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segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

ANO NOVO: Antes, agora e depois

06.01.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 31.12.13
Por Equipe Editorial Web


No dia em que seu pai engravidou sua mãe, você entrou no tempo. Só a morte vai tirá-lo do tempo. A ele você está aprisionado.

O tempo divide-se em três partes distintas: passado, presente e futuro. O menor de todos é o presente. Não dura nada, é como “um breve pensamento” (Sl 90.9). É aquela ínfima porção de tempo recolhida do futuro e imediatamente empurrada para o passado. Curiosamente é nesse curtíssimo período que você constrói a sua vida. Você não pode antecipar nem fazer o tempo voltar.

O futuro é cada vez menor e o passado cada vez maior. Dependendo não necessariamente da sua idade atual, mas do número de anos de vida que a Providência vai lhe dar, o futuro pode estar quase no fim e o passado com a carga máxima.

Passado, presente e futuro – que solenidade! Ontem, hoje e amanhã – que responsabilidade! Outrora, agora e depois – que desafio! Daí a oração de Moisés: “Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio” (Sl 90.12).

No dia do rompimento do fio de prata (Ec 12.6), você ficará livre do tempo e entrará imediatamente para a eternidade, que pode ser uma eternidade com Deus e uma eternidade sem Deus. A escolha é para hoje!

Ultimato deseja que você aproveite bem o tempo que se chama “hoje”.

Feliz 2014!

Equipe Ultimato

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JOÃO ROBERTO: Em movimento

06.01.2014
Do portal VERBO DA VIDA, 17.12.13
Por João Roberto

“Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha. E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha. E aquele que ouve estas minhas palavras, e não as cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia. E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda” (Mateus 7.24-28)
Desde o Éden, Deus deu o livre arbítrio ao homem. Deus não nos manipula e nem quer que sejamos robôs dEle. Há uma beleza no livre arbítrio. Em Deuteronômio 30, Ele disse: “Diante de ti está a vida e a morte, a bênção e a maldição, escolhe pois a vida para que vivas”. A escolha é nossa, mas Deus fez questão de deixar bem clara a sua vontade: “Escolhe pois a vida”. Ele quer o melhor para nós, mas desfrutar disto depende das nossas escolhas.
Se você não se consagrar ao plano de Deus para a sua vida a ponto de seguir as instruções e praticar a Palavra dEle, Jesus disse que você cairá quando se descerem as chuvas, correrem os rios e soprarem os ventos. Você pode repreender isto, amarrar, bater três vezes na madeira isolando, mas não tem jeito, desobediência aos princípios gera queda. Não é Deus que lhe derruba, você cai por não ter se firmado na rocha que Ele é.
Há um vídeo circulando na internet de um homem que, mesmo sem os braços e sem as pernas, decidiu ser um sucesso. Há vários assim, capazes de fazer muitos ficarem com inveja. Eles decidiram não se vê como deficientes e romper limites.
