Jesus Cristo, o Filho do Deus Único e Verdadeiro, é a única Esperança de Vida Eterna para toda a Humanidade
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segunda-feira, 6 de novembro de 2023
Gideão: Uma Lição de Humildade, Obediência e Fé
sexta-feira, 29 de setembro de 2023
Antes que a lâmpada de Deus se apague
29.09.2023
Por pr Irineu Messias
No livro de 1 Samuel, capítulo 3, versículos 1 a 5, e também no versículo 10, encontramos um relato maravilhoso em que Deus se revela de forma surpreendente. No entanto, essa revelação não ocorreu para aqueles que imaginávamos, como o sumo sacerdote Eli. Na hierarquia espiritual abaixo de Eli, estavam seus filhos que também eram sacerdotes. Por outro lado, tinha-se Samuel, um adolescente entregue por sua mãe Ana como voto ao Senhor. Nesse momento crítico de transição, em que parecia que tudo estava perdido, Deus escolheu Samuel para fazer a diferença.
O sumo sacerdote Eli e seus filhos não cumpriram com o seu papel. Houve prostituição e ladroagem no templo de Deus, uma degeneração espiritual que parecia não ter solução. No entanto, quando menos esperamos, Deus intervém. Ele aparece, fala e se revela, mesmo quando não há líderes adequados. Aleluia! Deus levantou Samuel, um jovem aprendiz, para trazer a sua palavra e operar de forma diferente.
A presença de Deus estava rareando em Israel naquele tempo, e a sua palavra era valiosa porque não havia uma visão clara. Embora você possa pensar que não está na mesma situação de Elias ou dos filhos dele, a palavra de Jesus nos lembra que um pouco de fermento leveda toda a massa. Assim, mesmo que você não esteja como eles, talvez você tenha algum fermento em sua vida. Nessa noite, Deus está falando com Samuel, e Ele também fala com você. Abra seus ouvidos e esteja no lugar onde Deus quer te encontrar.
O homem de Deus estava perdendo a visão, não apenas fisicamente, mas espiritualmente. Ele já não via mais nada. Ele não conseguia ouvir a voz de Deus, mas Samuel pôde ouvir. Quando Deus nos chama, devemos responder como Samuel: "Fala, Senhor, que o teu servo ouve". Só os servos humildes ouvem a voz de Deus, só os servos atendem a sua palavra. Portanto, abra seu coração e diga para Deus: "Fala, Senhor, que o teu servo ouve".
Descrição para o vídeo no YouTube: Neste vídeo, o sermão aborda a importância de permanecer atento à voz de Deus, mesmo quando tudo parece perdido. A partir do capítulo 3 do livro de 1 Samuel, aprendemos sobre a história de Samuel e como ele foi escolhido por Deus em um momento crítico. O pastor destaca a necessidade de sermos servos de Deus e estarmos dispostos a ouvir a sua voz. Assista e deixe-se inspirar pela forma como Deus sempre intervém e se revela, mesmo em situações aparentemente sem solução.
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quarta-feira, 21 de janeiro de 2015
Deus Responde Orações
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
Tentação real
DEVOCIONAL DIÁRIA
segunda-feira, 28 de julho de 2014
Vivendo de maneira simples

1. Nossas ansiedades
2. A simplicidade nos encaminha para a maturidade
3. A humildade é um fruto do Reino
Conclusão
sábado, 15 de março de 2014
Para obter o apoio de Deus

terça-feira, 18 de fevereiro de 2014
Converti, e agora?
O que é conversão? Converter é mudar de direção. Antes você estava voltado para o mundo e agora voltou-se para Deus. Todos os dias o pecado, a carne e o mundo te oferecem muitas coisas à sua frente, por isso é preciso virar as costas para estas coisas e ficar de frente para Deus.
