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quarta-feira, 11 de março de 2015

Metanoia estreia em maio nos cinemas brasileiros

11.03.2015
Do portal GOSPEL PRIME, 10.03.15
Por Leiliane Roberta Lopes

O filme tem Caio Blat entre os personagens principais 

Metanoia estreia em maio nos cinemas brasileiros
O filme “Metanoia” vai estrear em maio nos cinemas brasileiros tendo a Europa Filmes como distribuidora. O longo é uma produção realizada em parceria com duas companhias cristãs: Companhia de Artes Nissi e 4U Films.
A trama vai contar a história de Eduardo (Caíque Oliveira) usuário de crack e a luta de sua mãe Solange (Einat Falbel) contra o vício do filho. O filme tem como premissa ser condutor de uma mensagem de fé, esperança e amor.
No elenco de “Metanoia” encontramos nomes como de Caio Blat, ator da Globo que já participou de grandes novelas e também de filmes com distribuição nacional. Outro ator do elenco é Lucas Hornos que participou da série Sai de Baixo e do programa infanto-juvenil Disney Cruj. O elenco fica completo com nomes como Thogun Teixeira, Sílvio Guindane, Caique Oliveira, Einat Falbel e Solange Couto.
Metanoia foi gravado em um dos pontos onde o tema principal, consumo de drogas, é mais evidente: a “Cracolândia” na região central da capital paulista. As filmagens aconteceram entre novembro de 2012 e abril de 2013.
A distribuição do longa para os cinemas será um desafio para a Europa Filmes dirigida por Wilson Feitosa. “Para nós essa parceria é uma novidade. Consideramos como grande desafio porque é um produto pesado e extremamente necessário”, disse Feitosa.
As datas de estreia não foram confirmadas e nem a relação dos cinemas que exibirão o longa.
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Nosso valor aos olhos de Deus

