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domingo, 13 de abril de 2014

Razão, romantismo e fé

14.04.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 24.03.14
PorRonaldo Lidório


Tão importante quanto saber o destino da estrada é entender o significado da caminhada.

Faço parte de uma geração profundamente influenciada pelo racionalismo e romantismo. O racionalismo, marcado pelos avanços do conhecimento humano nos últimos 200 anos, tenta nos convencer que tudo pode ser explicado intelectualmente. Todos os mistérios podem ser desvendados e aquilo que não se pode provar não possui valor. O racionalismo desenha uma linha imaginária entre os que reconhecem apenas a razão e aqueles que buscam o significado da vida. Os primeiros se veem como racionais e apontam os outros como ingênuos. 

De certa forma podemos pensar que o racionalismo é a morte da esperança. Ao reconhecer que nossa vida não passa daquilo que podemos plenamente explicar, perdemos de vista a possibilidade de nos encantarmos com o inexplicável que nos tira as palavras e o fôlego. Ao usar a razão como único crivo para as experiências da vida, reduzimos a vivência humana às combinações químicas do cérebro e biológicas do ambiente perdendo, assim, o anseio pela relação com o a força mais transformadora – o amor – e Deus, aquele que primeiro nos amou. Ao resumirmos a história aos fatos palpáveis nos perdemos na própria história. Olhamos, analisamos e explicamos a humanidade, mas sem enxergar a vida.

O romantismo é uma influência quase antagônica ao racionalismo cientificista, porém ao mesmo tempo o complementa na construção da nossa sociedade e da corrente visão de mundo. O romantismo não é esperança, mas aparência de esperança. Não é alegria, mas imagem de alegria. É a busca por uma vida ideal, idílica e perfeita, portanto puramente imaginária. Todos os aspectos da sociedade estão influenciados pelo romantismo. A vida que se almeja nunca é a sua – real – mas a outra. Não há contentamento, mas desejo. Não há satisfação, apenas busca. A família ideal é uma imagem vista em anúncios onde todos sorriem, estão sempre em movimento, o clima é perfeito, todos são belos e se divertem exaustivamente. Eles não são uma família, mas uma ideia. E esta ideia de perfeição tem como missão tornar todas as vidas potencialmente insatisfeitas com o que são e o que tem. É a morte do contentamento e a justificativa das insatisfações. 

O romantismo colabora para a construção de uma sociedade hedônica – onde todos buscam o prazer – e narcisista – que cultua o belo. O racionalismo colabora para que esta sociedade seja também materialista – valorizando apenas o que se vê – e triunfalista – definindo a vida pelos rasos critérios do sucesso público, tangível e contábil. Busca-se uma roupa nova como quem busca o ar que respira. O novo aparelho eletrônico não é apresentado como uma utilidade para o homem, mas como significado para a vida. Coisas triviais e desnecessárias passam a ter maior importância que o real sofrimento humano, a injustiça social, o desespero da alma e os valores da vida. Se o racionalismo mata a esperança, o romantismo faz nascer a futilidade. 

É justamente nesta sociedade cada dia mais melancólica e rasa que Jesus lança o mais fascinante convite: siga-me! Não é um convite solto no ar ou palavra de um guia que simplesmente aponta o rumo, mas uma chamada ao relacionamento. 

O convite de Jesus não promete os prazeres hedônicos, as fenômenos narcisistas, as futilidades materiais ou os aplausos triunfalistas. É um convite que anda na contramão das propostas irrecusáveis da sociedade moderna, pois é precedido por “negue-se a si mesmo” e “tome a sua cruz”. Não nos convida a uma simples caminhada, mas a um coração transformado. Não é um passeio de fim de tarde, mas o início de um relacionamento eterno. 

Possivelmente as três convocações mais enfáticas de toda a Bíblia sejam: amar a Deus, amar ao próximo e fazer discípulos. É na caminhada, seguindo a Jesus, que estes fenômenos acontecem. Passamos a aprender a amar Deus, que primeiro nos amou; começamos a ver os que estão ao nosso lado com olhos de interesse, compaixão e fascínio; passamos a fazer discípulos para que todos nos pareçamos mais com Jesus. 

A caminhada de Jesus não apenas propõe o rumo, mas expõe o significado da vida ao longo do percurso. É no caminho que nossos olhos se abrem e um relacionamento muito além das limitadas propostas racionalistas e românticas se apresenta. É um relacionamento perceptivo, mas além da nossa compreensão. É visivelmente transformador, mas não possui uma fonte mensurável. É resultado de fé, mas dá significado à própria matéria. Não é racionalista, mas confere sentido racional à existência. Não é romântico e fantasioso, mas real e libertador. Não é um encontro com seu próprio ‘eu’, mas com o próprio Criador. 

