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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Cristo, a pedra fundamental

25.02.2015
Do portal VERBO DA VIDA, 09.09.14
Por Manoel Dias
blog_dentro_manecoQuero falar um pouco sobre a doutrina, para alicerçar mais a nossa estrutura espiritual. Sabemos que Deus nos dá instruções para fundamentar a nossa vida. Quando olhamos para a Bíblia, temos uma visão de Deus comunicando a sua vontade.
Em Hebreus 6.1-3, vemos o que chamamos de “as doutrinas básicas”, que é a doutrina de Cristo, que é a pedra angular, o fundamento.
“Se forem destruídos os fundamentos, que poderá fazer o justo?” (Salmos 11.3)
A resposta é: “nada”. Não temos onde nos firmar sem fundamentos. Quando penso em fundamentos, eu me lembro da cidade de Santos-SP. Quem a conhece, sabe do que estou falando. Tem uma coisa muito interessante lá nos prédios, sa beira da praia, próximo ao mar, alguns deles parecem estar inclinados.
Estou falando de prédios de 15, 20 andares. Quando olhamos, temos uma sensação de que se um cair, os outros cairão junto, como efeito dominó. Um dia em que eu estava lá, o Pr. Luis Fernando, líder da nossa igreja lá, me explicou que, às vezes, na construção daqueles prédios, eles gastaram uma fortuna para cavar ao redor do fundamento, para fortalecê-los, houve todo um trabalho de congelamento da água para subir de milímetro em milímetro aquele prédio, ao ponto dele ficar novamente no nível correto, para que, assim, ele não venha a cair. Eles gastaram muito tempo e muito dinheiro para “restaurar” o fundamento.
Atentando para esse exemplo, podemos dizer que, às vezes, vemos crentes que estão até em pé e parecem estar crescendo, edificando coisas, mas estão correndo um grande risco de vida espiritual, porque o fundamento está comprometido.
Nós temos que voltar a cuidar do fundamento, temos que observar como está o nosso fundamento, precisamos saber como as verdades de Cristo estão dentro de nós e como elas estão nos dominando.
Será que estamos mesmo “firmes na verdade”?
Paulo escreveu: “Examinai a vós mesmos se estais na fé” (II Co. 13.5). Eu vou me examinar para ver se estou na fé, conferindo se a Palavra está dentro de mim e se eu estou andando à luz dela.
“E, chegando Jesus às partes de Cesaréia de Filipe, interrogou os seus discípulos, dizendo: Quem dizem os homens ser o Filho do homem? E eles disseram: Uns, João o Batista; outros, Elias; e outros, Jeremias, ou um dos profetas. Disse-lhes ele: E vós, quem dizeis que eu sou? E Simão Pedro, respondendo, disse: Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo. E Jesus, respondendo, disse-lhe: Bem-aventurado és tu, Simão Barjonas, porque to não revelou a carne e o sangue, mas meu Pai, que está nos céus.Pois também eu te digo que tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja, e as portas do inferno não prevalecerão contra ela;E eu te darei as chaves do reino dos céus; e tudo o que ligares na terra será ligado nos céus, e tudo o que desligares na terra será desligado nos céus” (Mateus 16:13-19)
Observe que Jesus perguntou aos discípulos e Pedro se levantou como se tivesse uma revelação súbita: Tu és o Cristo, o filho do Deus vivo.  Segundo Jesus, este é o fundamento da Igreja, da nossa vida, saber que Jesus é o Cristo, o enviado, o Messias prometido, que Ele é aquele que vinha para cumprir tanto profecias de sofrimento como de glória. É aquele que estava para executar a obra de Deus, que cumpriu as coisas que estavam escritas a respeito dele. Cristo, quem Ele é e o que Ele ensinou, é o nosso fundamento. Sobre ele devemos estar bem firmados e crescermos sem receio algum.
Continuaremos abordando este assunto em publicações posteriores.
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Fonte:http://verbodavida.org.br/ministerio/ministerio-colunistas/diretoria-manoeldias/cristo-a-pedra-fundamental/

Judas Iscariotes e fariseus, de que lado nós estamos?

