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sexta-feira, 4 de julho de 2014

Nem medo nem preocupação

04.07.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Elben César

sexta-feira
Não tenham medo de ninguém, nem fiquem preocupados. (1Pe 3.14b)
Fazer o que é certo cria uma situação incômoda para aqueles que não o fazem. Estes ficam com raiva daqueles que procedem corretamente e os ameaçam. Diante dessa situação e dessas pessoas, Pedro exorta para que não se tenha medo dessas ameaças nem se dê espaço à preocupação. A tranquilidade deve ser mantida mesmo diante da agitação alheia. Outras versões preferem dizer “não se alarmem”, “não se turbe o seu coração”, “não se intimidem” ou “não percam o sono”.
Das duas recomendações do apóstolo (não ter medo, não ficar preocupado), qual seria a mais difícil? É provável que a maior parte dos crentes ache mais fácil vencer o medo do que a preocupação. A preocupação é uma doença. Ela desgasta, envelhece, rouba a segurança emocional e o bem-estar mental.
A Bíblia está cheia de exortações contrárias ao medo. Aos israelitas, Deus disse: “Não se assustem, não se apavorem, não fiquem com medo” (Dt 20.3). Antes de morrer, Moisés disse a Josué: “Não se assuste, não tenha medo” (Dt 31.8). A maior concentração de passagens com “não tenham medo” está no livro de Isaías. Numa delas, Deus diz: “Não fiquem com medo, pois estou com vocês; não se apavorem, pois eu sou o seu Deus” (Is 41.10). No mesmo capítulo, lê-se: “Você é pequeno e fraquinho, mas não tenha medo” (Is 41.14). Um pouco antes, Deus havia recomendado: “Não tenham medo daquilo que o povo tem medo” (Is 8.12).


Mas a Bíblia condena também a preocupação. Até o Faraó do Egito mandou dizer aos irmãos de José: “Não se preocupem por terem deixado para trás as coisas que têm, pois o melhor que há na terra do Egito será deles” (Gn 45.20). Jesus foi o maior pregador do “não se preocupem”. No Sermão do Monte, o Senhor ensina os discípulos a não se preocuparem com o que comer, o que beber e o que vestir, porque “o Pai de vocês, que está no céu, sabe que vocês precisam de tudo isso” (Mt 6.32).

– Quem tem ouvidos, ouça o que Jesus disse à irmã de Lázaro: “Marta, Marta, você está preocupada com muitas coisas!”


>> Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.

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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/07/04/autor/elben-cesar/nem-medo-nem-preocupacao/

