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segunda-feira, 28 de julho de 2014

Vivendo de maneira simples

29.07.2014
Do portal GOSPEL PRIME
ESTUDOS BÍBLICOS
Por Marcos Aurélio Dos Santos

Palavra introdutória
Marcos Aurélio Dos SantosViver a simplicidade cristã nos chama para grandes desafios. Cultivar as coisas mais simples da vida já não é mais prioridade dos evangélicos. O espírito consumista, a valorização do ter em detrimento do ser está em alta. Algumas relações são construídas centradas no que o outro possui e não pelo que ele é. Não há mais tempo para a busca da reflexão, do estudo das escrituras, da oração, o contentar-se com o que temos tornou-se para nós um pesadelo inacabado.

1. Nossas ansiedades

Sempre estamos à procura de algo novo que satisfaça nosso desejo de consumo, tanto na dimensão religiosa como nas questões seculares do dia a dia. Nossa maneira de nos relacionarmos com o Eterno gradativamente configura-se em uma relação de barganha, onde na maioria dos casos estamos na expectativa de receber algo para alimentar nossas ansiedades.
Vivemos em uma época em que a estabilidade financeira é sinônimo de felicidade. Uma vida confortável livres de problemas equivale a ser “bem sucedido espiritualmente.” O simples é substituído pelo espetacular e a busca da humildade tornou-se uma tarefa difícil e dolorosa. A velha natureza por muitas das vezes predomina vencendo a guerra na luta entre o Espirito e carne, e isto sobre tensão para a inclinação do eu, que pode resultar em morte espiritual.
Nossa oração revela nossa maneira individualista na relação com Deus, onde percebemos a carência de uma vida mais comunitária, de relações sinceras para com o próximo. Há escassez de intercessão pelo próximo, pede-se para si mesmo, não há espaço para inclusão do outro.

2. A simplicidade nos encaminha para a maturidade

É na simplicidade que encontramos o caminho da excelência. Viver de maneira simples é imitar o Cristo em seu estilo de Vida. Ele viveu sem ostentação como descreve o profeta Isaias (Is. 53.2), esvaziou-se de si e tomou forma de servo (Fp. 2.7), sua vida foi intensamente marcada pela simplicidade, desprovido de estabilidade financeira (Mt. 8.20), em sua profissão, optou por dignidade e simplicidade (Mt.13.55; Mc.6.3).
Busquemos a simplicidade cristã. No exemplo de Jesus de Nazaré devemos optar por uma vida mais simples longe da ansiedade, ele cuida de nós. A inquietação pelo dia seguinte não é recomendável, pois Deus prover o necessário para seus filhos (Mt. 6.25-34). O acumulo de bens e a busca do consumismo são vencidos quando priorizamos o Reino de Deus e sua justiça.
Encarnar os valores do Reino ensinados por Jesus no sermão do monte nos remete a prática de uma vida simples sem priorizar conforto e estabilidade. É importante frisar que estamos aos cuidados do pai celestial e isto até certo ponto nos trás algum conforto. Entretanto isto não é uma confirmação de que estamos vivendo em conformidade com a simplicidade ensinada por Jesus. Como já dissemos estas coisas não devem ser o leme que nos guia na busca de uma vida mais simples.

3. A humildade é um fruto do Reino

A justiça do Reino tem como alvo desafiar o discípulo a viver de maneira modesta. Humildade, mansidão, espirito pacificador e abster-se do acumulo de bens, são algumas das marcas que devem seguir os do caminho. Em nossa forma de vida cristã é preciso adotar a prática do desprendimento, pois onde estiver nosso tesouro, estará também nosso coração (Lc. 12.34).
John Piper comenta:
“Ora, o que este versículo aparentemente simples nos diz? Entendo que a palavra tesouro significa “o objeto amado”. E a palavra “coração” entendo que significa “o órgão que ama”. Por isso, leio assim este versículo: “Onde estiver o objeto que você ama, ali estará o órgão que ama”. Se o objeto de seu amor é Deus, que está no céu, o seu coração estará com ele no céu. Você estará com Deus. Todavia, se o objeto de seu amor é o dinheiro e as coisas da terra, o seu coração estará na terra. Você estará na terra, separado de Deus.”(fonte: editorafiel.com.br).
Em nossa relação com pai eterno não somos privados de planejar e viver de forma digna e até viver de forma estável financeiramente. No entanto, a prioridade é que faz o diferencial. Nosso coração deve estar enraizado nos valores do Reino, na prática da justiça, simplicidade e verdade.