25.02.2015
Do portal gospel prime, 28.12.12


Farinha do mesmo saco, sempre dando uma de João sem-braço, estão intrinsecamente e tão profundamente ligados, que é difícil se saber onde termina a ação de um e começa a do outro. Um é Judas Iscariotes e o outro é fariseu, amigo! Sempre juntos! Essa é a nova moda, o “novo” modelo cristão, a nova novidade deste mundo pós-modernizado. É o faz de conta: que estou falando sério – cantando de verdade – orando de verdade – profetizando de verdade – falando outras línguas de verdade – falando pregando de verdade – agindo nos negócios e tratando com as pessoas de verdade – escrevendo de verdade - ofertando e dizimando de verdade - jejuando de verdade! Iscariotes e fariseus, farinha do mesmo saco. 

Nem sempre aquele aperto de mão, abraço, selinhos, palavra elogiosas: ó amigão! São verdadeira ou real. É óbvio acontecer em épocas festivas: Natal – réveillon, aquelas festinhas de comemorações entre amigos, rede sociais... E, como só Deus conhece as intenções do coração, somos assediados a concordar com tudo isso.

Vezes, fico analisando a vida desse discípulo (ele foi um discípulo), Judas Iscariotes. A melhor nota que aqueles que escreveram os sinóticos, dão a ele, é que ele fazia parte do seleto grupo de escolhidos para o discipulado – ‘Então Judas Iscariotes, um dos Doze’ [...], (Mc 14.10). Já os outros, colocam-no em último lugar na lista dos doze e sempre finalizando e atribuindo a ele o elemento traidor. O evangelista João foi mais longe e incisivo: [...] ‘não porque cuidasse dos pobres; ’ – ‘mas porque era ladrão’ - ‘tendo a bolsa, subtraía o que nela se colocava’ (Jo 12.6). São três declarações acusativas bombásticas. Mas espera ai! Ta lembrada daquela discussãozinha em (Lc 9.46), ‘Levantou-se uma discussão entre eles, sobre qual deles seria o maior’? Aqui pra nós, não teria João guardado lá no fundo, certo ressentimento em relação a Judas? Pos apesar de nós o cognominarmos de apóstolo do amor, isso não o impedia de ter os seus momentos de fraquezas. Leiamos: Mestre, disse João, ‘vimos um homem expulsando demônios em teu nome e procuramos impedi-lo, porque ele não era um dos nossos’. Não o impeça, disse Jesus(Mc 9. 38, 39). Observe que ele deixa fluir o seu sectarismo religioso, Jesus não concordou com ele, e mais, ‘Pois quem não é contra nós, é por nós’ (Mc 9. 40). Voltando ao nosso assunto, não teria João aproveitado o momento para detonar de uma vez com Judas? 

Teria um Deus tão maravilhosos, piedoso, misericordioso e cheio de amor pelo pecador, predestinar um ser humano para traí-lo? Claro que não. Judas veio para o grupo, conviveu com Jesus no grupo,ouviu as melhores mensagem do Mestre viu milagres espetaculares realizado por Cristo recebeu um cargo de confiança, mas nunca se converteu. Nunca foi um fiel seguidor do Mestre. Foi o primeiro faz de conta, que temos notícia. Hoje não é diferente, há muita gente fazendo de conta que é um seguidor de Jesus. Uns querem comer o melhor da terra, outros querem ser cabeça, já alguns querem o melhor de Deus (Deus já deu o melhor que ele possuia: Jesus Cristo). O que me parece é que cada dia, o povo que é chamado pelo o nome de Deus, vai se babilonizando mais e mais. É o culto ao deus Ninrode, à deusa Semíramis ao deus Tammuz, a Baal...; muito ao saírem desses culto vão se prostituir nos hotéis e motéis. É línguas estranhas, é fogo estranho, é reteté, é derrubar, é sacudir o paletó, é rodopiar é o evangelho babilonizado e farisaico. Nunca ao verdadeiro Deus. Os verdadeiros seguidores querem um Culto que se possa viver e usufruir o verdadeiro sentido do evangelho de Cristo. Deus já está cansado desse culto sem sentido, sem adoração sem submissão e sem santificação (Ml 2).