Deus Não Falha, Nunca Falhou e Não Falhará

04.07.2014
Do portal GNOTÍCIAS,03.07.14
ESTUDOS
Por Pastora Elza Carvalho

“Deus não é homem, para que minta; nem filho do homem, para que se arrependa; porventura diria ele, e não o faria? Ou falaria, e não o confirmaria?” –  Números 23:19.
Quem de nós na vida, não tem uma promessa de Deus? Impossível existir alguém! Porque as promessas de Deus são vida, e o simples fato de estarmos neste mundo, já estamos debaixo das promessas e ordenanças de Deus. Agora, há uma diferença entre tomar posse da promessa, ou apenas saber que elas existem. Tudo depende do lado em que estamos, com Ele ou longe Dele. Andando nos meus estatutos, e guardando os meus juízos, e procedendo segundo a verdade, o tal justo certamente viverá, diz o Senhor Deus. Ezequiel 18:9. Para nosso melhor entendimento: A legalização das nossas vidas está sob a constituição de Deus. Vejam que: a legislação de um País, todos sabem que existem. Alguns obedecem rigorosamente, outros falham em algumas questões, outros ainda vivem totalmente a margem da Lei, o reino de Deus também é feito sobre leis e ordens, pois o trono de Deus é Justiça e Juízo, misericórdia e verdade irão adiante do teu rosto. Salmos 89:14, precisamos andar pelo caminho da justiça, em meio das veredas do juízo de Deus, só então temos de fato o direito de chegarmos diante Dele e solicitar algo.
Todas as bem-aventuranças que Deus deixou para nós, foram ratificadas através da morte de Cristo no calvário, são heranças eternas para aqueles que obedecem as suas Leis e faz dela um escudo. A tua justiça é uma justiça eterna, e a tua lei é a verdade. Salmos 119:142.
Aquele que procura fazer a vontade de Deus tem por legitimidade o direito de comer o melhor que há na terra, Riquezas e honra estão comigo; assim como os bens duráveis e a justiça. Provérbios 8:18, Com base nisto, só podemos pedir alguma coisas a Deus se estivermos fazendo a sua vontade e andarmos em obediência a sua voz, Só então podemos utilizar a sua palavra comoargumento de autoridade, pois escrito está. E todas estas bênçãos virão sobre ti e te alcançarão, quando ouvires a voz do Senhor teu Deus: Deuteronômio 28:2, Alguns podem arguir; mais isto está na lei no antigo Testamento, vivemos hoje debaixo da graça, eh! Mais o próprio Jesus disse: Não cuideis que vim destruir a lei ou os profetas: não vim abrogar, mas cumprir. Mateus 5:17, Jesus não deixou de cumprir as ordens de Deus, muito pelo contrario, Ele sempre disse: Porque eu desci do céu, não para fazer a minha vontade, mas a vontade daquele que me enviou. João 6:38.
Tudo que aprendemos, tudo que vemos, tudo que está a nossa volta, precisamos priorizar rigorosamente o obedecer a Deus. De tudo o que se tem ouvido, o fim é: Teme a Deus, e guarda os seus mandamentos; porque isto é o dever de todo o homem. Eclesiastes 12:13.
Só assim, quando nos prostramos diante do Senhor, antes mesmo de abrirmos nossa boca, porque Deus sabe de tudo antes que pedimos ou pensamos, as benção que estamos querendo e precisando já estarão reservada para nós, basta apenas pega-lo, porque tudo que está escrito, já foi registrado e não pode ser anulado, Deus não pode mentir, Deus não pode negar-se a si mesmo, Ele é a verdade, nele não há variações nem duvida, não existe barganha, troca ou jeitinho diante Dele, Ele é Deus, é Justiça, Ele disse, Ele cumpre, A sua palavra tem tanto peso que deu origem ao Universo, ouvindo e seguindo o que Ele manda, você alcançará muito mais do que precisa, pois além de ter abastança na terra, terá vida eterna nos céus. Se você andar corretamente diante Dele, fazendo a vontade Dele, Ele realizará o que você deseja.
*Pastora Elza Carvalho

Com o Compromisso exclusivo em Declarar a essência de Deus através da sua palavra.
Igreja Casa de Oração Essência de Deus – ICOED
Deseja uma oração? Escreva-nos: essenciadedeus2012@gmail.com

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Fonte:http://estudos.gospelmais.com.br/deus-nao-falha-nunca-falhou-e-nao-falhara.html

Ex-lésbica conta como passou a ser atraída por outras mulheres e testemunha mudança de vida: “Sou liberta da homossexualidade”

04.07.2014
Do portal GNOTÍCIAS, 03.07.14
Por Tiago Chagas

Uma ex-lésbica narrou seu testemunho em um artigo e revelou os motivos que a levaram à homossexualidade já na fase adulta. Christine Sneeringer apontou para os problemas afetivos com sua mãe como uma das principais causas de sua experiência homossexual.
 
