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segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Uma história escrita pelo dedo de Deus

23.02.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Claudinho Santos

“Agora mesmo foram introduzidos à minha presença os sábios e os astrólogos, para lerem este escrito, e me fazerem saber a sua interpretação; mas não puderam dar a interpretação destas palavras” (Daniel 5:15)
Eles deram louvores aos deuses de ferro, de bronze, de prata, de ouro, de madeira, de pau, de pedra. Deuses que não ouvem, não vêem, de nada sabem. Mas, ao Deus cuja mão estavam as vidas deles e todos os caminhos deles, Dele esqueceram.
Deram aquela festa, convidaram várias mulheres, acompanhantes e amantes, também chamou cerca de mil amigos para o tal banquete e, bebiam a vontade. A orgia rolava solta no salão.


Abusaram tanto que resolveram zombar mais ainda de Deus, quando aquele rei interino da Babilônia, que era neto de Nabucodonosor, o qual reinava enquanto seu pai, Nabonildo estava fora em viagem de campanhas do reinado, blasfemou contra o Deus Verdadeiro. O ano era 538 a.C. Nabucodonosor havia morrido há 24 anos.

Belsazar mandou buscar as taças e outros utensílios do templo de Jerusalém que haviam sido trazidos por seu avô para a Babilônia, quando do cativeiro de Daniel. Ele bebeu nestas taças com seus amigos até… Deu gargalhadas sarcásticas, se divertiu e ironizou das coisas de Deus. O que o rei queria fazer mesmo era demonstrar zombaria tal que humilhasse aqueles cativos considerados por ele de “povinho de Deus”.
Ele só esqueceu de “uma coisinha”:
O Deus Verdadeiro estava vendo tudo lá de cima! Nada fugia aos seus olhos, nem a orgia, nem o alcoolismo, nem a ironia, nem a blasfêmia.  

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E, neste mesmo instante, apareceram uns dedos de mão de homem e escreviam na parede e todos se espantaram com aquilo. Os pagãos eram supersticiosos, e não costumavam usar artigos roubados dos templos de outros povos. Mas, aí já era tarde demais!! (Daniel 5:5).
A narrativa bíblica conta que o rei mudou o semblante, os seus pensamentos se turbaram; as juntas dos seus lombos se relaxaram, e o seus joelhos batiam um no outro. O que era uma festança de zombaria, virou terror para o rei, para seus amigos e para todo o salão de festa daquele palácio.
Belsazar buscou instantaneamente uma explicação através da ciência da época como a astrologia, feitiçarias, agouros, encantamentos, etc, para entender o que se passava. Ora, eles estavam se embriagando e se prostituindo numa festa onde a orgia rolava de montão, quando de repente aquela mão escrevia na parede umas palavras que nada se entendia. A magia não souber ler, nem interpretar o escrito.
Foi quando a rainha-mãe, vendo o que se passava mandou chamar a Daniel, o jovem israelita que orava a Deus, e, que por isso, era recheado de sabedoria para sonhar, interpretar os sonhos e profetizar nos tempos de Nabucodonosor, para explicar aquele acontecimento sobrenatural, porquanto uma escrita na parede surgiu no meio da orgia e da bebedeira e ninguém sabia explicar aquilo. Eram palavras escritas de uma vertente do aramaico. Três palavras soltas, que precisavam ser unidas numa frase ou mais… As palavras (ou verbos) eram “MENE MENE, TEQUEL E PARSIM (ou peres).
Então chegou Daniel, revestido de autoridade espiritual, confrontou a Belsazar exortando quanto à BLASFÊMIA cometida VOLUNTARIAMENTE COMETIDA. Ora, o neto de Nabucodonosor não poderia ter ignorado o que o seu avô havia provado quando resolveu autodecretar-se Deus, até que foi moído, enlouqueceu e rastejava como moribundo sobre a terra… (Daniel 5:20-21).
Daniel disse a Belsazar o quanto o seu coração se elevara, seu espírito havia se tornado arrogante e soberbo igualmente ao seu avô, pois se levantou contra o SENHOR DO CÉU, quando o deveria ter glorificado. (Daniel 5:23).
A escritura na parede era um recado da parte de Deus, que viria diretamente em desfavor do rei, pois era um recado de morte. Mas, como Deus é um Deus puro, falou através da boca de seu profeta Daniel naquela terra.
Esta foi a interpretação que Deus revelara a Daniel:

MENE = enumerar: “CONTOU DEUS O TEU REINO E DEU CABO DELE”
TEQUEL = Pesar: “PESADO FOSTE NA BALANÇA E ACHADO EM FALTA”
PARSIN(OU PERES) = “DIVIDIDO FOI O TEU REINO E DADO A OUTROS REINOS (medo e persa).”


