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quarta-feira, 15 de janeiro de 2014

MEDITAÇÕES SOBRE O LIVRO DE 1 REIS (Leia 1 Reis 9:10-28)

15.01.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ, 21.12.13

Não deis aos cães as coisas santas, nem deiteis aos porcos as vossas pérolas
(Mateus 7:6).

Salomão cometeu um grave erro ao dar ao rei de Tiro cidades que faziam parte do reino de Israel. Da mesma maneira, isso acontece conosco quando abandonamos parte de nossa herança celestial para obter os benefícios do mundo. Tomemos como exemplo a forma como passamos o dia do Senhor – o domingo. Não é comum ficarmos o dia inteiro visitando amigos ou parentes? Tais concessões são ruins para ambas as partes. Como podemos pensar em trazer alguém para conhecer as verdades divinas e perceber os privilégios cristãos se nós mesmos não os valorizamos? Observe Hirão! Ele nem mesmo apreciou o gesto de Salomão.

O final do capítulo nos mostra o rei, como sábio administrador, fortalecendo e organizando seu reino. De um lado ele mantém seu relacionamento com Deus (v. 25), e de outro com os vários países e povos que faziam fronteira com Israel. Pela primeira vez, desde os tempos de Josué, todos os cananeus estão sob sujeição. Lembremos que eles são tipos dos inimigos de nossa alma. Será que os inimigos de sua alma estão em liberdade, ou você encontrou em Cristo a força para subjugá-los totalmente?
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Fonte:http://www.apaz.com.br/todo_dia/2013/Dezembro21.html

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

ANO NOVO: Antes, agora e depois

06.01.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 31.12.13
Por Equipe Editorial Web


No dia em que seu pai engravidou sua mãe, você entrou no tempo. Só a morte vai tirá-lo do tempo. A ele você está aprisionado.

O tempo divide-se em três partes distintas: passado, presente e futuro. O menor de todos é o presente. Não dura nada, é como “um breve pensamento” (Sl 90.9). É aquela ínfima porção de tempo recolhida do futuro e imediatamente empurrada para o passado. Curiosamente é nesse curtíssimo período que você constrói a sua vida. Você não pode antecipar nem fazer o tempo voltar.

O futuro é cada vez menor e o passado cada vez maior. Dependendo não necessariamente da sua idade atual, mas do número de anos de vida que a Providência vai lhe dar, o futuro pode estar quase no fim e o passado com a carga máxima.

Passado, presente e futuro – que solenidade! Ontem, hoje e amanhã – que responsabilidade! Outrora, agora e depois – que desafio! Daí a oração de Moisés: “Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio” (Sl 90.12).

No dia do rompimento do fio de prata (Ec 12.6), você ficará livre do tempo e entrará imediatamente para a eternidade, que pode ser uma eternidade com Deus e uma eternidade sem Deus. A escolha é para hoje!

Ultimato deseja que você aproveite bem o tempo que se chama “hoje”.

Feliz 2014!

Equipe Ultimato

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sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

"É bíblica a segurança eterna?"

03.01.2014
Do GOT QUESTIONS


Resposta:Quando as pessoas vêm a Cristo como seu Salvador, elas são trazidas a um relacionamento com Deus que lhes garante segurança eterna. Judas 1:24 declara: “Ora, àquele que é poderoso para vos guardar de tropeçar, e apresentar-vos irrepreensíveis, com alegria, perante a sua glória.” O poder de Deus assegura que o crente não caia. Depende Dele, não de nós, nos apresentarmos ante Sua presença gloriosa. Nossa segurança eterna é possível porque Deus nos mantém salvos, não porque nós mantenhamos nossa própria salvação.

O Senhor Jesus Cristo proclamou: “E dou-lhes a vida eterna, e nunca hão de perecer, e ninguém as arrebatará da minha mão. Meu Pai, que mas deu, é maior do que todos; e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu Pai.” (João 10:28-29). Tanto Jesus quanto o Pai nos têm firmemente seguros em suas mãos. Quem poderia algum dia nos arrancar das mãos fortes do Pai e do Filho?

Efésios 4:30 nos diz que os crentes “estão selados para o dia da redenção”. Se os crentes não tivessem esta garantia eterna, o selo não poderia ser até o dia da redenção, mas somente até o dia do pecado, apostasia ou incredulidade. João 3:15-16 nos diz que todo aquele que crer em Jesus Cristo “terá vida eterna”. Se fosse para prometer a alguém vida eterna, mas depois arrancá-la de volta, para início de conversa, nunca teria sido “eterna”. Se a garantia eterna não for verdadeira, as promessas bíblicas de vida eterna seriam equivocadas.

O argumento mais poderoso para a segurança eterna está em Romanos 8:38-39: “Porque estou certo de que, nem a morte, nem a vida, nem os anjos, nem os principados, nem as potestades, nem o presente, nem o porvir, Nem a altura, nem a profundidade, nem alguma outra criatura nos poderá separar do amor de Deus, que está em Cristo Jesus nosso Senhor.” Nossa segurança eterna é baseada no amor de Deus por aqueles que redimiu. Nossa segurança eterna é comprada por Cristo, prometida pelo Pai e selada pelo Espírito Santo.

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domingo, 22 de dezembro de 2013

O coração unido

22.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Gary Henry

“Ensina-me, Senhor, o teu caminho, Deus meu, de todo o coração, e glorificarei para sempre o teu nome” (Salmo 86:11).

Somente quando buscamos a Deus com o coração inteiro, encontramos a paz que vem da integridade. Se buscamos com menos do que o coração inteiro, o resultado será menos que a alegria.