Faça as escolhas certas, decida viver a vontade de Deus e seja um sucesso. Há muitos cristãos que não estão fazendo nada para se aperfeiçoar na área em que ainda estão pendentes. Conheço vários casais que estavam com problemas, mas resolveram pedir ajuda, passaram a ler bons livros, estudar a Palavra de Deus sobre o assunto e mudaram alguns hábitos. Hoje, pregam sobre família e são referências na nossa igreja.
Infelizmente, muitos estão “doentes” em algumas áreas, mas pensam que podem se auto medicar. Não buscam orientação dos líderes ou de pessoas mais maduras e tampouco se esforçam para tomar o remédio: se encher da Palavra de Deus, do que Deus diz sobre aquela área.
Não seja preguiçoso. “O preguiçoso diz: Tem um leão na rua” e por isso fica em casa (Pv. 22.13). Deixe de dar desculpas. Saia da inércia, faça alguma coisa e agrade Deus.
Se você retirar água de um rio com uma bacia e deixar a bacia na margem, o que acontecerá com aquela água? “Apodrecerá”. Água precisa está em movimento. Por isso os aquários precisam daquela bombinha, para movimentar a água, ter oxigênio e manter a vida ali. Muitos estão morrendo espiritualmente porque não estão em movimento.
Faça algo por terceiros. Abençoe pessoas, sirva. Eu cresci em uma igreja que ensinava bastante: “Dê de graça o que de graça recebeu”. Eu era tímido, mas uma pessoa tímida só precisa de um aperto. Alguém tímido caindo em um precipício ou se afogando e continuar tímido? Não! Ele grita: “Socorro! Me ajudem!”. Eu passei a romper limites, evangelizar, ajudar pessoas, servir, dando de graça o que de graça eu tinha recebido.
Deus não quer que a gente viva somente para se dar bem, mas para fazer o bem.
Estamos no ministério, servindo a Deus e isso para mim não é um peso, mas um privilégio. Ministério é trabalho e sei que vocês sabem disso, mas é prazeroso, porque você  entende com quem está ligado. Agradar aquele que nos alistou deve ser a nossa meta diária. Mas ainda podemos fazer melhor do que temos feito e mudar muitas coisas em nós.
Muitas coisas de Deus estão limitadas, mas por falha nossa e uma dessas áreas são os nossos relacionamentos. Devemos preferir em honra uns aos outros, e isso significa ter a disposição de sofrer o dano em favor do outro.
A Bíblia fala em diligência e diligência cada vez maior. A obra de Deus envolve pessoas. Uma advertência aos que atuam ministerialmente em tempo integral: Não confunda o que você faz com a sua comunhão com Deus. Uma coisa é o que a gente faz outra coisa é a nossa comunhão com Deus. Quando você experimenta a comunhão com Deus, você fica viciado.
Muitas vezes, estamos disponíveis a Deus apenas em um momento, mas Ele quer constância. Ajuste sua vida e faça o bem com a atitude correta. Ainda não chegamos a 50 % do que Deus espera de nós em maturidade. Não se acomode, pois não alcançamos a totalidade daquilo que Deus tem para nós. A nossa satisfação deve ser agradar aquele que nos alistou.
Precisamos andar com essa consciência: “Senhor, está precisando de alguma coisa?”. Ele pode lhe mandar na rua chamada Direita e você precisa estar sensível para obedecer.
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Jesus (e não Nietzsche) para estressados!