Conclusão

Então naquela mesma noite*, Deus tomou a vida de Belsazar, tal fora a ira do Deus Verdadeiro com quem não se deve brincar!!!!


Esta foi a história de Belsazar, um governante da Babilônia do Velho Testamento e está registrada na Bíblia Sagrada, no livro de Daniel, capítulo 5. História escrita pelo dedo de Deus!

Reflexão

Como Deus ESCREVERÁ a sua história?
Até a próxima amigos leitores.
*Claudinho Santos
* NOTA: O historiador Heródoto escreveu que como conseqüência da morte de Belsazar, Babilônia também caiu. A nação babilônica sofreu um terrível massacre, que se estendeu por todo o Império. Ciro, o persa desviou o rio Eufrates, redirecionando o seu fluxo, levando o nível do rio a baixar para que seus soldados pudessem atravessar os muros da cidade. Quando a água chegou à metade da coxa de um homem, os soldados persas entraram na cidade pelo leito fluvial. Certos de que a cidade não podia ser tomada, os babilônios ficaram descuidados. Assim, em 538 a.C. os persas caíram de surpresa sobre eles e tomaram a cidade. Belsazar foi morto e Dario, o medo, começou a reinar. (fonte da nota: verdadeemfoco.com.br).
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/mene-mene-tequel-e-parsim/

Cristão: a sua renúncia e a sua cruz

23.02.2015
Do blog BELVEREDE
Por Eliseu Antonio Gomes

“Então disse Jesus aos seus discípulos: Se alguém quiser vir após mim, renuncie-se a si mesmo, tome sobre si a sua cruz, e siga-me” - Mateus 16:24.

A frase acima foi proferida pelo Filho de Altíssimo, quando revelou a Pedro que estava próximo o momento em que morreria na cruz e Pedro disse-lhe que não deveria aceitar a morte, pois ele ainda não entendia os planos de Deus em favor da humanidade, mas apenas os planos dos homens – que viam o Senhor Jesus como um líder revolucionário que libertaria Israel do imperialismo romano. Cristo veio ao mundo para salvar toda a humanidade, oferecendo-se como o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo.

Jesus Cristo disse a Pedro que se quisesse segui-lo primeiro deveria renunciar a si mesmo e tomar a cruz que lhe pertencia.

• Que tipo de renúncia?

Para renunciar, o cristão deve saber o que deve desprezar e o que precisa apegar-se.

A renúncia de todo discípulo deve ser ao pecado, que a sua natureza pecaminosa tende a força-lo a praticar. Paulo catalogou-os em Gálatas 5.16-23.

• Que tipo de cruz?

Após negar aos desejos da carne, o cristão deve assumir sua chamada, ela é a sua cruz, é a sua missão.

Mas para isso é preciso entender qual tipo de chamada recebeu da parte de Deus, pois nem todos foram chamados para apóstolo como Pedro. E nem todos foram chamados para ser pastor, mestre, profeta ou evangelista (Efésios 4.11).

Relembremos Dorcas. A chamada dessa mulher se consistia em servir a Deus em sua cidade, ela era costureira, e trabalhando com panos, linha e agulha amou ao Pai Celestial e aos irmãos de sua localidade praticando caridade. Foi assim, com uma vida simples e pacata, que Dorcas renunciou a si mesma e tomou a sua cruz, e fazendo isso seu nome ficou registrado como uma serva de Deus que seguiu a Jesus no primeiro século da era cristã.
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Fonte:http://belverede.blogspot.com.br/2015/02/cristao-sua-renuncia-e-sua-cruz-mateus-16-24.html

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

A proximidade entre a compulsão e a pecaminosidade latente

19.02.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE

Compulsão é o tema principal da edição janeiro-fevereiro da revista Ultimato. Como você provavelmente já sabe, o acesso ao conteúdo da revista corrente é restrito aos assinantes. Mas o Portal Ultimato disponibiliza a todos um dos artigos desta edição. Leia a seguir “A proximidade entre a compulsão e a pecaminosidade latente”, escrito pela redação de Ultimato.

