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domingo, 13 de abril de 2014

Semeando para a Carne ­ Ceifando Corrupção

13.04.2014
Do portal ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Rod Amonett

O evangelho é sem dúvida boas novas para o homem perdido.  Ele nos fala do amor de Deus e de como, por sua graça e misericórdia, os mortos espiritualmente são vivificados(Efésios 2:1-8).  Ele oferece cura para os enfermados pelo pecado e descanso para os que levam pesados fardos.  Com gratidão e alegria, homens humildes responderam à mensagem e por meio da fé em Jesus Cristo escaparam da escravidão da iniqüidade.  Como benfeitores do sacrifício de Cristo, foram libertos de um estado de pecado realmente desesperador e foram feitos filhos e herdeiros de Deus (Romanos 8:15-17).  Agora vivem como filhos da luz, sendo exortados a andar "de modo digno da vocação a qual fostes chamados" (Efésios 4:1).

As práticas da carne não foram facilmente descartadas por muitos dos filhos de Deus.  Os velhos costumes custam a passar, sobretudo se o compromisso da pessoa for incerto ou se o crescimento foi retardado pela insuficiência na nutrição ou na prática espiritual.  A estrada que conduz à ruína está sempre aberta e facilmente é encontrada por aqueles cuja mente não está firmemente posta nas coisas de cima.  Mesmo as pessoas mais justas podem tropeçar se baixarem a guarda e deixarem de "vigiar e orar".  Será sempre necessário que os mestres fiéis ajam como vigias e advirtam sobre o mal iminente que espera os que praticam o pecado.

Paulo já havia advertido os gálatas sobre as conseqüências de andar na carne (Gálatas 5:21), e em sua epístola a eles mais uma vez implora para que se lembrem da lei de Deus acerca da colheita:  "Não vos enganeis:  de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará" (Gálatas 6:7).

Que o pecado produz desastre e tragédia deve ser óbvio para o homem honesto.  Vivemos em um mundo que foi marcado e aleijado pela rebeldia do homem contra Deus.  O pecado continuará a arruinar e destruir os que tolamente o abraçam.

Em primeiro lugar, pense que para praticar o pecado violamos o propósito que o Criador tem para nós.  O homem foi feito à imagem de Deus e, embora revestido de carne, é um ser espiritual.  O homem não se rebela "naturalmente" contra o seu Criador.  Não prefere "por natureza" e escolhe as paixões degradantes da carne, resistindo às veredas da justiça.  Na verdade, sua inclinação natural o encaminha para ter prazer na lei de Deus no homem interior (Romanos 7:22).  Isso significa que o homem intuitivamente reconhece a natureza superior a "justiça" inerente dos princípios da verdade.  Para que o homem viole esses princípios, ele tem que primeiramente voltar-se contra si mesmo.  

Suas circunstâncias passam a ser semelhantes aos pensamentos expressos por Paulo:  ". . . pois não faço o que prefiro e sim o que detesto" (Romanos 7:15).  Esse homem leva uma vida de conflito interno constante, perdendo respeito próprio e a paz de espírito, até que por fim a voz da consciência é calada e o engano próprio substitui a honestidade (1 Timóteo 4:2; Romanos 1:21-22).  Uma transformação degradante começa, a qual o levará cada vez mais longe de Deus.  Não nos surpreende que Paulo advertisse aos gálatas que viver pela carne destruiria toda a espiritualidade do homem  "Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer" (Gálatas 5:17).  Cristão, tome cuidado!  Um retorno ao pecado fará de você a mais infeliz das criaturas:  "Com eles aconteceu o que diz certo adágio verdadeiro:  O cão voltou ao seu próprio vômito; e:  A porca lavada voltou a revolver-se no lamaçal" (2 Pedro 2:22).

Andar na carne também gera conflitos com o nosso próximo.  É por isso que os homens mordem e devoram uns aos outros (Gálatas 5:13-15).  O homem carnal fica desconfiado, sem fé, insensível.  O ódio dele e a intolerância que tem para com os outros é um reflexo de seu próprio vazio e insatisfação com a vida.  Ele pode apresentar uma fachada dizendo que é feliz, mas na verdade não pode escapar dos momentos inevitáveis em que a vida é medida e ele deve perguntar:  "Isso é tudo?".

