma teoria científica, mas uma hipótese pseudo-metafísica pomposamente vestida em roupagem de ciência. Na realidade, a teoria deriva sua sustentação não dos dados empíricos ou das deduções lógicas de natureza científica, mas da circunstância de ser a única doutrina sobre as origens biológicas concebível na limitada Weltanschauung (= visão do mundo) a que a maioria dos cientistas indubitavelmente subscreve." (citado em H. Margenau; R.A. Varghese - Cosmos, bios, theos, Open Court, 1992)
O seguinte trecho de autoria do Prof. Kenneth Hsu, Professor Emérito da Escola Politécnica Federal de Zurique (ETH Zürich), concisamente expõe a dificuldade de sustentar-se a denominação ciência para o Darwinismo:
O juiz William Overton [do Arkansas, EUA, na sua decisão dos anos 80 de que o criacionismo não seria científico] adotou cinco critérios para a definição legal de ciência, a saber:
  1. É guiada pela lei natural.
  2. Deve ser explanatória com referência à lei natural.
  3. É testável contra o mundo empírico.
  4. É falsificável.
  5. Suas conclusões são tentativas, isto é, não são necessariamente palavras finais.
A teoria Darwiniana foi considerada científica porque é guiada pela "lei" da seleção natural, e é explanatória com referência a esta lei.
Mas é a seleção natural uma lei natural? Darwin emprestou a idéia da ideologia social de Malthus. Apresentou poucos fatos históricos, e durante o último século os paleontólogos não encontraram muita evidência que suporta a noção de que seleção natural é uma lei natural.
A teoria Darwiniana não é experimentalmente testável contra o mundo empírico, porque o mecanismo proposto opera num horizonte de tempo muito maior que nosso tempo de vida. Como uma teoria para explicar fatos históricos, é falsificável pelo registro fóssil. Assim, foi uma hipótese científica quando proposta inicialmente. Após mais do que um século, entretanto, percebemos que sua premissa não é suportada pelo registro paleontológico, e suas numerosas predições mostraram-se incorretas [o autor cita uma referência]. O atual estado do Darwinismo, em minha opinião, é comparável àquele da teoria geocêntrica de Ptolomeu durante a Idade Média. A teoria de Ptolomeu foi ciência durante a Antigüidade, mas transformou-se em dogma depois que suas predições foram falsificadas pelas novas observações de Galileu. Do mesmo modo, o Darwinismo foi uma hipótese científica, mas transformou-se numa ideologia durante o século XX.
O último critério do juiz Overton é uma expressão da filosofia de Popper de que "a verdade científica pode ser somente falsificada, mas não verificada". No que diz respeito a este ponto, Darwinistas ortodoxos, com sua insistência de que não há nenhuma alternativa científica à seleção natural, não se deram muito melhor do que fundamentalistas religiosos.
(Extraído de: Hsu, K.J. - "Evolution, ideology, darwinism and science", Klinische Wochenschrift, v. 67, pp. 923-928, 1989. Traduzido pelo autor desta página.)
A discussão de objeções à "teoria da evolução" e/ou de dificuldades desta teoria não é objetivo deste site. Exemplos de tal discussão encontram-se nas referências listadas a seguir. Reconheço estas publicações como merecedoras de atenção; sua citação não implica concordância irrestrita com todos os pontos de vista e argumentos nelas expostos.
  • M.N. Eberlin - Fomos planejados, um livro que está sendo escrito online pelo Prof. Marcos N. Eberlin, com ênfase em evidências e aspectos relacionados à Química. O Prof. Eberlin é membro da Academia Brasileira de Ciências e professor de Química da Unicamp.
  • W. Gitt – Did God use evolution?, 2. edição, Bielefeld: CLV, 2001. ISBN 3-89397-725-2. (Neste livro Werner Gitt discute implicações e objeções científicas e não-científicas à "teoria da evolução". Uma versão online pode ser acessada aqui. Até sua aposentadoria em 2002, Gitt foi Professor da Universidade Técnica de Braunschweig e Diretor da Physikalisch-Technische Bundesanstalt Braunschweig, PTB, a entidade técnica normativa da Alemanha.)
  • W. Heitler - "Considerações sobre a probabilidade de surgimento de um novo gene", trecho transcrito deNaturphilosophische Streifzüge, F. Vieweg und Sohn, Braunschweig, 1970.
  • K.J. Hsu - "Evolution, ideology, darwinism and science"Klinische Wochenschrift (título atual: Journal of Molecular Medicine), v. 67, número 17, pp. 923-928, 1989. (Neste artigo o Prof. K. Hsu explica porque darwinismo não é ciência.)
  • A. Locker – "Evolução e teoria da 'evolução' sob análise da teoria de sistemas e análise metateórica"Diálogo e Antítese, v. 1, número 1, pp. 69-93, 2009. (Este artigo de Alfred Locker é uma sinopse da sua crítica da "teoria da evolução". O conhecimento abrangente do autor bem como o rigor que busca na argumentação torna a leitura do artigo muito interessante, porém trabalhosa. O texto integral do artigo no idioma original - o alemão - está disponívelaqui. Locker (1922-2005) foi Professor Emérito de Física Teórica da Universidade Técnica de Viena.)
  • A. Lourenço – Como tudo começou, São José dos Campos: Editora Fiel, 2007. ISBN 978-85-99145-38-8. (Este é um livro sobre origens dirigido ao público em geral. É auto contido, acessível e bem ilustrado.)
  • A.E. Wilder-Smith - The natural sciences know nothing of evolution, Master Books, 1981. ISBN 0890510628. (Este livro discute objeções empíricas à "teoria da evolução". Parte do conteúdo pode ser acessado aqui. Wilder-Smith, químico falecido em 1995, recebeu três títulos de doutorado e atuou em universidades da Europa e EUA, bem como na indústria farmacêutica.)
Referências adicionais podem ser obtidas em sites na Internet dedicados aos assuntos origemevolução e criação. Mas fica aqui um alerta para a falta de objetividade e/ou confiabilidade das informações disponibilizadas em alguns desses sites. Um exemplo de site confiável é a Internet Library, um site mantido pelo Dr. W.-E. Lönnig, geneticista do Max-Planck Institute for Plant Breeding Research, Alemanha. 
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Fonte:http://www.freewebs.com/kienitz/resp.htm#perg13

