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segunda-feira, 8 de setembro de 2014

O mistério (e o ministério) da Igreja

08.09.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 28.08.14


Sinceramente, para mim, a Igreja é um mistério. Como Deus decidiu fazer sua obra através de homens e mulheres imperfeitos. Não, Ele não precisava, nem dependia de nós. Ele poderia fazer sozinho, mas decidiu não fazê-lo assim. Deus decidiu fazer através de nós.

E quando eu olho para a vida de Jesus isso me deixa ainda mais maravilhado. Será que ele precisaria ser batizado ou dependia da “ajuda” dos seus discípulos? Não, mas ele estava nos dando o exemplo de como devemos caminhar. Nossa salvação depende disso? Claro que não, nem de nós ela depende. Ela é fruto do amor, da misericórdia e da maravilhosa graça do Senhor. Exclusivamente! Mas, a nossa caminhada é comunitária.

Jesus não dependia dos discípulos, nem da fé deles, para fazer nada do que fez. Aliás, se dependesse da fé dos discípulos, a multidão teria morrido de fome (Marcos 6), o cego no tanque de Siloé (João 9) continuaria cego e com o dilema: “De quem é a culpa?”. Mas Jesus chamou doze, e depois setenta, e fez a obra com eles e a partir deles o Evangelho chegou até nós. E Ele continua a agir assim, em nós e através de nós. A parte que nos cabe é crer e assumir nossa responsabilidade.

Fomos chamados para ser Igreja, para ser parte do Corpo Dele (que é a cabeça), para ser a “plenitude daquele que enche a tudo e todos” conforme Efésios 1. E nós também não faremos isso sozinhos. Não dá para ser igreja sozinho. É impossível ser corpo sem fazer parte dele, não há vida.

Eu me lembro que os dias mais difíceis da minha vida foram os em que eu estava sozinho. E eu nunca estive afastado do Senhor, nem deixei de freqüentar as reuniões da Igreja. Mas, eu não fazia parte. E não queria fazer. Por causa de experiências anteriores, traumas, tudo que eu não queria era me relacionar com os irmãos. Expor minhas fraquezas, minhas dificuldades, minhas lutas. “Eu posso fazer isso sozinho, Deus está comigo”, pensava eu. Ledo engano. Porque o que nós mais precisamos é nos relacionarmos com os irmãos. Porque isso é ser Igreja. Deus opera em nós e através de nós.

Não é possível ser Igreja se não tivermos, principalmente, amor. Até os milagres que Jesus fazia, ele os fazia por amor. Ele não multiplicou os pães para provar que era poderoso, mas porque teve compaixão daquele povo que o seguia há três dias (Marcos 8). E assim era quando ele curava cegos, ou leprosos ou aleijados. Ele ressuscitou o filho de uma viúva em Naim porque se compadeceu dela (Lucas 7). O amor de Deus opera em nós e através de nós.

Nós não somos perfeitos, pelo contrário, estamos sendo aperfeiçoados. Somos apenas homens e mulheres que carecem da Graça de Deus. Mas, ao mesmo tempo, somos homens e mulheres que foram chamados para as boas obras, convidados a amar como “Ele nos amou”. 

“Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados; E andai em amor, como também Cristo vos amou, e se entregou a si mesmo por nós, em oferta e sacrifício a Deus, em cheiro suave.” Efésios 5:1-2

“Nisto se manifestou o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos. Nisto está o amor, não em que nós tenhamos amado a Deus, mas em que ele nos amou a nós, e enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados. Amados, se Deus assim nos amou, também nòs devemos amar uns aos outros. Ninguém jamais viu a Deus; se nos amamos uns aos outros, Deus está em nós, e em nós é perfeito o seu amor. Nisto conhecemos que estamos nele, e ele em nós, pois que nos deu do seu Espírito.” 1º João 4:9-13

Ele é poderoso para toda boa obra, mas decidiu fazer em nós e através de nós.