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A proximidade entre a compulsão e a pecaminosidade latente

São duas forças que agem de dentro para fora: a compulsão e a pecaminosidade latente. Às vezes, elas andam de mãos dadas. A diferença entre uma e outra é muito pequena. Os psicólogos tratam mais do primeiro problema, e os pastores, do segundo.

Para a psicóloga clínica Esly Carvalho, de Brasília, compulsão “é uma situação traumática que se manifesta por meio de um comportamento prejudicial à saúde”.

E a pecaminosidade latente? O que é?

É um problema interno, constante, confuso e prejudicial tanto quanto a compulsão. O ser humano se queixa mais dela do que da compulsão.

O lamento mais conhecido é o de Paulo. Em sua carta aos Romanos (capítulo 8), o apóstolo “rasga o verbo”:

Sou um ser “humano e fraco”, pois “fui vendido como escravo ao pecado” (v. 14).

Sou uma pessoa “contraditória”, pois “não faço o de que desejo, mas o que odeio” (v. 15).

Sou um “inveterado pecador”, pois “o pecado habita em mim” (v. 7).

Sou uma “pessoa difícil”, pois “o que faço não é o bem que desejo, mas o mal que não quero fazer” (v. 19).

Sou uma “pessoa dividida”, pois “no íntimo de meu ser tenho prazer na lei de Deus, mas vejo outra lei atuando nos membros do meu corpo, guerreando contra a lei da minha mente, tornando-me prisioneiro da lei do pecado que atua nos meus membros” (v. 22-23).

Entre os outros muitos queixosos citados no livro Por Que (Sempre) Faço o Que Não Quero? (Editora Ultimato, 2011), destacamos estes três:

Sêneca: “Somos todos perversos. O que um reprova no outro, ele acha em seu próprio peito. Vivemos entre perversos, sendo nós mesmos perversos”.

Lutero: “O pecado é um hóspede indesejado, e não obstante, habita em nós, em nossa terra, em nosso território”.

Dostoiévski: “Em todo homem, naturalmente, há um demônio escondido”.

A presença universal da pecaminosidade latente é sentida não apenas por esses vultos do passado nem apenas por religiosos. A questão preocupa todo mundo, inclusive os profissionais da saúde mental, como se pode ver a seguir.

Nas palavras de Freud, “o homem é um barco a deriva num mar de pulsões autodestrutivas”. O criador da psicanálise “nos mostra que o ser humano é inclinado ao mal e que atos perversos são próprios da nossa organização” – explica a psicanalista Maria Rita Kehl. Ela mesmo aconselha: “É melhor admitirmos, humildemente, o mal que nos habita. É a chance de aprendermos a lidar com ele. Pois parece que, quanto mais ignoramos a violência do desejo, mais somos vítimas de suas manifestações”.

Outro psicanalista, Contardo Calligaris, escreve: “Há, às vezes (mais vezes do que parece), escondidas no nosso âmago, ambições envergonhadas ou vergonhosas, que não confessamos nem a nós mesmos”.

Prem Baba, o psicólogo brasileiro que virou guru e que há doze anos vive na Índia, mas viaja pelo mundo inteiro, afirmou numa entrevista: “Todos temos o que chamo de matrizes do eu inferior: gula, preguiça, avareza, inveja, ira, orgulho, luxúria, medo e mentira. São pontos escuros que fazem parte da estrutura psíquica. São como entidades que agem à revelia da vontade consciente. Quanto maior a inconsciência a respeito dos pontos escuros dessa estrutura, menos domínio temos sobre a atuação deles”.

A afirmação de outro psicanalista brasileiro, Francisco Daudt, é chocante: “Há milênios que nossa espécie se acha grande coisa, mas é duro admitir que não estamos com essa bola toda. O último milênio foi cruel com nossa vaidade. Copérnico mostrou que não éramos o centro do universo. Freud mostrou que não mandávamos nem em nosso próprio quintal, que forças ocultas nos manipulam”.