A indecisão a respeito de Deus é descrito em português como “ânimo dobre” – e o ânimo dobre é um hábito caro. Com tanto contentamento sendo arriscado, por que nós trememos?

 Por que não escolhemos a Deus com mais vontade? Mesmo que digamos que desejamos a comunhão com Deus, talvez simplesmente não estamos dispostos a abandonar a alternativa. 

Suponhamos que deve ter alguma maneira de ter o melhor dos dois mundos. Mas tais tentativas não tem sabedoria, proverbialmente. “O progresso sempre consiste em pegar uma de duas alternativas, abandonando a tentativa de juntá-las” (Albert Schweitzer). Quando há uma escolha entre Deus e o diabo, a abordagem “eclética” é a pior escolha de todas.

“Une o meu coração em temor ao seu nome.” Esta é uma oração pela integridade de um coração puro, um que não é somente limpo, como também decisivo. Tiago escreveu: “Chegai-vos a Deus e ele se chegará a vós outros....e vós que sois de ânimo dobre, limpai o coração” (Tiago 4:8). O que precisamos é a coragem de buscarmos a Deus com um único propósito. Devemos orar para que Deus “nos dê o intelecto, sabedoria de compreender aquela coisa; para o coração, a sinceridade de receber esta compreensão; 
para a vontade, a pureza que dá vontade de uma única coisa” (Soren Kierkegaard). Aqueles com integridade piedosa são aqueles que conhecem e amam e tem vontade de apenas uma coisa: a glória de Deus.

No fim, olharemos para trás e veremos que muitas coisas boas foram perdidas por demorarmos na indecisão? Enquanto nós demoramos, com os corações divididos e as cabeças não feitas, deixamos passar muitas das bênçãos que vêm da disciplina e ação decisiva?

Que aspiremos às alegrias do coração unido. Que sejamos devotos na nossa devoção e inteiros na nossa santidade. Que Deus nos ajude a tomar as nossas decisões.

Se você tivesse idéia de quanta paz interior você ganharia para si, e quanta alegria você traria aos outros, se devotando inteiramente a Deus, você certamente prestaria mais atenção no seu progresso espiritual
(Thomas à Kempis)
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quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Condições para uma oração eficaz: em seu nome

19.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por  Matt Qualls

Oramos em nome de Jesus. Amém." Tal expressão encerra muitas  orações. Não pensaríamos em terminar uma petição a Deus sem ela. Ela brota de nossas línguas insensivelmente, quase sem pensarmos. Por que esta simples frase é tão significativa? Será que ela confirma nossa oração, como a senha de identificação que digitamos num caixa eletrônico quando precisamos de dinheiro? Suponhamos que um irmão, orando numa reunião, se esqueça de concluir sua petição desta maneira. Sua oração chegaria ao trono de Deus?

A oração é imprópria se não for em nome de Jesus. Expressar isto é uma aplicação óbvia do mandamento de Paulo para fazermos tudo em nome do Senhor Jesus (Colossenses 3:17). 

O próprio Salvador instruiu seus apóstolos a orar em seu nome. Um pouco antes de irem ao Getsêmane, Jesus insistiu com seus apóstolos para que pedissem ao Pai o que necessitassem. Encorajando-os a orar, ele insistiu que fosse em seu nome. "E tudo quanto pedirdes em meu nome.... Se me pedirdes alguma coisa em meu nome" (João 14:13-14). Mais tarde, no mesmo discurso, ele repetiu esta condição para que o Pai os ouvisse (João 15:16; 16:23,26).

Em que consiste orar em nome de Jesus? Estava Jesus exigindo mero reconhecimento verbal por seus apóstolos? Soa assim, porque isto é o que um nome significa para nós. Como mães gestantes, podemos gastar meses para determinar um bom nome para nosso filho. O nome identifica nosso filho e o distingue das outras crianças. Entretanto, o nome em si ao qual nosso filho responde não significa nada, salvo por sua novidade ou para o membro da família do qual ele descende. Ele revela pouco do caráter ou personalidade de nosso filho.
O nome de Jesus nos diz como o chamamos, mas nos diz mais. Revela-nos quem ele é. 

Quando Jesus disse aos seus apóstolos que orassem em seu nome, ele estava insistindo com eles pela percepção e aceitação de sua natureza divina, caráter e propósito. Isto é evidente em João 14. Jesus disse aos seus apóstolos que ele ia preparar um lugar para eles. Tomé pediu informações. Filipe pediu para ver o Pai. Jesus respondeu, declarando que ele era o único caminho para ir ao Pai. O acesso ao Pai era impossível sem Jesus. O nome de Jesus, pelo qual ele insistia com eles para que orassem, era uma revelação de sua pessoa, uma descrição de sua verdadeira natureza e ser, uma declaração da salvação que ele tinha vindo assegurar aos homens.

Os apóstolos aprenderam o significado do nome de Jesus por meio da cruz. O Calvário ensinou-lhes que Deus reconciliaria os homens consigo através de Jesus. Esta verdade transformou-os. Eles curavam em seu nome, demonstrando o poder de Jesus para dar a salvação. Eles pregavam em seu nome, insistindo com os homens para que o aceitassem como Senhor e Cristo. Eles compeliram os homens a confessarem seu nome, afirmando sua crença de que Deus o tinha ressuscitado dentre os mortos. 

Eles insistiam com os homens a invocarem o seu nome, permitindo que o pecado deles fosse lavado. Eles batizavam em seu nome, sabendo que este Cristo era aquele através de quem o perdão poderia ser concedido.

