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segunda-feira, 25 de maio de 2015

Detalhe ou transformação

25.05.2015
Do portal VERBO DA VIDA, 27.09.2013
Por  Klycia Gaudard


Já aconteceu de você cortar o cabelo e seu esposo ou namorado não perceber? Muitos deles reclamam que nós cortamos um dedinho de cabelo e já queremos que eles percebam. Mas conheço mulheres que pintaram os cabelos e não conseguiram nem um comentário do tipo “o que você fez no cabelo?”
 
Não podemos esperar que os homens tenham algo que é inato nas mulheres. Como por exemplo, esta capacidade de observação e, é claro, de expressá-la por palavras. Nós mulheres percebemos um novo sinal em nossos filhos, um arranhão, uma “cara de choro”. Os homens, geralmente, percebem algo diferente quando aquilo os afeta direta ou indiretamente.

Se desejarmos ser percebidas por eles é preciso uma mudança radical! E esta é a proposta deste texto. Precisamos nos determinar a mudar nossas vidas de forma que impacte a vida daqueles que amamos. E digo isso em três áreas.

A primeira é no físico. Já que queremos chamar a atenção deles precisamos fazer algo por nós e por eles. Alimentar-nos melhor para ficar mais animadas, bem dispostas e menos cansadas. E é claro que isso dá um resultado no corpo. Vida saudável é igual a corpo mais bonito. Pensar na roupa que usaremos para sair, sem colocar aquele velho jeans, mas fazendo uma produção especial para eles, e se você é casada, já sabe (ou deveria saber), uma camisola ou lingerie nova vai, com certeza, fazer com que ele perceba a diferença.

A segunda área é a alma, precisamos cuidar melhor dos nossos pensamentos e sentimentos. 

Fazemos isso utilizando um filtro imaginário no qual não permitimos que certas informações cheguem para nós e se tornem tão fortes que passamos a ser mais o que os relatórios dizem, e não o que nós realmente somos ou desejamos ser. Ver as modelos e atrizes magras, lindas e produzidas na TV e depois nos olharmos no espelho é covardia! Precisamos ter referenciais de mulheres idôneas, fortes, batalhadoras, seguras e alegres para que possamos imitá-las. Trocar palavras de agressão, que denigrem quem amamos por palavras que vão exaltar suas melhores características e masculinidade só irá nos favorecer e fortalecer nossos relacionamentos.

A terceira e muito importante é a área espiritual. Devemos renovar nossas mentes com a Palavra, conhecer o que Deus pensa ao nosso respeito e o que somos Nele. Ficarmos dependentes do Seu Espírito irá contribuir para as outras duas áreas que citei, pois ficaremos mais sábias, iremos discernir o que dizer ou não, o que pensar, o que comer e o que vestir. 

Deus pode nos instruir em todas as áreas da nossa vida. Além de tudo, temos uma arma poderosa em Deus, a oração. A oração do justo pode muito em seus efeitos (Tg5:15b), muitas coisas serão transformadas pelo poder da nossa oração, não desista de orar por quem você ama.

Quer mudar algo em você que seja perceptível aos olhos de quem você ama? Então, não se apegue a centímetros de cabelo. A verdadeira transformação está relacionada a uma mudança de atitude real e terá um resultado positivo quando a intenção for a de não mudar o outro ou sua forma de reagir, mas sim melhorar nossos relacionamentos e a nós mesmas.
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Fonte:http://verbodavida.org.br/feminina/feminina-colunistas/feminina-klyciagaudard/detalhe-ou-transformacao/