As vozes que denunciam a força da pecaminosidade latente partem de todo canto. Desde o erudito Luis Felipe Pondé até Francisco de Assis Pereira, conhecido como o “Maníaco do Parque”, por ter estuprado e matado, em 1998, seis mulheres no Parque do Estado, na zona sul da capital paulista. O primeiro explica: “Somos seres do desejo e não da razão. Com isso não quero dizer que não sejamos racionais, mas sim que o desejo se impõe à razão. Freud e Lacan bem sabem disso. Schopenhauer e Nietzsche também. Devoramos tudo à nossa volta por conta dessa força irracional chamada desejo”. O segundo confessa: “Eu tenho um lado bom e um ruim, que se sobrepõe ao bom”.

O ex-padre e hoje psicanalista João Batista Ferreira, em entrevista à revista “Época”, pôs o dedo na ferida ao dizer que “o desejo é uma cárie que não pode ser obturada, um buraco que não se preenche”. Há poucos dias o pastor batista Júlio Oliveira Sanches nos humilhou mais uma vez: “Nascemos ruins, crescemos ruins e, com o passar do tempo, aprimoramos a maldade inoculada pelo pecado no coração humano”.

Em 2013, um ano antes de morrer, Dom Aloísio Roque Opperman, arcebispo emérito de Uberaba, deu uma injeção de ânimo: “Cremos que a graça divina pode sublimar nossas tendências – essa é a verdadeira transformação, porque muda o ser humano por dentro”.

Que o leitor avalie qual das duas forças internas – a compulsão ou a pecaminosidade latente – faz mais estragos e é mais difícil de dominar. É bom lembrar que as Súplicas ardentes de um compulsivo humilde [exclusivo a assinantes] podem e devem ser também súplicas ardentes de uma pessoa habitada pelo pecado. Que todos alimentem a esperança da ressurreição, quando teremos corpos novos despidos completamente de qualquer compulsão ou desejo ruim! É a plenitude da salvação, que todos os cristãos aguardam.

Leia mais
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Fonte: http://www.ultimato.com.br/conteudo/a-proximidade-entre-a-compulsao-e-a-pecaminosidade-latente

A Espiritualidade na Prática:Encontrando Deus nas coisas simples e comuns da vida

19.02.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE
Por R. Paul Stevens

Encontrando Deus em lugares inesperados
A maioria dos livros sobre espiritualidade enfatiza a oração e o estudo da Bíblia. Porém isso pode nos levar a pensar que só podemos ter experiências com Deus quando estamos fazendo algo espiritual. Exceto nos momentos de devocional diária e nas atividades dominicais da igreja, Deus parece distante e até mesmo irrelevante para a nossa vida diária.

Paul Stevens tem uma visão radicalmente diferente da espiritualidade cristã. Para ele, a verdadeira espiritualidade é “mundana” — encontramos Deus nas coisas simples e comuns da vida. Partindo da história bíblica de Jacó, Stevens explora a narrativa de Gênesis e descobre como momentos corriqueiros do dia-a-dia tornam-se extraordinários, transformados pela presença de Deus no meio do que é ”mundano”, terreno.

Sonhador, intrigante, trabalhador e empreendedor, Jacó personifica uma vida multifacetada de paixão terrena e espiritualidade desafiadora. Ele encontra o sagrado não apenas na visão da escada ou no misterioso confronto com o anjo do Senhor. Encontra-se com Deus também em casa e no trabalho, à mesa e quando está dormindo, quando está sozinho e quando se relaciona com outras pessoas. Do nascimento à morte, em cada fase da vida, Jacó vê Deus nos detalhes rotineiros de sua vida diária.

“A vida diária é a disciplina espiritual na qual Deus contínua e graciosamente nos encontra”, escreve Stevens. Em A Espiritualidade na Prática, ele nos ajuda a perceber que aquilo que parece lugar-comum na verdade tem grande significado espiritual. Quando menos esperamos, Deus nos surpreende dando novo encanto à nossa vida diária e fazendo de cada momento uma oportunidade de experimentar a sua bênção.
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/loja/produtos/a-espiritualidade-na-pratica