Ciência e teologia: mais próximas do que se imagina

18.04.2014
Do portal ULTILMATO ON LINE, 26.04.14

Em 1884, em palestra na reunião da Associação Britânica para o Progresso da Ciência, Lord Rayleigh – ele receberia o prêmio Nobel de Física duas décadas mais tarde – disse que “muitas pessoas excelentes temem a ciência como tendendo ao materialismo. Não é surpreendente que tal apreensão exista, pois, infelizmente, há escritores, falando em nome da ciência, que se fixaram a fomentá-la. É verdade que entre os homens de ciência, como em outros ramos, pontos de vista pouco refletidos podem ser encontrados a respeito das coisas mais profundas da natureza; mas que as crenças a que Newton, Faraday e Maxwell aderiram toda uma vida seriam incompatíveis com o hábito científico da mente é, sem dúvida, uma proposição que eu não preciso me delongar em refutar.”1 Dada assim a compatibilidade de fé cristã e ciência, o que se pode dizer de teologia cristã e ciência? 

Inicio resumindo constatações sobre a estrutura do conhecimento, inicialmente acerca do conhecimento científico e depois do teológico. Segundo Einstein e Polanyi, a estrutura do conhecimento científico é estratificada. Compreende três níveis de pensamento coordenados: um primeiro nível, com nossa experiência cotidiana ordinária e a cognição natural fracamente organizada que lhe é associada; um segundo nível, o da teoria científica, com sua busca de rigorosa unidade lógica de fatores empíricos e conceituais; e o terceiro nível, em que se desenvolve uma unidade lógica mais refinada e abstrata, com um mínimo de conceitos e relações.

Thomas Torrance, um dos principais teólogos do século XX e um dos poucos a investigar a relação entre teologia cristã e ciência, entende que, à semelhança do conhecimento científico, também o conhecimento de Deus é estruturado em três níveis distintos de crescente refinação conceitual. No primeiro nível, o de uma teologia tácita ou subentendida, nós apreendemos a realidade de Deus através da experiência pessoal – por exemplo através de um encontro pessoal com Jesus Cristo – sem ainda entendermos essa realidade conceitualmente. Num segundo nível, o de uma teologia (mais) formal, nós desenvolvemos uma compreensão da estrutura subjacente à nossa experiência pessoal. Finalmente, num terceiro nível, ocorre um aprofundamento na autorrevelação de Deus. Embora o pensamento teológico progrida no sentido de relações e conceitos cada vez mais refinados, ele sempre permanece coordenado com nosso conhecimento pessoal de Jesus Cristo, no qual está alicerçado. 