Orar em seu nome significa que apreciamos quem Jesus é, confiamos nele pelo que ele tem feito e respeitamos sua vontade. Um pecador sincero pode orar por perdão através do nome de Jesus, mas sua recusa a obedecer ao evangelho nos termos de Deus significa que seu pedido ficará sem resposta. Uma pessoa poderia ser levada erradamente a orar por uma cura miraculosa ou pedido de riqueza material em nome de Jesus, mas ela faz um tal pedido fora da vontade que Jesus revelou. Ela pede incorretamente, e não recebe. Se orarmos sem sinceridade, seja por hipocrisia (Lucas 18:11-12) ou por exibição (Mateus 6:5), pouco é conseguido, mesmo se juntarmos o nome de Jesus a nossa oração. Esquecemos momentaneamente a base sobre a qual participamos da comunhão com Deus.

É somente através de Jesus que podemos nos aproximar de Deus e fazer pedidos. Declarar seu nome em nossas orações é mais uma lembrança verbal do que uma expressão essencial. O verdadeiro teste da oração em seu nome é se nossa atitude e modo de vida refletem ou não uma confiança em Jesus como o único caminho para ir ao Pai.

Leia mais sobre este assunto:


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Posso ter certeza de que minha consciência me conduzirá direito?

19.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por  Sewell Hall

Esta pergunta é muito semelhante a outra: "Posso ter certeza de que  meu relógio de pulso me dará a hora certa?" Se lhe fizessem esta  pergunta você responderia, "Isso depende dele estar funcionando bem e de ser bem acertado." Esta é também uma boa resposta à pergunta a respeito da consciência como guia seguro.


Ela está funcionando bem?

Um relógio, quando negligenciado, vai parar de funcionar; a consciência também. Ela é aquela parte de nós que nos faz sentir bem quando fazemos o que cremos ser certo. Ela também nos faz sentir inquietos e culpados quando fazemos o que cremos ser errado. Se, a despeito deste sentimento de culpa continuarmos a errar, nossa consciência ficará mais fraca e logo deixará completamente de nos punir. A Bíblia chama tal consciência "cauterizada" (1 Timóteo 4:2) e "corrompida" (Tito 1:15). É esta condição que permite a muitas pessoas praticar coisas erradas sem nenhuma preocupação. Tal consciência não é um guia, de modo nenhum; ela está morta.
   
Ela está bem acertada?  


Isso também é importante. Um relógio esplêndido funcionando em perfeita ordem pode nos fazer perder o avião ou um encontro se tiver sido acertado com uma hora incorreta. Não importa o seu valor, ele não pode corrigir um ajuste errado. Assim é com nossa consciência. Ela é ajustada de acordo com nossas crenças. Ela simplesmente nos elogia por fazermos o que cremos ser certo, ou nos condena quando fazemos o que cremos ser errado. Ela não corrigirá crenças erradas. Em conseqüência, se nossas crenças forem certas, nossa consciência nos conduzirá bem, se nossas crenças forem erradas, ela nos conduzirá mal.

Como exemplo, observe Saulo de Tarso. Ele acreditava que era certo perseguir os cristãos. Ele disse, "...a mim me parecia que muitas cousas devia eu praticar contra o nome de Jesus, o Nazareno" (Atos 26:9). Quando ele fazia isso, sua consciência aprovava (Atos 23:1), contudo, nesse mesmo momento ele era o chefe dos pecadores (1 Timóteo 1:15). Sua consciência o conduzia errado porque ele acreditava errado. 


Tenho que segui-la sem me preocupar 


Ainda que uma disposição incorreta da consciência possa levar-nos ao erro, não temos escolha senão agir em harmonia com ela. Violar uma consciência, mesmo quando ela é disposta incorretamente, pode danificar ao ponto em que ela não responderá mais à verdade quando for ouvida. A consciência sensível de Paulo protegida por toda uma vida de cuidadoso respeito, foi sem dúvida a razão pela qual ele respondeu instantaneamente à verdade quando ele a conheceu. Ele não deixou de seguir sua consciência; ele simplesmente acertou-a com a nova verdade que tinha aprendido e continuou a viver por ela. Sua declaração em Atos 23:1 que ele tinha "andando diante de Deus com toda a boa consciência até ao dia de hoje" incluía tanto o tempo em que ele perseguia a Cristo como o tempo quando ele vivia para Cristo. Apenas poucos dias mais tarde ele declarou seu propósito contínuo: "...também me esforço por ter sempre consciência pura diante de Deus e dos homens" (Atos 24:16).

Violar a consciência em qualquer circunstância é um erro sério. É um pecado mesmo se a coisa a que a consciência se opõe for inocente (Romanos 14:23). Isto faz com que seja um assunto muito sério encorajarmos alguém a agir contra sua consciência, mesmo se crermos que ele esteja errado. Fazer isso é levá-lo a pecar. Paulo escreveu: "Eu sei e estou persuadido, no Senhor Jesus, de que nenhuma cousa é de si mesma impura, salvo para aquele que assim a considera; para esse é impura. Se, por causa de comida, o teu irmão se entristece, já não andas segundo o amor fraternal. Por causa da tua comida não faças perecer aquele a favor de quem Cristo morreu" (Romanos 14:14,15). Jamais devemos usar o ridículo, a pressão social ou força de qualquer tipo para encorajar alguém a fazer qualquer coisa que sua consciência condene. Isto inclui pais, pregadores, presbíteros e todos os que estiverem em posição de afetar a conduta de outros. Uma pessoa precisa ver a verdade por si mesma antes que se espere que aja de acordo com ela.
   