06.01.2014
Do blog UNIÃO DE BLOGUEIROS EVANGÉLICOS, 23.11.13
Por Valmir Nascimento
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Uma filosofia que parte do caos não pode oferecer esperança a ninguém, mas somente desespero e ceticismo.
Uma grande ironia. É o que posso dizer do livro Nietzsche para estressados (Sextante), escrito por Allan Percy. A obra – assumidamente de autoajuda – diz reunir 99 máximas do filósofo alemão e sua aplicação a várias situações do dia a dia, e é indicado – segundo afirma – para pessoas que procuram inspiração para combater as angústias e os medos dos dias de hoje, tanto na vida pessoal quanto pro?ssional.
Colocar Nietzsche ao lado de autores de autoajuda é uma nova estratégia da assim chamada filosofia terapêutica (ou filosofia clínica), que se popularizou principalmente a partir do livro Mais Platão, Menos Prozac, de Lou Marinoff.
Mas por que afirmo que Nietzsche para estressados é uma grande ironia? Muito simples: Sua vida e obra falam por si. A mulher que amou casou-se com seu amigo. Aposentou-se prematuramente. Sozinho e frustrado por suas obras não alcançarem a acolhida desejada, foi vítima de seus primeiros acessos de loucura em 1889, quando morava em Turim e estava praticamente cego. Após longas temporadas internado em clínicas da Basileia e de Jena, Nietzsche passaria o ?m da vida na casa da mãe, que cuidou dele até morrer, deixando-o ao encargo da irmã. Nietzsche faleceu em 1900.
Convenhamos. A vida de Nietzsche não dá conforto algum para pessoas estressadas. O caos e a tristeza ditaram a sua existência. Mas a questão não é essa, afinal o sofrimento pode levar à esperança (Rm 5.3-5). O problema é que nada na filosofia de Nietzsche poderia conduzir ao propósito da vida e ao conforto psicológico e espiritual. Muito ao contrário, sua crítica à moralidade cristã e a sua filosofia niilista (ausência de sentido) não conseguem erigir uma visão de mundo capaz de fornecer às pessoas propósito e esperança.
É realmente irônico que o primeiro capítulo do livro de Allan Percy seja: Quem tem uma razão de viver é capaz de suportar qualquer coisa. Mais irônico ainda é a afirmação de que “Nietzsche destaca a importância de se buscar uma “razão de viver”. Quando nossa vida se torna plena de sentido, de uma hora para outra os esforços já não são cansativos, e sim passos necessários em direção à meta que estabelecemos”.
Uma cosmovisão niilista não pode produzir sentido e propósito de vida para as pessoas. Por isso, Nietzsche para estressados é uma contradição em termos, pois uma filosofia que parte do caos não pode oferecer esperança a ninguém, mas somente desespero e ceticismo. Se a nossa existência não tem nenhum propósito, logo a vida não tem sentido. Se a vida não tem sentido, resta somente um mundo vazio e desprovido de significado, onde impera a desordem.
Por essa razão, Ravi Zacharias escreve:
“Quando alguém tenta viver sem Deus, as respostas à moralidade, à esperança e ao sentido da vida o enviam ao seu próprio mundo para moldar para si uma resposta individualizada. Viver sem Deus significa elevar-se com a ajuda de seus próprios instrumentos metafísicos, seja qual for os meios escolhidos…. Pode então o homem viver sem Deus? Claro que pode, no sentido físico. Pode viver sem Deus de maneira racional? A resposta é: Não!; porque tal pessoa é compelida a negar a lei moral, a abandonar a esperança, a privar-se do significado e a arriscar-se a não se recuperar, se estiver errada. A vida já oferece muita evidência do contrário. Fora do Cristo não há lei, não há esperança e não há sentido. Você, e só você, é aquele que vai determinar e definir estes elementos essenciais da vida; e você e só você, é o arquiteto da sua própria lei moral; você e só você, idealiza sentido para a sua vida; você, e só você, arrisca tudo o que tem baseado numa esperança que você imagina” .
A perspectiva cristã, tendo como fundamento o ato criativo e proposital de Deus, diz que a vida tem sentido e por isso há esperança (Hb 10.23), a qual está ancorada em Jesus Cristo (Hb 3.6; 6.19), “porque nele foram criadas todas as coisas que há nos céus e na terra, visíveis e invisíveis, sejam tronos, sejam dominações, sejam principados, sejam potestades. Tudo foi criado por ele e para ele” (Cl 1.16).
Nesse sentido, vale lembrar o hino cristão:
Porque Ele vive, posso crer no amanhã.
Porque Ele vive, temor não há.
Mas eu bem sei, eu sei, que a minha vida
Está nas mãos da meu Jesus, que vivo está.
Por isso, podemos indicar seguramente:
Jesus para estressados: “Vinde a mim, todos os que estais cansados e oprimidos, e eu vos aliviarei”. (Mateus 11:28)
Jesus para perdidos: “Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim”. (João 14:6)
Jesus para desanimados: “Jesus, porém, lhes falou logo, dizendo: Tende bom ânimo, sou eu, não temais”. (Mateus 14:27)
Jesus para ansiosos: “Não andeis cuidadosos quanto à vossa vida, pelo que haveis de comer ou pelo que haveis de beber; nem quanto ao vosso corpo, pelo que haveis de vestir. Não é a vida mais do que o mantimento, e o corpo mais do que o vestuário?”. (Mateus 6:25)
Jesus para medrosos: “Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim”. (João 14:1)
Jesus para impacientes: “Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vo-la dou como o mundo a dá. Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize”. (João 14:27)
Enfim, Jesus para humanos e imperfeitos!
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Fonte:http://www.ubeblogs.net/2013/11/jesus-e-nao-nietzsche-para-estressados.html