terça-feira, 17 de fevereiro de 2015

Submissão ao marido não é opção, afirma Simone

17.02.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Mariana Gouveia

Submissão ao marido não é opção, afirma Simone Quaresma
O 4º Encontro de Mulheres para uma Consciência Cristã encerrará suas atividades amanhã 
Submissão ao marido não é opção, 
afirma Simone Quaresma
Hoje foi o segundo dia de programação do 4º Encontro de Mulheres para uma Consciência Cristã, que ocorre na Igreja Congregacional 13 de Maio. Na tarde desta segunda, a missionária Simone Quaresma falou mais uma vez sobre a feminilidade cristã, afirmando que a submissão das mulheres a seus maridos não é uma opção, mas um mandamento de Deus –mesmo quando o cônjuge é um descrente.
“Não pense que porque seu marido não é crente, que você não deve submissão a ele! Não pense que porque seu marido não é um líder competente, você tem autorização para ocupar seu lugar. Não pense na submissão como uma questão de opção, mas encare este mandamento com a mesma seriedade que você encara o mandamento para não adulterar ou não matar!”, afirmou Simone.
A esse respeito, a colunista do portal Mulheres Piedosas listou algumas dificuldades enfrentadas pelas mulheres na área da submissão conjugal, e citou exemplos bíblicos para isso, como as narrativas sobre Eva, Sara e Rebeca. Por fim, ela deu conselhos sobre como uma mulher cristã pode se submeter a seu marido.
“Identifique em que pontos você, mulher, tem falhado, e olhe menos para os defeitos de seu marido. Mude primeiramente pequenas coisas no seu próprio proceder, como o tom de voz usado para falar com seu esposo. A partir de pequenas mudanças como essa, você poderá, dia a dia, aprender a ser submissa em amor ao seu líder espiritual, seu marido, e assim poderá glorificar a Deus, cumprindo o seu papel”, concluiu.
O 4º Encontro de Mulheres para uma Consciência Cristã encerrará suas atividades amanhã. Ainda dá tempo de se inscrever, gratuitamente, no stand da VINACC, montado no Parque do Povo.
O portal Gospel Prime é um dos apoiadores do evento e transmite as plenárias da Consciência Cristã ao vivo. Divulgue e participe!
Assista a cobertura da Consciência Cristã 2015:

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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/submissao-marido-simone-quaresma/

RAFAEL REPARADOR, UM EVANGÉLICO PROGRESSISTA: A nova inquisição brasileira

17.02.2015
Do portal GNOTÍCIAS, 08.01.15


A nova inquisição brasileiraOnde já se viu?! Estou perdendo a chance de ter opinião!

Não posso falar abertamente sobre minha simpatia pelos revolucionários que lutaram pela libertação da América Latina!

Falar de forma positiva de Bolívar, de Che, de Fidel, de Jango se tornou algo tão estigmatizado para os brasileiros que me sinto constrangido a ficar quieto.

Se eu desejar o bem da Dilma, então, o mundo rui sobre minha cabeça.

“Rafa, tu, um cara tão inteligente?!”, dizem.

Ora, talvez eu não seja tão inteligente assim, não é?!

Preferir a liberdade no pouco do que a escravidão no muito é pra mim algo natural demais. Sei que muitos hebreus não pensavam assim, quando no episódio do Êxodo, em que murmuraram até sua morte no deserto pela saudade das cebolas do Egito.

Eu acho Cuba interessantíssima! Uma ilhota que tinha quase toda sua terra produtiva nas mãos de norte americanos, que sugavam seu povo sem a menor misericórdia – como sempre fizeram conosco aqui no Brasil – até que revolucionários patriotas decidiram lutar e retomar o que era seu por direito.

Ao lado de Che, um herói não só argentino ou sulamericano, mas um ícone mundial da revolução e da luta pela soberania de nações colonizadas.

Isso é história! É sangrenta como qualquer história bíblica, porque é história de guerra!

Quando me mostro a favor da Guerra Civil dos Farrapos, logo me ‘tagueiam’ como um gaúcho separatista, mesmo eu não sendo nem gaúcho, nem separatista.

Este é o mundo brasileiro ordinário que eu vivo, infelizmente. Um mundinho onde todos passam seu tempo colocando tags nos outros, estigmatizando. Coisa de gente hipócrita que curte parecer melhor, mais culta, mais bem informada do que os outros nas redes sociais.

Coisa de gente nazifascista, que odeia a opinião contrária!

Eu sempre me identifiquei com o cristianismo/minoria, com a igreja perseguida, com os mártires. Por outro lado, a histórica igreja cristã romana das cruzadas, das inquisições, perseguições, fogueiras e torturas, essa sempre me revirou o estômago.