Observe que o primeiro passo para este relacionamento não é dado por nós, mas pelo que nos convida. Ao ouvir a sua voz... siga-o. Se estiver em outro caminho... volte.

“E Jesus dizia a todos: se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome cada dia a sua cruz e siga-me. Quem quiser salvar a sua vida, a perderá. Mas quem que, por amor de mim, perder a sua vida, a salvará”. (Lucas 9.23-24)

Leia também


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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/razao-romantismo-e-fe

A celebração da primeira Páscoa

13.04.2014
Do blog BELVEREDE, 20.01.14
Por Eliseu Antonio Gomes

"Vocês a comerão numa só casa; não levem nenhum pedaço da carne para fora de casa, nem quebrem nenhum dos ossos. Toda a comunidade de Israel terá que celebrar a Páscoa" - Êxodo 12.46, 47 (NVI). 

Deus desejava que os israelitas não se esquecessem do dia triunfal em que seus filhos primogênitos escaparam da morte no Egito e o grande livramento dos seus antepassados da escravidão do Egito. Assim surgiu a festa da Páscoa como um memorial, o principal evento dos israelitas, um período anual de celebração dos judeus (Êxodo 12.1-20; 13.3-10; Deuteronômio 16. 1-8; Marcos 14.12).

Em hebraico o nome dessa festa sagrada é Pessach, o vocábulo significa "passar por". Este nome deriva da passagem do anjo exterminador, durante a qual foram poupadas as habitações dos israelitas, cujas portas tinham sido aspergidas com o sangue do cordeiro pascal (Êxodo 12.11-27).

O período do festejo era uma oportunidade para os israelitas descansarem, alegrarem-se a adorarem a Deus.  Começava no princípio do décimo quinto dia do mês de abibe, à tarde, (em nosso calendário entre março e abril), que segue ao começo da primavera no hemisfério norte.

Os elementos da Páscoa: cordeiro ou cabrito sem defeito, pão, ervas amargas

No tempo em que Jesus viveu entre os judeus, todos deviam ir à Jerusalém celebrar. Matavam-se cordeiros e cabritos no templo e levavam-nos às casas para comê-los numa ceia especial. Na residência, era servido o cordeiro, o pão sem fermento, ervas amargas, molho de hissopo, tomava-se vinho e recitava-se Salmos e orações.

Os sacrifícios significavam expiação e dedicação, cada família teria que ter o seu cordeiro ou cabrito sem mácula, o animal era assado e comido pelos membros duma família com ervas amargas e pães ázimos, e nada poderia faltar ou sobrar da refeição sacrificial. O sangue do animal  sacrificado era aspergido nas umbreiras e vergas das portas das casas.

Nessa ocasião o chefe da família contava a história da redenção do Egito, os judeus limpavam cerimonialmente as suas casas, eliminando todo o resto de fermento dos alimentos, até a menor migalha de pão fermentado. Os estrangeiros não eram proibidos de participar, talvez até quem os tivesse acompanhado no episódio da saída do Egito, mas deveriam circuncidar-se para fazer parte da celebração (Êxodo 12.38, 43-51).

O animal imolado era uma figura do sacrifício de Jesus. Os pães ázimos da Páscoa simbolizavam a pureza, na era cristã a fermentação simboliza a maldade no coração humano (Levíticos 2.11; 1 Coríntios 5.6). As ervas amargas faziam lembrar da amargura dos tempos de escravidão egípcia, apontavam para todo o sofrimento que os israelitas viverem no Egito.

A relevância da Páscoa e da Santa Ceia ao cristão

Em sua própria Pessoa, Jesus Cristo não modificou, mas cumpriu a Páscoa, dando a prática judaica novo e mais profundo significado. Ao celebrar a Santa Ceia, utilizou o pão e o vinho como símbolos do poder libertador da sua morte na cruz.

A Páscoa celebrava o fato de Deus ter libertado o seu povo do cativeiro egípcio, seus rituais  representavam a antiga aliança de Deus com os judeus. A Ceia do Senhor celebra o fato de Deus nos libertar da escravidão do pecado, lembra ao cristão a nova aliança de Deus com todos os povos.

O cordeiro sacrificial da Páscoa aplacou o anjo da morte (Êxodo 12.3.13); o pão da ceia significa o corpo de Cristo, partido na condenação de nossos pecados. O pão lembrava a saída apressada do Egito e passou a lembrar aos cristãos o corpo do Senhor oferecido em sacrifício na cruz pelos pecados. Jesus é o Pão da Vida (João 6.35).