Ex-lésbica conta como passou a ser atraída por outras mulheres e testemunha mudança de vida: “Sou liberta da homossexualidade”“De repente, como um véu levantado, percebi, aos 22 anos, que o que meu pai tinha me dito há anos era verdade: Minha mãe não me amava”, escreveu Christine. Em seu relato, ela afirma que havia começado sua jornada no cristianismo quando iniciou sua trajetória na homossexualidade, coincidentemente enfrentando a crise de saber que era desprezada pela sua mãe. “Como uma jovem adulta que eu havia me tornado, estava agora tentando se conectar com a mãe pela primeira vez na minha vida”, afirmou.
 
As instabilidades familiares na infância, testemunhando o pai alcoólatra ser violento com sua mãe, e como reação, vendo sua mãe afastar todo e qualquer traço de feminilidade, causou em Christine a sensação de que ser feminina era ser fraca, e portanto vulnerável a agressões.
 
“Olhei para o meu irmão mais velho e decidi que queria ser como ele. Eu saía com ele sempre que ele deixava, usava as roupas largas e até copiei seu estilo de escrita manual. Eu queria ser qualquer coisa, menos uma menina. Preferia esportes do que brincar com bonecas. Joguei a liga infantil de beisebol quando eu tinha 10 anos e futebol americano por anos com os meninos da vizinhança”, contou.
 
Como resultado da falta de afeto materno, Christine disse que “tinha uma fome profunda de amor feminino”, o que a levou a associar tal desejo com o sexo em si.
 
A mudança de postura começou quando, em 1989, uma colega a propôs fazer uma oração num alojamento da Universidade de Tampa. “Eu não senti nada diferente, mas no fundo eu sabia que algo havia mudado. Eu sabia que eu falava sério com Deus. Tornar-me cristã não resolveu instantaneamente minha orientação lésbica”, narrou, lembrando que por muito tempo, ainda sentia atração por outras mulheres.
 
Tempos depois, Christine sentiu que a “mudança acontecia gradualmente de dentro para fora”, quando pôde refletir com clareza sobre seu comportamento e história de vida: “Em primeiro lugar, as crenças equivocadas sobre os homens e as mulheres foram colocadas para descansar, pois eu havia conhecido piedosas mulheres fortes na igreja, que desmantelaram com sua postura a minha crença de que ser feminina era ser fraca. Eu também conheci homens que me trataram com dignidade e respeito, o que me deu liberdade para abraçar o meu gênero. Pela primeira vez eu me senti segura como mulher. Eu até comecei a me apresentar com meu nome completo, Christine, porque eu não queria mais esconder o fato de que eu era uma menina”, escreveu no Charisma News.
 
Os passos rumo à heterossexualidade foram lentos, mas firmes: “Com a ajuda de Deus e o apoio de pessoas que cuidam de mim, eu tenho andado liberta da homossexualidade há mais de 12 anos. Vivemos em uma sociedade que diz que os homossexuais nascem homossexuais e não podem mudar. Mas eu sou a prova de que não é verdade, porque eu sou uma pessoa mudada e vivo uma vida transformada”, concluiu.
 
Atualmente Christine é escritora e palestrante, além de ser diretora-executiva da Worthy Creations, uma entidade que integra os quadros da instituição cristã Exodus International.
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Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/ex-lesbica-testemunha-liberta-homossexualidade-69135.html

Meriam Ibrahim busca refúgio contra perseguição no Sudão e diz: “Meu destino está nas mãos de Deus”

04.07.2014
Do portal GNOTÍCIAS, 03.07.14
Por Tiago Chagas

Meriam Ibrahim busca refúgio contra perseguição no Sudão e diz: “Meu destino está nas mãos de Deus”A cristã sudanesa que havia sido condenada à morte sob a acusação de apostasia do islamismo concedeu uma entrevista após a anulação da sentença que chocou o mundo e disse que colocou seu futuro nas mãos de Deus.

Meriam Ibrahim já estava livre e a caminho do Sudão do Sul, onde pretendia definir seu futuro ao lado do marido Daniel Wani, quando foi detida novamente por agentes do governo sudanês no aeroporto de Cartum, capital do país.