Conclusão

Por fim, devemos optar por uma vida mais simples. Viver como Jesus viveu, andar como ele andou. Que possamos aborrecer a soberba da vida, o ajuntamento de bens, o individualismo, valorizar a vida comunitária, na partilha, na busca e cultivo das coisas mais simples da vida. Que o contentamento seja nosso arbitro. “Porque nada trouxemos para este mundo, e manifesto é que nada podemos levar dele” (1 Tm.6.7).
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/vivendo-maneira-simples/

quinta-feira, 13 de março de 2014

O céu existe! Você ainda crê nessa verdade?

13.03.2014
Do portal GOSPEL PRIME
Por Silvio Costa

O céu existe e está preparado (reservado) para todos os salvos em Jesus ou na promessa do Cristo Redentor (Hb 11.13-16), o problema é que em nossos dias trabalhosos, nosso tempo escasso é consumido por compromissos e afazeres e o céu que a bíblia diz que está preparado para os santos do Senhor, parece mesmo estar esquecido e fechado dentro das páginas da Bíblia. A falta de prioridade pelas coisas do reino de Deus (Mt 6.33) afetam nossa visão espiritual e a ligação com o celestial de Cristo.
Nas Sagradas Escrituras, o céu é conhecido pelas seguintes designações: Reino (Mt 25.34; Tg 2.5; 2 Pe 1.11), Paraíso (Lc 23.43; Ap 2.7), Herança (1 Pe 1.4) e Cidade (Hb 11.10). No N.T. a doutrina da morada eterna dos santos é tão importante que aparece, de Mateus a Apocalipse, cerca de 280 vezes. Portanto, céu é uma das palavras mais significativas da escatologia bíblica.
Nesses dias de busca frenética por riquezas e pelo real de cada dia; o céu prometido por Jesus aos seus seguidores parece mesmo ser irreal. A leitura de Apocalipse 21 descrevendo a grandiosa visão da nova Jerusalém desfigura-se numa mente ocupada com as coisas terrenas – que pena! Mesmo assim o céu não deixou de existir! Melhor ainda: Cristo o preparou pra nós!
Uma forma de vislumbrarmos o céu onde Deus habita é entrevê-lo como uma cidade gloriosa e perfeita. O N.T. trouxe também revelações mais claras e detalhadas sobre a morada eterna de todos aqueles que servirão ao Senhor Jesus Cristo até o fim. As Escrituras mostram o céu como um lugar real representado como uma grande cidade que tem portões, muro, avenida principal, fonte de água, mantimento (árvore da vida), iluminação, moradia e habitantes. Por se tratar do lugar onde Deus está, tudo neste ambiente é harmonioso e perfeito. 

Uma cidade cujo construtor é Deus – Hb 11.10.
Uma cidade que é mãe dos filhos da promessa – Gl 4.26.
Uma cidade que está nos céus de onde Jesus virá – Fp 3.20.
Uma cidade permanente para os salvos que passaram por este mundo – Hb 13.14.

Os ensinos de Jesus sobre o céu.
O céu não é uma utopia, é um lugar – existe! Jesus descreveu em João 14.1-3, o céu como um LUGAR (lugar no grego é “topos” que significa uma cidade habitada, um lugar habitado).
O céu não é um estado de espírito, é a habitação preparada para os salvos. Jesus também disse que haveria de nos PREPARAR lugar (preparar no grego é “hetoimazo” que é tornar pronto, deixar tudo pronto; de forma metafórica esta passagem também significa que o Senhor Jesus foi adiante de nós ao calvário afim de nos salvar, preparando o nosso acesso ao céu).
O céu não é uma invenção religiosa, é a casa eterna dos santos. Jesus garantiu que voltaria para nos levar ao céu. Isso se dará em nossa experiência através da vinda do Senhor Jesus para sua Igreja; quando os mortos em Cristo serão ressuscitados e os vivos transformados pelo poder de Jesus e ambos encontrarão glorificados, o Salvador nos ares – 1 Ts 4.13-18.
No livro das revelações o céu foi descrito como um lugar de perfeição absoluta. Vejamos:
Comunhão perfeita: Deus habitará com os homens – Ap 21.3

Consolo perfeito: Nossas lágrimas serão enxugadas – Ap 21.4a
Alívio perfeito: não haverá mais morte, tristeza, choro e dor – Ap 21.4b.
Recomeço perfeito: as primeiras coisas já terão passado – Ap 21.4c.
Renovação perfeita: Cristo fará novas todas às coisas – Ap 21.5.
Glória perfeita: Por conta da glória de Deus – Ap 21.11, 18-21.
Riqueza perfeita: Como uma jóia, pedras preciosas, ouro puro – Ap 21.11b.
Segurança perfeita: Um grande muro – Ap 21.12a.
Resultados perfeitos: Dos quatro cantos da terra virão salvos – Ap 21.13.
Dimensões perfeitas: Comprimento, largura e altura são iguais – Ap 21.16.
Adoração perfeita: Não há templo; comunhão direta – Ap 21.22.
Iluminação perfeita: A luz é Deus e a candeia o Cordeiro – Ap 21.23.
Pureza perfeita: Não há impureza ou contaminação – Ap 21.27.