João Batista pregava uma mensagem de conversão muito radical, bem diferente do que ouvimos muito nos púlpitos de hoje. Era um homem rude e enfático em condenar o pecado. Chamava seus ouvintes de “raça de víboras” e quem aceitava se batizar dizia “quem vos induziu a fugir da ira vindoura?” (Lucas 3.7). Mesmo assim as pessoas acreditaram nele e multidões eram batizadas.
O que chama atenção é a preocupação com o que fazer depois de ser batizado. Três vezes neste texto percebe-se que os grupos de pessoas perguntavam “que havemos de fazer?” (v.10, 12 e 14). João teve respostas práticas para suas vidas chamando sempre para a conversão.
O que fazer após aceitar Jesus?
Vamos refletir nas respostas de João Batista àqueles que eram batizados:
1- MISERICÓRDIA: v.11
As multidões perguntaram para João o que fazer e ele respondeu “Quem tiver duas túnicas, reparta com quem não tem; e quem tiver comida, faça o mesmo”. O que seria isso, senão exercer misericórdia?
Um cristão precisa estar bem ocupado praticando o amor.
O que é Misericórdia? Misericórdia (miserere + cordis) ‘miséria + coração’, significa colocar o seu coração no lugar do coração da pessoa para sentir a sua dor. É colocar-se no lugar da pessoa que está sofrendo.
Naquele tempo não existiam instituições sociais, por isso a Igreja tinha um papel determinante para os necessitados. Ainda hoje, mesmo com a institucionalização e assistencialismo do governo, a Igreja pode alcançar pessoas carentes com o amor de Jesus, pois “Não só de pão viverá o homem, mas de toda palavra que procede da boca de Deus” (Mateus 4.4).
O que Jesus vai dizer quando voltar não é se cantamos bem ou se apenas freqüentamos a igreja e sim “Porque tive fome, e me destes de comer; tive sede, e me destes de beber; era forasteiro, e me hospedastes” (Mateus 25.35). Para servir a Deus não é preciso de MICROFONE. Há muito que fazer nos bastidores da Igreja, mas que Jesus está de olhos abertos para ver o que ninguém vê.
Um dos motivos por que muitos novos convertidos se desviam é por ver a falta de amor entre irmãos. Também por que ficam desocupados sem um ministério na igreja e acabam esfriando. Se existe uma área que nunca vai acabar o serviço e onde sempre há necessidade de expressar amor é a área social da Igreja.
Você se converteu recentemente e não sabe o que fazer? Visite asilos, orfanatos, hospitais, favelas e presídios e verá muito que fazer para expressar amor. Procure os idosos da Igreja para dar assistência, ajude pessoas com deficiência, visite os novos convertidos e desviados. Deus tem um ministério para você que “exerce misericórdia, com alegria” (Romanos 12.8).
Você tem exercido misericórdia?
Procure mostrar amor para as pessoas que precisam de Jesus!
2- JUSTIÇA: v.13
Alguns cobradores de impostos conhecidos como publicanos que eram odiados pelo povo por cobrar mais que o estipulado e explorar os pobres também foram se batizar. Quando perguntaram o que fazer, João respondeu “não cobreis mais do que o estipulado”. Ou seja, continuem trabalhando, mas de forma honesta e justa. Se alguém visse um publicano justo ficaria impressionado e era um grande testemunho de vida.
Muitas pessoas se convertem e continuam fazendo coisas erradas. O famoso ‘jeitinho brasileiro’ para tudo. Deus não gosta disso e nos ensina “Confia no SENHOR e faze o bem; habita na terra e alimenta-te da verdade’ (Salmos 37.3). Não adianta dizer que agora é crente e confia em Deus, mas continuar fazendo tudo errado.
Jesus nos ensinou ser justo nas conversas “seja, porém, a tua palavra: Sim, sim; não, não. O que disto passar vem do maligno” (Mateus 5.37) e nos negócios “Dai, pois, a César o que é de César e a Deus o que é de Deus” (Lucas 20.25).