A nova prisão logo após a liberdade foi noticiada pela imprensa internacional e, após intervenção do governo dos Estados Unidos, as autoridades do Sudão afirmaram que Meriam havia sido retida no aeroporto apenas para averiguação da documentação, uma vez que ela teria apresentado um visto de viagem internacional inválido.

Liberada, Meriam disse que não teve chance de ver a família após sair da prisão e que sua vida ao lado dos filhos e do marido estava bastante tumultuada: “Meu destino está nas mãos de Deus”, disse a cristã, segundo informações da BBC.

Especula-se que após a liberação, Meriam, o marido e os dois filhos do casal tenham procurado refúgio na embaixada norte-americana em Cartum.

Perseguição

Quando Meriam foi condenada, ela estava grávida de oito meses de seu segundo filho da união com Daniel Wani, que também é cristão. As autoridades do país entenderam que ela havia cometido adultério, e a condenaram também a 100 chibatadas, além do enforcamento por causa da suposta apostasia.

A defesa de Meriam alegou que ela havia sido criada com ensinamentos cristãos, apesar de seu pai ser muçulmano, e que por ela nunca ter professado a fé islâmica, não poderia ter deixado de ser muçulmana.

O argumento dos advogados que defenderam Meriam só foi aceito pela Corte de Apelações após uma intensa pressão internacional que cobrou do governo sudanês o respeito aos compromissos assumidos pelo país junto à comunidade internacional de respeitar as liberdades individuais.
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Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/meriam-ibrahim-destino-maos-deus-69071.html

Quais as evidências do novo nascimento?

04.07.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 02.07.14


“Fiel é esta palavra, e quero que você afirme categoricamente essas coisas, para que os que creem em Deus se empenhem na prática de boas obras. Tais coisas são excelentes e úteis aos homens” (Tito 3.8).

O ensino Reformado sobre a Graça de Deus e o Ministério do Espírito Santo, fala de uma “Graça Geral” que alcança todos os homens indistintamente, e fala ainda de uma ‘Semente da Verdade’ presente na criação inteira, não obstante a Queda e a ação de Satanás. Isto equivale dizer que a própria Graça de Deus derramada de maneira geral sobre todos os homens, bem como a ação livre e graciosa do Espírito Santo, atuam para restringir todo o mal que os homens são capazes de fazer. 

Mesmo o mais vil pecador, ainda que cometa crimes gravíssimos e horrendos, ainda sim, não é capaz de fazer todo o mal que potencialmente habita em sua natureza. Positivamente falando, mesmo que um homem negue a existência de Deus, não seja religioso, não conheça o Evangelho e etc. ainda assim, é capaz de gestos bons, nobres, altruístas, solidários. Porém, o mais incoerente e contraditório desta história, é encontrar cristãos, ou os que se dizem cristãos, que passam as sua existências ensimesmados, voltados para os próprios caprichos e para a satisfação dos próprios apetites. Indiferentes à dor e ao sofrimento presente no mundo, e assim, negando-lhe o bem só fazem aumentar o sofrimento da humanidade.

Há ainda os que se dizem cristãos, mas não cultivam o fruto do domínio próprio, que é a moderação em todas as coisas. São aburguesados, consumistas desenfreados, vaidosos, desperdiçam recursos com veleidades e se fecham para o semelhante. Em tudo são cobiçosos e vivem em cupidez. 

Entretanto, há evidências inequívocas do novo nascimento, quando um homem é alcançado pela Graça Especial de Deus que o regenera, transformando a sua natureza, justificando-o e santificando-o em Cristo, pela ação poderosa e irresistível do Espírito Santo. Estas evidências são conhecidas como ‘Boas Obras’. Elas foram preparadas especialmente para os cristãos: “Porque somos criação de Deus realizada em Cristo Jesus para fazermos boas obras, as quais Deus preparou de antemão para que nós as praticássemos” (Ef 2.10). Um cristão que não ande nestas boas obras estará mentindo a Deus pela profissão de sua fé e enganando os homens pela impostura de sua vida e servindo de instrumento ao ministério da iniquidade neste mundo. 