Por conseguinte, o céu é tanto um lugar (Jo 14.2,3), quanto um estado onde predominam a santidade (Hb 12.14; Ap 21.27), a felicidade (Sl 16.11, a glória (2 Tm 2.11), o repouso e a segurança (Hb 4.10,11). Jesus é o único caminho para o céu (Jo 14.6). Para entrar lá é preciso aceitar o sacrifício purificador de Cristo, receber seu perdão e justiça – Ap 22.14.
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/ceu-existe-voce-cre-verdade/

quarta-feira, 5 de março de 2014

A lei da semeadura

05.03.2014
Do portal GOSPEL PRIME
Por Sidnei Osvaldo Ferreira

A lei da semeaduraA lei da semeadura

A lei da semeadura

Introdução: A lei da semeadura segue a uma ordem natural da vida que foi estabelecida por Deus para todo o sempre: “Enquanto a terra durar, sementeira e sega, e frio e calor, e verão e inverno, e dia e noite, não cessarão”. (Gn 8.22). Precisamos entender essa lei e observar atentamente a seus princípios, baseando-nos sempre no fato, de que podemos até escolher o que semeamos, mas sempre seremos obrigados a colher dos mesmos frutos.
                  I.            O princípio da atitude:
A – Semear exige iniciativa:
“Quem observa o vento, não semeará e o que atenta para as nuvens não colherá”. (Ec 11.4).
 B – Semear exige dedicação:
 “Pela manhã semeia a tua semente e à tarde não retenhas a tua mão, pois tu não sabes qual das duas prosperará, se esta, se aquela, ou se ambas serão igualmente boas”. (Ec 11.6).
 C - Semear exige perseverança:
“E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos.” (Gl 6.9).
              II.            O princípio do tempo:
 A – Existe um tempo de investimento:
“Se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer produz muito fruto”. (Jo 12.24).
 B - Existe um tempo de sacrifício:
“Os que com lágrimas semeiam, com júbilo ceifarão, quem sai andando e chorando enquanto semeia, voltará com júbilo trazendo seus feixes”. (Sl 126.5,6).
 C - Existe um tempo de recompensa:
“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu… tempo de semear e ceifar”. (Ec 3.1-2).
           III.            O princípio da compensação:

 A – A compensação depende da qualidade do terreno.
“… eis que o semeador saiu a semear. E outra caiu em boa terra, e deu fruto…”. (Mt 13. 3b;8a).
 B – A compensação depende da qualidade da semente:
“… aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Porque quem semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas quem semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna”. (Gl 6.9).
 C - A compensação depende da proporcionalidade das sementes:
“Aquele que semeia pouco, pouco também ceifará e aquele que semeia em abundância, em abundância também ceifará” (II Co 9.6).
 Conclusão: O Reino de Deus é um reino de legalidades, regido por princípios vigentes e irrevogáveis. De modo, que os frutos que ceifaremos no futuro dependem tão somente das sementes que estamos lançando no presente.
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/lei-semeadura/

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Muito além de apenas viver um pouco mais!

06.02.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ

Quem crê em Deus vive mais tempo

Cientistas da renomada Duke University em Raleigh (Carolina do Norte/EUA) descobriram:"Quem crê em Deus vive mais tempo." Durante oito anos eles mediram regularmente a pressão arterial de 4.000 moradores do Estado. O resultado surpreendente foi: as pessoas que iam aos cultos no domingo ou liam a Bíblia e oravam regularmente tinham pressão arterial 40% mais baixa do que os não-crentes.

Harold Koenig, um dos autores do estudo, diz: "Principalmente pessoas mais idosas se sentem seguras devido aos cultos e às orações, o que reduz o stress, baixa a pressão arterial e protege o coração." (BZ)

A genuína fé em Deus tem efeitos sensíveis, inclusive sobre a vida física. O Senhor Jesus disse: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei" (Mt 11.28). Mas a fé em Jesus Cristo produz mais do que apenas redução do stress ou sensação de segurança. Pois não devemos apenas nos sentir bem, tudo em nossa vida deve estar bem. A fé é uma fonte que jorra para a vida eterna. Aquele que crê em Jesus recebe o perdão dos pecados. Quem nEle crê é liberto do pecado original de Adão. Quem recebe a Jesus em sua vida pela fé é liberto legalmente de toda culpa e se torna um filho de Deus legítimo (Jo 1.12).