A maior tragédia do pecado é declarada por Paulo em Gálatas 5:21:  "Eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais cousas praticam".  Paulo refere-se aqui à existência eterna do homem com Deus no céu (Mateus 25:34; 2 Pedro 1:10-11), e não poderia haver um apelo mais solene feito para incitar o homem a andar no Espírito.

A natureza do pecado (rebelião contra Deus) determina que Deus não pode associar-se com os que se lhe opõem, e o desejo do homem de andar contrariamente às leis de Deus demonstra que ele não é digno dessa comunhão.  O homem que tolamente prefere os prazeres sórdidos e profanos da carne aos tesouros de Deus virá a conhecer o máximo de horrores.  Ele conhecerá uma eternidade intocada pela presença de um Deus justo e amoroso.  Para sempre não terá mais acesso a todo bem e a toda coisa de valor que em qualquer momento existiu.
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/a11_12.htm

quarta-feira, 5 de março de 2014

A lei da semeadura

05.03.2014
Do portal GOSPEL PRIME
Por Sidnei Osvaldo Ferreira

A lei da semeaduraA lei da semeadura

A lei da semeadura

Introdução: A lei da semeadura segue a uma ordem natural da vida que foi estabelecida por Deus para todo o sempre: “Enquanto a terra durar, sementeira e sega, e frio e calor, e verão e inverno, e dia e noite, não cessarão”. (Gn 8.22). Precisamos entender essa lei e observar atentamente a seus princípios, baseando-nos sempre no fato, de que podemos até escolher o que semeamos, mas sempre seremos obrigados a colher dos mesmos frutos.
                  I.            O princípio da atitude:
A – Semear exige iniciativa:
“Quem observa o vento, não semeará e o que atenta para as nuvens não colherá”. (Ec 11.4).
 B – Semear exige dedicação:
 “Pela manhã semeia a tua semente e à tarde não retenhas a tua mão, pois tu não sabes qual das duas prosperará, se esta, se aquela, ou se ambas serão igualmente boas”. (Ec 11.6).
 C - Semear exige perseverança:
“E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não desfalecermos.” (Gl 6.9).
              II.            O princípio do tempo:
 A – Existe um tempo de investimento:
“Se o grão de trigo, caindo na terra, não morrer, fica ele só; mas se morrer produz muito fruto”. (Jo 12.24).
 B - Existe um tempo de sacrifício:
“Os que com lágrimas semeiam, com júbilo ceifarão, quem sai andando e chorando enquanto semeia, voltará com júbilo trazendo seus feixes”. (Sl 126.5,6).
 C - Existe um tempo de recompensa:
“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu… tempo de semear e ceifar”. (Ec 3.1-2).
           III.            O princípio da compensação:

 A – A compensação depende da qualidade do terreno.
“… eis que o semeador saiu a semear. E outra caiu em boa terra, e deu fruto…”. (Mt 13. 3b;8a).
 B – A compensação depende da qualidade da semente:
“… aquilo que o homem semear, isso também ceifará. Porque quem semeia na sua carne, da carne ceifará a corrupção; mas quem semeia no Espírito, do Espírito ceifará a vida eterna”. (Gl 6.9).
 C - A compensação depende da proporcionalidade das sementes:
“Aquele que semeia pouco, pouco também ceifará e aquele que semeia em abundância, em abundância também ceifará” (II Co 9.6).
 Conclusão: O Reino de Deus é um reino de legalidades, regido por princípios vigentes e irrevogáveis. De modo, que os frutos que ceifaremos no futuro dependem tão somente das sementes que estamos lançando no presente.
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/lei-semeadura/

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Cultivando bem as pessoas

04.12.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 20.10.13
Por Klycia Gaudard