Torrance2 também enfatiza que, além da semelhança estrutural de conhecimento teológico e científico, existe também uma semelhança metodológica entre teologia e ciência, pois “o pensamento cuidadoso tanto em teologia quanto em ciência procede em estrita conformidade com a realidade ou natureza objetiva do que está sendo investigado e / ou interpretado, isto é, de acordo com o que realmente é.” A conclusão de Torrance é que, se “praticadas rigorosamente, teologia cristã e ciência natural contribuem positivamente uma com a outra, e que o impacto recíproco entre elas é muito mais profundo e heuristicamente relevante do que geralmente é percebido por teólogos e cientistas.” A história da ciência ocidental parece comprovar as conclusões de Torrance. A atividade científica depende de certos pressupostos devidamente organizados acerca do mundo, e foi na cultura europeia do final da Idade Média – permeada pelo Cristianismo – que condições adequadas a esse respeito propiciaram o desenvolvimento do método experimental da ciência como o conhecemos. Teólogos como Robert Grosseteste e o seu aluno Roger Bacon (século XIII) estiveram entre os primeiros a enfatizar o uso da experimentação para aferir afirmações sobre fenômenos naturais; deixaram clara uma sólida motivação para tal, enraizada numa visão de mundo cristã. Grosseteste e Bacon foram seguidos pelos primeiros cientistas modernos propriamente ditos, cristãos como Kepler, Pascal e Boyle. Séculos mais tarde Joule, Maxwell, Pasteur e outros continuariam a enfatizar a ligação positiva entre cristianismo e ciência.

Nesse ponto, retorno ao modelo estratificado do conhecimento teológico e do científico. Além de apontar semelhanças entre teologia e ciência, o modelo estratificado possui também utilidade explicativa. Por exemplo, à luz do modelo, ateísmo constitui ausência de conhecimento de Deus (em todos os níveis), uma vez que falta ao ateu o conhecimento do primeiro nível do conhecimento teológico, o nível tácito, cotidiano, ordinário, subjacente a qualquer discussão objetiva. Como ausência de conhecimento implica ausência do que discutir, é previsível que um ateísmo belicoso (à la Dawkins, por exemplo) se perca em deboche.

O modelo estratificado também auxilia no entendimento de algumas situações de conflito entre teólogos e cientistas, como o conflito do cristão Galileu Galilei (1564-1642) com certos teólogos de sua época. Galileu defendeu o heliocentrismo e sua compatibilidade com a Bíblia. No entanto, muitos teólogos contemporâneos seus discordaram de forma intransigente. O conflito residiu no segundo nível do conhecimento teológico, em que os teólogos discordantes sucumbiram ao problema hermenêutico, à sua falta de autocrítica e ao descuido com a falibilidade humana.

De forma análoga, a oposição de darwinistas à teoria do “design inteligente” manifesta-se no segundo nível do conhecimento científico e o lapso tem características semelhantes à dos teólogos que se opuseram a Galileu. Kenneth Hsu, Professor Emérito da Escola Politécnica Federal de Zurique, resume a situação da seguinte forma: “A teoria darwiniana não é experimentalmente testável contra o mundo empírico, porque o mecanismo proposto opera num horizonte de tempo muito maior que nosso tempo de vida. Como uma teoria para explicar fatos históricos, é falsificável pelo registro fóssil. Assim, foi uma hipótese científica quando proposta inicialmente. Após mais do que um século, entretanto, percebemos que sua premissa não é suportada pelo registro paleontológico, e suas numerosas predições mostraram-se incorretas [Hsu cita uma referência]. O atual estado do darwinismo, em minha opinião, é comparável àquele da teoria geocêntrica de Ptolomeu durante a Idade Média. A teoria de Ptolomeu foi ciência durante a Antiguidade, mas transformou-se em dogma depois que suas predições foram falsificadas pelas novas observações de Galileu. Do mesmo modo, o darwinismo foi uma hipótese científica, mas transformou-se numa ideologia durante o século XX.”3

Teologia cristã e ciência possuem coisas em comum, que Torrance apontou e discutiu com algum detalhe. Além de Torrance, John Polkinghorne, Alister McGrath, Carl Friedrich von Weidzsäcker e outros também investiram ou têm investido esforços para explorar o assunto. A continuidade de tais esforços poderá levar teólogos e cientistas ao próximo passo: identificar e solucionar questões e problemas que demandam o envolvimento conjunto de teologia cristã e ciência.