11.03.2015
Do portal VOLTEMOS AO EVANGELHO
Por John Owen

NossoValorAosOlhos
Vivemos em uma época quando o “valor próprio” e a “autoimagem” das pessoas jovens têm se tornado uma preocupação prioritária. Os governos e as instituições investem altas quantias de capital e recursos humanos para tratar o “problema”. O fato de que os resultados estejam em proporção inversa ao investimento não deveria surpreender os cristãos biblicamente instruídos.
Dizer aos jovens que eles são importantes — “Você pode ser qualquer coisa que quiser; vocês são os líderes futuros de nossa nação” – é claramente retórica para estimular um sentimento de valor próprio. A primeira afirmativa é falsa. Por exemplo, sob circunstâncias normais, somente uma pessoa pode tornar-se presidente a cada quatro anos. Além disso existe um impedimento para os que têm menos de trinta e cinco anos. No decurso médio da vida, um máximo de onze dentre todos os nossos contemporâneos poderá alcançar esse ofício. A segunda afirmativa conduz inevitavelmente à decepção para muitas pessoas. Pois se todos são líderes da nação, quem seguirá? Não é necessário dizer que pais cristãos podem engolir a mesma mitologia secular e assegurar aos filhos que eles (os pais) os estão preparando para a liderança. A Escritura em nenhum lugar nos ensina a fazer isso. Ensina, na verdade, o reverso: não treinamos nossos filhos para a liderança, mas para serviço. Se a liderança (termo quase desconhecido no Novo Testamento)[1] seguir, muito bom e bem.
Assim, essa mitologia moderna de autoestima de alguns psicólogos e educadores seculares — de que somos todos príncipes e princesas e presidentes no aguardo — está fadada ao fracasso.
Contudo, precisamente nesta área, encontramos Owen, esse colosso da teologia do século XVII, no meio de longos parágrafos de sentenças latinadas, apontando-nos a resposta do evangelho para uma epidemia contemporânea. Nosso verdadeiro valor se encontra no valor que Cristo nos deu, não nos valores de nossa autoavaliação. É o que ele fez (e quem ele é) que outorga valor real e cria um senso de mérito em nós. Por nós, Cristo estava disposto a tornar-se carne; por nós, ele se esvaziou e tomou para si a natureza humana; por nós, ele se fez pobre; por nós, estava disposto a ver eclipsada a sua glória. Por nós, ele tornou-se servo, bebeu do cálice do juízo divino e carregou sobre si a maldição de Deus:
1) Tudo que ele deixou de ter, tudo que fez, tudo que sofreu, tudo que hoje ele faz como mediador; ele abriu mão de tudo, fez, sofreu, devido a seu amor e estima pelos crentes. Ele deixou sua maior glória, submeteu-se à mais profunda miséria, fez as mais grandiosas obras que possam existir, porque ama sua esposa — porque valoriza os crentes. O que mais, o que pode ser melhor dito? Como pouco é entendida a profundeza do que se fala! Como somos incapazes de esquadrinhar seus misteriosos recônditos! Tanto ele ama, valoriza tanto os seus santos, que desde a eternidade garantiu nos levar a Deus. Ele alegra sua alma em pensar nisso, e persegue seus desígnios do céu até o inferno, da vida e da morte, sofrendo e fazendo, em misericórdia e com poder; e não cessa em fazê-lo até trazer-nos à perfeição. Pois, 2) É assim que ele os valoriza, a ponto de não perder um sequer de seu povo à eternidade, ainda que o mundo inteiro tente tirá-los das suas mãos.[2]
Descobrimos aqui uma avaliação de quem somos nós feita por Cristo, calculada para dissolver todo autovalor e ainda guardar-nos de sermos orgulhosos. O caminho de Cristo de nos dar valor tem todas as marcas de genialidade divina. Exultamos em nossos privilégios; ele recebe toda a glória. Tornamo-nos filhos da realeza por seu dom e sua outorga, e assim, toda autoavaliação, tanto boa quanto má, é dissolvida em sua avaliação suprema. Em retorno, isto — com certeza, inevitavelmente — leva ao valor que colocamos em Cristo e partilhamos com o salmista: “Quem mais tenho eu no céu? Não há outro em quem eu me compraza na terra”.[3] Nós o valorizamos acima de tudo, e contamos tudo mais como perda em comparação[4]: “Cristo e um calabouço, Cristo e uma cruz, é infinitamente mais doce do que uma coroa, um cetro sem ele, para suas almas… o desprezar de todas as coisas por amor de Cristo é a primeira lição do evangelho”.[5]
Cristo abriu mão de tudo por nós; mas nunca deixará de ser nosso. Como marido, cuida de nós, sua noiva, como sua própria carne. Mais que isso, “ele é pai carinhoso, que, ainda que ame a cada filho de maneira igual, tomará de maiores dores, e entregará mais da sua presença, ao que está doente e fraco, mesmo que nisso e por isso esse filho seja o mais descarado e difícil de lidar.[6]
Nossa resposta? Aplicando mais uma vez a metáfora do casamento, Owen a descreve como “a castidade do santo”. De forma disciplinada, recusamos permitir que qualquer coisa, quer em nossa avaliação quer em nossos afetos, tome lugar daquilo que pertence somente a Cristo. Tornamo-nos sensíveis a seu Espírito que habita em nós e o amamos a ponto de não o entristecermos. Vivemos nossa vida em um caminho de adoração e comunhão. Recebemos livremente de Cristo. No prazer que temos nele, nós nos entregamos livremente, sem reservas, com alegria indizível, de volta a Cristo. Isto é verdadeira comunhão.
[1] A linguagem que predomina no Novo Testamento é de ser servos e servir.
[2] Obras 2:139. Itálicos original.
[3] Salmo 73.25.
[4] Filipenses 3.8.
[5] Obras 2:137.
[6] Obras 2:141.

A Devocão Trinitária de John Owen

Esse artigo é um trecho do livro “A Devocão Trinitária de John Owen”, lançamento da Editora Fiel
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segunda-feira, 9 de março de 2015

Cuidado com a doutrina de Balaão e dos nicolaítas (Série: Igrejas de Apocalipse – Pérgamo)