A fé em Cristo nos transporta para o reino de Deus e nos dá uma esperança viva que nos sustém também em dias difíceis. A fé em Jesus tira o poder da morte (embora o temor dela ainda possa persistir), nos abre as perspectivas para o reino de Deus e permite a nossa entrada nele. Por meio da fé o homem obtém razão para viver e sua alma inquieta encontra descanso. Foi o que já disse Agostinho: "Fomos criados para ti, ó Deus, e nosso coração não tem paz até que a encontre em ti" (Norbert Lieth -http://www.apaz.com.br)
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Fonte:http://www.apaz.com.br/mensagens/viver_mais.html

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

O reino do céu: o semeador lançando a semente

08.01.2014
Do blog ESTUDO DA BÍBLIA
Por Paul Earnhart

[Há relatos da primeira série de parábolas de Jesus em Mateus 13, Marcos 4 e Lucas 8. Quatro delas, provavelmente cinco, o Senhor dirige à multidão (Mateus 13:34): O Semeador, O Joio, A Semente de Mostarda, o Fermento, e uma que só Marcos registra, A Semente Crescendo Sem Ser Observada (Marcos 4:36-39). As restantes são contadas só aos discípulos (Mateus 13:36-53).]

"Eis que o semeador saiu a semear..." (Mateus 13:3). Era um  modo incomum do Senhor abrir um discurso sobre as  maravilhas do reino do céu. Poderia qualquer coisa ser mais laboriosa e ordinária do que um semeador e sua semente? Como poderia algo tão sem imaginação sugerir as glórias do domínio do céu? Sua metáfora era tranqüila. A vinda do reino do Messias seria certamente explosiva, arrasadora, cataclísmica. Não, disse Jesus, seria mais como um semeador semeando seu campo, e muita da sua semente dando em nada. Tudo dependeria do solo.

É bem possível que fosse no início da primavera quando Jesus tomou assento na proa de um barco de pesca na praia ocidental do Mar da Galiléia, e ensinou sua notável parábola. Ele logo estaria na praia oriental, alimentando uma multidão de pessoas com uns poucos pães e peixes (Mateus 14:13-21), e a festa da Páscoa "estava próxima" (João 6:4). Os campos que rodeavam Genesaré teriam sido semeados apenas uns poucos meses antes (janeiro, fevereiro). O cheiro deles deveria estar no ar e não haveria um homem nas multidões de ouvintes que não soubesse o peso de um saco de semente e a sensação do solo recém-arado. Era uma terra para plantadores e proprietários, um lugar para cultivar coisas, e a parábola da semente e dos solos não poderia ter encontrado uma audiência mais entendida.
A luz do início da primavera teria refletido como era jovem o mestre, e talvez como era comum a sua aparência. Nos seus olhos, a despeito das entusiásticas multidões que se comprimiam sobre ele, pode bem ter havido uma ponta de tristeza. Eles entendiam tão pouco agora, e a maioria jamais entenderia o evangelho do seu reino. E, contudo, alguns veriam. Alguns sempre veriam. E esta era a mensagem de sua história.

O povo que se tinha comprimido em volta para ouvir, naquele dia teria parecido de comum acordo às pessoas de menos discernimento. Tivéssemos nós podido juntar-nos a eles e dar uma olhada de perto, teríamos descoberto as diferenças. Alguns estavam sem dúvida escutando embevecidos, esforçando-se sinceramente para pegar cada palavra. Outros teriam sido vistos cabeceando em entusiasmo distraído, envolvidos pelo momento e a multidão. Ainda outros teriam estado ouvindo distraidamente, escutando e concordando, mas não dando atenção total à mensagem. E os escribas e fariseus — eles também estariam ouvindo — não para escutar, naturalmente, mas para achar os defeitos e salientá-los.

Saberia Jesus os pensamentos que estavam por trás dessas faces? Saberia ele os preconceitos, as escusas justificativas, as idéias que estavam forçando e infiltrando em cada palavra que ele falava? Veria ele as grades de proteção com que defendemos nossos corações de sua verdade? Certamente que sim. E nos adverte como os advertia, "Quem tem ouvidos, ouça"(Mateus 13:9).

o semear, uma parte caiu à beira do caminho, e, vindo as  aves, a comeram" (13:4). Quanto à disposição desta semente   que caiu na beira do caminho, Lucas acrescenta, "foi pisada"(Lucas 8:5).

Os campos da Palestina eram pequenos e irregulares, marginados por caminhos estreitos endurecidos pelo perpétuo pisoteio. E freqüentemente, quando o plantador espalhava sua semente sobre o solo recém-arado com largos lances de sua mão, alguma cairia e dançaria sobre a superfície dura, resistente, da "beira do caminho" onde todo o seu rico potencial por fim se tornava alimento para as aves.