Notas:

1. Citado em Kneller, K.A. – Christianity and the leaders of modern science, B. Herder, Freiburg im Breisgau, 1911.
2. Em Torrance, T.F. Theological and natural Science, cap. 7, Wipf and Stock, 2002.
3. Hsu, K.J. - “Evolution, ideology, darwinism and science,” Klinische Wochenschrift, v. 67, p. 923-928, 1989.


Leia também


*Karl Heinz Kienitz tem doutorado em Engenharia Elétrica pela Escola Politécnica Federal de Zurique, Suíça. É professor de engenharia em São José dos Campos (SP). Escreve sobre Fé e Ciência em seu blog pessoal. 


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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/ciencia-e-teologia-mais-proximos-do-que-se-imagina

sábado, 11 de janeiro de 2014

Arca de Noé finalmente revelada na TV

11.01.2014
Do canal VERDADE REVELADA/YOUTUBE, 06.07.12 

UMA EXPEDIÇÃO FORMADA POR TURCOS E CHINESES RECENTEMENTE ENCONTRAM A ARCA DE NOÉ ,CONFIRMANDO A VERACIDADE DAS ESCRITURAS SAGRADAS,ONDE MILHARES DE PROFECIAS SE CUMPREM COM EXATIDÃO ABSOLUTA E A ARQUEOLOGIA E A CIÊNCIA CONFIRMAM A CADA DIA OS FATOS DESCRITOS NA MESMA.

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Fonte:http://www.youtube.com/watch?v=DDUYfh98IOc

quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

Estudo comprova relação entre espiritualidade e depressão

01.01.2014
Do portal GOSPEL PRIME, 30.12.12
Religiosidade teria influência no córtex cerebral, o que diminuiria risco de depressão 

Estudo comprova relação entre espiritualidade e depressãoEstudo comprova relação entre espiritualidade e depressão
Muitos estudos sobre a influência da oração e da espiritualidade na saúde já foram realizados. A pesquisa mais recente é da Universidade Columbia, nos Estados Unidos.
Publicada na semana passada na revista científica JAMA Psychiatry, mostra como a anatomia cerebral pode indicar o risco de uma pessoa ter depressão. Essa membrana que reveste o cérebro é comprovadamente mais fina nas pessoas com maiores chances de ter a doença. O novo estudo da Columbia indica que as pessoas religiosas possuem uma tendência de possuir um córtex cerebral mais espesso. Assim sendo, elas teriam um risco menor de depressão.
Os dados compilados ainda não conseguem comprovar como a espiritualidade mais desenvolvida aumenta a espessura do córtex cerebral. Contudo, estudos anteriores mostraram que dentre as pessoas com predisposição genética à depressão, as que são religiosas correm um risco até 90% menor de passar por isso que as não religiosas.
Os pesquisadores selecionaram pessoas entre 18 e 54 anos, que foram acompanhadas durante cinco anos. Apenas uma parte delas tinha predisposição genética para a depressão. Durante a pesquisa, os cientistas fizeram entrevistas para determinar a importância da religião em suas vidas, bem como a frequência com que iam a templos ou igrejas. Os voluntários submeteram-se ainda a exames de ressonância magnética, fazendo um monitoramento de sua anatomia cerebral.
Entre as conclusões do estudo, os pesquisadores revelam que as pessoas que estavam mais envolvidas com questões espirituais, de fato possuíam um córtex mais espesso em algumas áreas do cérebro. A associação entre religiosidade e a espessura do córtex foi comprovada em todos os participantes, sendo mais forte naqueles que tinham um histórico de depressão na família. Com informações Health Day e Revista Veja.
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/pesquisa-espiritualidade-depressao/

"Existe alguma prova conclusiva da existência de Deus?"

01.01.2014
Do portal GOT QUESTIONS


Resposta:A resposta a esta pergunta depende muito do que se entende por prova "conclusiva". Podemos alcançar e tocar Deus ou vê-lo da mesma forma que tocamos e vemos as pessoas? Não. No entanto, há inúmeras maneiras em que se pode saber com certeza que Deus existe, que Ele é real e é quem diz ser. Vamos examinar brevemente três meios de provar a Sua existência usando a ciência e a Bíblia.