Ser justo é dar testemunho de vida, não se achar mais certo que os outros “como está escrito: Não há justo, nem um sequer” (Romanos 3.10), por que todos nós só podemos ser justos por que fomos “sendo justificados gratuitamente, por sua graça, mediante a redenção que há em Cristo Jesus” (Romanos 3.24). Ser justo não é impor muitas regras para as pessoas (Eclesiastes 7.16), isso é legalismo.
As igrejas estão cheias de farisaísmo disfarçado de justiça, mas Deus quer pessoas que tenham “têm fome e sede de justiça, porque serão fartos” (Mateus 5.6).
Você se converteu e quer saber o que fazer? Tome tempo arrumando sua vida. Não deixe pra depois. Seja correto e verdadeiro nas conversas. Seja honesto nos seus negócios. Pague suas contas. Não compre o que não pode pagar, pois “mais vale o bom nome do que as muitas riquezas” (Provérbios 22.1).
A Igreja precisa de pessoas justas que dão testemunho na sociedade. O mundo está olhando para a igreja e não se importa com templos bonitos e ministérios diferentes, mas quer ver justiça. Você que é crente e fica disputando cargos na igreja, saiba que só de dar um bom testemunho você já está ajudando na obra de Deus e seu pastor fica muito satisfeito.
Tem algo errado em sua vida que precisa ser concertado?
Jesus Cristo te justifica com seu sangue e te capacita a ser justo!
3- HUMILDADE: v.14
Vários soldados romanos também aceitaram a pregação de João Batista e ao se batizarem perguntaram o que fazer, tendo como resposta “A ninguém maltrateis, não deis denúncia falsa e contentai-vos com o vosso soldo”. Isso é humildade.
Os soldados romanos eram treinados para ser orgulhosos. Achavam-se superiores aos judeus. Eram homens altos e fortes que vestiam uniformes suntuosos, sempre com barba bem feita, faziam exercícios físicos para ter corpos bem preparados segundo o padrão romano de beleza e chacoalhavam suas armas de bronze brilhante. Estes soldados maltratavam as pessoas, aceitavam denúncias falsas e subornavam o povo.
João Batista lista três principais defeitos de pessoas arrogantes: maltratar as pessoas, falsidade e ganância. Uma pessoa que não é humilde maltrata os outros por que se acha superior. Acreditam em fofocas e falsas conversas para sentir-se melhor que as pessoas. Quem não é humilde sempre acha que merece mais, por isso é ganancioso.
O que é humildade? É aceitar ser humilhado para ser exaltado por Deus (Mateus 23.12) e aceitar menos do que merece ou deseja. Uma pessoa humilde sabe tratar as pessoas com educação sem se achar superior a ninguém, não acredita em fofocas ou coisas que não vê e se contenta com o que tem como fruto de seu trabalho sem querer mostrar algo que não é de verdade “porque nada temos trazido para o mundo, nem coisa alguma podemos levar dele. Tendo sustento e com que nos vestir, estejamos contentes” (I Timóteo 6.7,8).
Na igreja sempre vemos este problema de falta de humildade. Pessoas que têm mais tempo de igreja se acham donos, cargos são disputados e até assentos nos bancos são privativos. Um irmão não pode tratar o outro mal (Tiago 4.11) e não deve acreditar em conversas sobre coisas que não viu “falando mal daquilo em que são ignorantes” (II Pedro 2.12). Também não é bom achar que sabe mais ou que faz melhor que os outros “cada um dentre vós que não pense de si mesmo além do que convém; antes, pense com moderação” (Romanos 12.3).
Está faltando humildade em sua vida?
Aprenda com Jesus que é manso e humilde de coração!
A conversão é uma nova vida de misericórdia, justiça e humildade!
-CONCLUSÃO: Miquéias 6.8 “Ele te declarou, ó homem, o que é bom e que é o que o SENHOR pede de ti: que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus”.