O padrão infalível

Muitos de nós temos o hábito de conferir nossos relógios sempre que ouvimos um sinal no rádio ou passamos por um relógio que sabemos estar certo. É isto que temos que fazer com nossas consciências. A palavra de Deus é o único padrão infalível do certo e do errado. Nenhum de nós pode dizer que aprendemos toda a verdade e estamos certos em cada convicção. Todos nós somos suscetíveis de influências de família e tradição, das doutrinas e crenças de homens respeitados, dos valores culturais e sociais e práticas de nossa geração, e de outras influências humanas. Em conseqüência, precisamos estar estudando constantemente a palavra de Deus em todos os assuntos, comparando constantemente nossas convicções com seu ensinamento, e ajustando constantemente nossas crenças para harmonizá-las com sua mensagem. Proceder de outro modo é correr o risco de deixar nossas consciências nos conduzirem para sermos perdidos.

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Oração Pública e Particular

19.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Mike DuBose

É certamente entendido por todos que a oração é uma parte essencial da vida do cristão. Se esquecemos de orar, é porque nossas vidas estão muito ocupadas com coisas materiais e precisamos desesperadamente fazer alguma reorganização de nossas prioridades!

Jesus orava freqüentemente em público e em particular. Lucas, especialmente, toma nota da freqüência com a qual nosso Senhor orava. Ele registra sua oração em seu batismo (3:21), no deserto (5:16), antes de indicar os apóstolos (6:12), a sós, longe das multidões (9:18) e na transfiguração (9:28-29). Numa dessas ocasiões, quando Jesus estava orando, seus discípulos lhe pediram que os ensinasse a orar, assim como João tinha ensinado seus discípulos (Lucas 11:1). Nós também precisamos aprender a orar pública e particularmente.

Há elementos comuns na oração pública como na particular. Ambas são dirigidas a nosso Pai que está no céu. Ambas precisam ser em nome de Cristo, isto é, com sua autoridade. Fazer uma oração que não esteja em harmonia com a vontade revelada de Deus é adoração em vão. Alguém disse: "Se você quiser que Deus o ouça quando ora, você precisa ouvir Deus quando ele fala."

Tanto a oração em particular como a pública conterão nossas petições de coisas que necessitamos e agradecimento por bênçãos recebidas. Precisamos orar pelo perdão dos pecados, por seu auxílio e orientação em nossas vidas, e pelas bênçãos físicas que ele nos dá gratuitamente.

Mas há algumas coisas que deveriam ser diferentes em nossas orações públicas e particulares. Jesus ensinou que "...quando orares, entre no teu quarto e, fechada a porta, orarás a teu Pai, que está em secreto; e teu Pai, que vê em secreto, te recompensará" (Mateus 6:6).

Jesus não estava ensinando que nunca deveríamos orar onde outros possam nos ver e ouvir. 

Lembre-se de que ele orava com seus discípulos freqüentemente. Antes, a idéia é que precisamos passar algum tempo a sós, longe das interrupções, em comunhão silenciosa com Deus. Várias vezes as Escrituras mostram nosso Salvador afastando-se das multidões, e mesmo dos discípulos, para estar só com seu Pai, em oração. Marcos registra que ele se levantou cedo, muito antes da aurora, só para que pudesse estar só para orar (Marcos 1:35).

Nós precisamos de um tempo sozinhos para derramarmos nosso coração a Deus. Precisamos orar por necessidades pessoais específicas que não possam ser tão facilmente expressas em público. Necessitamos estar sós para pedir que Deus nos ajude com circunstâncias especiais e problemas pessoais em nossas vidas.

Não há melhor ilustração dessa necessidade do que o exemplo de Jesus no Getsêmani. Lucas nos conta que Jesus retirou-se de seus discípulos "cerca de um tiro de pedra" e orou: "E, estando em agonia, orava mais intensamente. E aconteceu que o seu suor se tornou como gotas de sangue caindo sobre a terra" (Lucas 22:44). Se nosso Salvador precisou de tempo a sós para orar a seu Pai, podem os homens fracos e pecaminosos esperar vencer a tentação sem apelar a Deus em oração?

Como precisamos aprender a orar mais fervorosamente! Muito freqüentemente, nossas orações em particular são como aquelas que ouvimos pronunciadas em público. Oramos com generalidades. Oramos durante alguns poucos minutos e então passamos rapidamente a outras coisas. A oração pública, por natureza, precisa ser mais geral. Por exemplo, quando pedimos perdão de pecados em público, não podemos relacionar os pecados específicos de cada um dos presentes. Estamos dirigindo o grupo em oração e cada um deve orar junto com o dirigente pelos seus próprios pecados. Em particular, contudo, cada um precisa sentir o peso de seus pecados e confessá-los diante de Deus, buscando o seu perdão. Sentenças floreadas e frases feitas que não exigem pensamento e têm pouco significado devem ser evitadas. Hannah More disse: "Oração não é eloqüência, mas sinceridade; não a definição de desamparo, mas o sentimento dele; não figuras de linguagem, mas a sinceridade da alma."

Acima de tudo, precisamos ser fiéis a Deus para que nossas orações, tanto em público como em particular, sejam respondidas. Quando Jesus orava, ele era capaz de dizer: "Eu te glorifiquei na terra, consumando a obra que me confiaste para fazer" (João 17:4). Precisamos glorificar o Pai guardando seus mandamentos. Não podemos esperar que nossas orações sejam respondidas se nossa atitude é como a do sujeito que orava: "Senhor, usa-me em teu serviço, especialmente no serviço de consultor." Aquele que se arremangou e está no trabalho na vinha de Deus é quem conhece o poder e o conforto da oração.