1. A Lei de Causa e Efeito.Esta lei da ciência afirma que toda causa tem o seu efeito e todo efeito tem a sua causa. Esta lei é a base de toda a ciência. Como tal, esta lei tem uma relação com a origem dos céus e da terra. Na verdade, os cientistas concordam que o universo não tem existido sempre, que teve um início em algum ponto no tempo.

A teoria da relatividade, que é quase universalmente aceita entre os cientistas, tem certas implicações para essa Lei de Causa e Efeito. Uma delas é que o universo, definido como tempo, espaço, matéria e energia física, teve um começo, ou seja, não é eterno. E é através das equações de Einstein que os cientistas podem traçar o desenvolvimento do universo de volta à sua própria origem, de volta para o que é chamado de "evento da singularidade", quando ele realmente veio a existir. A ciência já provou que o universo realmente teve um começo. Isto significa que se o universo teve um ponto de partida na história, então, obviamente, começou a existir, e deve ter uma causa para a sua existência.

Portanto, se o universo precisa de uma causa para passar a existir, então essa causa deve ser além do universo - que é o tempo, espaço, matéria e energia física. Essa causa deve ser algo parecido com o que os cristãos chamam de "Deus". Até mesmo Richard Dawkins, provavelmente o mais proeminente defensor do ateísmo no nosso tempo, admitiu em um artigo da revista Time que "pode haver algo incrivelmente grande, incompreensível e além do nosso presente entendimento." Sim, e isso é Deus!

Podemos resumir da melhor forma esta evidência cosmológica com as seguintes afirmações:

(1) Tudo que começa a existir tem uma causa para a sua existência.

(2) O universo começou a existir.

(3) Portanto, o universo deve ter uma causa para a sua existência.

(4) Os atributos da causa do universo (eterno, existente além do espaço e assim por diante) são os atributos de Deus.

(5) Por isso, a causa do universo deve ser Deus (Gênesis 1:1).

2. A Lei da Teleologia.A Teleologia é o estudo do projeto ou propósito em fenômenos naturais. Esta lei da ciência essencialmente significa que quando um objeto reflete um propósito, objetivo ou projeto, ele deve ter tido um designer. Simplificando, as coisas não projetam a si mesmas. Isso também vale para as coisas do universo, o que prova que ele teve que ter um Designer.

Por exemplo, a órbita da terra ao redor do sol parte de uma linha reta por apenas um nono de uma polegada a cada 18 milhas - uma linha muito reta em termos humanos. Se a órbita se alterasse por um décimo de uma polegada a cada 18 milhas, seria muito maior e todos nós nos congelaríamos até a morte. Se mudasse um oitavo de uma polegada, seríamos incinerados. O sol está queimando em aproximadamente 20 milhões graus Celsius no seu interior. Se a terra fosse 10% mais longe, em breve congelaríamos até a morte. Se viesse 10% mais perto, seríamos reduzidos a cinzas. Devemos acreditar que tal precisão "simplesmente aconteceu"? Pense nisso: o sol está a 93 milhões de milhas da Terra, o que é, na verdade, a distância perfeita. Isso aconteceu por acaso ou por design? Não é de admirar que o salmista alude a Deus como o grande designer: "Os céus proclamam a glória de Deus, e o firmamento anuncia as obras das suas mãos. Principia numa extremidade dos céus, e até à outra vai o seu percurso; e nada refoge ao seu calor" (Salmos 19:1, 6).

3. As leis da Probabilidade e Profecia cumprida.Há 1.093 profecias da Bíblia que se referem a Jesus e Sua Igreja, e cada uma dessas profecias foi cumprida! O Antigo Testamento contém 48 profecias que dizem respeito à crucificação de Jesus. Ao aplicar as leis da probabilidade para calcular as chances de vários acontecimentos ocorrendo ao, ou perto do, mesmo tempo, todas as probabilidades devem ser multiplicadas em conjunto. Por exemplo, se a chance de um único evento ocorrer aleatoriamente for uma chance em 5, e a probabilidade de um evento separado ocorrer for uma chance em 10, então a probabilidade de que ambos os eventos irão ocorrer em conjunto ou em sequência é de 1 em 5 multiplicada por 1 em 10, o que produz 1 em 50.