Poderia discorrer sobre os fariseus, mas Judas Iscariotes e fariseus são farinhas do mesmo saco, sempre presentes em nossas reuniões. Vivemos o tempo da picaretagem de Iscariotes e a hipocrisia dos fariseus. Como diz um poeta cristão: ’Deus nos guarde bem no seu amor’!

Finalizo desejando a todos que fazem a família Ultimato, seus leitores e expoentes, um 2013 feliz na presença de nosso Deus – Vivemos agora como se Cristo voltasse daqui a pouco!!!

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/judas-iscariotes-e-farizeus-de-que-lado-nos-estamos

Uma consciência, várias denominações

25.02.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Leiliane Roberta Lopes

Maior evento teológico brasileiro mostra o poder da união entre diversas denominações  

Uma consciência, várias denominações

Entre os dias 12 e 17 de fevereiro aconteceu em Campina Grande (PB) a 17ª edição da Consciência Cristã, evento que atraiu milhares de evangélicos de diversas denominações para serem ministrados por preletores renomados, vindos de diversas partes do país e do exterior.

Essa diversidade de denominações foi um dos pontos fortes do evento. “Eu atribuo isso a ação de Deus”, disse Euder Faber, presidente da VINACC, entidade organizadora do evento.

“Esses homens compreenderam que deveriam deixar suas diferenças de lado e se somarem em um projeto maior. Isso tem gerado esse fruto, tudo o que vocês estão vendo aqui na Consciência Cristã”, afirmou.

O que uniu esses homens e mulheres foi o tema central do evento que era “fazei tudo para a Glória de Deus”, como afirmou o pastor Valker Neves da Igreja Congregacional. “Todos estamos aqui juntos para proclamar a Glória de Deus”, disse.

O pastor Calvino Rocha, da Igreja Presbiteriana do Brasil, fechou a igreja de Campina Grande para que todos os fiéis pudessem participar do evento. “Entendemos que ouvir homens de Deus em uma oportunidade como essa, é algo que a gente não pode desprezar”, afirmou o presbiteriano que teve o evento como um momento precioso.

A Consciência Cristã junta batistas, presbiterianos, congregacionais, assembleianos e muitos outros segmentos evangélicos em um só espaço, uma união de fé que resultou em cinco dias de pregações, palestras e eventos paralelos como o seminário de Surdos, 

Encontro sobre sexualidade sadia, seminário de louvor e adoração e outros.

Veja outros pastores que estiveram no evento:


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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/uma-consciencia-varias-denominacoes/

O PECADO DA IDOLATRIA: O Senhor e os ídolos

25.02.2015
Do portal ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Fábio Rodrigues Pinto

Os israelitas estavam chegando a um ponto tão culminante, a ponto de não querer ver Deus, que começaram a adorar ídolos. O pecado estava tão presente no povo que eles queriam achar alguma coisa para adorar, e chegaram até o ponto de dizer a madeira: "Tu és o meu pai; e a pedra: Tu me geraste" (Jeremias 2:27). 

O Senhor ficou tão bravo com os pecados do povo que disse: "Ainda que Moisés e Samuel se pusessem diante de mim, meu coração não se inclinaria para este povo; lança-os diante de mim, e saiam" (Jeremias 15:1).

As pessoas hoje em dia não são muito diferentes. Os ídolos estão em qualquer lugar (podemos até comprá-los, que ironia). As pessoas idolatram imagens de barro feito por mão humanas. Pessoas põem um pensamento na cabeça de que têm que adorar alguma coisa, como os israelitas estavam fazendo, a ponto de não querer ver Deus, sabendo que rumo vão tomar. (Os israelitas sabiam que Deus iria os castigar, mas não voltaram atrás).

No livro de Jeremias podemos ver como é feito um ídolo e o que ele pode fazer: "…cortam do bosque um madeiro, obras das mãos do artífice, com machado; com prata e ouro o enfeitam, com pregos e martelos o fixam, para que não oscile. Os ídolos são como um espantalho em pepinal e não podem falar; necessitam de quem os leve, porquanto não podem andar. Não tenhais receio deles, pois não podem fazer mal, e não está neles o fazer o bem" (Jeremias 10:3-5). Os ídolos não passam de uma produção humana. Podemos até descrever as etapas de como são feitos e, no final, não falam e nem andam. 

