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segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

NÃO APENAS UM EXEMPLO – O SALVADOR!

06.01.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ, 22.11.13

Chamarás o seu nome JESUS; porque ele salvará o seu povo dos seus pecados.
Este será grande, e será chamado filho do Altíssimo
(Mateus 1:21; Lucas 1:32).

Sócrates e Aristóteles ensinaram por cerca de quarenta anos, Platão por cinquenta, mas o Senhor Jesus apenas por três anos. Porém, nesse curto período Suas palavras exerceram uma influência sem comparação com a dos três maiores filósofos da antiguidade.

Nossa civilização ocidental não se desenvolveria como se desenvolveu sem a moralidade cristã. Os maiores artistas, os mais famosos poetas e escritores se inspiraram abundantemente no cristianismo. As mais sublimes músicas foram compostas para honrar a Deus. Dessa maneira as obras dos homens foram enriquecidas pelo “Carpinteiro de Nazaré”.

Mas Ele não veio para ser apenas um bom exemplo nem uma excelente fonte de inspiração. Não veio para deixar uma filosofia de vida saudável. Nem princípios morais corretos, ou para fundar uma nova religião.

Ele veio para quebrar o poder do pecado, para trazer vida onde reinava a morte, para nos arrancar do império das trevas e nos transportar para o reino de Seu amor (Colossenses 1:13), para nos dar o poder de sermos feitos filhos de Deus (João 1:12), para ser “Senhor dos senhores e o Rei dos reis” (Apocalipse 17:14; 19:16).

Ele veio para ser o Exemplo vivo e perfeito de um Deus amoroso e real que deseja um relacionamento intenso com Suas criaturas. Veio para ser o caminho para nos levar ao Pai (João 14:6).
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Já pensou dar de cara com ele?

06.01.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 03.01.14
Por C.S.LEWIS

sexta-feira
É sempre chocante encontrar vida quando pensamos estar sós.
“Venha ver!”, gritamos, “está vivo”. É exatamente nesse ponto que muitos recuam — eu teria feito o mesmo se pudesse — e deixam de buscar o cristianismo.
Acreditar em um “Deus impessoal” — tudo bem. Em um Deus subjetivo, fonte de toda a beleza, verdade e bondade, que vive na mente das pessoas — melhor ainda. Em alguma energia gerada pela interação entre as pessoas, em algum poder avassalador que podemos deixar fluir — o ideal.
Mas sentir o próprio Deus, vivo, puxando do outro lado da corda, aproximando-se em uma velocidade infinita, o caçador, rei, marido — é outra coisa.
Há um momento em que as crianças que estão brincando de polícia e ladrão, de repente, ficam quietas e uma sussurra no ouvido da outra: “Você ouviu aqueles passos no corredor?” 
Chega uma hora em que as pessoas que ficam brincando com a religião (“a famosa busca do homem por Deus”), de repente, voltam atrás: “Já pensou se nós o encontrássemos mesmo?
 Não é essa a nossa intenção! E, o pior de tudo, já pensou se ele nos achasse?”
>> Retirado de Um Ano com C. S. Lewis, Editora Ultimato.
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Aqueles Por Quem Devemos Orar

06.01.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Steve Schlosser

Por quem devemos orar? A resposta parece óbvia demais. Devemos orar por nós mesmos e pelos outros. Mas por quê?

A motivação para orar por nós mesmos não é, normalmente, um problema. As dificuldades de motivação ocorrem, às vezes, enquanto oramos por outros. A oração, quando feita apropriadamente, exige um esforço. 

Em Colossenses 4:12, foi dito que Epafras "se esforça sobremaneira" pelos colossenses em suas orações. A oração é um esforço. Ana servia noite e dia com jejuns e orações (Lucas 2:36-37). Se você duvidar que a oração seja esforço, pegue (ou faça) uma lista dos membros da igreja onde você está e ore sinceramente para cada um dos nomes anotados ali. Isto, a propósito, é um exercício muito bom. Se você o fez adequadamente, terá passado bastante tempo se esforçando sobre as muitas situações e circunstâncias únicas daqueles que estão na sua lista. Por que alguém haveria de querer gastar tanto tempo e energia em favor de outros? Novamente, qual é a motivação e que tipo de atitude reflete uma tal motivação?