09.03.2015
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO

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O famoso e falecido  literato norte-americano, John Updike, certa vez escreveu: “Sexo é como dinheiro – só é suficiente em excesso”. Mas os norte-americanos modernos não são o único povo obcecado com sexo; ele tem possuído as mentes dos homens por milênios (como várias pinturas rupestres deixam claro).
O mesmo pode ser dito da terceira igreja abordada no Apocalipse de São João. Pérgamo era como a Brasília da Ásia. Era a sede do governo Romano na província e o centro da adoração imperial. Foi a primeira cidade a erigir um templo ao césar Augusto (assim como a Zeus e ao deus-serpente Esculápio). E, assim como certos setores da igreja hoje, as pessoas na igreja em Pérgamo haviam sucumbido à idolatria e estavam obcecadas por sexo (o que, com frequência, vem lado a lado).
Nem tudo ia mal, contudo. João prefacia a carta do Messias ressurreto e rei desse modo: “Estas coisas diz aquele que tem a espada afiada de dois gumes” (Apocalipse 2.12), o que se refere às palavras verdadeiras de Cristo que condenam todos aqueles que negam a verdade. Há uma guerra pela verdade ocorrendo em Apocalipse a qual, com freqüência, é travada com palavras – o que não é de surpreender, uma vez que aPalavra lidera essa batalha.
Cristo elogia a igreja em Pérgamo por sua fidelidade – mesmo diante do aparentemente incomum incidente de violência física contra certo Antipas, acerca de quem nada mais se sabe. Ele recebe a aprovação definitiva: “minha fiel testemunha” (v. 13). O mesmo elogio é usado acerca do próprio Jesus no capítulo 1, versículo 5. Será que Antipas também morreu como mártir nas mãos dos imperialistas?
“Conheço o lugar em que habitas”, Cristo Jesus diz, “onde está o trono de Satanás” (v. 13). Quão apropriado é que o Senhor de todas as coisas tenha menosprezado a majestade imperial de Roma dessa maneira. O césar, que ousava aceitar do povo os brados que o aclamavam como soter (salvador), em gratidão por resgatar Roma das disputas internas e externas, era adorado nessa cidade. Mas há outro rei, isto é, Jesus, e somente ele é digno do tipo de louvor que era oferecido nos templos de Augusto, Trajano ou Adriano. Assim, o “trono de Satanás” se coloca em direta oposição ao trono celestial na grande batalha pelo senhorio deste mundo, a qual é descrita ao longo do Apocalipse.
Essa batalha continua hoje, embora seja um pouco mais sutil; ou será mesmo? Será que nossos monumentos presidenciais não passam dos limites? Será que as adulações de que enchemos os nossos líderes não ultrapassam esses mesmos limites? Será que a fé que colocamos neles como salvadores não está indo longe demais? Certamente, nós sabemos que Jesus é Senhor e que eles não são. De qualquer modo, graças a Deus porque, embora recusar-se a adorar césar no primeiro século provavelmente significasse a morte, recusar-se a adorar nossos líderes e seus complexos-de-messias, ao menos hoje, não significa. Nós temos relativa liberdade, mesmo se a usamos para nos obcecarmos com ídolos e sexo, contra o que a terceira carta de Cristo agora se volta.
Em Números 25.1-3 e 31.16, Balaão aconselha o Rei Balaque a atrair os israelitas à idolatria, incitando-os com mulheres moabitas a participarem das festas sacrificiais pagãs. Jesus repreende essa igreja por tolerar em seu meio aqueles que recapitulavam a tolice de Balaão – os nicolaítas (ver também 2 Pedro 2.15). O nome de Balaão significa “ele destrói o povo”; Nicolau significa “ele conquista o povo”. É um paralelo muito contundente.
Aparentemente, alguns cristãos confusos em Pérgamo pensavam que podiam participar das festas cultuais pagãs, as quais eram uma parte importante da vida social e econômica naqueles dias. A imoralidade sexual que também era tolerada em Pérgamo, se não defendida, pode ter sido metafórica, como quando o povo de Deus se lançava à idolatria (por exemplo, Jeremias 3.7-9). Mas, conhecendo o homem, provavelmente era também literal.
Em contraste com as festas idólatras, Jesus promete o maná, o alimento do futuro banquete de Deus. Assim como na alusão a Balaão e Balaque, o novo êxodo nunca está fora de perspectiva: Cristo está liderando o seu povo pelo deserto e irá proteger o seu remanescente por todo o caminho com a espada de sua boca (Apocalipse 2.16). Portanto, aqueles que não fazem concessões aos ídolos e à imoralidade sexual receberão uma “pedrinha branca”, a qual certifica o fato de serem eles nova criação em Cristo e os admite na festa messiânica do reino (v. 17).
Não há dúvida hoje de que o sexo em si é um deus e também que ele não está apenas “lá fora”. Está aqui dentro – em nossas igrejas e em nossos corações. Se havemos de ter Jesus como Senhor sobre essa área de nossas vidas, nós devemos tomar o cuidado de não cair em um dos dois extremos. Devemos tomar cuidado para não menosprezar a intimidade sexual, como se não fosse um dos grandes dons de Deus para a humanidade. E, o que é mais provável nestes dias, também devemos tomar cuidado para não nos deixarmos tornar obcecados com sexo, para não nos rendermos à obsessão de nossa cultura com ele, como se tudo o que ele exige devesse ser obedecido, o que reduz o sexo a uma questão de direitos humanos fundamentais ou machismo. Nós precisamos chegar ao ponto de reconhecer a ironia das palavras de Updike: “Demais é demais”.
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Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2015/03/cuidado-com-a-doutrina-de-balaao-e-dos-nicolaitas-serie-igrejas-de-apocalipse-pergamo/?utm_source=feedburner&utm_medium=email&utm_campaign=Feed%3A+voltemosaoevangelho+%28Voltemos+ao+Evangelho%29