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Obstáculos à oração eficaz

19.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Gregory Roark

Quando alguém se aproxima de seu chefe com um pedido especial, talvez de um aumento, tenta ser cuidadoso, para não fazer qualquer coisa que possa impedir uma resposta favorável. É mais provável que ele faça um pedido se sentir que vem fazendo bem seu trabalho. Também, ele tenderia a ser cuidadoso com sua atitude, sabendo que o chefe poderia perceber uma atitude insincera ou hipócrita.

Quando nos apresentarmos a nosso Pai celestial em oração, devemos esforçar-nos muito mais para remover qualquer obstáculo que possa evitar que nossos pedidos sejam ouvidos por Deus. Jesus ensina a importância de se aproximar de Deus com sinceridade em Mateus 6:5: "E, quando orardes, não sereis como os hipócritas...." A palavra hipocrisia, originalmente, se referia à representação dos atores gregos e romanos. Os fariseus estavam quase representando em público para receber o louvor dos homens, ignorando o fato que o motivo de suas orações deveria ter sido adorar a Deus. Cada pessoa precisa perguntar-se: a quem ela busca agradar quando ora, o povo que a ouve ou Deus?

Há vários exemplos de longas orações na Bíblia que foram agradáveis a Deus (orações de Davi e de outros), mas as orações longas e palavrosas dos fariseus não impressionavam Cristo, por causa de seus motivos egoístas. Jesus condenou suas tentativas para impressionar os homens, em Marcos 12:40: "...e, para o justificar, fazem longas orações...." Suas orações não eram expressões do coração com a intenção de agradar a Deus; antes, eles queriam aparecer proeminentemente religiosos. Eles disfarçavam seus verdadeiros motivos com suas demonstrações públicas de devoção, mas Jesus conhecia seus corações.

Jesus ensinou que não é somente importante quanto oramos, mas também o que realmente dizemos e o que pretendemos quando oramos. Ele condenou o uso de repetições vãs em Mateus 6:7. Ali, Jesus se refere aos pagãos, que tinham o costume de repetir algumas frases sem sentido muitas vezes na sua adoração. Os cristãos deveriam se concentrar no que estão dizendo a Deus, uma vez que eles estão se comunicando com seu Criador e Senhor. 

Certamente pesaríamos cuidadosamente o que diríamos se estivéssemos nos dirigindo ao presidente da companhia onde trabalhamos, ou se estivéssemos falando com outra pessoa muito importante. Por todo o mundo, o modelo da oração de Jesus em Mateus 6 é decorada e repetida mecanicamente mas, ironicamente, no mesmo contexto, Jesus critica esta prática de vãs repetições.

Além do próprio ato de orar, há outros modos pelos quais podemos prejudicar nossa comunicação com Deus. Mesmo que oremos freqüentemente, como devemos, nossa conduta pecaminosa pode fazer com que nossas orações fiquem sem resposta. Quando os israelitas persistiram no pecado, Isaías lhes disse que Deus não ouviria as orações deles: "Vossos pecados encobrem o seu rosto de vós, para que vos não ouça" (Isaías 59:1-2; também 1:15). O pecado resulta em inimizade com Deus e evita que ele considere uma petição favoravelmente. Se nos humilharmos, nos arrependermos e pedirmos o perdão de Deus em oração, podemos aproximar-nos dele com a expectativa de que ele ouvirá (2 Crônicas 7:14).

Não somente é necessário estar em paz com Deus, mas devemos também buscar estar em paz com nosso irmão, quando oramos. Jesus indicou a urgência de buscar a reconciliação com um irmão, quando ele ensinava, em Mateus 5:23-24, que a pessoa precisa primeiro ser reconciliada com seu irmão antes de fazer uma oferenda de adoração a Deus. Jesus ordenou a seus discípulos que estivessem em paz uns com os outros (Marcos 9:50).

Quando Deus considera nossos pedidos em oração, ele leva em conta como temos tratado os outros. Esta idéia é ensinada em Mateus 6:14-15, onde Jesus afirma que não seremos perdoados se não praticamos o perdão. Nossa má vontade em perdoa os outros é como o menino que pede o perdão de seu pai por estragar o carro da família, mas se recusa a perdoar seu irmão porque estragou a bicicleta dele. Deus tem-nos perdoado dívidas muito maiores do que jamais teremos oportunidade de perdoar em toda a vida. Podemos esperar que Deus responda a nossos apelos por ajuda do mesmo modo que mostrarmos piedade por aqueles que pedem nossa ajuda ou perdão (Provérbios 21:13). "Sede misericordiosos, como também é misericordioso vosso Pai" (Lucas 6:36).

Se removermos os obstáculos a nossas orações, seremos capazes de nos aproximar de seu trono ousadamente, "a fim de recebermos misericórdia e acharmos graça para socorro em ocasião oportuna."

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Condições para uma oração eficaz: relações apropriadas

19.12.2013
Do blog ESTUDOS DA  BÍBLIA
Por  Bill Hall

O valor de uma promessa é baseado no poder e fidelidade de quem promete. "Vos será feito" é a promessa feita em atenção a nossas orações, e é Jesus quem promete: "Se permanecerdes em mim, e as minhas palavras permanecerem em vós, pedireis o que quiserdes, e vos será feito" (João 15:7). Acrescente a isso a promessa de João 14:14: "Eu [Jesus] o farei" e a de João 16:23: "Ele [o Pai] vo-la concederá", e a promessa se torna duplamente segura. Há poder na oração.

A cláusula "se" não deve ser negligenciada, contudo. A oração eficaz se apóia numa relação apropriada com Jesus Cristo —"se permanecerdes em mim" — a qual por sua vez repousa sobre uma atitude apropriada para com a sua palavra: "e as minhas palavras permanecerem em vós".