Antes de responder à pergunta: "Por que oramos por nós mesmos e por outros?", por favor, perceba que o desejo de orar demonstra uma aceitação de Deus Todo-Poderoso, seu poder, o fato que ele está vivo e que cremos que a oração dá certo. Em outras palavras, a oração é um ato de fé.

A fé requer obediência e Jesus exige claramente que nós oremos por nós mesmos e pelos outros. Ele nos diz para orar por aqueles que nos perseguem (Mateus 5:44). Ele insiste conosco para que oremos pedindo trabalhadores para as colheitas (Mateus 9:38). Ele nos ensina a orar pelos amigos que enfrentam a tentação (Lucas 22:32), bem como por nós mesmos para que não entremos em tentação (Lucas 22:40). Através de Paulo, ele nos exorta a fazer "súplicas, orações, intercessões, ações de graças, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade..." (1 Timóteo 2:1-2). Em vista destas instruções, a oração é um dever, um mandamento a ser obedecido. Isto, por si só, é bastante motivação para aquele que tem fé para obedecer.

Quando amadurecemos, contudo, nossa atitude muda e se desenvolve. Tornamo-nos mais o que deveríamos ser, um reflexo de Jesus. Desenvolvemos a capacidade para pôr de lado os interesses egoístas e para nos submetermos a Deus enquanto sujeitamo-nos a outros (Efésios 5:21). O amor se torna nossa motivação para orar por outros, porque ele nos dá forças para amar nosso próximo como a nós mesmos; a amar os irmãos no Senhor colocando seus interesses acima dos nossos; a amar e ser cuidadoso com as coisas de Deus, antes que com nossos interesses pessoais. Quando atingimos o ponto em que ficamos tão preocupados com os outros como conosco, então a oração pelos outros se torna tão natural como a oração por nós mesmos. Que força este poder de motivação, chamado amor, mostra ter; e para a maioria de nós, que mudança faz em nossas vidas!

Quando continuamos a desenvolver e amadurecer nossa capacidade de orar, começamos a ver os muitos benefícios que advêm da oração. O mais óbvio é que estamos fazendo algo que Deus pede de nós. Isto representa, no mínimo, uma mudança de atitude e em nosso caráter. Além disso, quando demonstramos fidelidade, que emoção em reconhecer que a mão de Deus está tomando parte ativa na direção de nossas vidas, que Deus está respondendo a nossas orações.

Quando oramos por outros, isso apazigua as contendas. Simplesmente, não é deixado lugar dentro de nós para o egoísmo, o ódio, a vingança ou a amargura. Que bênção ter estes itens removidos! Reconhecemos que Deus tratará com todos os homens, em todas as situações.

Talvez a maior bênção que advém da oração é que o próprio ato demonstra a Deus nossa fé nele. Nossas orações mostram que agimos pela nossa fé e que nós, orando por outros, desejamos mudar nosso caráter e personalidade, para nos conformarmos à imagem de seu bendito Filho.

Você se sente limitado no reino? Você está procurando alguma coisa significativa que possa fazer? Por que não passar mais tempo em oração sincera, por você e por outros. Que emoção deve ter sido para os colossenses do primeiro século ouvir que Epafras estava orando por eles, para que eles estivessem "perfeitos e plenamente convictos em toda a vontade de Deus"(Colossenses 4:12).

Leia mais sobre este assunto:


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07 Coisas que todo cristão deveria almejar em 2014

06.01.2014
Do blog HOME GOSPEL BLOG, 03.01.14



Como dizia Carlos Drummond de Andrade, “quem teve a ideia de cortar o tempo em fatias, a que se deu o nome de ano, foi um indivíduo genial.” Isto porque, segundo o poeta, “doze meses dão para qualquer ser humano se cansar e entregar os pontos. Aí entra o milagre da renovação e tudo começa outra vez com outro número e outra vontade de acreditar que daqui para adiante vai ser diferente...” 