sexta-feira, 6 de março de 2015

A sagacidade da serpente

06.02.2015
Do portal GOLSPEL PRIME
Por Sidnei Osvaldo Ferreira

A sagacidade da serpente
 
A sagacidade da serpente: (Gn 3.1-6).

Introdução: As escrituras sagradas comparam satanás a alguns animais, entre eles:
  • O lobo ladrão – (Jo 10.12);
  • O Leão que ruge – (I Pe 5.8);
  • O Grande dragão – (Ap 12.9; 20.2);
  • A sagacidade da Serpente – (Ap 12.9; 20.2).
Sobre essa peçonhenta serpente que apesar de ter sido criada por Deus (Gn 31), tornou-se o animal ideal entre toda a criação devido a sua astucia, para ser escolhido por satanás que se apoderou de sua forma para seduzir ao casal e conseqüentemente introduzir o pecado ao mundo.
O apostolo Paulo ao exortar a igreja de Coríntios, relembrando-os da sagacidade da serpente que enganou a Eva e que ainda continua seduzindo e corrompendo as mentes humanas a se afastarem da simplicidade de Cristo. (II Co 11.3).
A sagacidade da serpente
Em que consiste a sagacidade da serpente?
I – Em contestar a palavra de Deus: Questionar a autoridade da palavra – (Gn 3.1).
  • Implantar dúvidas sobre as verdades divinas: A serpente questiona o que Deus disse.
  • Induzir as indagações sobre a vontade de Deus: A serpente questiona sobre o que Deus disse.
  • A serpente continua lançando indagações sobre a palavra de Deus por meio do ceticismo. Usou desse mesmo veneno para com Jesus no deserto. (Mt 4.3,6).
  • Aplicação: Não deixe a serpente questionar o chamado de Deus sobre sua vida.
II – Contradizer a palavra de Deus: Negar a veracidade da palavra – (Gn 3.4).
  • Contrariar, denegando a palavra de Deus.
  • Convencendo e induzindo ao engano.
  • A serpente continua deturpando a palavra de Deus por meio das heresias.
  • Aplicação: Não deixe a serpente contrariar a vontade de Deus sobre sua vida.
III – Deturpar a palavra de Deus: Alterar o verdadeiro sentido da palavra – (Gn 3.5).
  • Verdades incompletas: A serpente disse que eles seriam conhecedores, mas omitiu as conseqüências do pecado.
  • Falsas promessas: A serpente disse que seria semelhante a Deus, essa é a síndrome luciferiana que incita a criação querer ser o criador.
  • A serpente continua alterando a palavra de Deus por meio das apostasias.
  • Aplicação: Não deixe a serpente distorcer a direção de Deus sobre tua vida.
Conclusão: O casal permitiu ser seduzido pela serpente e assim que consumaram seus desejos, sofreram as drásticas conseqüências de seus pecados:
  • Perderam a inocência e pureza: se cobriram, pois tiveram vergonha. (Gn 3.7).
  • Perderam a comunhão com Deus: se esconderam, pois tiveram medo. (Gn 3.8).
  • Perderam a benção do paraíso: foram expulsos do jardim de Deus. (Gn 3.23,24).
Precisamos está atento contra a sagacidade da serpente que ainda está viva e vive atormentando casais, famílias e ministérios no único intuito de seduzir para poder destruir. Acerca do peçonhento “satanás”, a bíblia a tempo já nos adverte. “Não lhe ignoremos os seus ardis.” (2co 2.11).
Importante lembrar que a serpente não ficou impune, além de sofrer sua severa punição, teve  sua cabeça esmagada pelos pés daquele que veio ao mundo para destruir as obras do maligno (I Jo 3.8b). E ainda há uma promessa da qual não podemos esquecer que nos garante a seguinte verdade:
“Em breve o Deus de toda paz esmagará satanás debaixo de vossos pés”. (Rm 16.20).