Se permanecerdes em mim

Precisamos estar em Cristo para que nossas orações sejam eficazes. Assim como o ramo precisa estar na videira para receber nutrição e produzir fruto, assim precisamos estar em Cristo, a verdadeira videira, para estarmos espiritualmente vivos, nutridos espiritualmente, espiritualmente produtivos, sendo eficazes pelo poder de nossas orações.

A palavra "permanecer" ou "estar" aparece dez vezes no contexto. Merrill C. Tenney observa, corretamente, que esta palavra "significa a manutenção de uma conexão ininterrupta antes que repouso, e revela a necessidade de uma relação constante e ativa entre o crente e seu Senhor, para que a vida resultante seja produtiva." Manutenção, não repouso! Não podemos descansar, presumindo ingenuamente que, uma vez que nos tornamos ligados a nosso Senhor, continuaremos automaticamente a estar nele. Precisamos trabalhar para manter essa relação. Os meios pelos quais estamos nele são claramente declarados na segunda cláusula "se" . . . .

Se as minhas palavras permanecerem em vós

Não podemos estar em Jesus a menos que suas palavras estejam em nós. Quando as suas palavras permanecem em nós, somos absorvidos pelo aprender e pelo obedecer seu ensinamento. Temos freqüentemente nossas Bíblias na mão. Entregamo-nos a uma serena leitura do seu ensinamento, parando para meditar, permitindo à verdade "penetrar". 

Encontramo-nos numa disposição para refletir, interrogando-nos onde poderíamos estar deixando de fazer sua vontade.

Quando as palavras de Jesus permanecem em nós, tomamos uma nova identidade, deixando nossa velha identidade em favor daquela de Jesus. Jesus habita em nós. Quando outros observam nossa conduta vêem o reflexo de Jesus. Somos compassivos para com os necessitados, pacientes nos sofrimentos, atentos às crianças pequenas, tranqüilos com a perseguição, enraivecidos contra o pecado, preocupados com os perdidos, humildemente submissos à vontade de Deus, buscando primeiramente o reino de Deus e sua justiça em nossas vidas. O mundo não nos compreende, assim como ele não compreendeu Jesus (João 15:18-21).

Quando as palavras de Jesus permanecem em nós, desejamos que a vontade de Deus esteja feita na terra como no céu (Mateus 6:10). Enquanto expressamos a Deus o que é nossa vontade em várias circunstâncias, não buscamos impor a ele nossa vontade. Antes, oramos para que sua vontade seja feita em tudo, submetendo nossa vontade à sua, deste modo recebendo "o que desejamos" em resposta às nossas orações.

A progressão seguinte se torna clara: As palavras de Jesus estão em nós, capacitando-nos a estar em Jesus e capacitando-nos, em seguida, a orar eficazmente, confiantes em que será feito o que desejamos.

Dois extremos

Admiramo-nos com aqueles que questionam a resposta de Deus à oração. Ouviu-se um irmão dizer que nenhuma de suas orações tinha sido jamais respondida. Palavras estranhas, na verdade! Nenhuma oração que seja feita com o espírito justo, por uma pessoa justa, foge da atenção de Deus. Ele ouve e responde a cada uma delas.

Admiramo-nos, por outro lado, com aqueles que rejeitam o ensinamento de Jesus, calcam aos pés seu nome e sua palavra e ainda pensam que, em momentos de crise e de pânico, podem orar eficazmente. As orações de tais são uma abominação (Provérbios 28:9).

Esteja em Jesus; que as palavras dele estejam em você; então ore com absoluta confiança e certeza de que Deus proverá o que você deseja.

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Condições para uma oração eficaz: fé

19.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Frank Jamerson

Quando Jesus disse aos seus discípulos: "Se teu irmão pecar contra ti, repreende-o; se ele se arrepender, perdoa-lhe. Se,  por sete vezes no dia, pecar contra ti e, sete vezes, vier ter contigo, dizendo: Estou arrependido, perdoa-lhe", os discípulos disseram: "Senhor: Aumenta-nos a fé" (Lucas 17:3-5). Às vezes, usamos esta história para falar da necessidade de ter uma fé forte, mas Jesus disse que isso não exigiria muita fé! "Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a esta amoreira: Arranca-te e transplante-te no mar; e ela vos obedecerá" (versículo 6). A ênfase não é a grande fé deles, mas para pequena fé num poderoso Deus. Isso é confortante.

Há, pelo menos, quatro coisas que estão envolvidas com orar com fé:

Œ Temos que crer que Deus existe e que é "galardoador dos que o buscam" (Hebreus 11:6). Um infiel não deveria fazer pedidos a Deus, e deixar de orar é um passo para a infidelidade (Romanos 1:21).

 Temos que crer no que Deus disse a respeito da oração. Alguns pensam que, desde que os dias dos milagres acabaram, Deus não pode responder às orações. Ainda que não possamos entender a providência de Deus, podemos crer que Deus responderá às orações porque ele prometeu que o faria.

Ž  Temos que crer que precisamos do que pedimos e que Deus pode dá-lo. "Tudo quanto em oração pedirdes, crede que recebeste, e será assim convosco" (Marcos 11:24). Tiago disse que aquele que duvida "é semelhante à onda do mar, impelida e agitada pelo vento. Não suponha esse homem que alcançará do Senhor alguma coisa; homem de ânimo dobre, inconstante em todos os seus caminhos" (Tiago 1:6-8).
 Precisamos pedir de acordo com a vontade do Senhor. "E esta é a confiança que temos para com ele: que, se pedirmos alguma coisa segundo a sua vontade, ele nos ouve" (1 João 5:14). Nossa atitude precisa ser sempre "se o Senhor quiser..." (Tiago 4:15).
Como podemos orar "com fé" e ainda ter a atitude "se o Senhor quiser"? Primeiro, precisamos examinar a vontade de Deus e harmonizar nossos pedidos com sua revelação. 