Aquilo que significava a libertação da escravidão egípcia aos israelitas, simbolizam agora a libertação da escravidão do pecado para todos que aceitam o plano divino da salvação por meio do Cordeiro de Deus, Jesus. (Marcos 14.22-26; Lucas 22.14-20; 1 Coríntios 11.23-25).

O vinho da Ceia simboliza a  ação redentora do Senhor, o sangue inocente de Cristo derramado por nós na cruz, em favor de toda a humanidade que nEle crê, remete a morte do Filho de Deus que nos compra a vida na eternidade.

Referências no Novo Testamento

Páscoas anteriores à morte de Jesus: João 2.13-23; 6.4;
A Páscoa celebrada por Jesus aos doze anos: Lucas 2.41, 52;
Páscoa da Paixão: Mateus 26.2, 17-30; Marcos 14.1, 12.31; Lucas 22.1, 7-38; João 11.55; 12.1; 13.1; 18.28; 19.14;
Quando a Igreja Primitiva estava perseguida por Herodes: Atos 12.1-4.

Conclusão

O texto bíblico que instruía ao judeu celebrar a Páscoa determinava que nenhum osso do cordeiro pascal deveria ser quebrado. Do mesmo modo, embora os outros homens que foram crucificados com Jesus tivessem as pernas quebradas pelos soldados romanos, para apressar a morte deles, nenhum dos ossos de Jesus, nosso cordeiro pascal, não foram quebrados quando foi sacrificado pelos nossos pecados, conforme anunciou a profecia de Davi (Salmo 34.40; João 19.33-36).

A Páscoa é uma das festas mais significativas para a Igreja. Os cristãos podem afirmar que Jesus Cristo é a sua Páscoa, o seu Cordeiro Pascal, pois Ele morreu para trazer redenção aos judeus e gentios (1 Coríntios 5.7b).

Jesus Cristo é designado com o título Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. O animal imolado na festa judaica é símbolo do Filho de Deus (João 1.29; 19.36; 1 Coríntios 5.7-8).

E.A.G.
Consultas:

Bíblia de Estudo Almeida, páginas 138; 244; Concordância temática, página 264, edição 2006, Barueri-SP (SBB).
Bíblia de Estudo Vida, página 1532, 1635, edição 1998, São Paulo - SP, (Editora Vida)
Bíblia Evangelismo em Ação, páginas 69, 1067, edição 2005, São Paulo - SP - (Editora Vida).
Bíblia Sagrada com Dicionário e Concordância Gigante, edição 2013 - Conciso Dicionário Bíblico, D. Ana e D.L. Watson; página 263, Santo André - SP,  (Imprensa Bíblica Brasileira //Geográfica Editora / Juerp).
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Fonte:http://belverede.blogspot.com.br/2014/01/a-celebracao-primeira-pascoa-licao-4-ebd-cpad-1-trimestre-2014.html

A quem quer, como quer e onde quer

13.04.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 11.04.14
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César

sexta-feira
Vocês foram escolhidos segundo o propósito do Pai. (1Pe 1.2a)
Os crentes das províncias da antiga Ásia Menor “foram escolhidos de acordo com o propósito de Deus, o Pai” (1Pe 1.2). Isso significa que Pedro levava muito a sério a soberania de Deus, que elege (ou escolhe) a quem quer, como quer e onde quer, com uma antecedência que remonta aos tempos eternos. Ou seja, Deus não escolhe a pessoa quando ela é concebida, ou quando está no ventre materno, ou mesmo no momento em que ela nasce. E muito menos quando, já jovem ou adulto, pratica alguma ação que a torne digna. Paulo lembra que o próprio Deus disse à Rebeca que o mais velho dos gêmeos que ela estava esperando (Esaú) serviria ao mais novo (Jacó), pela livre escolha dos desejos dele. Deus disse isso a Rebeca antes de os filhos terem nascido e, portanto, antes de terem tido a oportunidade de escolher entre o caminho largo ou o caminho estreito. Deus não pode ser questionado por ninguém, porque ele é Deus e é prerrogativa dele ter misericórdia de quem ele quiser ter misericórdia (Rm 9.10-18).
Parece que esse respeito pela soberania de Deus é uma marca dessa Primeira Carta de Pedro. No original grego, ele usa o verbo – que na nossa língua traduzimos como eleitos ou escolhidos – mais três vezes: quando diz que Jesus foi escolhido antes da criação do mundo (1.20), que a pedra viva que os construtores rejeitaram foi escolhida por Deus (2.4) e que os salvos são a raça eleita (2.9).