As pessoas não usam do pouco conhecimento que têm para adorar quem deu a vida a elas. Vemos aqui a soberania de Deus. Deus é diferente, verdadeiro, vivo, eterno; foi ele que fez tudo. Veja: "O SENHOR fez a terra pelo seu poder; estabeleceu o mundo por sua sabedoria e com a sua inteligência estendeu os céus. Fazendo ele ribombar o trovão, logo há tumulto de águas no céu, e sobem os vapores das extremidades da terra; ele cria os relâmpagos para a chuva, e dos seus depósitos faz sair o vento" (Jeremias 10:12-13).

Temos algum motivo para adorar aquele que não fala e não anda? Seremos consumidos "pela espada, pela fome e pela peste"? "Se tu te arrependeres, eu te farei voltar e estarás diante de mim".
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Fonte:http://www.estudosdabiblia.net/2000221.htm

Adultério: Crente Não Cai Nesse Pecado

25.02.2015
Do portal CHAMADA.COM
Por Haroldo Reimer
Várias pesquisas realizadas no Brasil indicam que a grande maioria dos homens e 50 a 60% das mulheres têm praticado ou praticam o adultério ou, como se diz na linguagem mais em uso, “transam” com pessoas que não são sua esposa ou seu marido. Com a ênfase dada ao sexo na TV, no cinema, na literatura, e até nas instituições de ensino, chegando ao extremo da obsessão, não é de se admirar que o homem secular, sem a convicção espiritual e os princípios da Palavra de Deus, caia nesse pecado.pra
O crente em Cristo, porém, não cai nesse pecado. Ele entra nele aos pouquinhos. Isso porque não observa a sinalização que o adverte do perigo. Faz vista grossa a esses sinais porque, embora não deseje precipitar-se no abismo da desgraça da imoralidade, quer sentir pelo menos um pouco a gostosura dos seus prazeres. Assim, avançando sinal após sinal, deixa a vida pegar embalo no caminho errado até ao ponto de não conseguir mais fazer a manobra de frear para evitar o desastre. Diz, então, que “caiu no pecado”, quando este, de fato, há tempo já estava no seu caminho.
O primeiro sinal é falta de carinho e afeto na conversa e relacionamento cotidianos com o cônjuge. A comunicação começa a limitar-se a frases como: “Tive um péssimo dia no escritório hoje”; “Já pagou a conta do dentista?”, ou, pior ainda: “Você já gastou todo o dinheiro que lhe dei no mês passado?”; “Se você não comprar logo uma geladeira nova, eu simplesmente vou parar de cozinhar”.
Quando você percebe que é difícil conversar com sua esposa ou seu marido com aquela linguagem carinhosa que usava durante o namoro, tome cuidado – é um dos primeiros sinais de perigo.
Perto desse sinal vem outro: a falta de conversa sobre assuntos espirituais, a leitura da Bíblia em conjunto e a oração com a esposa. Quando essas coisas não fazem parte da vida conjugal, é um sinal de alerta. Prosseguindo nesse caminho pode haver adultério mais adiante.
Há mais sinais. Quando você começa a compartilhar os problemas de relacionamento no lar com algum amigo ou amiga do sexo oposto, você está aproximando-se mais do perigo. Freqüentemente essa outra pessoa tem problemas também, e está disposta a ouvir, a conversar e demonstrar simpatia, o que gera ainda mais intimidade.
Não demora muito para que aconteça o “toque inocente”. O patrão põe a mão no ombro da sua secretária ao pedir que ela digite uma carta; ela encosta seu corpo ligeiramente no dele ao entregar a carta pronta, depois um abraço fraternal, um beijinho no rosto. Você argumenta que não há nada de errado nisso, que é apenas amizade.
Quando você percebe que é difícil conversar com sua esposa ou seu marido com aquela linguagem carinhosa que usava durante o namoro, tome cuidado.
Aos poucos vocês estão gastando mais tempo juntos. “Acontece” que saem para o almoço na mesma hora e “por que não almoçarem juntos”? Ela precisa pegar o metrô para ir para casa; “por que não levá-la no seu carro?” Você precisa trabalhar duas horas extras para terminar o projeto, e ela, sendo boa amiga, fica também para ajudar. Se parar um pouco para pensar, você perceberá que tem prazer na companhia dela ou dele. Não, vocês não estão dormindo juntos mas estão em grande perigo. Nessa altura, o sinal é um luminoso vermelho piscando a todo vapor.
Se você não retroceder, haverá um envolvimento emocional que provavelmente o arrastará para a fossa fatal do adultério. E com amargura de coração você dirá – “Caí no pecado”. Não, você não caiu... você entrou nele aos pouquinhos.
O pastor Charles Mylander, num artigo publicado no periódico “Moody Monthly”, sugere três áreas onde é preciso aumentar o controle para evitar ser arrastado ao pecado do adultério:

Primeiro: Controle da mente

Adultério, como a maioria dos pecados, começa na mente. O crente em Cristo precisa levar“cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (2 Co 10.5). O apóstolo Paulo exorta o cristão a uma transformação “pela renovação da... mente” (Rm 12.2), e Jesus Cristo, no Sermão da Montanha, disse: “Qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela” (Mt 5.28).
A porta principal da mente são os olhos. E nessa área de imoralidade o homem, muito mais que a mulher, precisa desenvolver o controle a fim de ter uma mente pura. O homem que permite aos seus olhos o prazer de assistir aos programas de TV que apelam para sexo a fim de obter mais IBOPE (e são muitos); que toma tempo para folhear revistas como “Playboy”, que deixa seus olhos analisarem o corpo das mulheres para uma avaliação sexual, logo vai perder a primeira batalha contra a tentação. Sua mente vai QUERER o adultério, e este querer só espera a oportunidade para se realizar com a experiência.
A mulher também precisa praticar o controle. Talvez mais na maneira de vestir-se do que pelo olhar. É interessante que a Bíblia exorta a mulher a vestir-se com modéstia, bom senso, etc., e não o homem, isso porque a mulher não é tão facilmente levada à tentação sexual pelos olhos como o homem. Mas a mulher que é indiscreta na maneira de vestir-se, sem dúvida, é cúmplice do diabo na tentação ao homem. A admoestação da Bíblia de “glorificar a Deus no vosso corpo” (1 Co 6.20), com toda a certeza inclui o cuidado que cada mulher precisa ter em não provocar a concupiscência, revelando a beleza do seu corpo, seja por falta de roupa adequada ou pelo uso de roupa colante. Argumentar que “está na moda” não mudará em nada a opinião do Autor das Sagradas Escrituras.

Segundo: Controle de palavras

A porta principal da mente são os olhos. E nessa área de imoralidade o homem, muito mais que a mulher, precisa desenvolver o controle a fim de ter uma mente pura.
O homem casado, ou a mulher casada, jamais devem usar as palavras carinhosas de amor no trato com outras pessoas além do cônjuge. Nunca compartilhe problemas de casa com amigos do sexo oposto. E não procure conselho com alguém que tenha seus próprios problemas. Quem é perdedor dificilmente ajudará outro a ganhar. Ao encontrar problemas sem solução, procure conselho com alguém que descobriu a fórmula para constituir uma família feliz e vive essa felicidade no lar. Muitos adultérios tiveram o seu início na intimidade da “sala de aconselhamento”.