Onde devemos praticar estas boas obras e em quais são elas? O mundo é o lugar da Igreja e do cristão enquanto durarem esses dias. A vocação da Igreja e de cada crente é celestial, escatológica, um dia estaremos para sempre com o Senhor em seu Reino onde a justiça e a paz se abraçam. Esta esperança-certeza de nossa fé não nos dá o direito à alienação, ao indiferentismo e a uma espiritualidade de escapismo. Absolutamente. Fomos retirados do mundo pela Graça excelsa de Deus, purificados de nossa maldade e devolvidos ao mundo como ministros do amor, da misericórdia e da justiça deste mesmo Deus. Portanto, até que cheguem os novos céus e a nova terra, temos uma missão no mundo, junto aos outros homens. Uma missão irrenunciável e intransferível como sal da terra e luz do mundo no meio da sociedade.

Portanto, nossas boas obras podem ser traduzidas por solidariedade, filantropia, caridade e assistência social, esforço pela paz. Influenciar politicamente reivindicando ou participando ativamente para que todos tenham acesso à saúde e ao ensino de qualidade e etc. Participar ativamente do desenvolvimento da sociedade e da humanidade como um todo faz parte do rol de nossas boas obras. 

Evidentemente que tudo começa com a proclamação do Evangelho e termina na Glória de Deus. Entre uma coisa e outra, e por causa de uma coisa e outra, temos de nos engajar segundo os dons e talentos que recebemos de Deus para abençoar os homens e mulheres com quem dividimos esta existência. Visitar os enfermos e encarcerados. Confortar os que padecem e choram. Alimentar os famintos e providenciar abrigo e dignidade aos moradores de rua. Resgatar das drogas os dependentes e devolvê-los à sociedade. Erradicar o analfabetismo e facultar acesso ao mundo da tecnologia digital. São todas obras dignas do cristão. São todas obras que evidenciam o Novo nascimento, pois atestam que compreendemos o que significa o Evangelho em sua plenitude. Pois: "O sal é bom, mas se ele perder o sabor, como restaurá-lo?” (Lc 14.34) e "Vocês são o sal da terra. Mas se o sal perder o seu sabor, como restaurá-lo? Não servirá para nada, exceto para ser jogado fora e pisado pelos homens” (Mateus 5.13).

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/quais-as-evidencias-do-novo-nascimento

quarta-feira, 2 de julho de 2014

Pastor Silas Malafaia diz que pessoas se tornam homossexuais por “aprendizado ou imposição”; Entenda

02.07.2014
Do portal GNOTÍCIAS, 01.07.14
Postado por Thiago Chagas

A discussão sobre a homossexualidade ser ou não uma questão comportamental voltou à tona após dois capítulos recentes ligados ao assunto: um ex-travesti convertido ao Evangelho abandonou a prática e o vídeo se tornou viral nas redes sociais; e um estudo que classificou como “impossível” determinar a homossexualidade através da genética.
 
Dentro desse contexto, o pastor Silas Malafaia, psicólogo, voltou a escrever sobre o tema e reafirmou que a questão orbita na área do comportamento: “Se o homossexualismo não é genético, é comportamental. Ele é praticado por uma pessoa que, por determinação genética, nasceu homem ou mulher, mas tornou-se homossexual por preferência aprendida ou imposta”.
 
Em seu artigo, Malafaia expõe seu ponto de vista sobre o que o levou à conclusão de que a prática homossexual é fruto de influências psíquicas do ambiente social em que o indivíduo está inserido.
 
“Alguns dizem que a homossexualidade é uma questão biológica, genética; o indivíduo já nasce homossexual. Entretanto, nenhum cientista jamais provou essa tese. Não existe um gene que determine que uma pessoa será homossexual. Os cromossomas XX determinam que ela será do sexo feminino, e os cromossomas XY, que será do sexo masculino.
 