Essa eleição divina não visa apenas à segurança e ao bem-estar dos escolhidos. Aqueles cristãos turcos haviam sido eleitos por Deus e pelo Espírito de Deus para serem um povo dedicado e obediente a Jesus Cristo, a fim de proclamarem as virtudes dele.

Além de Pedro, tanto Paulo (no caso da Primeira Carta aos Coríntios) como Judas endereçam suas cartas aos que foram “chamados para pertencerem ao povo de Deus” (1Co 1.1; Jd 1.1).
–  Ninguém é escolhido antes do outro!

>> Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/04/11/autor/elben-cesar/a-quem-quer-como-quer-e-onde-quer/

"É bíblico o sacerdócio de todos os crentes?"

13.04.2014
Do portal GOT QUESTIONS


Resposta:Há uma passagem principal que lida com o sacerdócio de todos os crentes. Segue-se: Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo...Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (I Pedro 2:5-9).

Os sacerdotes do Velho Testamento eram escolhidos por Deus; eles não escolhiam a si mesmos; e eram escolhidos para um propósito: servir a Deus com suas vidas oferecendo sacrifícios. O sacerdócio servia como uma alegoria ou “símbolo de algo por vir”, referindo-se ao ministério vindouro de Jesus Cristo... uma representação que não mais foi necessária uma vez que Seu sacrifício na cruz (o de Jesus Cristo) estava completado. Quando o grosso véu do templo, que cobria a entrada do Santo dos Santos, por Deus foi rasgado em dois no momento da morte de Cristo (Mateus 27:51), Deus estava indicando que o sacerdócio do Velho Testamento não mais se fazia necessário. Agora, as pessoas poderiam vir diretamente a Deus através do grande sumo sacerdote, Jesus Cristo (Hebreus 4:14-16). Não mais há, agora, qualquer mediador terreno entre Deus e o homem, como existia no sacerdócio do Velho Testamento (I Timóteo 2:5).

Cristo, nosso sumo sacerdote, já fez o único sacrifício pelo pecado, de uma vez por todas (Hebreus 10:12), e não há mais qualquer sacrifício pelos pecados que possa ser feito (Hebreus 10:26). Mas como os sacerdotes no passado ofereciam outros tipos de sacrifícios no templo, fica então claro, vendo I Pedro 2:5,9, que Deus escolheu os cristãos para “para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo.” I Pedro 2:5-9 fala de dois aspectos do sacerdócio do crente. O primeiro é que os crentes são privilegiados. Ser escolhido por Deus para ser um sacerdote era um privilégio. Todos os crentes foram escolhidos por Deus: “a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido” (verso 9). No tabernáculo do Velho Testamento e templo, havia lugares onde somente os sacerdotes tinham acesso. Dentro do Santo dos Santos, atrás de um grosso véu, somente o sumo sacerdote tinha acesso, e isto, somente uma vez ao ano, no Dia da Expiação, quando ele fazia um oferecimento em favor dos pecados de todo o povo. Mas como mencionado acima, por causa da morte de Jesus Cristo na cruz do Calvário, todos os crentes agora têm direto acesso ao trono de Deus através de Jesus Cristo, nosso grande sumo sacerdote (Hebreus 4:14-16). Que privilégio sermos capazes de ter acesso ao trono de Deus, diretamente, e não através de qualquer sacerdote terreno. Quando Cristo voltar e a Nova Jerusalém vier à terra (Apocalipse 21), os crentes verão a Deus face a face e lá o servirão (Apocalipse 22:3-4). Mais uma vez, que privilégio, especialmente para nós, que outrora éramos “não um povo”... “sem esperanças”... destinados à destruição por causa de nosso pecado.

O segundo aspecto do sacerdócio do crente é que nós fomos escolhidos para um propósito: para oferecermos sacrifícios espirituais (veja Hebreus 13:15-16, por exemplo), e para proclamarmos os louvores Daquele que nos chamou das trevas para Sua maravilhosa luz. Então, pela vida (Pedro 2:5; Tito 2:11-14; Efésios 2:10) e pela palavra (1 Peter 2:9; 3:15), nosso propósito é servir a Deus. Assim como o corpo de crente é templo do Espírito Santo (I Coríntios 6:19-20), também Deus nos chamou para servi-Lo do nosso coração primeiramente oferecendo nossas vidas como sacrifícios vivos (Romanos 12:1-2). Um dia estaremos servindo a Deus na eternidade (Apocalipse 22:3-4), mas não em qualquer templo, pois “o seu templo é o Senhor Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro” (Apocalipse 21:22). Assim como o sacerdócio do Velho Testamento deveria ser livre de corrupção, como simbolizado por ser cerimonialmente limpo, também Cristo nos colocou na posição de santos perante o Pai. Ele nos chama a viver vidas santas para que possamos ser também um “sacerdócio santo” (I Pedro 2:5).