quarta-feira, 15 de abril de 2015

Doenças Psicossomáticas

15.04.2015
Do portal VERBO DA VIDA
Por KLYCIA GAUDARD
Hoje, eu quero falar um pouco a respeito de doenças. Já tem um tempo que medito sobre esse assunto, porque ouvimos muito sobre cura (o que é maravilhoso), mas haverá algo bom em tudo o que falarei a seguir.
Vou falar sobre ulcera, dor de cabeça, rouquidão, diarreia  câncer. Você sabe o que essas doenças têm em comum? Elas e muitas outras podem ser consideradas doenças psicossomáticas.
Lembro-me de uma vez (antes de me converter), sai com a turma da faculdade e fomos a um lugar em que tinha um karaokê, mas não era aquele tradicional da máquina, era com uma banda mesmo.
Chegando lá o pessoal me chamou: “Vamos cantar”. E eu falei: “Vamos sim”. Fui fazer dupla com uma amiga minha. Quando eu peguei o microfone eu estava totalmente sem voz. Graças a Deus a minha amiga tinha uma voz bonita e cantou muito bem.
Quando a gente terminou o pessoal deu parabéns vocês arrasaram. E eu não tinha nada de voz. Eu nem percebi que tinha ficado totalmente sem voz só na hora mesmo e isso ocorreu pelo pavor de pegar no microfone e cantar para o público, sem saber cantar.
Quantos de nós quando tiveram a oportunidade de ministrar ou falar em público não sente aquele barulho estranho na barriga?
Lembro-me que nesse tempo de amamentação tive alguns problemas com stress devido a algumas situações vividas e, percebi que meu leite diminuiu por todas as coisas que vivenciei, lembro que tinha dores de cabeça, dores que pareciam que estavam esmagando meu cérebro…  Isso era terrível!
Existem pessoas que vão passando pelos problemas e costumam não falar sobre eles, elas vão guardando dentro de si, vai apenas “engolindo” as coisas e  jogando tudo para o estômago, e de repente surge uma ulcera, uma gastrite.
Às vezes, você está passando por muitos problemas, circunstâncias, situações difíceis. Você então percebe que está com o estômago doendo, sentindo queimação e procura um médico, faz uma endoscopia e constata um desses problemas.
E tudo isso por quê? Porque você pegou todo aquele sentimento, angústia, aqueles problemas e por não saber lidar com eles e se expressar jogou aquilo para dentro de você. E depois disso, você se depara com uma ulcera.
Temos pesquisas comprovadas a respeito de câncer em pessoas cujas causas são doenças psicossomáticas. Segundo a pesquisa existem pelo menos três motivos que levam uma pessoa a ter a doença:
1 Herança genética.( não necessariamente ter um parente que também teve a doença)
2 Alimentação (aumento de alimentos industrializados)
3 Doenças psicossomáticas
O que seriam doenças psicossomáticas? O próprio nome já explica, é quando nós somamos os nossos problemas e emoções jogando-os dentro do nosso corpo como se fosse um veneno.
Você engole aquele veneno e aquilo produz um mau em sua vida de alguma forma.
É interessante a gente pensar nisso porque doenças psicossomáticas não é uma coisa de muitos anos atrás, mas hoje em dia a vida das pessoas tem um ritmo corrido, agitada com exigências de padrão diferentes para ter as coisas, para ser alguma coisa.
E muitos não sabem como lidar a essas exigências, não sabem como expressar suas emoções.
Existem coisas que você precisa trabalhar em sua vida, para que não engula esse veneno. Precisamos expor, sabendo trabalhar com a Palavra de Deus as coisas que vivemos, para que possamos receber o menos possível dessa influencia negativa em nosso corpo daquilo que temos colocado em nossa mente.
Nós já sabemos que a doença não é de Deus. O diabo pode e vai usar as circunstâncias que passamos para trazer um peso maior do que elas normalmente apresentam. Muitas das coisas que vivemos a solução é tão simples, que não sabemos porquê não pensamos nela antes.
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Fonte:http://verbodavida.org.br/feminina/feminina-colunistas/feminina-klyciagaudard/doencas-psicossomaticas/

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Cultivando bem as pessoas

04.12.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 20.10.13
Por Klycia Gaudard