As Condições para o Perdão

06.01.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por  Earl Kimbrough


O mundo trata o pecado levianamente.  Não entende o quanto  fere a Deus, nem percebe o castigo enorme que acarreta para o homem.  O desejo, com a ajuda do mal, incita o homem a violar a lei de Deus e morrer espiritualmente.  "Então, a cobiça, depois de haver concebido, dá à luz o pecado; e o pecado, uma vez consumado, gera a morte" (Tiago 1:15).  O fim é a destruição eterna.

Paulo, fazendo uso de seu estado irregenerado para descrever o pecador no momento que percebe a sua condição de perdido, exclama com tristeza:  "Desventurado homem que sou!  Quem me livrará do corpo desta morte?" (Romanos 7:24).  Ele manifesta o estado desesperado da aterradora escravidão do pecado.  Ele sente as suas cadeias e anseia a libertação, mas não vê como pode ser salvo.  Então chega o evangelho com esperança.  Há um Salvador!  Exultando com a descoberta, responde com alegria à sua pergunta:  "Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor".  Deus dá-lhe a vitória através do seu Filho (1 Coríntios 15:57).  Não é de admirar que os peregrinos redimidos no céu louvem tal Redentor (Apocalipse 5:9).

Mas, quando enxerga a saída, seus pensamentos de novo se voltam para o seu interior.  Quem é ele para atrair a atenção de Deus para o seu estado miserável?  Que há nele para estimular uma graça tão abundante como essa?  Como alguém como ele jamais pode merecer uma misericórdia tão infinita?  Certamente ele não pode fazer nada digno de libertação.  Se obedecer a cada ordem, ainda assim seria um servo inútil (Lucas 17:10).  Mas Deus vê no homem algo que vale a pena salvar.  Portanto, ele "deseja que todos os homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade" (1 Timóteo 2:4).  Seu amor pela raça pecaminosa de Adão é tão grande que ele estava disposto a pagar um alto preço para libertar os cativos (João 3:16).

Os teólogos têm focalizado tanto na profundeza do pecado do homem e na abundância da graça de Deus que perderam de vista o papel que o homem desempenha na sua salvação.  Levaram milhares a crer no perdão incondicional.  Forjaram um conflito entre a salvação pela graça e o perdão condicional como se um anulasse o outro.  Ao mesmo tempo, os pregadores da "antiga ordem", no zelo por restaurar as veredas antigas, nem sempre tiveram o cuidado de pesá-las na balança da graça divina.  Somos salvos "pela graça . . . mediante a fé" (Efésios 2:8).  Ninguém nega o caráter essencial da graça, mas a devida atenção nem sempre é dispensada ao seu papel no perdão.

Quando Israel se viu preso entre o exército de Faraó e o mar Vermelho, Moisés lhe tranqüilizou dizendo:  "Não temais, aquietai-vos e vede o livramento do Senhor que, hoje, vos fará" (Êxodo 14:13).  Quem não consegue ver a graça de Deus ao encher Israel de esperança?  Quem não é capaz de ver o seu poder ao dividir o imenso mar?  Mas, mesmo assim, houve sem dúvida algumas condições explícitas. Israel tinha de obedecer a Deus e fazer o que ele mandava.  O povo marchou em meio aos muros de água que se formaram sem medo de que desabassem sobre todos.  A graça de Deus e a fé de Israel se uniram para efetuar a libertação (Hebreus 11:29).  "Assim, o Senhor livrou Israel, naquele dia, da mão dos egípcios" (Êxodo 14:30).

A graça de Deus em Cristo provê o único remédio para o pecado.  O evangelho de sua graça é "o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê" (Romanos 1:16).  A graça de Deus operou desde a eternidade para traçar aquele plano de salvação (Efésios 3:10-11).  Trabalhou "no passado" para desvendar aquele plano pela voz dos profetas.  Trabalhou "na plenitude dos tempos" para concretizar o plano pela morte, sepultamento, ressurreição, ascensão e coroação de Cristo.  E opera em nossos dias para perdoar os pecados do homem em resposta a uma fé obediente.

No entanto, a graça maravilhosa de Deus, que salva os pecadores, não elimina as condições desse perdão, assim como a graça maravilhosa ao salvar os israelitas não eliminou as condições de marcharem confiantes pelo mar Vermelho.  Mas quais são as condições do perdão?  Ao dar a Grande Comissão, Jesus disse:  "Ide por todo o mundo e pregai o evangelho a toda criatura.  Quem crer e for batizado será salvo; quem, porém, não crer será condenado" (Marcos 16:15-16).  A pessoa que não tem fé suficiente para ser batizada não tem fé suficiente para ser salva pela graça por meio da fé.  O fato de que o arrependimento é essencial para o perdão do pecador foi mostrado claramente por Cristo em Lucas 24:46-47, e Pedro em Atos 2:38.