Resumindo, os crentes são chamados “reis e sacerdotes” e um “sacerdócio real” como reflexo de sua posição privilegiada de herdeiros do reino do Todo Poderoso Deus e do Cordeiro. Por causa desta proximidade privilegiada com Deus, nenhum outro mediador se faz necessário. Segundo, crentes são chamados sacerdotes porque a salvação não é meramente um “seguro contra incêndio” para escaparmos do inferno. Antes, os crentes são chamados por Deus para servi-Lo ao oferecer sacrifícios espirituais, ou seja, sendo pessoas zelosas por boas obras. Como sacerdotes do Deus vivo, devemos todos dar louvores Àquele que nos deu o grande dom do sacrifício de Seu Filho em nosso lugar, e em resposta, devemos dividir esta maravilhosa graça com outros.

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Semeando para a Carne ­ Ceifando Corrupção

13.04.2014
Do portal ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Rod Amonett

O evangelho é sem dúvida boas novas para o homem perdido.  Ele nos fala do amor de Deus e de como, por sua graça e misericórdia, os mortos espiritualmente são vivificados(Efésios 2:1-8).  Ele oferece cura para os enfermados pelo pecado e descanso para os que levam pesados fardos.  Com gratidão e alegria, homens humildes responderam à mensagem e por meio da fé em Jesus Cristo escaparam da escravidão da iniqüidade.  Como benfeitores do sacrifício de Cristo, foram libertos de um estado de pecado realmente desesperador e foram feitos filhos e herdeiros de Deus (Romanos 8:15-17).  Agora vivem como filhos da luz, sendo exortados a andar "de modo digno da vocação a qual fostes chamados" (Efésios 4:1).

As práticas da carne não foram facilmente descartadas por muitos dos filhos de Deus.  Os velhos costumes custam a passar, sobretudo se o compromisso da pessoa for incerto ou se o crescimento foi retardado pela insuficiência na nutrição ou na prática espiritual.  A estrada que conduz à ruína está sempre aberta e facilmente é encontrada por aqueles cuja mente não está firmemente posta nas coisas de cima.  Mesmo as pessoas mais justas podem tropeçar se baixarem a guarda e deixarem de "vigiar e orar".  Será sempre necessário que os mestres fiéis ajam como vigias e advirtam sobre o mal iminente que espera os que praticam o pecado.

Paulo já havia advertido os gálatas sobre as conseqüências de andar na carne (Gálatas 5:21), e em sua epístola a eles mais uma vez implora para que se lembrem da lei de Deus acerca da colheita:  "Não vos enganeis:  de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará" (Gálatas 6:7).

Que o pecado produz desastre e tragédia deve ser óbvio para o homem honesto.  Vivemos em um mundo que foi marcado e aleijado pela rebeldia do homem contra Deus.  O pecado continuará a arruinar e destruir os que tolamente o abraçam.

Em primeiro lugar, pense que para praticar o pecado violamos o propósito que o Criador tem para nós.  O homem foi feito à imagem de Deus e, embora revestido de carne, é um ser espiritual.  O homem não se rebela "naturalmente" contra o seu Criador.  Não prefere "por natureza" e escolhe as paixões degradantes da carne, resistindo às veredas da justiça.  Na verdade, sua inclinação natural o encaminha para ter prazer na lei de Deus no homem interior (Romanos 7:22).  Isso significa que o homem intuitivamente reconhece a natureza superior a "justiça" inerente dos princípios da verdade.  Para que o homem viole esses princípios, ele tem que primeiramente voltar-se contra si mesmo.  

Suas circunstâncias passam a ser semelhantes aos pensamentos expressos por Paulo:  ". . . pois não faço o que prefiro e sim o que detesto" (Romanos 7:15).  Esse homem leva uma vida de conflito interno constante, perdendo respeito próprio e a paz de espírito, até que por fim a voz da consciência é calada e o engano próprio substitui a honestidade (1 Timóteo 4:2; Romanos 1:21-22).  Uma transformação degradante começa, a qual o levará cada vez mais longe de Deus.  Não nos surpreende que Paulo advertisse aos gálatas que viver pela carne destruiria toda a espiritualidade do homem  "Porque a carne milita contra o Espírito, e o Espírito, contra a carne, porque são opostos entre si; para que não façais o que, porventura, seja do vosso querer" (Gálatas 5:17).  Cristão, tome cuidado!  Um retorno ao pecado fará de você a mais infeliz das criaturas:  "Com eles aconteceu o que diz certo adágio verdadeiro:  O cão voltou ao seu próprio vômito; e:  A porca lavada voltou a revolver-se no lamaçal" (2 Pedro 2:22).