Nasceu um pé de tomate na minha casa. Para você, pode não ter muito sentido ou significado, mas é porque não viu o tal pé.
Quando nos mudamos para nossa casa, uma das maiores frustrações foi descobrir que o jardim era “falso”. Existe uma grama, mas o construtor cimentou o espaço reservado para o jardim e colocou terra em cima. Quem olha vê grama, mas não sabe que dez centímetros abaixo existe uma placa de cimento a qual nos impede de colocar em prática os nossos vários sonhos do “jardim da nossa casa própria”. Para remediar, o meu esposo, Renato, comprou uns vasos e neles planta algumas hortaliças, fazendo experiências com sementes e mudas.
Fizemos uma viagem há  pouco tempo e, quando chegamos, após 3 semanas fora, nos deparamos com um pé de tomate. E foi com satisfação que o Renato começou a cuidar deste pé inesperado, jogar água, adubar, retirar as folhas velhas. Para alegria do nosso filho, que é apaixonado por “tomatinho”, nós já servimos várias vezes o fruto inusitado, que não se cansa de nascer e me surpreender sempre que olho, no meio de uma grama sem graça, uma folhagem com várias bolas vermelhas.
Existem jardins muito bonitos, com uma grande variedade de plantas e flores, e, para aqueles que gostam, árvores frutíferas. Sempre coloridos, quando os vemos sabemos que por trás desta paisagem existem pessoas cuidando para que permaneçam vistosos. Existem outros mais simples como o meu, e também aqueles que não conseguimos plantar nada, porque não aceitam nada que precise de profundidade para espalhar suas raízes.
Não pense que sou boa com plantas ou apreciadora da jardinagem, pelo contrário! As pobres plantas sofrem com minha falta de habilidade para tratá-las. Mas, este pé de tomate tem me feito refletir. Se você é do tipo reflexivo também já tirou uma lição desta história. Na minha auto-reflexão, uma planta se transformou em pessoas.
Tenho visto por aí muitas pessoas parecidas com o meu jardim. As quais não tem se permitido criar raízes. Têm tido relacionamentos superficiais e não se permitem envolver-se. Assim, não cativam, nem fazem as pessoas se interessarem por elas verdadeiramente. Sempre se sentem sozinhas, mas não percebem que, na verdade, existe um tipo de medo de se magoar, o que acaba afastando as pessoas.
É claro que há aquelas que são o oposto: pessoas que não se atentam para onde tem espalhado suas raízes e estão como aquelas árvores que vemos pelas calçadas, que suas raízes precisam de tanto espaço para crescer que acabam atravessando o asfalto, quebrando tudo por onde passam para que se firmem.
Será correto sufocar o outro para que eu sobreviva em um relacionamento? Será que o espaço que estou ocupando não é, na verdade, um espaço que deveria ser do outro, ou então, um espaço comum, ou seja, que ambos soubessem dividir para que pudessem conviver de forma sadia?
Mas, voltando ao meu jardim, que aparentemente estava condenado a ter apenas grama e vasos, recebeu uma semente tão poderosa que conseguiu frutificar onde ninguém investiria. E não bastasse nascer este pé, todos os dias novos frutos nascem e amadurecem, e abastecem a nossa mesa com um fruto limpo, sem agrotóxicos e muito saboroso.
Quem  investiria em uma pessoa que parece não se envolver – uma pessoa comum, como tantas outras que encontramos no dia a dia, sem nenhum atrativo? Quem gastaria tempo plantando sementes, dando a atenção necessária e aguardando com paciência no retorno certo que boas sementes bem cultivadas dão?
Pode ser que eu e você estejamos tão ocupados e buscando resultados rápidos que não nos detemos para fazer uma analise mais detalhada das possibilidades. Olhamos a aparência ou, para ser ainda mais rápidos, nos lembramos das nossas experiências anteriores e agimos no automático: jardins cimentados não geram plantas frutíferas nem com raízes. Mas, qual é o poder da boa semente?
Vi no meu jardim nascer  algo que nem sequer plantamos! Não fomos nós que jogamos aquelas sementes na grama, podem ter sido os passarinhos, mas o que importa é que foi uma boa semente e que tem tido um ótimo cuidado. Por isso, estamos colhendo os resultados.
Não sabemos até que ponto as semente que lançamos tem caído e sobrevivido, mas o que não podemos fazer é desistir de lançá-las. Não sabemos também se antes de nós tentarmos, outras sementes foram lançadas e, agora, chegou a hora de cultivar, cuidar e dar atenção. Você pode, como eu, estar por um tempo sem olhar e, quando menos perceber, lá estará o resultado do trabalho.
Como bem disse Paulo: “uns plantam e outros regam” (I Co. 3.6), mas se em algum momento desistimos no meio do processo, nós comprometeremos os resultados.  Não desista, nem se canse de fazer o bem, porque no tempo certo haverá uma colheita e você se alegrará ao ver o amadurecimento das pessoas à sua volta. Não se canse de dizer que o amor nunca falha….
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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Mãe e esposa: Diferentes papéis