O solo impenetrável, na história de Jesus, representa os ouvintes cujos corações estão endurecidos pela obstinação e o orgulho, corações que se tornaram a estrada de mil tempestuosas paixões, corações que em seu consciente compromisso com o mal não podem suportar a dor da honestidade. Pensamos imediatamente nos fariseus, e eles certamente estavam no quadro. Seus preconceitos arrogantes, egoístas sobre o reino de Deus, seus sonhos de esplendor e poder carnal, tornavam impossível para eles ver Jesus como o Messias ou escutar suas palavras como as de Deus. Hoje em dia, muitos seguem na trilha deles, tão cheios de uma caricatura moderna de Jesus que não podem ver o verdadeiro Cristo nem escutar suas palavras reais.

Mas de onde veio esta resistência de aço ao evangelho do reino de Deus? O que é que faz com que as pessoas, mesmo pessoas religiosas, se tornem tão duras contra este gracioso convite? Esta rigidez pétrea começa a se formar na primeira vez que aprendemos a viver facilmente com o que sabemos ser errado. Escutar cada nova verdade depende da prática da verdade que já conhecemos. Como John Ruskin observou certa vez, cada dever que omitimos obscurecerá alguma outra verdade que poderíamos ter conhecido. Portanto, em nossa aversão a escutar novamente a verdade familiar que não temos aplicado, fechamos nossos olhos e ouvidos à verdade que ainda precisamos desesperadamente conhecer.
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sábado, 21 de dezembro de 2013

O modelo de oração

21.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Sewell Hall

Quando um discípulo de Jesus lhe pediu: "Senhor, ensina-nos a orar", sua resposta imediata foi dar-lhe um modelo de oração. É  apenas ligeiramente diferente daquela registrada em Mateus 6:9-13. Nenhum estudo de oração seria completo sem um cuidadoso exame deste modelo.

Infelizmente, o modelo de oração de Jesus, como muitos dos seus ensinamentos, tem sido abusado seriamente. Alguns acreditam que a mera repetição dela seja uma obra de mérito, que compra a graça de Deus, por isso repetem o que chamam Pai Nosso centenas de vezes, acreditando que quanto mais frequentemente a repetirem, maior será a graça recebida. Outros repetem-na de modo totalmente mecânico, supondo que simplesmente ao dizer as palavras estejam satisfazendo as instruções de Deus para orar.

Ambos estes costumes violam o ensinamento de Jesus no próprio contexto no qual o modelo é encontrado, em Mateus (6:5-8).

Jesus nunca pretendeu que sua oração fosse rezada palavra por palavra. Muitas orações de Jesus e de seus discípulos são registradas no restante no Novo Testamento, mas nenhuma vez encontramos uma repetição das palavras tais como foram ditas no modelo. Alguém que julgue que deve fazer esta oração exatamente tem que decidir se vai usar a forma encontrada em Mateus ou Lucas e não há modo de se fazer tal julgamento. Além do mais, esta a oração servia melhor no período antes que o reino fosse estabelecido e antes que Jesus desse instruções para que as orações fossem em seu nome (João 14:13-14).

Que uso, então, deve ser dado a esta oração? Como já foi sugerido, ela é um modelo. Um mestre marceneiro pode fazer uma mesa muito simples para um aprendiz e então dizer: "Quando você fizer uma mesa, faça como esta". Ele não diz que cada mesa que o aprendiz fizer no resto de sua vida seja exatamente naquele tamanho e desenho. Na verdade, conforme o estudante progride em habilidade, pode fazer mesas de muitos modelos usando o exemplo que seu mestre lhe mostrou. Quando Jesus deu este modelo, ele disse: "Portanto, vós orareis assim"(Mateus 6:9). O restante das orações encontradas no Novo Testamento refletem as qualidades e características deste modelo.

Alguém descreveu esta oração como uma "expressão simples e sem adornos do desejo do coração". Diferente da oração dos hipócritas, esta é claramente voltada para Deus antes que para aquele que está orando ou outros seres humanos que possam estar ouvindo. Este fato determina todas as outras características dela.

É uma oração simples, não contendo floreados ou frases de oratória. É apenas uma petição tal como se poderia esperar que fosse apresentada por um filho respeitoso a um pai amoroso.

Ela é uma oração curta, entretanto contém todos os elementos que são desejáveis na oração.
É uma oração espiritual. A única petição por necessidades físicas estabelece a legitimidade dos pedidos temporais, mas a preponderância das preocupações espirituais reflete a ênfase adequada no coração do suplicante.

Ela é uma oração organizada, movendo-se do geral para o pessoal e sugerindo que uma organização de pensamentos não deve ser evitada, ainda que, às vezes, as orações possam brotar do coração como uma fonte jorrando.