Andar na carne também gera conflitos com o nosso próximo.  É por isso que os homens mordem e devoram uns aos outros (Gálatas 5:13-15).  O homem carnal fica desconfiado, sem fé, insensível.  O ódio dele e a intolerância que tem para com os outros é um reflexo de seu próprio vazio e insatisfação com a vida.  Ele pode apresentar uma fachada dizendo que é feliz, mas na verdade não pode escapar dos momentos inevitáveis em que a vida é medida e ele deve perguntar:  "Isso é tudo?".

A maior tragédia do pecado é declarada por Paulo em Gálatas 5:21:  "Eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais cousas praticam".  Paulo refere-se aqui à existência eterna do homem com Deus no céu (Mateus 25:34; 2 Pedro 1:10-11), e não poderia haver um apelo mais solene feito para incitar o homem a andar no Espírito.

A natureza do pecado (rebelião contra Deus) determina que Deus não pode associar-se com os que se lhe opõem, e o desejo do homem de andar contrariamente às leis de Deus demonstra que ele não é digno dessa comunhão.  O homem que tolamente prefere os prazeres sórdidos e profanos da carne aos tesouros de Deus virá a conhecer o máximo de horrores.  Ele conhecerá uma eternidade intocada pela presença de um Deus justo e amoroso.  Para sempre não terá mais acesso a todo bem e a toda coisa de valor que em qualquer momento existiu.
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/a11_12.htm

TODO DIA COM AS ESCRITURAS: LEVÍTICO 8:22-36; 9:1-24

13.04.2014
Do portal BETH SHALOM


Levítico 8:22-36 (leia aqui)

Neste capítulo encontramos novamente Arão e seus filhos juntos, e isso nos faz pensar nAquele que não se envergonha de Se associar conosco e de nos chamar de irmãos. 

Que Deus nos guarde em todos os nossos caminhos para que não nos envergonhemos diante do mundo do nosso relacionamento com o Senhor Jesus (2 Timóteo 2:13)!

Nesses capítulos há diversas referências às ofertas sendo movidas. Mover um objeto continuamente permite que ele seja totalmente visto em todas as suas facetas. Somos, pois, convidados a apresentar a Deus todos os aspectos do excelente sacrifício que trazemos diante dEle, falando do Senhor Jesus em todas as Suas diferentes glórias e de Sua obra nas mais variadas manifestações.




O peito do carneiro da consagração, a porção especial de Moisés, também era movido. Portanto, somos capacitados a admirar, em seus diversos aspectos, as afeições de Cristo que eram a fonte e o poder de Sua devoção a Deus. “Eu amo o Pai”, disse Jesus, “e faço como o Pai me ordenou” (João 14:31). Em nossa vida, o mesmo princípio produzirá o mesmo resultado. Apenas o amor dará origem à verdadeira consagração, ou seja, um profundo sentimento de que o Senhor tem pleno direito sobre nosso coração e é digno de total devoção.

Levítico 9:1-24 (leia aqui)

A epístola aos Hebreus nos mostra o Sumo Sacerdote “santo, inculpável, sem mácula, separado dos pecadores…” (7:26). Que contraste com Arão, “tomado dentre os homens”, mencionado na mesma epístolacomo alguém que necessita oferecer sacrifícios pelo pecado não somente pelo povo, mas por si mesmo(Hebreus 5:1-3). Isso é o que veremos Arão fazendo aqui. Antes de ser capaz de se ocupar com os pecados do povo, Arão é obrigado a tratar diante de Deus com a questão de seus próprios pecados. Isso é um princípio geral, cuja importância o Senhor nos relembra no “sermão da montanha”. Para ser capaz de tirar o argueiro que está no olho de nosso irmão, é preciso primeiro remover a trave do nosso próprio olho (Mateus 7:3-5).

O final do capítulo nos mostra como, uma vez que a propiciação tenha sido feita e a questão do pecado resolvida, a bênção do Autor da bênção pode vir sobre o povo, a glória de Deus pode se manifestar, e a alegria pode se expressar livremente. Tais são as maravilhosas conseqüências da cruz de Cristo hoje para o povo de Deus. Que Deus nos ensine a apreciá-las e responder da mesma maneira!
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Fonte:http://www.beth-shalom.com.br/todo_dia/

"Qual a diferença entre católicos e protestantes?"