À meia noite do dia 31 de dezembro deve ser muito mais do que o fim de um ano e inicio de outro. Na verdade, ao adentrar em 2014, eu e você, o devemos fazer na perspectiva da mudança. Ora, sonhos, metas e objetivos devem fazer parte de nossos projetos e expectativas. No entanto, é indispensável que neste momento da vida cada um de nós se preocupe com aquilo que Deus diz e pensa a respeito da gente. 
Na verdade, o final de ano é uma oportunidade impar que Deus nos dá para refletirmos sobre nossas ações, atitudes e caminhos percorridos no ano em que se encerra. Em momentos como estes, a oração de Davi é absolutamente propicia:

“Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me e conhece os meus pensamentos; vê se há em mim algum caminho mau e guia-me pelo caminho Eterno”. Salmos 139:23-24

Bem sei que geralmente as pessoas estão muito mais preocupadas com o que poderão conquistar no novo ano, do que pedir a Deus que perscrute as profundezas do ser. Davi, ao compor este salmo preocupava-se em descortinar sua vida diante do Senhor, até porque, ele sabia que pra ser bem sucedido na vida é indispensável andar nos caminhos do criador.

Diante do exposto gostaria de elencar 07 coisas que todo cristão deveria ansiar no ano novo.

1- Viver para a glória de Deus. Todo cristão deve ter isso em mente, isto é, tudo aquilo que fizer deve visar a exaltação do nome do seu Salvador.

2- Uma vida mais santa e consagrada aos pés do Senhor.

3-  Aprofundamento das relações interpessoais proporcionando assim o fortalecimento da igreja local, onde amizade, companheirismo e fraternidade se fazem presentes.

4-  Maior dedicação a família e as relações familiares. Mais riso, menos choro;  mais festa, menos brigas; mais cumplicidade, menos discussões.

5- Maior compromisso com a Palavra de Deus e o Deus da Palavra.

6- Uma vida mais profícua de oração.

7- Um desejo de crescer no conhecimento e na graça de Deus a fim de que Cristo seja glorificado através da pregação, testemunho e evangelização.

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Morre o cantor e compositor Nelson Ned

06.01.2014
Do portal GOSPEL PRIME, 
Por  Leiliane Roberta Lopes

 Ele estava internado com pneumonia em hospital de São Paulo 

Morre o cantor e compositor Nelson NedMorre o cantor e compositor Nelson Ned
Faleceu neste domingo (5) o cantor Nelson Ned, 66 anos, vítima de uma pneumonia. Ele estava internado no Hospital Regional de Cotia (SP) desde o sábado (4) e seu estado era considerado grave.
Ned estava registrado na casa de repouso Recanto São Camilo, na Granja Viana, desde o dia 24 de dezembro. Foi nesta casa de repouso que ele passou mal e precisou ser socorrido de ambulância até o hospital.
Casado com Maria Aparecida e pai de três filhos, o cantor estava separado da esposa após uma discussão e vinha sendo acompanhado pela irmã, Neuma, que ao lado do marido visitava Nelson todos os dias na casa de repouso.
A carreira de Nelson Ned iniciou na década de 1960 e seus discos fizeram sucesso não só no Brasil, mas também na América Latina. Seu maior sucesso, “Tudo Passará”, gravado em 1969, foi regravado mais de 40 vezes e ainda é a marca de sua jornada musical.
Em meados dos anos 90 o cantor se tornou evangélico e passou a gravar canções religiosas, seu último CD no mercado gospel foi “Jesus é Vida” lançado em 2003, antes de Nelson Ned sofrer um acidente vascular cerebral (AVC).
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RAÍZES DESCOBERTAS

06.01.2104
Do portal ENCONTRE A PAZ, 27.11.13

Bem-aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, nem se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores. Antes tem o seu prazer na lei do Senhor, e na sua lei medita de dia e de noite, pois será como a árvore plantada junto a ribeiros de águas, a qual dá o seu fruto no seu tempo;
(Salmo 1:1-3).

Uma árvore gigante na Califórnia, reconhecida como uma das mais antigas do mundo, mostrou sinais de definhamento. O departamento florestal ordenou que fosse feito todo o possível para salvá-la, mas os especialistas não conseguiram chegar a um acordo sobre um remédio eficaz. Foi recomendado cuidados especiais e fertilização, mas nenhum detalhe específico foi sugerido.

Parte das raízes ficava acima da terra, expostas por décadas, e incontáveis turistas as pisaram. Então um dos guardas florestais sugeriu que fossem cobertas por toneladas de terra. A experiência lhe tinha ensinado que as coníferas eram extremamente sensíveis à negligência humana. Os resultados excederam todas as expectativas. A árvore gigante reconquistou sua força anterior.