Terceiro: Controle de toque

Homens, não ponham suas mãos noutra mulher a não ser a sua própria esposa. E, mulheres, não conversem com o homem em “Braille”. O prazer da intimidade física é algo que Deus reservou para a santidade do casamento. Sexo antes ou fora do casamento sempre contamina o sexo no casamento, e o contato físico é um prazer que leva à consumação do desejo dessa intimidade. É preciso avaliar sinceramente se os abraços e beijos que damos e recebemos são uma expressão de estima recíproca ou um prazer “inocente” que podemos desfrutar sem compromisso. Deus reconhece o nosso desejo de intimidade, mas não aprova tal intimidade fora do casamento. “Por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido” (1 Co 7.2).
O conselho de Salomão ainda é válido: “Bebe a água da tua própria cisterna e das correntes do teu poço... alegra-te com a mulher da tua mocidade... e embriaga-te sempre com as suas carícias... O que adultera com uma mulher está fora de si; só mesmo quem quer arruinar-se é que pratica tal coisa” (Pv 5.15,18-19; 6.32). (Haroldo Reimer - http://www.chamada.com.br)
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Fonte:http://www.chamada.com.br/mensagens/adulterio.html

Arrependimento tardio

25.02.2015
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Rick Liggin

Os amorreus, que antes tinham possuído a terra de Canaã, eram um povo extremamente corrupto. Tão perverso, de fato, que Deus os tinha tirado da terra para dá-la ao seu próprio povo, a nação de Israel. Mas agora, uns quinhentos anos mais tarde, sob a influência de um homem, o reino do sul em Israel (Judá) tornou-se ainda mais corrupto do que os amorreus jamais tinham sido. Quem foi este homem que teve uma influência tão terrível em Judá? Foi o rei Manassés.

Manassés tinha 12 anos de idade quando se tornou rei de Judá, e seu reinado durou 55 anos. Foi dito que ele fez o que era mau à vista do Senhor, de acordo com as abominações das nações que o Senhor tinha desapossado diante dos filhos de Israel (2 Reis 21:2). A lista dos seus pecados é repulsiva, até mesmo para aqueles que não se preocupam muito com Deus. Ele se envolveu em todos os tipos de adoração idólatra, incluindo a de sacrifício humano. Ele até fez passar pelo fogo alguns dos seus próprios filhos “como oferta no vale do filho de Hinom” (2 Crônicas 33:6). Ainda mais, ele “derramou muitíssimo sangue inocente, até encher Jerusalém de um ao outro extremo” (2 Reis 21:16). Em conseqüência dos seus pecados, Deus fez com que Manassés fosse levado embora com ganchos, amarrado com cadeias, para o cativeiro assírio (2 Crônicas 33:11).

Então Manassés se arrependeu! Sim, creia ou não, no cativeiro ele realmente se humilhou grandemente diante de Jeová e pediu a misericórdia de Deus (2 Crônicas 33:12-13). Tão genuíno foi seu arrependimento que Deus realmente permitiu-lhe retornar a Jerusalém para terminar seu reinado. E quando voltou para Jerusalém, ele completou seu arrependimento removendo todos os ídolos, restaurando a verdadeira adoração de Deus e ordenando à nação que servisse a Jeová novamente (2 Crônicas 33:14-16).

Mas, tristemente, o arrependimento do próprio Manassés não afetou o coração de seu filho, nem mudou o coração da nação em geral. Os muitos anos de sua perversa influência simplesmente tinham sido demasiadamente fortes para se agarrarem ao povo. A evidência disto é muito clara: quando Manassés morreu, foi dito que “Amom, seu filho, reinou em seu lugar... Fez o que era mau perante o SENHOR, como fizera Manassés, seu pai” (2 Crônicas 33:20-22). Ainda que o próprio Manassés tivesse uma mudança de coração, seu arrependimento tardio na vida não pôde desfazer todo o terrível dano já causado pelo seu envolvimento anterior com depravada impiedade.

Não há, nisto tudo, uma lição para nós? Há, com toda certeza! Quando decidirmos passar uma boa porção da nossa vida perseguindo ativamente feitos perversos e licenciosos, não fiquemos surpresos se isso afetar tragicamente outros em volta de nós. Nossa recusa a fazer o bem influenciará outros, incluindo nossa própria família! E ainda que possamos nos arrepender tardiamente na vida, não poderemos desfazer o dano que já causamos! Sim, alguém poderá seguir nossos passos e afastar-se de seus pecados também. Mas centenas de outros jamais sequer saberão de nosso arrependimento e quase certamente nunca mudarão. E, quão partido nosso coração estará, se algumas das perdas forem de membros de nossa família, talvez até nossos próprios filhos! Agora é hora de pôr ponto final em qualquer má influência que possamos ter sobre outros. Tardio na vida pode ser tarde demais!
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Fonte:http://www.estudosdabiblia.net/2002312.htm