Este texto conclui de maneira clara esta mensagem. Deus tem uma nova vida para você muito diferente das coisas erradas deste mundo. O Espírito Santo entra em sua vida e te ensina o que precisa mudar (João 14.26 e 16.8).
Muitas vezes somos egoístas como as multidões, cobramos caro das pessoas como os publicanos e não somos humildes como os soldados. Uma prova da conversão é viver uma vida de prática de misericórdia, de justiça e humildade.
Seja misericordioso com as pessoas colocando-se no lugar de quem está sofrendo.
Pratique a justiça e não se envolva em coisas que não são corretas.
Aprenda a ser humilde tratando as pessoas bem, falando pouco e se conformando com o que tem.
Mude o que for preciso em sua vida para fazer a vontade de Deus!
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Fonte:http://www.esbocosermao.com/2011/11/converti-e-agora.html
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
Humildade, integridade e simplicidade

domingo, 12 de janeiro de 2014
Aflição por causa do pecado

- "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna" (Jo 3.16).
- "Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo" (Ap 3.20).
- "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 Jo 1.9).
- "Logo, muito mais agora, sendo justificados pelo seu sangue, seremos por ele salvos da ira" (Rm 5.9).
- "No qual temos a redenção, pelo seu sangue, a remissão dos pecados, segundo a riqueza da sua graça" (Ef 1.7).
- "Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem a mim" (Jo 10.14).
- "De longe se me deixou ver o Senhor, dizendo: Com amor eterno eu te amei; por isso, com benignidade te atraí" (Jr 31.3).
sábado, 23 de novembro de 2013
A oração
Muitas das providências que estou discutindo poderiam ser olhadas de diferentes pontos de vista. Estou interessado nelas como meios providenciados por Deus para o fortalecimento de nossa relação com ele e para garantir nossa segurança contra a apostasia.
É um privilégio alto e exaltado do qual somos convidados a participar em passagens como Filipenses 4:4-7.
"Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez vos digo: alegrai-vos. Seja a vossa moderação conhecida de todos os homens. Perto está o Senhor. Não andeis ansiosos de coisa alguma; em tudo, porém, sejam conhecidas, diante de Deus, as vossas petições, pela oração e pela súplica, com ações de graça. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o vosso coração e a vossa mente em Cristo Jesus."
Outra passagem assim é 1 Pedro 5:6-7. "Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte, lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós."
O privilégio da oração é talvez comparável a um convite a entrar na sala do trono, para uma audiência particular com o rei. Somos convidados a abrir nossos corações ao Criador e Soberano do universo e a dar a ele nossos pedidos.
A oração é a conversa com Deus. Ele nos fala na escritura, e somos convidados a falar com ele na oração. Podemos nos dirigir a Deus como uma pessoa se dirige a outra. Naturalmente, precisamos nos lembrar de quem é Deus e falar com ele com a reverência que lhe é devida. Conta-se que um jovem começou uma oração pública, dizendo: "Olá, Pai". Tal familiaridade não tem nada a ver com a confiança que podemos ter corretamente diante de Deus. Soa desrespeitosa. Pelo menos é o que me parece.
É incrível que queiramos negligenciar uma relação tão elevada e íntima com nosso Pai. Nesta negligência não somos como os primeiros discípulos. Depois da ascensão e antes do Pentecostes foi-nos dito que os apóstolos "Todos estes perseveravam unânimes em oração, com as mulheres, com Maria, mãe de Jesus, e com os irmãos dele" (Atos 1:14). A igreja de Jerusalém era uma igreja de orações. "E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações" (Atos 2:42). Quando a perseguição veio, os apóstolos se voltaram para Deus, em oração e "... unânimes, levantaram a voz a Deus..." (Atos 4:23-31). Ele era o seu protetor e não havia mais para onde se voltarem. Tempos depois Tiago foi morto pela espada e Pedro posto na prisão. Lemos que "...mas havia oração incessante a Deus por parte da Igreja a favor dele" (Atos 12:5). Depois que Paulo e Silas receberam muitos açoites com varas, encontramo-los na prisão, cerca de meia noite, e "oravam e cantavam louvores a Deus" (Atos 16:25).