Talvez o modelo de oração devesse ser pensado como um esboço muito parecido com o que um orador usa. É apenas um esqueleto de maiores tópicos a serem desenvolvidos na apresentação. Nesta oração há um começo, uma palavra de respeito, uma expressão de preocupação pelo reino de Deus e a vontade de Deus, uma petição por necessidades pessoais temporais e duas por necessidades pessoais espirituais. As circunstâncias particulares nas quais uma oração é feita pode bem determinar a importância dada a qualquer uma destas petições, mas numa oração geral todos estes elementos serão apropriados.

Aquele que oferece, de seu próprio coração, uma oração que segue este modelo, revelerá muito sobre si mesmo. Ele revela que é um filho do Pai, que respeita a Deus, que busca primeiramente "o seu reino e a sua justiça", que está contente com a dádiva de Deus para suas necessidades diárias e não está ansioso pelo amanhã, que está preocupado com seus próprios pecados e está disposto a perdoar os pecados dos outros, e que, verdadeiramente, deseja evitar o pecado e andar nos caminhos da justiça. Analise suas próprias orações. O que elas revelam sobre você?

Leia mais sobre este assunto:


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sábado, 14 de dezembro de 2013

Fé e amor são cascas duras da concha onde a pérola da esperança cresce

14.12.2013
Do blog de RUBEM AMOREJE, 08.12.13
Por Rubem Amoreje
Perola
O nascimento de Jesus concretizou e realizou a antiga esperança de Israel de que Deus visitaria seu povo, que se manifestaria como Emanuel. E que, por essa causa, novamente se afirmaria entre eles: “o teu Deus reina”. Por isso, com o Advento  já não se espera mais; a promessa foi, finalmente, cumprida. Proponho uma imagem para a esperança. A imagem de uma pérola aninhada em uma ostra. Ela foi, inicialmente, um doloroso cisco, a machucar, interiormente, a ostra. Com o tempo, entretanto, o molusco envolveu o corpo estranho e o transformou nesse objeto precioso.

O apóstolo Paulo nos diz, em 1Co 13, que quando todas as virtudes passarem, apenas três sobreviverão: a fé, a esperança e o amor. Pensemos na fé e no amor como as cascas duras da concha, que proporcionam o ambiente em que a pérola da esperança vai crescer.
A carapaça da fé é essencial para a esperança. Sem fé teríamos, na melhor das hipóteses, um crédulo otimismo ou pensamentos positivos. Mas a fé é funda- mento para a esperança porque vê além do alcance. A fé permite que a esperança penetre em regiões celestiais, que invada dimensões do impossível, do jamais reali- zado, do impensável. A fé na Palavra de Deus se apropria de promessas; confia em exemplos antigos; orienta-se por sabedoria aprovada. A fé dá passos no escuro e realiza no coração o que ainda não é. E assim, com tais mecanismos de certeza, transforma-se em nutriente e proteção para a esperança.
Nada mais seguro e aconchegante, por outro lado, que o amor incondicional do Pai, revelado no advento. Nada mais significante que a declaração de que somos seus filhos amados; de que ele está disposto a mover céu e terra por nós. É por isso que Paulo nos ensina que podemos nos alegrar nas próprias tribulações, porque elas terminam por nos infundir uma esperança que não nos decepcionará, uma vez que o amor de Deus é derramado em nossos corações (Rm 5:5). É como se o Apostolo dissesse, em harmonia com outros autores sagrados que, seguros nos braços de Deus, enfrentaremos as provações com esperança. Porque o segredo da pérola não está no livramento, que a enfraqueceria, mas na certeza da Presença, que a fortalece.
E o que antes fora dor de crescimento, agora, em ambiente apropriado, manifesta-se como bem precioso. O que fora cisco incômodo e incompreensível, agora é orgulhosa realização; o que nasceu como corpo estranho, agora integra uma trindade de virtudes teologais, a dar lastro à nossa vida cristã.

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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/amorese/2013/12/08/esperanca-2/

sexta-feira, 15 de novembro de 2013

O Reino dos Céus

15.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Sewell Hall

Se lhe pedissem para explicar o reino dos céus, o que você diria? A maioria de nós acharia mais fácil dizer o que não é o reino do que dizer o que ele é. Alguns simplificariam demais a matéria, dizendo apenas que o reino é a igreja. O assunto merece uma explicação bem mais completa.

A importância deste assunto pode ser percebida pelo fato do Novo Testamento conter mais de 100 referências ao reino. Jesus passou os três anos e meio de seu ministério “pregando o evangelho do reino” (Mateus 4:23). Tudo o que ele disse e fez durante esse período de sua vida estava relacionado com o reino. Enquanto narrativas paralelas mostram Jesus falando sobre“o reino de Deus”, Mateus cita-o 33 vezes, dizendo “o reino dos céus”.