13.04.2014
Do portal GOT QUESTIONS

Resposta:Há várias diferenças importantes entre católicos e protestantes. Apesar das tentativas, através dos últimos anos, de se achar coisas em comum entre os dois grupos, o fato é que as diferenças continuam existindo, e elas são tão importantes hoje como foram no começo da Reforma Protestante. Segue-se um rápido resumo de algumas das mais importantes diferenças:

Uma das primeiras grandes diferenças entre o Catolicismo e o Protestantismo é a questão da suficiência e autoridade das Escrituras. Os protestantes crêem que somente a Bíblia é a única fonte da revelação especial de Deus à humanidade, e como tal ela ensina a nós tudo o que é necessário para nossa salvação do pecado. Os protestantes vêem a Bíblia como o padrão pelo qual todo o comportamento cristão deverá ser medido. Comumente se refere a esta crença como Sola Scriptura e é uma das “Cinco Solas” (sola é a palavra latina para “única”) que veio da Reforma Protestante como resumo de algumas diferenças importantes entre os católicos e protestantes.

Apesar de haver muitos versos na Bíblia que estabelecem sua autoridade e sua suficiência em todas as questões de fé e prática, um dos mais claros é II Timóteo 3:16-17, onde vemos que “Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.” Os católicos, por outro lado, rejeitam a doutrina da Sola Scriptura e não crêem que somente a Bíblia seja suficiente. Eles crêem que tanto a Bíblia quanto a sagrada tradição católica romana igualmente se combinam no Cristianismo. Muitas doutrinas católicas romanas, tais como a do purgatório, orações aos santos, adoração ou veneração a Maria, etc, têm pouca ou nenhuma base nas Escrituras, mas são baseadas apenas nas tradições da Igreja Católica Romana. Essencialmente, a posição da Igreja Católica Romana de negar a Sola Scriptura e sua insistência em que tanto a Bíblia quanto suas “Tradições Sagradas” se equivalem em autoridade enfraquece a suficiência, autoridade e integridade da Bíblia. A visão que se tem das Escrituras está na raiz de muitas, se não todas, as diferenças entre católicos e protestantes.

Outra grande diferença entre Catolicismo e Protestantismo é a que diz respeito à posição e autoridade do papa. De acordo com o Catolicismo, o papa é o “vicário de Cristo” (vicário significa substituto), e toma o lugar de Jesus como o líder visível da Igreja. 

Como tal ele tem a capacidade de falar ex cathedra (com autoridade em assuntos de fé e prática), e quando ele o faz, seus ensinamentos são considerados como não passíveis de erro, devendo ser obedecidos por todos os cristãos. Por outro lado, os protestantes crêem que nenhum ser humano está livre de erros e que somente Cristo é o líder da igreja. Os católicos confiam na sucessão apostólica como uma forma de tentar estabelecer a autoridade do papa. Mas os protestantes crêem que a autoridade da igreja não vem da sucessão apostólica, mas sim da Palavra de Deus. O poder espiritual e a autoridade não estão nas mãos de simples homens, mas na própria Palavra de Deus registrada nas Escrituras. Apesar de o Catolicismo ensinar que somente a Igreja Católica pode, de forma apropriada e correta, interpretar a Bíblia, os protestantes crêem que a Bíblia ensina que Deus enviou o Santo Espírito para habitar todos os cristãos renascidos, dando a eles capacidade para que compreendam a mensagem da Bíblia.

Isto pode ser claramente visto em passagens como João 14:16-17: “E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; O Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós.” (Veja também João 14:26 e I João 2:27). Apesar de o Catolicismo ensinar que somente a Igreja Católica Romana tem a autoridade e poder de interpretar a Bíblia, o Protestantismo reconhece a doutrina bíblica do sacerdócio de todos os crentes, e que cristãos individuais podem confiar no Espírito Santo para que os guie em ler e interpretar a Bíblia por si mesmos.

A terceira maior diferença entre o Catolicismo e Protestantismo é como a pessoa é salva. Outra das “cinco solas” da reforma era a Sola Fide (somente pela fé), que afirma a doutrina bíblica da justificação somente pela graça, através somente da fé, por causa somente de Cristo (Efésios 2:8-10). Contudo, de acordo com o Catolicismo Romano, o homem não pode ser salvo somente pela fé, somente em Cristo. Eles ensinam que o Cristianismo deve confiar na fé mais “obras de mérito” para salvação. Os Sete Sacramentos são essenciais à doutrina Romana Católica de salvação, que são: Batismo, Crisma, A Eucaristia, Penitência, Extrema-unção, Ordem e Matrimônio. Os protestantes crêem que baseados na fé apenas em Cristo, os crentes são justificados por Deus, quando todos os seus pecados são pagos por Cristo na cruz e Sua justiça é a eles imputada. Os católicos, por outro lado, crêem que a justiça de Cristo é concedida ao crente pela “graça através da fé”, mas em si mesma não é suficiente para justificar o crente. O crente deve “suplementar” a justiça de Cristo a ele concedida com obras meritórias.