Ao considerar o fato de que vários profetas diferentes, que viviam em comunidades separadas, ao longo de um período de 1.000 anos, fizeram previsões de Cristo 500 anos antes do Seu nascimento, as probabilidades contra essas profecias se tornando realidade simplesmente vão muito além da nossa compreensão. Por exemplo, as chances de um homem (Jesus) cumprindo apenas oito das profecias atribuídas a Ele são uma em cada 10 à 17ª potência (que é o número 1 com 17 zeros).

Considere o seguinte: imagine cobrir todo o estado do Texas com dólares de prata a um nível de 60 cm de profundidade. O número de moedas de prata necessárias para cobrir todo o estado seria 10 à 17ª potência. Marque um dólar de prata com um "X" e deixe-o cair de um avião. Em seguida, misture bem todos os dólares de prata em todo o estado. Então, coloque um homem de olhos vendados e diga que ele pode viajar para onde desejar no estado do Texas. Então, em algum lugar ao longo do caminho, ele deve parar e apanhar um dólar de prata que foi marcado com o "X." Quais são as chances de conseguir fazer isso? A mesma chance que os profetas tinham de oito de suas profecias se cumprirem em um único homem no futuro.

A Bíblia, com todas as suas profecias cumpridas, prova a existência de Deus. Através da lei da probabilidade e das chances matemáticas de profecia sendo cumprida, podemos saber com certeza que houve um Designer divino e Autor da Bíblia, o mesmo que trouxe o universo à existência. "Se disseres no teu coração: Como conhecerei a palavra que o SENHOR não falou? Sabe que, quando esse profeta falar em nome do SENHOR, e a palavra dele se não cumprir, nem suceder, como profetizou, esta é palavra que o SENHOR não disse; com soberba, a falou o tal profeta; não tenhas temor dele" (Deuteronômio 18:21-22).

Finalmente, Deus, o Criador do universo e Autor da nossa salvação, nos diz: "Lembrai-vos das coisas passadas da antiguidade: que eu sou Deus, e não há outro, eu sou Deus, e não há outro semelhante a mim; que desde o princípio anuncio o que há de acontecer e desde a antiguidade, as coisas que ainda não sucederam; que digo: o meu conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade" (Isaías 46:9-10).


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Fonte:http://www.gotquestions.org/Portugues/evidencia-Deus.html

sábado, 21 de dezembro de 2013

Oração aumenta o autocontrole e estabilidade emocional, comprova estudo

21.12.2013
Do portal GOSPEL PRIME, 20.12.13
Por Jarbas Aragão

 Universidades alemãs publicam pesquisa em revista científica  

Oração aumenta o autocontrole e estabilidade emocional, comprova estudo
Oração aumenta o autocontrole e
estabilidade emocional
Um novo estudo mostra como orar ajuda as pessoas a manter o autocontrole e melhora a estabilidade emocional. As pessoas se voltam para a oração “como uma resposta de enfrentamento para as altas pressões da vida e são recompensados com o aumento da força e da capacidade de resistir à tentação”, explicam os pesquisadores.
Descobertas anteriores mostraram que, quando as pessoas se esforçam para controlar suas emoções e pensamentos, aumenta o risco de explosões de agressividade e consumo excessivo de álcool ou comida. Contudo, o estudo deste ano, realizado por psicólogos alemães da Universidade de Saarland e da Universidade de Mannheim, descobriu que a oração de fato ajuda as pessoas a manter o autocontrole.
Os autores da pesquisa recrutaram 79 pessoas, que reuniu 41 cristãos, 14 ateus, 10 agnósticos e 14 pertenciam a outras religiões. Os participantes tinham um tempo antes dos testes para orar tão intensamente quanto possível.
Em outros estudos, ficou comprovado a ligação da oração com níveis reduzidos de infidelidade e consumo de álcool. Desta vez os testes incluíam a medição de reações diante de vídeos e de testes escritos.
“O breve período de oração pessoal potencializou o exercício de autocontrole”, foi a conclusão da equipe no estudo cujos resultados foram publicados no Journal of Experimental Social Psychology. “Estes resultados são consistentes e contribuem para um crescente compêndio de trabalhos que comprovam os efeitos benéficos da oração.” Com informações Daily Mail.
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