Hoje, muitos evangélicos brasileiros se tornam semelhantes a isso!

Quando vejo a postura iracunda e opressora de certo tele evangelista, logo me vem a mente um inquisidor. Quando vejo outro, demonstrando carinha de anjo, se expressando com fala mansa, logo me vem à mente um daqueles papas puxa sacos do nazismo.

Não gosto dessas pessoas, pois, pra mim, não são cristãos, na acepção etimológica mais original! São representantes de uma religião cristã, mas não pequenos cristos – termo que, aliás, nasceu carregado de sentimento pejorativo.

Eu rejeito os estigmas empreendidos por esta neo inquisição brasileira, oriundos de uma mentalidade moldada por pensamento facista, direitista e por radicais que se entendem “de bem”, defensores da moral e do cristianismo.

Hey! Eu sou cristão e gosto de Marx! Acho que ele foi um gênio, um filósofo que decifrou como ninguém o mundo moderno do ponto de vista econômico. Uma figura tão grande, tão inteligente e tão importante pra nós, pequenos trabalhadores deste mundo capitalista implacável.

Todos os trabalhadores do mundo devem tudo ao Marx!

Sou cristão e adoro ler Nietzche! Sou cristão e admiro o Comandante! Sou cristão e prefiro conhecer Cuba a Nova Iorque. Sou cristão e gostaria de conhecer Istambul antes de Jerusalém.

Sou cristão, não sou comunista, nem psdbista (eca!). Sou cristão e não sou petista, sou aspirante a anarquista, apartidário, porque entendo que este sistema está um lixo, tomado de bicho, de cancro (o que inclui as igrejas).

Sou cristão, defendo que os gays são livres para sê-lo e que não são doentes, como um monte de pastores dizem por aí.

Sou cristão, toco na noite, vivo entre os boêmios, sou amigo deles, frequento seus bares e suas casas. Como e bebo sentado à mesa com eles! Amo os pecadores e me sinto mais feliz com eles do que dentro de muitas comunidades que se auto intitulam cristãs, mas que do Cristo, nada têm.

Tenho a alma revolucionária, por isso me identifico com as minorias!

Sou mais meu pouco em liberdade do que a proposta de muito sob escravidão.

Sou mais Bolívar do que Bonaparte! Sou mais Gandhi do que Churchill! Sou mais Fidel, Che e Jango do que JFK! Sou mais a Dilma Guerrilheira do que o Aecio entreguista! Sou mais abaixo da linha do Equador do que acima! Sou mais a revolução pelo ideal do que a acomodação com o governo da besta mundial!

Sou cristão e sou mais meu pouco em liberdade do que a proposta de muito sob escravidão!

Sou cristão e quero continuar sendo livre, inclusive, para expressar o que penso e sinto!

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Fonte:http://colunas.gospelmais.com.br/nova-inquisicao-brasileira_10593.html

A humanidade a caminho do abismo!

17.02.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 09.02.15


No texto anterior [Você decide!] eu propus uma situação, uma espécie de pesquisa de opinião, um chamado à reflexão para o que havia apenas 2 alternativas:

- Avisar aos rapazes sobre o risco que corriam ao persistirem em ir até o final daquela trilha, induzindo-os a retornar enquanto era tempo de preservarem as suas preciosas vidas [houve unanimidade nesta opção];

- A segunda alternativa seria aquilo que vem se tornando comum de pensar e de agir [desagir]: “deixa p’ra lá, cada um na sua” (...) “afinal eles já têm idade, sanidade, maturidade para cuidar de suas próprias vidas responsavelmente; por certo, perceberão o precipício e retornarão seguros”.

Não pega, não vence, não prevalece, não progride a tese da indiferença, do descaso, do “laissez-faire”; a maioria dos que assim agem, bem como a maioria da sociedade, acha correta a postura atual de “não nos imiscuirmos na vida alheia;” de não discutirmos, principalmente, “religião.” 

Todavia, há uma tendência de unanimidade, sabiamente, de que nos casos de risco à vida tem que haver solidariedade; a neutralidade e a indiferença são impróprias, inadmissíveis, inaceitáveis; é, até, crime culposo [negligência], quase que doloso tipificado pela omissão de socorro. 