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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/sagacidade-serpente/

quinta-feira, 5 de março de 2015

Evangelismo criativo está atraindo mais pessoas para a família da fé inglesa

05.02.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 04.03.15
Por Sandra Kelly

2015_carta_sandrakelly_marco04O casal de missionários, Sandra Kelly e Darren Waterfield, residem no leste da Inglaterra, visitaram o Brasil recentemente e também estão realizando novas atividades no campo. Confira na carta notícia abaixo:
Graça e paz querido(a) irmão(a),
É com grande alegria com que venho compartilhar com você de tudo aquilo que o Senhor tem feito nas nossas vidas e através de nós nesse país.
Há um ano e um mês atrás Darren e eu nos casamos e nos mudamos para a cidade de King´s Lynn, no Leste da Inglaterra. Do nada, Deus tem criado tudo. Tudo o que nós precisamos e além, provisão total e contínua; um lar, amigos, igreja, oportunidades de servir ao Senhor, um pastor com um coração cheio de fogo e desejoso pelo novo avivamento que está por vir na Inglaterra. Deus tem satisfeito o desejo do nosso coração com a abundância de Suas mãos, bondade e generosidade.
Para nós, o ano de 2014 foi um ano de muitos desafios, aprendizagem, crescimento e conquistas. No início, para mim algumas coisas foram bem desafiadoras, como por exemplo: a diferença de cultura, comportamentos, pensamentos e idioma e, isso algumas vezes nos separa daquilo que costumávamos ter, expressar e viver; é como se às vezes você não soubesse de nada e tivesse que2015_carta_sandrakelly_marco09aprender tudo de novo. Mas, é quando paro para conversar com os moradores locais que começo a entender o porque disso ou daquilo outro, e daí me apaixono ainda mais pela força, determinação e perseverança que os Ingleses tem de, em sua maneira, não desistir nunca, mesmo em meio as situações mais difíceis. 2014 foi apenas o primeiro ano, o qual começamos a dar os nossos primeiros passos rumo à aquilo que Deus de antemão tem preparado para nós e, que agora, chegou o tempo de possuir.
Recebemos a oportunidade de servir na nossa igreja por dois dias na semana, terças e quartas. Nas terças, auxilio no café o qual é aberto a toda população e nas quartas ajudo com as crianças da comunidade local, das quais 90% delas não são cristãs. E estas tem sido grandes oportunidades de mostrar o Evangelho de Amor através das nossas atitudes.
No mês de setembro, visitamos nossos familiares e amigos no Brasil, como também tivemos a oportunidade de ministrarmos juntos pela primeira vez na Igreja Verbo da Vida sede em Campina Grande-PB. Quero aproveitar e agradecer publicamente a todos os nossos pastores da nossa igreja no Brasil, especialmente nosso pastor João Roberto, por tudo aquilo que ele e sua equipe tem feito por nós, através de sua fé, oração, apoio, investimento e confiança que eles tem nos dado e ao nosso ministério. Muito Obrigado pastores por acreditarem em nós!
Voltei a estudar Inglês para me ajudar no avanço do aprendizado do idioma, o qual é de suma importância na comunicação e continuação dos projetos de Deus para nós nessa nação.
2015_carta_sandrakelly_marco05O Darren sentiu direção de falar com o nosso pastor com respeito a evangelizar nas ruas, começando pelo centro da cidade. A nossa igreja não possui o departamento de evangelismo e por isso ele foi guiado a dar os primeiros passos para expandir o Reino de Deus nesse lugar. O pastor Paul esteve aberto a nossa proposta e tem nos apoiado em tudo aquilo que temos nos movido a fazer segundo a direção do Espírito Santo. Por tanto, decidimos investir: compramos uma tenda, fizemos cartazes e panfletos, compramos mini livros sobre o Evangelho de João, convidamos alguns irmãos da igreja e fomos às ruas. Desde então, tem sido um sucesso, pois temos visto os frutos do nosso trabalho. Pessoas se converteram e estão frequentando a igreja. É fácil? De maneira nenhuma! Mas, em meio a rejeição e indiferenças nós não vamos desistir, pois se apenas uma vida for salva, é uma a menos no inferno para glorificar o Pai nos céus. Esse é o nosso salário e nossa grande recompensa!
Deus tem feito Sua parte e agora cabe a nós fazermos alguma coisa em resposta a tudo que Ele tem feito por nós. Nosso dever é representarmos a Cristo e expandirmos o Reino.
Nós estamos certos de que isso é apenas o começo e estamos na expectativa do grande mover que ainda está por vir aqui na Inglaterra, pois queremos fazer parte desta obra gloriosa.
Esperamos que neste ano de 2015 você continue nos apoiando em fé, oração e finanças, cremos que a colheita provém do Pai.