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/o-misterio-e-o-ministerio-da-igreja

Está chegando a hora

08.09.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César

segunda-feira

Sei que logo terei de deixar este corpo mortal, como o nosso Senhor Jesus Cristo me disse claramente. (2Pe 1.14)
Pedro estava muito bem doutrinado e, como resultado, muito tranquilo. O “rei dos terrores” (Jó 18.14, ARA) estava se aproximando. Seus dias estavam contados. Ele supostamente estava em Roma, onde, segundo a tradição, seria martirizado, mais ou menos em 65 depois de Cristo. Nenhuma preocupação, nenhum medo, nenhuma surpresa. Seu corpo seria sepultado, apodreceria e viraria pó. Essa situação de morte perdura até o evento da ressurreição, tornada possível e prometida por Jesus. Pedro está explicando que em breve terá de deixar o corpo mortal. Só isso e nada mais. O corpo termina, o apóstolo continua. Ele não choraminga, não se desespera, não quer despertar a compaixão do rebanho nem provocar lágrimas. Trata-se de uma mudança de residência, de sorte e de estado.
A expressão “corpo mortal” é a mesma que “morada provisória”, “tenda terrestre” ou “o tabernáculo deste corpo”. Essas expressões visam tranquilizar aquele que vai embora e aqueles que ficam, bem como “enfatizar a natureza transitória da vida humana neste mundo antes da volta de Jesus” (Bíblia de Genebra).
Paulo é explícito sobre o assunto: “Nós sabemos que quando for destruída esta barraca em que vivemos, que é o nosso corpo aqui na terra, Deus nos dará, para morarmos nela, uma casa no céu” (2Co 5.1). À semelhança de Pedro, Paulo, a certa altura da vida, ao escrever a Segunda Carta a Timóteo (entre 64 e 68 a.C.), também escreveu: “A hora já chegou de eu ser sacrificado, e já é tempo de deixar esta vida” (2Tm 4.6).
– O corpo volta para o pó e o espírito volta para Deus!

>> Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/09/08/autor/elben-cesar/esta-chegando-a-hora/

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Até quando viveremos na ilusão de um amor não correspondido?

03.09.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 25.08.14
Por Gabriel Antunes Ferreira*
 
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“Nisto consiste o amor: não em termos nós amado a Deus, mas em ter-nos ele amado, e enviado o seu Filho para expiar os nossos pecados” (1 Jo 4.10). Essa citação é conhecida dos cristãos. Na verdade, ela é sustento para nossa fé: Cristo enviado por Deus Pai veio e se deu pela nossa salvação. Deus nos amou por primeiro. De todas as formas possíveis, ele tem nos procurado para pousar seu amor em nós. Ainda que sintamos em nós um sentimento de amor por Deus, seu interesse não está em ser amado, mas que deixemos que Ele nos ame. Mesmo diante de tantos sinais, muitas vezes não conhecemos o amor verdadeiro de Deus.
 
Tão natural quanto o sol que nasce é que cristão ou não em algum momento – salvas as exceções – passaremos por decepções amorosas, seremos iludidos ou desiludidos quanto a alguns aspectos. Deitaremos em nossas camas e teremos nossos corpos desconcertados — doentes para alguns, mas para outros menos. A probabilidade de alguém amar ou ter amado e sofrer e ter sofrido é grande e, em certo ponto, é correta. O problema é quando estacionamos no fato de não sermos amados ou não nos sentirmos amados por quem queríamos que agisse assim conosco. As atitudes de amor são inclusas na liberdade do homem, é de livre-escolha amar ou não. Mesmo que em algum momento sejamos vítimas das decepções amorosas, aquela determinada pessoa é livre para deixar de nos amar.
 
Chega a ser um problema de fé quando um cristão permite que o fato de não ser amado por alguém determine sua vida, seu futuro, sua condição atual. “Chorar ajuda no começo, mas depois é preciso tomar uma decisão”. Até quando viveremos na ilusão de um amor não correspondido? Ou presos a alguém que livremente escolhe não nos amar? Fato é que aceitaríamos facilmente a ideia dos não cristãos sentirem-se sem chão, atordoados pelo fato de não serem amados — afinal ainda não conheceram o amor verdadeiro do Pai. Mas para aqueles que um dia souberam enxergar e sentir a luz de Cristo em suas vidas, uma desilusão amorosa que se arrasta ao longo do tempo nada mais é do que uma ignorância de fé.
 
Conhecemos o amor da Cruz, da doação total, da flagelação, sabemos a fonte de amor, sabemos onde temos amor disponível o tempo todo. Mesmo que não totalmente, aquele que conheceu a Cristo sabe do amor de Deus. Sem dúvida, o amor das pessoas é importante para nós, inclusive é manifestação do amor de Deus em nós; mas amar é decisão, e alguns simplesmente não terão esta decisão em relação a nós. É como se alguém se decidisse em não nos doar laranjas para ajudar na confecção de um bolo.