28.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 24.04.12
Por Klycia Gaudard

Em pesquisa recente o IBGE detectou que a cada quatro casamentos, um acaba em divórcio. Alguns estudiosos buscam identificar as principais causas dos divórcios. Segundo eles, são vários, mas uma em especial  me motivou a escrever este texto: A paternidade. Após o nascimento do primeiro filho, a distância entre os casais tende a aumentar.
Podemos avaliar muitas coisas a partir desta informação: Casais que não estão maduros  para assumir a paternidade, aumento das despesas, diminuição do tempo de descanso, das horas de sono, do interesse um no outro e também dificuldade de se encontrarem em seus novos papéis.
Pense comigo: Você acha que o amor pelo filho substitui o amor ao marido? Ou ainda se o amor pelo marido diminui porque passamos a amar nossos filhos? Infelizmente, isso tem acontecido, mas, entenda, são diferentes  tipos de amor. Conheço algumas mulheres que tem tido dificuldade em separar as coisas. Elas se envolvem muito com os bebês, ficam cansadas e esquecem do marido, deixam de fazer muitas coisas que, para eles e para o casamento, são importantes.
Um amor não substitui o outro, mas o amor pode esfriar, diminuir e ficar tão brando que um dia passa a não fazer diferença estar na companhia um do outro, dormir juntos, ver um filme ou orar em concordância. Se você tem que fazer uma sopinha para seu filho faz com amor, mas, se o marido pede um café “fora de hora”, você já torce o nariz e nem sempre faz com aquela alegria do começo, quando além do café ainda servia um pãozinho ou biscoitos.
E o marido passa a ser como aquele quadro que você tem em casa, mas devido a correria do dia a dia, passa a nem percebê-lo tanto. Sei que parece uma comparação forte ou até estranha, mas é assim que acontece. As brigas ficam corriqueiras e você mulher, que precisa de amor e atenção, e tem uma necessidade diferente da necessidade dos homens, passa a encontrar nos seus filhos o refúgio para ser amada.
Organize sua mente, seus sentimentos e necessidades. Só precisamos encaixar nossos papéis, de esposa e mãe, separar um tempinho para cada um, tempo para você, para as coisas da casa, um tempo para os filhos e um tempo para seu esposo, aquele que deve ser o seu companheiro, amigo e parceiro.
Não me cansarei de dizer que a lei de ação e reação serve para tudo nessa vida, ame e será amada, de atenção e receberá atenção, dê carinho e também o receberá. Seja persistente e organizada e ame cada um com o amor que lhes é devido.
“Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo o propósito debaixo do céu (…) Tempo de espalhar pedras, e tempo de ajuntar pedras; tempo de abraçar, e tempo de afastar-se de abraçar” (Eclesiastes 3. 1, 5)
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sexta-feira, 8 de novembro de 2013

O PODER DAS PALAVRAS

08.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 30.01.13
Por Klycia Gaudard
Às vezes, existem soluções simples para as coisas em nossa vida, mas por não sabemos como agir nos desgastamos, sofremos.
 
O que tens vivido ou qual problema você já passou e que a solução era tão simples?
 
Será que Deus não é capaz de apresentar soluções simples para aquilo que temos vivido?
 
Será que você não tem dado uma complexidade maior aquilo que tens passado?
 
Já percebeu que quando você está vivenciando um problema ele parece ser tão grande e quando passa, parece tão pequeno?
 