Tiago ilustrou o poder da oração por Elias, que orou pela fome e depois pela chuva (Tiago 5:17-18). Deus respondeu a sua oração, não somente por causa da fé de Elias, mas porque era sua vontade. Moisés tinha escrito: "Guardai-vos não suceda que o vosso coração se engane, e vos desvieis, e sirvais a outros deuses, e vos prostreis perante eles; que a ira do Senhor se acenda contra vós outros, e feche ele os céus, e não haja chuva, e a terra não dê a sua messe, e cedo sejais eliminados da boa terra que o Senhor vos dá"(Deuteronômio 11:16-17). Nossa dificuldade é que nem sempre sabemos o que Deus quer numa situação específica. (Quem não agradeceu a Deus porque, olhando para trás, percebeu que teria sido prejudicial para si se Deus tivesse concedido seu pedido? Um homem disse: "Eu teria me casado com a mulher errada, três vezes!"). Segundo, precisamos perceber que Deus "sabe o de que tendes necessidade, antes que lho peçais" (Mateus 6:8), e assim como os pais terrenos não atendem a todos os pedidos, nosso Pai celestial nos dá o que necessitamos (Mateus 7:8-11).

Nossa fé não está simplesmente no poder da fé, mas no poder de Deus. "Fé como um grão de mostarda" removerá "montes" (Mateus 17:20). Não, não montanhas literalmente falando, mas fortes obstáculos que fiquem no nosso caminho. Você está tendo dificuldade em perdoar seu irmão? Apenas uma pequena fé em Deus que demonstrou "seu próprio amor para conosco, pelo fato de ter Cristo morrido por nós, sendo nós ainda pecadores" (Romanos 5:8) ajudará você a superar a montanha! Pessoas que têm sido perdoadas não devem achar difícil perdoar. Você está tendo dificuldade para amar seu companheiro? Uma pequena fé no Cristo, que deu a si mesmo por sua noiva, o ajudará a entender o verdadeiro amor. Você está tendo alguma dificuldade com algum mau hábito ou vício? Ele não pode estar assentado profundo demais para o Deus que move montanhas!

Precisamos aumentar nossa fé. Porém, o poder não está no ato de crer, mas no objeto crido! 

Jesus não exige uma grande fé, mas uma pequena fé em um grande Deus!


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quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Sete Técnicas Para Quebrar Hábitos Pecaminosos

19.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por  Matt Hennecke

Você gostaria de quebrar algum hábito pecaminoso? Eis aqui sete técnicas baseadas na Bíblia para quebrar hábitos errados:

Técnica 1: Ore

Não descure o poder da oração. Tiago nos diz que "muito pode, por sua eficácia, a súplica do justo" (Tiago 5:16). A palavra "eficácia" neste versículo vem da palavra grega energeo, da qual tiramos a palavra "energia". Tiago nos diz para orarmos ativamente e com energia. A primeira e, possivelmente, a mais potente técnica para superar hábitos pecaminosos é pedir a Deus por ajuda.

Técnica 2: Supere o mal com o bem

Paulo diz, em Romanos 12:21: "Vence o mal com o bem". Quando sentir o impulso para ceder a um mau hábito, faça alguma coisa boa em vez disso. Escreva uma carta de esperança a um amigo, chame e encoraje um irmão, ou visite alguém que esteja doente. Em outras palavras, substitua o seu hábito pecaminoso por uma boa ação.

Técnica 3: Rodeie-se de boas pessoas

Está escrito: "... as más conversações corrompem os bons costumes" (1 Coríntios 15:33). O oposto também é verdadeiro: a boa companhia corrige os maus costumes. Se você tiver um hábito pecaminoso que esteja pensando em quebrar, então procure a companhia de boas pessoas. Que a "bondade" delas o escove.

Técnica 4: Confesse suas faltas

Tiago 5:16 diz: "Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros". Admite-se que confessar as próprias faltas e hábitos pecaminosos seja difícil. Podemos ficar embaraçados pela perspectiva de outros "descobrirem" nossas fraquezas. Mas quando confessamos nossas faltas a outros, eles podem ajudar-nos a tomar cuidado. Podem nos aconselhar e nos encorajar enquanto nos esforçamos para vencer nossos maus hábitos.

Técnica 5: Impeça os maus hábitos

Pode-se recair no hábito pecaminoso simplesmente porque o pecado é tão acessível! Vença os hábitos pecaminosos eliminando ou reduzindo seu acesso ao pecado. Mateus 18:9 diz: "Se um dos teus olhos te faz tropeçar, arranca-o e lança-o fora de ti...." Se você adquiriu um mau hábito, dificulte a alimentação do mesmo! Procure modos de tornar o pecado algo inconveniente, antes que se torne fácil.

Técnica 6: Exercite-se em bons pensamentos

O impulso para alimentar um mau hábito inicia-se na mente. Preencha sua mente com pensamentos corretos e você reduzirá a oportunidade de maus pensamentos florescerem em pecados. Siga o aviso de Paulo: "... tudo o que é respeitável,tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento" (Filipenses 4:8).