Laranjas são perfeitamente dispensáveis quando formos fazer um bolo de cenoura. Alguns amores são perfeitamente dispensáveis justamente por não nos levarem a conhecer a luz de Cristo, o amor verdadeiro, realmente quem somos. Nesses casos, precisamos deixar que o amor de Deus substitua o vazio deixado por quem decidiu não nos amar.
 
* Gabriel Antunes Ferreira, 27 anos, é de Montes Claros (MG) e trabalha como dentista.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/jovem/2014/08/25/ate-quando-viveremos-na-ilusao-de-um-amor-nao-correspondido/

terça-feira, 2 de setembro de 2014

A oração é uma questão de lógica

02.09.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 06.2012
 
Há pelo menos quatro passagens bíblicas que demonstram que seria estranho se Deus não se dispusesse a ouvir nossas orações. Duas delas dizem que Deus não é um “deficiente” físico — não tem mão curta, não é surdo nem mudo.

“Seria curta a minha mão, curta demais para libertar? Será que eu não teria energia para livrar?” (Is 50.2).
 
“Vocês estão pensando que o Senhor perdeu a força e não pode mais nos salvar? Ou pensam que ele está surdo e não nos pode ouvir?” (Is 59.1).
 
Outra passagem pergunta se aquele que formou a orelha — o conduto auditivo externo, a cera e os pelos do ouvido, que não deixam a poeira e os insetos alcançar o ouvido médio, o tímpano e os três ossículos móveis (o martelo, a bigorna e o estribo), a trompa de Eustáquio e outros componentes da audição — não seria capaz de ouvir o que o ser humano pede: “Se foi o Senhor que formou o ouvido, será que ele não pode ouvir? Se foi o Senhor que formou o olho, será que ele não pode ver?” (Sl 94.9).
 
A última passagem são palavras de Jesus Cristo por ocasião do Sermão do Monte:
 
“Por acaso algum de vocês, que é pai, será capaz de dar uma pedra ao filho, quando ele pede pão? Ou lhe dará uma cobra, quando pede um peixe? Vocês, mesmos sendo maus, sabem dar coisas boas aos seus filhos. Quanto mais o Pai de vocês, que está no céu, dará coisas boas aos que lhe pedirem!” (Mt 7.9-11).
 
Bastam essas quatro passagens para levar o cristão à oração!
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/336/a-oracao-e-uma-questao-de-logica

A perseguição aos cristãos na Nigéria

02.09.2014
Do canal YOUTUBE GOSPELsocialCLUBE
Postado em 15.07.14

MISSÕES MUNDIAIS - "E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura"...Marcos 16:15

 
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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=q8pE8ssHQYw

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Rota de escape

01.09.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 31.08.14
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por ÉLBEN CÉSAR
 
domingo
 
Ele fez isso para que, por meio desses dons, nós escapássemos da imoralidade que os maus desejos trouxeram a este mundo. (2Pe 1.4)
 
Pedro gosta do adjetivo “precioso”. Na primeira carta, refere-se à fé “muito mais preciosa do que o ouro perecível” (1.7, ARA), ao “precioso sangue de Cristo” (1.19) e à “pedra… eleita e preciosa” (2.4, 6, ARA). Na segunda, ele volta a se referir à “fé tão preciosa” (1.1) e aos “maravilhosos e preciosos dons que [Deus] prometeu” (1.4).
 
É só por meio dessas maravilhosas e preciosas promessas que ele e os leitores de sua carta puderam tomar parte da natureza divina e escapar da imoralidade.
 
Não é a primeira vez que a palavra imoralidade aparece no Novo Testamento. Por causa do escândalo havido em Corinto (certo membro da igreja teve relações sexuais com a própria madrasta), três vezes Paulo faz uso dela (1Co 5.1; 6.18; 10.8). Nessas passagens, o apóstolo é mais preciso e fala da imoralidade sexual (NTLH). No caso de Pedro, a maior parte das versões não particulariza. Falam de “corrupção que há no mundo, causada pela cobiça” (NVI). A paráfrase de J. B. Phillips usa uma palavra curiosa, além de acrescentar um adjetivo: as três preciosas promessas de Deus tornam possível escapar “à inevitável desintegração que os baixos desejos produzem no mundo”.
 
Pedro toma todo cuidado para não se referir apenas aos crentes para os quais remete a carta: essas preciosas promessas nos foram dadas para que nós [eu e vocês] escapássemos da imoralidade e pudéssemos tomar parte na natureza divina de Jesus.
 
– Aquele que julga que está de pé é melhor tomar todo cuidado para não cair!