Nasceu um pé de tomate na minha casa. Para você, pode não ter muito sentido ou significado, mas é porque não viu o tal pé.
Quando nos mudamos para nossa casa, uma das maiores frustrações foi descobrir que o jardim era “falso”. Existe uma grama, mas o construtor cimentou o espaço reservado para o jardim e colocou terra em cima. Quem olha vê grama, mas não sabe que dez centímetros abaixo existe uma placa de cimento a qual nos impede de colocar em prática os nossos vários sonhos do “jardim da nossa casa própria”. Para remediar, o meu esposo, Renato, comprou uns vasos e neles planta algumas hortaliças, fazendo experiências com sementes e mudas.
Fizemos uma viagem há  pouco tempo e, quando chegamos, após 3 semanas fora, nos deparamos com um pé de tomate. E foi com satisfação que o Renato começou a cuidar deste pé inesperado, jogar água, adubar, retirar as folhas velhas. Para alegria do nosso filho, que é apaixonado por “tomatinho”, nós já servimos várias vezes o fruto inusitado, que não se cansa de nascer e me surpreender sempre que olho, no meio de uma grama sem graça, uma folhagem com várias bolas vermelhas.
Existem jardins muito bonitos, com uma grande variedade de plantas e flores, e, para aqueles que gostam, árvores frutíferas. Sempre coloridos, quando os vemos sabemos que por trás desta paisagem existem pessoas cuidando para que permaneçam vistosos. Existem outros mais simples como o meu, e também aqueles que não conseguimos plantar nada, porque não aceitam nada que precise de profundidade para espalhar suas raízes.
Não pense que sou boa com plantas ou apreciadora da jardinagem, pelo contrário! As pobres plantas sofrem com minha falta de habilidade para tratá-las. Mas, este pé de tomate tem me feito refletir. Se você é do tipo reflexivo também já tirou uma lição desta história. Na minha auto-reflexão, uma planta se transformou em pessoas.
Tenho visto por aí muitas pessoas parecidas com o meu jardim. As quais não tem se permitido criar raízes. Têm tido relacionamentos superficiais e não se permitem envolver-se. Assim, não cativam, nem fazem as pessoas se interessarem por elas verdadeiramente. Sempre se sentem sozinhas, mas não percebem que, na verdade, existe um tipo de medo de se magoar, o que acaba afastando as pessoas.
É claro que há aquelas que são o oposto: pessoas que não se atentam para onde tem espalhado suas raízes e estão como aquelas árvores que vemos pelas calçadas, que suas raízes precisam de tanto espaço para crescer que acabam atravessando o asfalto, quebrando tudo por onde passam para que se firmem.
Será correto sufocar o outro para que eu sobreviva em um relacionamento? Será que o espaço que estou ocupando não é, na verdade, um espaço que deveria ser do outro, ou então, um espaço comum, ou seja, que ambos soubessem dividir para que pudessem conviver de forma sadia?
Mas, voltando ao meu jardim, que aparentemente estava condenado a ter apenas grama e vasos, recebeu uma semente tão poderosa que conseguiu frutificar onde ninguém investiria. E não bastasse nascer este pé, todos os dias novos frutos nascem e amadurecem, e abastecem a nossa mesa com um fruto limpo, sem agrotóxicos e muito saboroso.
Quem  investiria em uma pessoa que parece não se envolver – uma pessoa comum, como tantas outras que encontramos no dia a dia, sem nenhum atrativo? Quem gastaria tempo plantando sementes, dando a atenção necessária e aguardando com paciência no retorno certo que boas sementes bem cultivadas dão?
Pode ser que eu e você estejamos tão ocupados e buscando resultados rápidos que não nos detemos para fazer uma analise mais detalhada das possibilidades. Olhamos a aparência ou, para ser ainda mais rápidos, nos lembramos das nossas experiências anteriores e agimos no automático: jardins cimentados não geram plantas frutíferas nem com raízes. Mas, qual é o poder da boa semente?
Vi no meu jardim nascer  algo que nem sequer plantamos! Não fomos nós que jogamos aquelas sementes na grama, podem ter sido os passarinhos, mas o que importa é que foi uma boa semente e que tem tido um ótimo cuidado. Por isso, estamos colhendo os resultados.
Não sabemos até que ponto as semente que lançamos tem caído e sobrevivido, mas o que não podemos fazer é desistir de lançá-las. Não sabemos também se antes de nós tentarmos, outras sementes foram lançadas e, agora, chegou a hora de cultivar, cuidar e dar atenção. Você pode, como eu, estar por um tempo sem olhar e, quando menos perceber, lá estará o resultado do trabalho.
Como bem disse Paulo: “uns plantam e outros regam” (I Co. 3.6), mas se em algum momento desistimos no meio do processo, nós comprometeremos os resultados.  Não desista, nem se canse de fazer o bem, porque no tempo certo haverá uma colheita e você se alegrará ao ver o amadurecimento das pessoas à sua volta. Não se canse de dizer que o amor nunca falha….
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sexta-feira, 8 de novembro de 2013