Portanto, essa tese de que o homossexualismo é genético é uma falácia; uma mentira [...]
 
O ser humano é um ser social e vive sob a influência de modelos, padrões. Os psicólogos são unânimes em dizer que mais importante do que a determinação genética para uma criança decidir a sua preferência sexual é a maneira como ela é criada. Não há determinismo genético. E, se é uma questão de comportamento, um homossexual pode abandonar essa prática e tornar-se heterossexual; até porque, a maioria dos homossexuais tem algum grau de atração pelo sexo oposto”, escreveu.
 
Sobre o ponto de vista cristão, o pastor novamente pontuou que a prática é reprovada pela Bíblia Sagrada: “A despeito de ser um comportamento aprovado em muitas sociedades antigas e modernas, o homossexualismo é pecado. A rejeição à prática homossexualismo é clara na Palavra de Deus. Em Levítico 18.22 (ARA), constatamos uma exortação direta a não dar lugar a essa prática. Em Levítico 20.13, vemos que a pena na Lei mosaica para quem praticasse o homossexualismo era a morte. No Novo Testamento, apesar de não haver mais a pena de morte, observamos que a morte espiritual persiste para o homossexual, entregue por Deus ao que Paulo chamou, em Romanos 1.28, de sentimento perverso (ARC) ou disposição mental reprovável (ARA). Neste mesmo texto, o homossexualismo é denominado paixão infame; torpeza; erro. Leia 1 Timóteo 1.8-11 (NVI)”.
 
Em sua conclusão, Malafaia recusa a existência de uma “cura gay”, frisa que a reprovação do cristianismo a uma prática não representa ódio ao pecador, mas sim, defesa de valores de fé e que o perdão ao pecado é algo disponível a toda e qualquer pessoa que o busque.
 
“Embora remédios e técnicas terapêuticas não possam transformar um homossexual em heterossexual, se ele reconhecer seu erro, confessá-lo a Deus, pedir perdão e entregar sua vida a Cristo, será justificado pelo sangue de Jesus, liberto do pecado que o domina e transformado em uma nova criatura. Mas, para isso, é preciso, sobretudo, que o homossexual tenha consciência da sua condição pecaminosa e queira dar um novo rumo à sua vida. É uma decisão pessoal dele render-se à verdade, entregar-se a Cristo [...] Nós, evangélicos, amamos os homossexuais, mas não concordamos nem aceitamos o homossexualismo. Não se trata de homofobia [aversão violenta a homossexuais] nem preconceito religioso, e sim de seguirmos princípios éticos, morais e espirituais que se baseiam no conhecimento que temos da Lei e da vontade de Deus para o ser humano ter uma vida plena, feliz e eterna”, finalizou Silas Malafaia.
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Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/silas-malafaia-pessoas-homossexuais-imposicao-69061.html