Nós, a humanidade, criados fomos à imagem e semelhança de Deus, logo Ele é uma pessoa, um Espírito, e não uma “energia” como se pensa hoje em dia; Ele ouve, Ele reflete, Ele decide, Ele fala!

Ele nos criou para a paz, para a felicidade, para a eternidade e colocou tudo o que é belo, que é bom, que é necessário à nossa disposição, mas o Seu desejo se frustrou: desobedecemos, caímos, pecamos [pecar é desagradar a vontade de Deus], e o sonho se desfez, sucumbiu.

Mas o Senhor nosso Deus é eterno e continua querendo que vivamos a eternidade com Ele, n’Ele, no que a Sagrada Escritura chama de “seio de Abraão” (Lc 16 22) na parábola do rico e do Lázaro, em cujo texto ficou claro que não há comunicação entre vivos e mortos e, também, não há uma segunda chance.

Mas Deus não descansou, o Senhor Jesus disse que “Ele trabalha até hoje” (Jo 5 17). E, creio, o fará até o fim porque não desiste de nós.

Deixando de lado o “enrolês,” quero me expressar com simplicidade, Deus “não entregou os pontos”, mas foi fazendo sucederem-se novas oportunidades para o ser humano alcançar a felicidade, a paz, a eternidade junto a Ele. 

Mas a humanidade se desviava e vinha o juízo [Sodoma e Gomorra, Dilúvio], até que Deus decidiu derramar, sobre nós, a Graça [favor imerecido], mediante a fé no Senhor Jesus Cristo, que DEU A SUA VIDA, espontânea e incondicionalmente em nosso lugar, o Justo pelos injustos, o Puro pelos pecadores.

Só nos cabe recebê-lo, em nós, pois “Ele veio para o que era seu, mas os seus não o receberam, mas a TODOS quantos O RECEBERAM [no coração] deu-lhes o direito de SE TORNAREM FILHOS DE DEUS, a saber os que creem no seu nome, que não nasceram do sangue, nem da vontade da carne, mas de Deus” (Jo 1 11-13).

E esse aceitá-lo, recebê-lo importa em seguir os seus preceitos, pois “Ele se tornou Salvador dos que lhe obedecem” (Hb 5 9).

Somos hoje, a humanidade viva, 7 bilhões e 200 milhões de pessoas, das quais cerca de apenas 1/3 são cristãs [mesmo que nominais em parte]. Dois terços ainda não receberam o Salvador, o único Caminho que nos leva a Deus segundo palavras d’Ele próprio: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai SENÃO POR MIM” (Jo 14 6).

Diz, ainda, a Palavra de Deus: “Porquanto há UM SÓ DEUS e UM SÓ MEDIADOR entre Deus e os homens, CRISTO JESUS, homem, o qual a si mesmo SE DEU em resgate por todos: testemunho que se deve prestar em tempos oportunos” (1Tm 2 5).

“A SEARA É GRANDE, MAS POUCOS SÃO OS TRABALHADORES” (Mt 9 37), temos que fazer a Obra que o Mestre nos designou a fazer, temos que fazer discípulos/ensinar (Mt 28 19), temos que pregar (Mc 16 15), temos que testemunhar até aos confins da terra (At 1 8), pois é a vontade de Deus “que NENHUM PEREÇA, senão que TODOS cheguem ao arrependimento” (2Pe 3. 9b).

Não contados os cristãos nominais, há cerca de 5 bilhões de criaturas de Deus que, ainda, não conhecem o Senhor Jesus, único, suficiente e eterno Salvador e Senhor de nossas almas!

Vamos [ou não] alertá-los do risco de uma morte eternamente distante de Deus? Vamos [ou não] avisá-los que há um só Salvador e que Ele está de braços abertos para nós?

“Se não avisarmos, ao que ainda não é do Senhor Jesus, para salvar-lhe a vida, ele morrerá na sua iniquidade, mas o seu sangue nos será cobrado; mas se o avisarmos e ele não se converter, ele morrerá na sua iniquidade, mas nós que o avisamos teremos as nossas almas salvas” [Ez 3 18-19].

Mas essa ação deve e tem que ser feita POR AMOR ao próximo e não visando o particular interesse de nos salvarmos; “Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos” (1Jo 3 16). 

É hora de despertarmos do sono (Rm.13 11); e mãos no arado!

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/a-humanidade-a-caminho-do-abismo