Técnica 7: Tome um dia de cada vez

Bastam duas semanas para desenvolver um hábito, mas leva-se meses para quebrar um. Não se desespere! Em vez de pensar quanto tempo levará e como será duro quebrar o hábito, aprenda a tomar um dia de cada vez. Não se preocupe com o amanhã. Lute para terminar seu mau hábito hoje, pois "... basta ao dia o seu próprio mal" (Mateus 6:34).

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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

O amor da alma chegando em casa

08.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Gary Henry

“Coroa de honras são as cãs, quando se acham no caminho da justiça” (Provérbios 16:31).

Nos últimos anos da nossa vida, nossos corações podem vir a amar muitas coisas a respeito de Deus que as nossas mentes aprenderam sobre ele na nossa juventude. Na nossa jornada em direção a Deus, a experiência pode nos capacitar a apreciar o que disse Jó: “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem” (Jó 42:5). É apenas a passagem dos anos, para muitos de nós, que pode mudar o nosso conhecimento dos fatos em uma calma compreensão e sabedoria carinhosa. Na velhice, podemos ver melhor quanto é verdadeira a verdade.

Para começar, há uma diferença entre conhecer a Deus pela teoria e conhecê-lo pela experiência. Se a escolha é entre a verdade e a mentira, obviamente é uma coisa boa aprendermos a verdade sobre Deus enquanto somos jovens. Mas é só depois de termos tido alguns anos para lidar com a verdade durante as experiências sobe-e-desce na vida que realmente apreciamos o valor do que sabemos de Deus. É na vivência real que chegamos a valorizar a verdade da verdade de Deus. Davi disse: “Oh! Provai e vede que o Senhor é bom” (Salmo 34:8). Quanto mais temos vivido com Deus, mais doce se torna a sua bondade.

Mas há mais uma coisa a respeito da idade. Como disse F. W. Robertson: “Ser homem na vida cristã é melhor que ser menino, porque é uma coisa mais madura; e a velhice deve ser uma coisa mais brilhante e mais calma e mais serena do que ser homem.” Uma razão por esta serenidade é que, normalmente, o cristão mais velho está mais próximo de alcançar o céu do que o jovem. E quanto mais nos aproximamos do nosso verdadeiro lar, mais valorizamos o amor do nosso Pai que nos espera lá. Não foi Paulo o jovem, mas Paulo o velho (Filemon 9), que escreveu estas palavras de amor esperançosa: “Quanto a mim, estou sendo já oferecido por libação, e o tempo da minha partida é chegado. Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. 

Já agora a coroa da justiça me esta guardada , a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda” (2 Timóteo 4:6-8). Conforme passam os anos, o “pensamento mais doce e solene” a qual se refere o grande hino de Phoebe Cary encherá mais os nossos corações: “Um pensamento doce e solene me vem à cabeça vez após vez: hoje estou mais próximo do meu lar do que qualquer outro dia.” 

A velhice pode amar a Deus mais que um doutor em teologia.
(Bonaventura)
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/200525.htm

domingo, 8 de dezembro de 2013

Não deseje estar à beira do precipício

08.12.2013
Do blogo GQL, 25.03.2011
Postado por Nilton Rodolfo 


Sabemos que o pecado é abominável a Deus- quando pecamos estamos afrontando à Sua santidade. Sabemos que o pecado nos cega e nos torna impuros perante Deus- e isso nos deixa tristes, pois não há como experimentar a alegria da salvação ao pecar. Sabemos, também, que o pecado nos envergonha perante Deus e perante os homens- temos total certeza de que Deus conhece todas as coisas inclusive as nossas transgressões; e além disso, se pecarmos, tentaremos evitar ao máximo que outras pessoas tomem conhecimento de nossa iniquidade- e pior ainda, esperaremos humildemente que o Senhor não revele os nossos pecados a ninguém.


Entretanto, apesar de todo esse conhecimento, somos tentados. Somos tentados a cair em pecado- e pior, somos tentados a querermos ser tentados pelo pecado. Às vezes somos seduzidos pelo pecado tão sutilmente que começamos a achar que a posição de santidade não é boa ou que ela não é satisfatória. E começamos a cobiçar o mau caminho dos ímpios- ou pelo menos desejamos passar por perto dele. É isto mesmo, preferimos ser tentados para pedir que Deus nos guarde a estar num lugar bem seguro no qual a probabilidade de pecarmos é muito menor...

Creio que a razão pela qual esta tentação às vezes nos afronta com tanta ferocidade é porque, ao passo que começamos a cobiçar certo pecado, começamos também a esquecer o fim ao qual ele nos levará- esquecemos que a sua recompensa é a morte.[1]Portanto, precisamos vigiar. E não somente isto, mas vigiar e orar! E estar cheios da Palavra de Deus para que por ela possamos, de fato, vigiar e orar biblicamente.

E é por isso que devemos meditar com seriedade nos textos sagrados diariamente- tendo plena certeza de que o que Deus ensina na Sua Palavra é a verdade:

"Pelo que os ímpios não subsistirão no juízo; nem os pecadores na congregação dos justos. O SENHOR conhece o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios perecerá."[2]

"Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor."[3]

Que Deus nos abençoe ricamente na comunhão com Ele por meio de Cristo Jesus; de tal modo que nem ousemos cobiçar ser tentados pelo pecado. Mas ao invés disso, brademos- com todo temor e tremor- como o salmista:

"Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti."[4]

Que Deus nos perdoe.

Notas:

[1] Cf. Rm 6.23
[2] Sl 1.5,6
[3] Rm 6.23
[4] Sl 119.11
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Fonte:http://gqlgeracaoquelamba.blogspot.com.br/2011/03/devocional-nao-deseje-estar-beira-do.html