A designação reino dos céus é bem apropriada. Ela reforça lindamente a explicação que Jesus deu a Pilatos a respeito de seu reino, quando disse: “O meu reino não é deste mundo”(João 18:36). Positivamente, “O reino veio do céu; seu governo, suas leis, seu modo de vida, de pensamento e de adoração são aqueles do céu; a grande nação da qual os santos são cidadãos está agora centrada no céu (Filipenses 3:20); [e] olha para o céu como seu lar, sua pátria” (Caffin, Pulpit Commentary).

O reino é a igreja? É certamente verdade que aqueles que estão na igreja estão no reino, e que aqueles que estão no reino estão na igreja. Se é correto chamar a igreja o corpo de Cristo, também tem que ser correto falar dela como o reino. Contudo, a palavra reino tem sentidos que não atendem à palavra igreja. Enquanto igreja chama a atenção para as pessoas que aceitaram o chamado do céu, reino concentra-se mais no rei, seu governo e seu domínio. Seria extremamente embaraçoso, se não incorreto, substituir a palavra reino, nas muitas passagens onde é encontrada, pela palavra igreja.

W. E. Vine diz que a palavra traduzida como reino “é principalmente um substantivo abstrato significando soberania, poder real e domínio...; e daí, transformando-se num substantivo concreto para indicar o território ou o povo sobre quem o rei domina... É usado especialmente para o reino de Deus e de Cristo. O reino de Deus é: a) a esfera do domínio de Deus,... b) a esfera em que a qualquer dado momento, seu domínio é reconhecido” (Expository Dictionary of New Testament Words).

Rabinos pensantes, mesmo antes dos dias de Jesus, entenderam algo referente ao que verdadeiramente seria o reino de Deus. De acordo com o Pulpit Commentary, um certo rabino, Berequias, disse que quando Moisés perguntou a Deus por que somente Israel, dentre todas as nações, estava entregue aos seus cuidados, a resposta foi, “Porque eles tomaram sobre si o jugo de meu reino no Sinai, e disse, ‘Tudo o que falou o Senhor faremos e obedeceremos’” (Êxodo 24:7). Diversos estudiosos relatam uma opinião comumente mantida que se Israel fizesse perfeitamente apenas por um dia a vontade de Deus, o Messias teria vindo. Contudo, como Bob Waldron observa no artigo seguinte, Israel, como uma nação, jamais atingiu tal ideal. De fato, a vontade do céu só pôde ser perfeitamente conhecida e praticada entre os homens quando “o Verbo se fez carne e habitou entre nós” (João 1:14).

Comentando sobre Mateus 3:2, M. R. Vincent afirma: “No ensinamento de Cristo e nos escritos apostólicos, o reino do Messias é a própria realização da idéia profética referente ao domínio de Deus, sem nenhuma limitação nacional...Todos os seus sentidos são somente perspectivas diferentes da mesma grande idéia: a sujeição de todas as coisas a Deus, em Cristo” (Word Studies in the New Testament).

Alfred Edersheim, em seu livro Life and Times of Jesus the Messiah, observa: “Uma análise de 119 passagens do Novo Testamento onde a expressão ‘reino’ ocorre, mostra que significa o governo de Deus; o qual foi manifestado em e através de Cristo; é aparente na igreja; 
desenvolve-se gradativamente no meio de obstáculos; é triunfante na segunda vinda de Cristo (‘o fim’) e, finalmente, aperfeiçoado no mundo por vir” (página 270). É esse conceito que é refletido nos artigos que se seguem.


A maioria do nosso ensinamento referente ao reino nos dias recentes tem sido refutar a noção falsa de que o reino ainda está para ser estabelecido na terra. Tal refutação tem sido tanto oportuna como valiosa. Contudo, a melhor defesa contra um conceito falso é um conceito acurado. Deixando, pois, as definições de estudiosos, voltemos às Escrituras para ver como a idéia do reino de Deus se desenvolveu no Velho Testamento e foi plenamente explicada na vida e ensinamento de Jesus e seus apóstolos. Sugerimos que você leia os artigos em ordem, uma vez que foram arranjados para seguir tão cronologicamente quanto possível a revelação de nosso Senhor sobre “os mistérios do reino.”
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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Segurança em meio ao caos

14.11.2013
Do portal GOSPEL PRIME, 08.07.13
Por  Ap. Rina*

Há uma batalha espiritual sendo travada nesse exato momento; o que está em jogo é sua alma, sua família, seu destino sua chamada e os sonhos de Deus para sua vida. Tudo o que o inferno quer é te ver fora do Reino, da Igreja, do centro da vontade de Deus.
Todo esforço das trevas se dá no sentido de minar suas forças, paralizar sua fé, destruir os seus sonhos, te impedir de ser quem Deus te chamou a ser. Seja sábio, identifique o que de espiritual está por trás de tudo que você está vivendo, levante seu escudo, use o poder de reação que está em você, corra para Deus, Ele é teu refúgio e fortaleza.
Por mais alto que seja o rugido dos leões ao derredor, por mais assustadora que sejam as ameaças contrárias à sua vida, saiba que nEle, há segurança em meio ao caos.
*Autor: Ap. Rina, via Guia-me
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sexta-feira, 8 de novembro de 2013