A lei da semeadura

08.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 24.04.13
Por Shirla Lacerda
 
Hoje, eu gostaria de falar sobre a lei da semeadura. Todos nós entendemos que Deus estabeleceu a lei natural da terra em Gênesis 8:22: “Enquanto a terra durar, sementeira e sega, e frio e calor, e verão e inverno, e dia e noite, não cessarão”.
 
A semente produzirá segundo a sua espécie, de acordo com Gênesis 1:11-12. Isto é uma lei natural em movimento. A lei natural determina que se você plantar uma semente de laranja colherá laranja. Uma semente de uva nunca produzirá melancia ou manga. Toda semente produz segundo a sua espécie.
 
Foi assim que Deus constituiu a lei da semeadura na terra. Contudo, lemos em Romanos 8:9:Vós, porém, não estais na carne, mas no Espírito, se é que o Espírito de Deus habita em vós. Mas, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele.
 
Nós estamos no Espírito! Isto nos mostra que existe uma lei superior à lei natural estabelecida em Gênesis  Em Romanos 1:9 diz Porque Deus, a quem sirvo em meu espírito, no evangelho de seu Filho, me é testemunha de como incessantemente faço menção de vós.”Se servimos a Deus no espírito, nós vivemos no espírito, e também semeamos no espírito.
 
A lei de Gênesis não se aplica literalmente quando operamos no reino do espírito.O reino do espírito é superior à lei natural.Quando você planta em fé (ato espiritual) você ultrapassa a lei natural. Em Hebreus 7:8, lemos:E aqui certamente tomam dízimos homens que morrem; ali, porém, aquele de quem se testifica que vive.
 
O ato de “dar” é um ato espiritual. Seja dar os dízimos, ofertas ou simplesmente plantar na vida de outras pessoas. A grande maioria das pessoas não conecta seus corações no momento em que está dizimando e ofertando na Igreja, ou até mesmo semeando algo na vida de outra pessoa. Precisamos ter uma revelação de que, quando damos, estamos abrindo portas no mundo espiritual para que coisas maiores e melhores aconteçam na nossa vida e na nossa família.
 
No reino do espírito, quando você planta ou semeia dinheiro você não necessariamente colhe dinheiro.A sua atitude de dar no reino do espírito libera coisas para sua vida, coisas que o dinheiro não poderia comprar.
 
Em Gênesis 17 – Deus se manifestou a Abraão como El-Shaddai – O Todo Poderoso – Ele é tudo o que você precisa que Ele seja.  Devemos nos lembrar de que, em Gênesis 14:20, Abrão dá o dízimo de tudo quanto ele tinha e que, em Gênesis 15:1, diz “Depois destas coisas veio a palavra do Senhor a Abrão…”. Depois de quais coisas? Depois de ele ter se mostrado fiel na área financeira dando o dízimo de tudo. Então, veio a palavra do Senhor:Não temas, eu sou o teu escudo, o teu grandíssimo galardão. A sua liberalidade moveu Deus de tal forma que Ele se manifestou através de uma visão. Depois que Abrão deu o dízimo (um ato espiritual), Deus fez uma aliança com ele prometendo-o uma descendência (Gênesis 15:8-18).Não quero dizer com isto que Abrão “comprou” a sua promessa, até porque bênçãos não podem ser compradas. Deus já havia feito a promessa para ele em Gênesis 12. Mas o que quero dizer é que a liberalidade de Abrão trouxe a manifestação de Deus em sua vida.
 