"É no reino da graça, bem como no reino da natureza.  O céu fornece o pão, a água, os frutos, as flores; mas devemos colhê-los e desfrutá-los.  E, se não há nenhum mérito em comer o pão que o céu enviou para a nossa vida física e o nosso bem-estar, tampouco há mérito em comer o pão da vida, que desceu do céu para a nossa vida e para o nosso consolo espirituais.  Mesmo assim, é verdade que tanto na graça, como na natureza, quem come não morrerá.  Portanto, há condições para desfrutar, embora não haja condições de mérito, quer na natureza, quer na graça" (Alexander Campbell).

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NÃO APENAS UM EXEMPLO – O SALVADOR!

06.01.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ, 22.11.13

Chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.
Este será grande, e será chamado filho do Altíssimo
(Mateus 1:21; Lucas 1:32).

Sócrates e Aristóteles ensinaram por cerca de quarenta anos, Platão por cinquenta, mas o Senhor Jesus apenas por três anos. Porém, nesse curto período Suas palavras exerceram uma influência sem comparação com a dos três maiores filósofos da antiguidade.

Nossa civilização ocidental não se desenvolveria como se desenvolveu sem a moralidade cristã. Os maiores artistas, os mais famosos poetas e escritores se inspiraram abundantemente no cristianismo. As mais sublimes músicas foram compostas para honrar a Deus. Dessa maneira as obras dos homens foram enriquecidas pelo “Carpinteiro de Nazaré”.

Mas Ele não veio para ser apenas um bom exemplo nem uma excelente fonte de inspiração. Não veio para deixar uma filosofia de vida saudável. Nem princípios morais corretos, ou para fundar uma nova religião.

Ele veio para quebrar o poder do pecado, para trazer vida onde reinava a morte, para nos arrancar do império das trevas e nos transportar para o reino de Seu amor (Colossenses 1:13), para nos dar o poder de sermos feitos filhos de Deus (João 1:12), para ser “Senhor dos senhores e o Rei dos reis” (Apocalipse 17:14; 19:16).

Ele veio para ser o Exemplo vivo e perfeito de um Deus amoroso e real que deseja um relacionamento intenso com Suas criaturas. Veio para ser o caminho para nos levar ao Pai (João 14:6).
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Já pensou dar de cara com ele?

06.01.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 03.01.14
Por C.S.LEWIS

sexta-feira
É sempre chocante encontrar vida quando pensamos estar sós.
“Venha ver!”, gritamos, “está vivo”. É exatamente nesse ponto que muitos recuam — eu teria feito o mesmo se pudesse — e deixam de buscar o cristianismo.
Acreditar em um “Deus impessoal” — tudo bem. Em um Deus subjetivo, fonte de toda a beleza, verdade e bondade, que vive na mente das pessoas — melhor ainda. Em alguma energia gerada pela interação entre as pessoas, em algum poder avassalador que podemos deixar fluir — o ideal.
Mas sentir o próprio Deus, vivo, puxando do outro lado da corda, aproximando-se em uma velocidade infinita, o caçador, rei, marido — é outra coisa.
Há um momento em que as crianças que estão brincando de polícia e ladrão, de repente, ficam quietas e uma sussurra no ouvido da outra: “Você ouviu aqueles passos no corredor?” 
Chega uma hora em que as pessoas que ficam brincando com a religião (“a famosa busca do homem por Deus”), de repente, voltam atrás: “Já pensou se nós o encontrássemos mesmo?
 Não é essa a nossa intenção! E, o pior de tudo, já pensou se ele nos achasse?”
>> Retirado de Um Ano com C. S. Lewis, Editora Ultimato.
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Aqueles Por Quem Devemos Orar

06.01.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Steve Schlosser

Por quem devemos orar? A resposta parece óbvia demais. Devemos orar por nós mesmos e pelos outros. Mas por quê?