Estou impressionado pelo quanto a oração era parte das vidas dos primeiros cristãos. Eles oravam e cantavam como uma expressão natural de sua relação com o Senhor. Não era só uma questão de ritual. Em Mileto, Paulo parou no seu caminho para Jerusalém e se encontrou com os presbíteros da igreja de Éfeso, onde ele tinha trabalhado laboriosamente por três anos, servindo o Senhor, ensinando, admoestando com "lágrimas". Ele disse-lhes que eles não deveriam esperar rever sua face novamente. Quando ele terminou sua fala, "ajoelhando-se, orou com todos eles. Então, houve grande pranto entre todos, e, abraçando afetuosamente a Paulo, o beijavam, entristecidos especialmente pela palavra que ele dissera: que não mais veriam o seu rosto. E acompanharam-no até ao navio" (Atos 20:36-38). E não porque eram onze horas da manhã de domingo, e hora de "dizer uma oração". Eles não estavam orando por ser hora de orar, mas porque eles queriam. A oração era parte natural de uma tal situação.
Na mesma viagem, quando o navio de Paulo aportou em Tiro, ele encontrou os discípulos e passou uma semana com eles. Lucas escreve:
"Passados aqueles dias, tendo-nos retirado, prosseguimos viagem, acompanhados por todos, cada um com sua mulher e filhos, até fora da cidade; ajoelhados na praia, oramos. E, despedindo-nos uns dos outros, então, embarcamos; e eles voltaram para casa" (Atos 21:5-6).
Em nosso estudo de Atos, não passemos sobre tais cenas muito ligeiramente. Não há nada aqui a ser "restaurado?" Choremos por nós mesmos quando tais cenas não forem, como seria natural, uma parte de nossa irmandade hoje.
A oração, em tal situação, é imensamente diferente de se cumprir uma formalidade ou rotina. Não é só uma questão de dizer algumas frases. É uma comunicação real com Deus, comunicação de uma pessoa (ou várias pessoas) com outra Pessoa viva, real.
No fim de 1 Tessalonicenses, Paulo enfileira, juntas, uma série de diferentes admoestações. Entre elas, estão estas: "Regozijai-vos sempre. Orai sem cessar. Em tudo, dai graças, porque esta é a vontade de Deus em Cristo Jesus para convosco" (1 Tessalonicenses 5:16-18).
E assim, meus irmãos e irmãs, oremos. Oremos freqüentemente e com fervor, não apenas dizendo frases, mas conversando com Deus sobre os problemas que nos têm angustiado. Vamos dar graças a Deus por bençãos especiais e orar a ele sobre situações especiais e sobre pessoas especiais. Nossas mentes provavelmente não se distrairão se orarmos sobre coisas especiais, em vez de fazermos vagos pedidos em geral. Dizer frases que podem ser recitadas sem pensar provavelmente nos levará a desempenhar uma rotina em vez de uma oração real.
Oremos, pelo menos brevemente, mesmo nos dias em que não nos sentirmos dispostos a orar. Tenhamos receio de não fazê-lo. Se não orarmos, bem cedo acharemos fácil passar dias e dias sem orar. Então, os dias se esticarão em semanas e as semanas em meses. Quando isto acontecer, nossa relação com Deus estará suspensa apenas por um fio! Um fio que poderá romper-se duma vez. Esta relação poderá não ser fácil de restabelecer. Não sejamos frívolos em questões tão sérias.
A comunicação diária com Deus pode ser um meio de fortalecer e edificar nosso relacionamento com Deus, unindo-nos a ele mais firmemente. Todas as vezes que nos dirigimos a ele em oração real e honesta, podemos enlaçar-nos mais junto a ele. É um privilégio que não ousamos negligenciar.