Católicos e protestantes também discordam no que significa ser justificado perante Deus. Para os católicos, a justificação envolve que se seja feito justo e santo. Eles crêem que a fé em Cristo é apenas o início da salvação, e que a pessoa deve fazer que isto cresça com boas obras, pois “o homem deve fazer por merecer a graça de Deus da justificação e eterna salvação”. Logicamente que esta visão de justificação contradiz o claro ensinamento das Escrituras em passagens como Romanos 4:1-12; Tito 3:3-7, assim como muitas outras. Por outro lado, os protestantes fazem distinção entre o ato único de justificação (quando somos declarados justos e santos por Deus com base em nossa fé na expiação de Cristo na cruz), e santificação (o processo contínuo de ser justificado que continua através de nossas vidas na terra). Apesar de os protestantes reconhecerem que as obras são importantes, eles crêem que estas são o resultado ou fruto da salvação, mas nunca o meio para ela. Os católicos misturam justificação e santificação em um processo contínuo, que leva à confusão sobre como se é salvo.

A quarta grande diferença entre católicos e protestantes tem a ver com o que acontece após a morte do homem. Enquanto ambos crêem que os incrédulos passarão a eternidade no inferno, há diferenças significantes e importantes no que diz respeito ao que acontece aos crentes. Por causa de suas tradições da igreja e sua confiança em livros não-canônicos, os católicos desenvolveram a doutrina do purgatório. O purgatório, de acordo com a Enciclopédia Católica, é um “lugar ou condição de punição temporal para aqueles que, deixando esta vida na graça de Deus, não estão totalmente livres de faltas menores, ainda não pagaram totalmente a reparação devida por suas transgressões”. Por outro lado, os protestantes crêem que por sermos justificados por Cristo apenas, e que a justiça de Cristo é a nós imputada, quando morremos, iremos direto para o céu para estarmos na presença do Senhor (II Coríntios 5:6-10 e Filipenses 1:23).

Ainda mais perturbadora do que a doutrina católica do purgatório é o fato de que eles crêem que o homem deve ou mesmo pode pagar ou compensar por seu próprio pecado. Isto, juntamente com a concepção errônea de que a Bíblia ensina sobre como o homem é justificado perante Deus, resulta em uma baixa visão da suficiência e eficiência da expiação de Cristo na cruz. Colocando de forma simples, o ponto de vista sobre a salvação da Igreja Católica Romana implica que a expiação de Cristo na cruz não foi pagamento suficiente pelos pecados daqueles que Nele crêem, e que até mesmo um crente deve expiar ou pagar por seus próprios pecados, tanto através de atos de penitência como passando tempo no purgatório. Mas a Bíblia ensina repetidas vezes que somente a morte de Cristo pode satisfazer ou aplacar a ira de Deus contra os pecadores (Romanos 3:25; Hebreus 2:17; I João 2:2; I João 4:10). Nossas obras de justiça nada podem acrescentar ao que Cristo já realizou.

Apesar de haver muitas outras diferenças entre o que os católicos e protestantes crêem, estas quatro diferenças devem servir para estabelecer que há sérias diferenças entre os dois. Da mesma forma como os Judeus que disseram que os cristãos gentios deveriam obedecer à lei do Velho Testamento para serem salvos, sobre os quais Paulo escreveu em Gálatas, os católicos, fazendo as obras necessárias para que sejam justificados por Deus, terminam tendo um evangelho totalmente diferente. As diferenças entre os católicos e os evangélicos protestantes são importantes e significativas.

Oramos para que Deus abra os olhos de qualquer pessoa que esteja lendo este artigo, e que esteja colocando sua fé ou confiança nos ensinamentos da Igreja Católica. Esperamos que todas as pessoas compreendam e creiam que suas “obras de justiça” não são capazes de os justificar, ou santificar (Isaías 64:6). Oramos para que todos, ao contrário, coloquem sua fé somente no fato de que “Sendo justificados gratuitamente pela sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus. Ao qual Deus propôs para propiciação pela fé no seu sangue.” (Romanos 3:24-25a). Deus nos salva “Não pelas obras de justiça que houvéssemos feito, mas segundo a sua misericórdia, nos salvou pela lavagem da regeneração e da renovação do Espírito Santo, Que abundantemente ele derramou sobre nós por Jesus Cristo nosso Salvador; Para que, sendo justificados pela sua graça, sejamos feitos herdeiros segundo a esperança da vida eterna (Tito 3:5-7).


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