Que Deus continue te abençoando
Com amor
      Darren e Sandra Kelly Waterfield 
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Fonte:http://verbodavida.org.br/portal/portal-destaques/evangelismo-criativo-esta-atraindo-mais-pessoas-para-a-familia-da-fe-inglesa/

sábado, 28 de fevereiro de 2015

CRISTIANISMO E POLÍTICA: Teoria bíblica e prática histórica

28.02.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE
Por Robinson Cavalcanti

Cristianismo e Política -- Teoria bíblica e prática histórica
Para o autor, não há nada mais cientificamente inexato e conceitualmente impossível do que a pretensão de ser apolítico. Ser político é algo inerente à condição do ser humano. Política significava, originalmente, o conhecimento, a participação, a defesa e a gestão dos negócios da polis. É impossível a existência sem autoridades, normas, sanções, mecanismos de participação, formas de decisão.

Ser apolítico é fazer uma opção para fora, uma opção pelo não ser, pela omissão. O apolitismo é uma elaboração de desculpa para o indesculpável, revestida, no caso do cristão, de uma embalagem espiritual, uma “espiritualização” do pecado. A ignorância, o medo, o preconceito, o egoísmo e a não-autenticidade são causas de tão danosa escolha.

Na história da batalha entre o reino de Deus e o reino da perdição, a tarefa do cristão é derrotar o demônio e empurrá-lo para fora desse domínio. É afirmar o senhorio de Jesus Cristo na história. A luta por um sistema mais justo ou por leis mais justas não pode ser travada às custas do esquecimento de que é necessária a graça de Deus para transformar o velho homem. E que qualquer mobilização ou ação política deve começar de joelhos.

O QUE DISSERAM

Por uma Igreja engajada 

Robinson Cavaltanti discute participação política dos cristãos brasileiros em lançamento da Ultimato

Pioneiro da discussão sobre a participação política da Igreja Cristã brasileira, o bispo anglicano Robinson Cavalcanti é autor de alguns livros que se tornaram referência. Os muitos anos de experiência como cientista político e na docência de duas universidades de Pernambuco fazem dele uma autoridade no assunto, ministrando palestras em vários pontos do Brasil. Uma das mais recentes foi em São Paulo, durante o lançamento de Cristianismo & Política - Teoria bíblica e prática histórica, publicado pela Ultimato. 

No livro, Robinson Cavalcanti aborda questões das quais muitos cristãos têm um certo medo, como as referências bíblicas à política no Antigo e no Novo Testamento, o caráter social das atividades de Jesus, o envolvimento partidário das igrejas e muito mais. No momento em que o país passa por mudanças políticas, é uma leitura facilmente recomendável nos pontos de venda. 