Deus se agrada da nossa fé

08.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 14.10.13
Por Manoel Dias
 
Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus”. (I Coríntios 1.18)
 
A palavra de Deus é a mensagem da cruz e ela exerce um poder sobre as nossas vidas, nos fazendo tocar no poder de Deus. Um exemplo de alguém que tocou nessa fé é o da mulher do fluxo de sangue que não apenas demonstrou ter essa fé, mas nos mostrou os resultados que ela produz.
 
Sabemos que o poder de Deus é grande na nossa vida. Temos visto grandes coisas acontecendo no Reino de Deus, mas veremos ainda mais.
 
E eu, irmãos, quando fui ter convosco, anunciando-vos o testemunho de Deus, não fui com sublimidade de palavras ou de sabedoria. Porque nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado. E eu estive convosco em fraqueza, e em temor, e em grande tremor. E a minha palavra, e a minha pregação, não consistiram em palavras persuasivas de sabedoria humana, mas em demonstração de Espírito e de poder; Para que a vossa fé não se apoiasse em sabedoria dos homens, mas no poder de Deus”. (I Coríntios 2.1 -5)
 
Paulo mostra que o ministério dele era mostrar, não o Jesus crucificado, mas o Jesus que venceu a morte.  Ele queria transmitir a revelação pela mensagem que essa verdade demonstra. A pregação de Cristo faz com que os nossos olhos espirituais sejam abertos, afinal, fomos chamados para fora do sistema desse mundo. As leis de Deus é que devem reger a nossa vida. Devemos andar nessa convicção.
 
Devemos entender o chamamento, a herança e o poder da ressurreição que estão dentro de nós.
 
E nos ressuscitou juntamente com ele e nos fez assentar nos lugares celestiais, em Cristo Jesus”. (Efésios 2.6)
 
Existe um poder disponível na igreja para andarmos e nos movermos nesse poder da ressurreição.
 
No texto bíblico de Hebreus 4.12, vemos que o poder da Palavra de Deus trabalhando dentro de nós é o que nos faz vencedor:
 
Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração”.
 
Você já nasceu de novo com a tendência para ser vencedor, as pressões vêm e lhe abatem, mas olhe para dentro, o Senhor lhe sustenta.
 
O poder de Deus está trabalhando na sua vida. Não se apoie em sabedoria humana, mas no poder de Deus e isso vem através da Palavra dEle, por isso, está escrito na bíblia habite ricamente dentro de ti a Palavra de Deus.
 
Ao abrir da sua boca a onipotência de Deus é liberada quando você fala a Palavra de Deus. Por isso, temos que ser hábeis em confessar as verdades bíblicas. Nossa boca calada nada vai acontecer, mas quando falamos esse poder que reside em nós é liberado.
 
No abrir da sua boca as circunstâncias irão se dobrar, os ataques do diabo recuarão,  você dará luz a coisas novas ao abrir da sua boca. Imite seu Pai, Deus criou as coisas falando, abra a sua boca em fé.
 
Palavras transmitem poder. Deus sustenta todas as coisas pela palavra do Seu poder. Palavras cheias de fé conduzem o poder de Deus. O que você tem falado hoje mudará a sua vida amanhã.
 
Você não precisa dar passos para tentar acertar, deve dar passos acertados, viva de forma intensa para Deus. Você tem que andar em fé, reconhecer ao Senhor em todos os vossos caminhos.
 
Devemos ser fieis para vermos a fidelidade de Deus.
 
Deus nos atrai com zelo e devemos nos colocar debaixo da Sua potente mão e, lá receberemos entendimento e clareza.

 Nós temos compromisso, não apenas com o nosso pastor, mas também com Jesus ressurreto.
 

Se aprofunde em Deus, renda-se a Ele, renuncie a Sua vontade e abrace a vontade de Deus.

Levanta-te, resplandece, porque vem a tua luz, e a glória do SENHOR vai nascendo sobre ti”. (Isaías 60.1)
 
Para os que obedecem a glória está chegando. Quando nos posicionamos em honra e obediência mesmo que as trevas estejam ao redor, Ele faz a glória nascer sobre nós.
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Fonte:http://verbodavida.org.br/ministerio/ministerio-colunistas/diretoria-manoeldias/aonde-existe-fe-deus-se-agrada/