>> Retirado de
Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/08/31/autor/elben-cesar/rota-de-escape/

Os Bem Aventurados

01.09.2014
Do portal GOSPEL PRIME
ESTUDOS
Por CLÁUDIO SANTOS
 
Os Bem Aventurados 
 
 
Existe sempre uma porta aberta no reino dos céus para os bem aventurados. Estes nada precisam forçar para que as portas se abram diante deles. Para os bem aventurados as portas são automáticas. São bem vindos ao reino dos céus. (Mt. 5).
 
Bom, não pense que estamos falando daqueles que as pregações de hoje determinam como bem aventurados, ou seja, os que tem fama, abundancia de bens, que têm os carros do ano, mansões, os que não têm problemas na vida; tudo é perfeito e a porta tem que abrir (nem que tenha que mudar a Palavra de Deus)!!…
 
Não pense que estamos falando, também, daqueles que não espirram porque uma gripe pode ser sinônimo de maldição. Nem daqueles que, para serem bem aventurados, logo devem chegar ao poder, etc e tal. Não, não são destes “abençoados” que estamos falando.
Nem estamos falando de quem não pode chorar, uma vez que, de acordo com o evangelho de hoje, os bem aventurados devem demonstrar força, nem seja mencionado ali a palavra fraqueza. Também não estamos falando de quem não tem dinheiro, uma vez que um bem aventurado, no conceito dos púlpitos de hoje, deve ser rico.
 
Não estamos falando de quem é poderoso de espírito; de quem resolve tudo na força do braço como num ring de “vale tudo’.
 
Não pense também que estamos falando de quem já está farto de justiça, alguém acima da lei, acima do bem e do mal. Nem estamos falando daqueles que ignoram o perdão, o amor, a compaixão para com o próximo.
 
Não estamos falando daqueles “bem aventurados” que possuem tudo, menos um coração limpo.
 
Nem também estamos falando daqueles que jamais serão perseguidos nem injuriados porque não podem ser contrariados, são os donos da verdade.
 
Ora, de quem estamos falando então? Quem são os bem aventurados?
 
Na cultura do reino de Cristo, os bem aventurados não precisam de bens materiais para exibirem como troféus de bem aventurança. Para Jesus, os bem aventurados não precisam de muito de dinheiro, nem de fama, etc.
 
Um bem aventurado não é aquele que já está “farto de tudo”, mas sim aquele que precisa. E, precisa de qualidades eternas de Cristo e não de coisas temporais. Contudo, não seja maldito aquele que possua bens, desde que estes bens ou o amor a estes bens e demais orgulhos NÃO os afastem de Cristo.
 
Um bem aventurado precisa de humildade, precisa ter fome e sede de justiça, precisa de mansidão e de misericórdia e precisa ter um coração limpo do reino dos céus, onde tudo é eterno. Um bem aventurado é aquele para quem Jesus prometeu prosperar. Mas, não se preocupe, se por causa disso você seja injuriado, perseguido, mentirem disserem todo mal contra você. Não se assuste com estas coisas, continue firme, alegre e regozijando-se porque a sua prosperidade será maior ainda. Isso já havia acontecido com os profetas que viveram antes de nós.
 
Nos dia de hoje causa um certo impacto ouvir o evangelho ser pregado assim. Mas é assim que é a cultura do reino dos céus.
 
Podemos fixar nossa mente agora, numa daquelas portas automáticas de prédios os quais visitamos, lembra, de quando a gente pisa naquele tapete a porta se abre em nossa frente AUTOMATICAMENTE e, podemos seguir sem que precisemos de um pé-de-cabra (como se fala aqui no Brasil), nem precisamos de sinos ou campainhas, nem mesmo de chaves, não é mesmo? Pois é, se você é mesmo um bem aventurado, seja bem vindo ao reino dos céus!! Amém??
 
Saiba mais >>>> Vamos ver o que dizem as escrituras acerca disso: (Mt. Cap. 5; Lc 6:20, Jesus no Sermão da Montanha).
 
Desejo uma leitura bem aventurada e uma próspera meditação.  Que Deus te abençoe em nome de Jesus.
 
“1  E JESUS, vendo a multidão, subiu a um monte, e, assentando-se, aproximaram-se dele os seus discípulos;
 
2  E, abrindo a sua boca, os ensinava, dizendo:
 
3  Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus;
4  Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados;
5  Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra;
6  Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;
7  Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia;
8  Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus;
9  Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus;
10  Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus;
11  Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.
12  Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós”.
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/bem-aventurados-2/