A motivação para orar por nós mesmos não é, normalmente, um problema. As dificuldades de motivação ocorrem, às vezes, enquanto oramos por outros. A oração, quando feita apropriadamente, exige um esforço. 

Em Colossenses 4:12, foi dito que Epafras "se esforça sobremaneira" pelos colossenses em suas orações. A oração é um esforço. Ana servia noite e dia com jejuns e orações (Lucas 2:36-37). Se você duvidar que a oração seja esforço, pegue (ou faça) uma lista dos membros da igreja onde você está e ore sinceramente para cada um dos nomes anotados ali. Isto, a propósito, é um exercício muito bom. Se você o fez adequadamente, terá passado bastante tempo se esforçando sobre as muitas situações e circunstâncias únicas daqueles que estão na sua lista. Por que alguém haveria de querer gastar tanto tempo e energia em favor de outros? Novamente, qual é a motivação e que tipo de atitude reflete uma tal motivação?

Antes de responder à pergunta: "Por que oramos por nós mesmos e por outros?", por favor, perceba que o desejo de orar demonstra uma aceitação de Deus Todo-Poderoso, seu poder, o fato que ele está vivo e que cremos que a oração dá certo. Em outras palavras, a oração é um ato de fé.

A fé requer obediência e Jesus exige claramente que nós oremos por nós mesmos e pelos outros. Ele nos diz para orar por aqueles que nos perseguem (Mateus 5:44). Ele insiste conosco para que oremos pedindo trabalhadores para as colheitas (Mateus 9:38). Ele nos ensina a orar pelos amigos que enfrentam a tentação (Lucas 22:32), bem como por nós mesmos para que não entremos em tentação (Lucas 22:40). Através de Paulo, ele nos exorta a fazer "súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade..." (1 Timóteo 2:1-2). Em vista destas instruções, a oração é um dever, um mandamento a ser obedecido. Isto, por si só, é bastante motivação para aquele que tem fé para obedecer.

Quando amadurecemos, contudo, nossa atitude muda e se desenvolve. Tornamo-nos mais o que deveríamos ser, um reflexo de Jesus. Desenvolvemos a capacidade para pôr de lado os interesses egoístas e para nos submetermos a Deus enquanto sujeitamo-nos a outros (Efésios 5:21). O amor se torna nossa motivação para orar por outros, porque ele nos dá forças para amar nosso próximo como a nós mesmos; a amar os irmãos no Senhor colocando seus interesses acima dos nossos; a amar e ser cuidadoso com as coisas de Deus, antes que com nossos interesses pessoais. Quando atingimos o ponto em que ficamos tão preocupados com os outros como conosco, então a oração pelos outros se torna tão natural como a oração por nós mesmos. Que força este poder de motivação, chamado amor, mostra ter; e para a maioria de nós, que mudança faz em nossas vidas!

Quando continuamos a desenvolver e amadurecer nossa capacidade de orar, começamos a ver os muitos benefícios que advêm da oração. O mais óbvio é que estamos fazendo algo que Deus pede de nós. Isto representa, no mínimo, uma mudança de atitude e em nosso caráter. Além disso, quando demonstramos fidelidade, que emoção em reconhecer que a mão de Deus está tomando parte ativa na direção de nossas vidas, que Deus está respondendo a nossas orações.

Quando oramos por outros, isso apazigua as contendas. Simplesmente, não é deixado lugar dentro de nós para o egoísmo, o ódio, a vingança ou a amargura. Que bênção ter estes itens removidos! Reconhecemos que Deus tratará com todos os homens, em todas as situações.

Talvez a maior bênção que advém da oração é que o próprio ato demonstra a Deus nossa fé nele. Nossas orações mostram que agimos pela nossa fé e que nós, orando por outros, desejamos mudar nosso caráter e personalidade, para nos conformarmos à imagem de seu bendito Filho.

Você se sente limitado no reino? Você está procurando alguma coisa significativa que possa fazer? Por que não passar mais tempo em oração sincera, por você e por outros. Que emoção deve ter sido para os colossenses do primeiro século ouvir que Epafras estava orando por eles, para que eles estivessem "perfeitos e plenamente convictos em toda a vontade de Deus"(Colossenses 4:12).

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