Você sabe o que sofreu, sabe que já sente aquele alívio, porque você não se sente mais do jeito que sentia. Passou.
 
Os pais sabem do que estou falando a respeito de lidar com cada fase das crianças. A fase do nascimento dos dentes, por exemplo, dá trabalho, mas passa e virão outras fases, e outras, e outras. Você então começa a entender que o que está passando é apenas uma fase, e fase passa.
 
Qual é o poder que você está dando para a circunstância? Você dá poder a circunstância quando dá crédito a ela verbalmente, através de palavras, e através do seu pensamento.
 
Você quer que o problema fique grande? Pense nele o tempo todo. Quer ficar com raiva de alguém? Pense nela com raiva o tempo todo. Pense nas coisas ruins sobre a pessoa. Isso dará combustível para o seu sentimento.
 
Você vai odiar a pessoa e ela nem sabe que você a odeia. Porque aquele sentimento de ódio vai crescer de tal forma que você não vai nem perceber.
 
Isso acontece por causa do tempo que você gasta e do peso que você dá aquela situação.
Qual é o peso que você quer dar para os problemas que você tem vivido? Damos peso aos problemas quando pensamos e falamos nele.
 
“O que guarda a boca e a língua, guarda a sua alma das angustias”. (Provérbios 21.23)
 
Ou seja, aquilo que eu digo está relacionado ao grau de angustia que terei na minha vida. Se eu guardo aquilo de negativo e ruim,  isso vai me trazer angustia. Se estou chateada com fulano e em toda oportunidade que tenho de falar com outras pessoas menciono, divulgo  minha chateação com fulano, ficarei cada vez mais angustiado.
 
Com isso, só darei um peso ainda maior a minha angustia, porque não estou guardando a minha boca e a minha língua.
 
 “A morte e a vida estão no poder da língua. O que bem a utiliza come do seu fruto”. (Provérbios 18.21)
 
Então, se você diante dos problemas não ficar pensando e o vivenciando constantemente, se deliciando, mergulhando nele, mas começar a agir de forma diferente, a se posicionar, em relação ao problema, entendendo que é Deus quem soluciona todos os problemas quando você começa a se posicionar logo você lembra que a morte e a vida estão no poder da língua. Eu posso dar um fim naquilo através do que eu digo ou eu posso dar vida aquilo que eu quero, através daquilo que eu digo.
 
Existe um poder naquilo que você fala e naquilo que você pensa.
 
Paulo nos fala em Filipenses 4.8 “Tudo o que é verdadeiro, respeitável, justo, puro, amável, de boa fama, se há alguma virtude e algum louvor seja isso o que ocupe o vosso pensamento”.
 
Sabe o que é ocupar? É estar ocupado. E ocupado você não tem tempo de pensar em outras coisas, porque está ocupado. Estar ocupado com aquela tarefa consome todo o seu tempo. Ocupe o vosso pensamento.
 
Então, não permita que os seus pensamentos sejam ocupados com aquilo que irá trazer prejuízos para você mesmo, para a sua saúde e a saúde daqueles que estão ao seu redor.
 
Às vezes, convivemos com pessoas tão negativas no falar que estar com elas o dia inteiro cansa você e no final do dia você está exausto. Você nem sabe o que é, mas sente-se muito cansado.
 
Tem gente negativa, pesada que fala tanto negativamente que por vezes, estar perto delas pode causar dores de cabeça, dor no corpo.
 
Declare morte para os problemas e vida para o seu corpo. Declare morte para as circunstâncias e vida para a solução, e morte para aquilo que tem derrotado você.
 
Morte para doença e vida para a saúde, vai viver, vai melhorar, vai surgir, vai renascer e aquilo é o que vai acontecer e você vai se livrar dessa angustia, vai guardar a sua língua e vai viver a plenitude que Deus quer para a sua vida.
 
É assim que eu quero viver, e você?
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Fonte:http://verbodavida.org.br/feminina/feminina-colunistas/feminina-klyciagaudard/o-poder-das-palavras/