Em II Reis 4:8-17, a sunamita fez um quarto para o profeta Eliseu. A Bíblia diz que esta mulher era de influência na cidade, ela era rica. Quando o profeta recebe a sua semente (um quarto de descanso para quando passasse por ali), ele quis agradecê-la dando alguma coisa que ela ainda não tinha. Eliseu procura fazer alguma coisa por ela (verso 14), e, nos versos 15-17, o profeta declara que ela teria um filho. A resposta dela mostra que aquela mulher tinha o desejo no coração de ter um filho, mas, devido às circunstancias naturais, ela não podia. Ela diz, no verso 16,Não meu senhor, homem de Deus, não minta à tua serva.  Em outras palavras, ela disse não brinque com os meus sentimentos. Aquela mulher recebeu o milagre de ter um filho com um marido que a Bíblia diz ser velho porque simplesmente plantou na vida dele alguns tijolos, cama, mesa, cadeira e candeeiro. Tijolos, cama, mesa, cadeira e candeeiros não podem naturalmente trazer nenhum milagre para ninguém. Mas ela recebeu um milagre por ter plantado (um ato espiritual) na vida do profeta de Deus.
 
 E foi para esta mesma semente, o quarto do profeta, que ela levou o seu filho quando este morreu (verso 21). Ela primeiramente teve o seu milagre por causa desta semente, ela teve o seu milagre de volta da morte por causa desta semente poderosa (versos 32-37). Glória a Deus! É isto que acontece quando você planta em fé! Hebreus 11:35As mulheres receberam pela ressurreição os seus mortos…”
 
Em I Reis 10:1-13, a rainha de Sabá trouxe grandes riquezas naturais ao rei Salomão. A Bíblia relata camelos carregados de especiarias, muitíssimo ouro, pedras preciosas. Ela entrou em Jerusalém com grande estilo, oferecendo todas estas riquezas naturais ao rei. A sua liberalidade para com o rei Salomão trouxe a ela respostas importantes que ela precisava obter. A Bíblia fala que Salomão respondeu a todas as suas perguntas e nada deixou de declarar diante dela. Em Provérbios 18:16, está escrito: Com presentes o homem alarga o seu caminho e o eleva diante dos grandes. Os presentes da rainha de Sabá trouxeram favor diante de um grande rei e este deu a ela a sabedoria para governar em Sabá. Algo que riquezas naturais nunca poderiam fazer por ela.
 
Em Êxodo capítulo 12, os Israelitas deram um cordeiro e receberam proteção da morte (verso 13), receberam favor (versos 35-36), provisão (versos 38-39) e libertação (versos50-51).
 
Em Lucas 5:1-7, Pedro semeou o seu barco para Jesus pregar nele e houve colheita financeira como também um chamado ao ministério, ou seja, revelação do plano de Deus para ele (versos 8-11).Depois de uma noite cansativa e sem nenhum resultado produtivo, Pedro, ao emprestar o seu barco a Jesus, ficou ouvindo o que Ele dizia. Talvez Pedro estivesse desencorajado por não ter como prover para sua família naquele dia. Quando Jesus acaba de usar o barco, Ele dá uma instrução para que Pedro fosse ao alto mar e lançasse a rede novamente. Pedro deve ter pensado “Jesus, você não sabe o quanto eu trabalhei duro, eu sou um pescador profissional. Eu sei que a esta hora do dia, todos os peixes estão escondidos por causa da claridade do sol. É à noite que eles sobem à superfície”. Mas, no verso 5, ele diz sob as tuas palavras lançarei a rede. A Bíblia diz que quando ele fez o que Jesus havia dito, houve grande pescaria a ponta das redes se romperem. Houve grande provisão para Pedro e toda a sua família porque ele semeou o seu barco no ministério de Jesus. E porque ele fez isto toda a sua vida mudou.
 
Quando você opera em fé no ato de dar, a sua semente suprirá seja qual for a sua necessidade.Deus é galardoador daqueles que o buscam. Nos exemplos acima, vimos Deus se manifestar de várias formas a pessoas de vários níveis. Ele foi El-Shaddai (Tudo que você precisa) na vida de tantos outros homens e mulheres que nem foram citados neste texto.
 
Ele é o nosso El-Shaddai também. Deus é tudo o que você precisa! Ande em amor semeando em fé e a sua semente produzirá grandes colheitas na sua vida e ministério.
 
Abraço fraterno!
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Fonte:http://verbodavida.org.br/blogs-gerais/shirla-lacerda/a-lei-da-semeadura/