Fidelidade e compromisso com Cristo

25.02.2015
Do blog  ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Joel Oliveira Pinto

Deus manifestou maravilhas ao povo de Israel, mostrando o caminho e dando ao povo uma terra preciosa. O povo presenciou todos os milagres de Deus feitos por intermédio de Moisés, provando assim a Faraó e ao povo egípcio quem verdadeiramente era o Senhor dos exércitos. Deus foi longânimo e paciente e, mesmo assim, Israel virou as costas várias vezes ao Senhor. O Senhor escolheu Israel porque o amava e para cumprir a promessa feita a Abraão (Gênesis 12:7).

Deus sempre amou seu povo e quis o seu bem. Aos que cumprem os seus mandamentos, Deus é fiel. Mas aqueles que não ouvem a sua palavra, Deus os faz perecer (Deuteronômio 7:9-10).

No capítulo 7 de Deuteronômio, Deus faz admoestações para que Israel não se desviasse novamente do seu caminho. Deus apresenta vários conselhos para o povo sobre respeitocumprimento de cada estatuto dado nos versículos 1 ao 5.

Deus deixa bem claro no versículo 11 que eles deveriam guardar os mandamentos, ou seja, eles tinham que ouvir e cumprir aquilo que estava sendo dito.

Deus firma nova aliança com Israel

A antiga aliança foi dada com um propósito limitado (Gálatas 3:21-25), e o povo, pelos seus pecados e infidelidade, não continuou nela. O Senhor anunciou uma nova aliança, que seria inscrita nos corações: “Porque esta é a aliança que firmei com a casa de Israel, depois daqueles dias, diz o SENHOR: Na mente, lhes imprimirei as minhas leis, também no coração lhas inscreverei; eu serei o seu Deus, e eles serão o meu povo” (Jeremias 31:33).

A lei do Senhor já não está escrita em tábuas de pedra, mas em corações humanos (2 Coríntios 3:3). A nova aliança é como uma fonte de esperança para seu povo, trazendo perdão pelos pecados, além de ser eterna.

Todas as profecias em relação à nova aliança apontam diretamente para Cristo, e todas se cumprem no nome que está acima de todos. “Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome...” (Filipenses 2:9).

A nova aliança foi constituída somente por meio do sangue de Cristo (Lucas 22:20). Somente através do seu sangue temos a indulgência dos nossos pecados, e não há outra forma de chegarmos na presença do Deus vivo. Devemos reconhecer a importância do sacrifício de Cristo, pois é o sangue de Cristo que “purificará a nossa consciência de obras mortas...” (Hebreus 9:14).

Nossa aliança com Deus nos compromete a sermos servos fiéis. Estaremos eternamente ligados com Cristo se permanecermos firmes na nossa aliança. De primeira mão tínhamos apenas os nossos próprios pecados, mas enquanto estávamos nesta condição Deus nos ofereceu a vida que é Jesus. E não há salvação em outro nome, a não ser o de Cristo (Atos 4:12).

Jesus Cristo, ao sofrer e morrer por nós, nos deu a vida, estando nós mortos. Éramos escravos e sujeitos ao pecado e estávamos sob a ira de Deus. Mas por causa do grande amor de Deus, ele nos transportou do império das trevas para o amor de Cristo (Colossenses 1:13).

A aliança de Deus com Davi

Davi vê Deus como a Rocha de Israel. Ele lembra de sua aliança feita com o Senhor, aliança eterna e segura. O compromisso que Davi fez com Deus não foi esquecido, a decisão de Davi estava dentro do seu coração e mesmo na sua morte suas últimas palavras foram: “Pois estabeleceu comigo uma aliança eterna, em tudo bem definida e segura” (2 Samuel 23:5). Deus é fiel conosco, também. Como Davi, nós podemos olhar para a eternidade com confiança na aliança eterna que nós dá a esperança da vida eterna.
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Fonte:http://www.estudosdabiblia.net/200428.htm