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Fonte:http://www.ultimato.com.br/loja/produtos/cristianismo-e-politica

JARDIM DA COOPERAÇÃO: Evangelho, redes sociais e economia solidária

28.02.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE
Por Paulo Roberto B. de Brito, org.


Jardim da Cooperação -- Evangelho, redes sociais e economia solidáriaAs iniciativas sociais de evangélicos, às vezes desconhecidas, representam uma contribuição notável para a sociedade brasileira. Iniciativas históricas de atuação e ocupação do espaço público, projetos com resultados surpreendentes e organizações com reconhecida competência atendem a uma grande variedade de públicos e programas em todo o país. 

A Rede Evangélica Nacional de Ação Social — RENAS quer fortalecer a base evangélica da ação social, compartilhar boas práticas, reflexões bíblicas e experiências históricas, para encorajar e capacitar organizações, igrejas e pessoas a promoverem a transformação integral. 

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“Quero que haja tanta justiça como as águas de uma enchente e que a honestidade seja como um rio que não pára de correr.” 
— Amós 5.24 

“A fé cristã é comunitária. Todo pão é pão nosso, todo perdão é perdão nosso, toda vitória é vitória nossa, todo produto é produto nosso e toda bênção é bênção nossa, pois sabemos que a verdadeira identidade de cada um está no relacionamento. Este princípio está nas Escrituras desde sempre.” 
— Ariovaldo Ramos 

“O que nos move no evangelho é a fé no Deus revelado, na pessoa de Jesus Cristo. Devemos estar dispostos a participar de coisas que valham a pena, que tenham sinais de vida, que garantam a promoção humana, que se permeiem de tolerância e acolhimento, movimento que, de fato, possui valor evangélico.” 

— Carlos Queiroz



Apresentação

Prefácio 

Introdução

Parte 1 – Contribuições bíblicas para o 
entendimento das relações econômicas 

1. Cooperativas do reino, Ariovaldo Ramos 
2. Economia e plenitude de vida, C. René Padilla 
3. O descanso e as terras livres, Milton Schwantes 

Parte 2 – Exemplos históricos de 
“Redes Sociais Cristãs” 

4. O cristianismo como rede de solidariedade, Gustavo A. Leal Brandão 
5. Contribuição do Movimento Metodista para o entendimento da indissociabilidade entre evangelização e ação social, Welinton Pereira da Silva 

Parte 3 – Panorama da assistência 
social no Brasil 

6. Assistência social e o controle da sociedade, Sílvio Iung
7. A natureza e o papel das ONG’s e denominações evangélicas no terceiro setor no Brasil, Débora Fahur
8. Lançando a rede: um olhar antropológico sobre a constituição da RENAS, Flávio Conrado

Parte 4 – Redes, parcerias, participação popular 
e desenvolvimento social 

9. A formação de redes para o desenvolvimento do terceiro setor, Cristiano R. Heckert e Márcia T. da Silva 
10. Ação social e a participação, Jane Maria Vilas Bôas 
11. Elaboração e gestão de projetos em parceria com o poder público: oportunidades e riscos, Werner Fuchs
12. A importância da gestão financeira no terceiro setor, Ilídio C. Oliveira Jr.

Parte 5 – Desenvolvimento comunitário 

13. Crescendo rumo às intenções de Deus: a aplicação da cosmovisão cristã na área do desenvolvimento comunitário, Mauricio J. S. Cunha 
14. Desenvolvimento local integrado e gestão compartilhada, Juarez de Paula
15. A produção social do habitat: estratégias para a sua implementação, Ademar de Oliveira Marques 

Parte 6 – Geração de trabalho e renda 

16. A agroecologia e a geração de trabalho e renda na agricultura familiar, Paulo Roberto B. de Brito 
17. Fundos rotativos: uma alternativa de geração de autonomia, trabalho e renda, 
Elza F. Gonçalves e Marcos Gilson G. Feitosa 
18. Comércio justo e solidário – uma forma sustentável de fazer negócios, Glayson Ferrari Santos 

Notas

Bibliografia


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Fonte:http://www.ultimato.com.br/loja/produtos/jardim-da-cooperacao