terça-feira, 1 de julho de 2014

A INFIDELIDADE CONJUGAL E O PERDÃO

01.07.2014
Do blog CASAMENTO E FAMÍLIA
Por Carlos “Catito” Grzybowski*

Muitas pessoas que são traídas por seus cônjuges passam a viver vidas amarguradas e fechadas em si mesmas, acreditando que jamais poderão voltar a confiar no outro e, por conseguinte, jamais terão novamente vidas plenas. Todavia quando o infrator realmente se arrepende de seu feito e pede perdão, é necessário buscar um caminho de reconstruir o que foi demolido pelo dano.
Sei também que o processo de construção da confiança é sempre um processo lento, mas deve ser perseguido com perseverança. Há sempre três estágios intimamente ligados numa situação de “traição” (ainda que virtual). O primeiro é o perdão, o segundo é a restauração da confiança e o terceiro é o esquecimento.
1. O perdão
O PERDÃO é algo que fazemos em benefício de NÓS MESMOS! Por quê? Porque o perdão nos livra da compulsão da repetição, ou seja, ficamos livres de ficar repetindo para nós mesmos que fomos machucados, que fomos enganados, que estamos sofrendo por causa disto, que somos criaturas infelizes, que o outro é mau, etc. Nos livrarmos disso é sempre sinal de saúde emocional! Quando eu posso, honesta e sinceramente, dizer “fui ferido(a), fui magoado(a), não merecia isso mas aconteceu, agora quero parar de repetir isso e DECIDO perdoar o outro”, então passo para uma nova dimensão – a dimensão da liberdade que posso experimentar.
Entretanto somos relutantes em perdoar porque perdoar é ARRISCAR-SE a ser ferido novamente. E se o outro fizer de novo? Vou passar por idiota? Como vai ficar minha auto-estima? É preciso correr este risco se queremos gozar de saúde emocional. Temos que estar conscientes que, se o outro repetir o erro, o maior prejudicado será ele mesmo, pois estará cada vez mais se isolando na marginalidade, perdendo os relacionamentos mais significativos e tornando-se uma pessoa fechada em si mesma, amarga e que provavelmente vai terminar a vida sozinha e abandonada, pois nenhuma pessoa ÍNTEGRA cria vínculos profundos com quem constantemente machuca os que lhe são preciosos. Creio que foi por isso que Jesus nos incentivou a perdoar 70 x 7 – para NOSSA saúde emocional. Se perdoamos ficamos mais saudáveis e o outro, cada vez que erra fica mais doente.
2. A confiança
A CONFIANÇA é passo seguinte. Ela só vai acontecer se a pessoa que nos ofendeu demonstrar, através de atitudes concretas, que sua vida foi mudada e que houve aprendizagem com o erro. São os pequenos detalhes que devemos observar e que vão restaurando a confiança. A forma de olhar, a ternura, o diálogo – tudo isso deve ir mudando. Claro que não muda de um dia para o outro; é um processo lento e progressivo. Entretanto devemos estar abertos à possibilidade do ver mudanças no outro e atentos aos detalhes que evidenciam estas mudanças. Muitas vezes as pessoas dizem “o outro não vai mudar nunca”, e repetem isso tantas vezes (acho que para elas mesmas se convencerem) que comunicam ao outro uma DESESPERANÇA. Devemos lembrar que as Escrituras nos alertam que “não devemos ser como os que não têm esperança”! E quando comunicamos desesperança ao outro em relação à sua mudança, também o outro acaba ACREDITANDO nisso e não se esforçando o suficiente para mudar. Fecha-se um círculo vicioso onde o outro não muda: eu deixo de acreditar na mudança, comunico desesperança e esta comunicação provoca uma paralisação e uma não mudança no outro.
3. O esquecimento
Por último, o ESQUECIMENTO é algo que virá com o tempo. E aqui temos que fazer uma distinção bem clara. Não é o esquecimento dos FATOS e sim a mudança das EMOÇÕES ligadas aos fatos. É como se eu lembrasse o fato, mas ele NÃO causasse mais DOR EMOCIONAL. Eu lembro que fui machucado, que fui ferido, mas que isso hoje já não me dói mais. Que houve uma mudança em minha atitude mental em relação o ocorrido – que chamamos de RE-significação. Isso faz parte de um processo de aprendizagem e crescimento pessoal para chegarmos cada vez mais próximos da “estatura de Cristo”, ele que é chamado de “varão de dores e que sabe o que é padecer”.
Se você foi ferido(a) por uma traição e o outro lhe pediu perdão de forma sincera e agora você deseja restaurar seu relacionamento, continue nessa caminhada de crescimento, EM MEIO À DOR, pois os mais belos cristais são apenas os que suportam as mais altas temperaturas!
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*Carlos “Catito” Grzybowski

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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/casamentoefamilia/2013/10/29/o-perdao/