Deus, nosso Criador, também equipou nossa alma e espírito com grande sensibilidade. Se não estivermos atentos, satanás irá enviar seus mensageiros para nos esmagar, nos tornando tão endurecidos que perderemos o temor a Deus e o respeito pelos outros. O contato com esses seres é desastroso, eternamente desastroso.

Se nossas raízes espirituais estiverem em perigo, não adianta medidas paliativas, como maior frequência às reuniões cristãs, ou decorar mais versículos, ou ouvir mais pregações. Temos de imergi-las na Palavra de Deus, nos enchendo do próprio Deus até que transbordemos dEle. “A palavra de Cristo habite em vós abundantemente” (Colossenses 3:16).
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Maturidade é saber aprender

06.01.2014
Do portal VERBO DA VIDA, 03.01.14
Por Renato Gaudard









Você considera que o apóstolo Paulo foi um homem maduro espiritualmente? Ele não alcançou a plenitude da maturidade, mas ele é um referencial para nós. Escrevendo aos Filipenses, ele disse:

“Ora, muito me regozijei no Senhor por finalmente reviver a vossa lembrança de mim; pois já vos tínheis lembrado, mas não tínheis tido oportunidade. Não digo isto como por necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho” (Filipenses 4.10-12)
Paulo aprendeu a se contentar. O poder dessa palavra “aprender” é algo que talvez você nem consiga dimensionar, porque é muito forte.
Paulo não somente aprendeu, porque, às vezes, a gente até aprende alguma coisa com alguém ou com alguma situação, mas a soberba e o orgulho nos impede de dizer para a pessoa: “Eu aprendi com isso, aprendi com você”. Um homem de Deus de verdade vai reconhecer o aprendizado com a situação, sem problema nenhum.
Paulo fez questão de deixar registrado para todos nós esse aprendizado. Por mais maduro que fosse, Paulo aprendeu alguma coisa diferente. Ele, de fato, continuava aprendendo e ainda se importou em registrar as coisas para que soubéssemos a importância de continuar aprendendo.
“Ora, no tocante às coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que todos temos ciência. A ciência incha, mas o amor edifica. E, se alguém cuida saber alguma coisa, ainda não sabe como convém saber” (I Coríntios 8.12)
Existe uma maneira de saber as coisas e nós precisamos aprender a saber as coisas. Não é só aprender para saber é aprender a saber. Ou seja, eu preciso saber sabendo que eu preciso aprender mais.
“Então conheçamos, e prossigamos em conhecer ao Senhor” (Oséias 6.3a)
Esse caminho de aprendizado e crescimento é um caminho infinito. Eu espero que você tenha disposição para percorrer esse caminho do aprendizado constante enquanto durarem os seus dias na terra. Nunca vamos poder abrir mão desse esforço para o aprendizado e crescimento.
“O qual, nos dias da sua carne, oferecendo, com grande clamor e lágrimas, orações e súplicas ao que o podia livrar da morte, foi ouvido quanto ao que temia. Ainda que era Filho, aprendeu a obediência, por aquilo que padeceu”  (Hebreus 5. 7-8)
Jesus, mesmo sendo filho de Deus, aprendeu a obediência pelas coisas que padeceu, que sofreu. Jesus aprendeu algumas coisas aqui na terra.
A obediência pode ser aprendida. Você aprende a obedecer. A obediência não está ligada as questões de personalidade, mas de atitude e aprendizado. Você só obedece quando tem que fazer alguma coisa que seja diferente daquilo que você gostaria de fazer. Quando você está fazendo o que você quer fazer, você não está obedecendo, não precisa obedecer, mas você aplica a obediência quando está fazendo alguma coisa diferente daquilo que seria a sua vontade.
Jesus em algum momento teve que fazer algo que não era a vontade dele fazer. E ele aprendeu a fazer isso. Porque no céu a vontade de Deus prevalece sobre tudo. A Palavra diz:“seja feita a tua vontade na terra como ela é feita no céu”. Por que? Porque no céu Deus faz valer a sua vontade, mas aqui na terra não é assim e Jesus estava acostumado com esse ambiente, a vontade de Deus. No céu, a vontade de Deus e a de Jesus era uma só. Mas, aqui na terra, houve um distanciamento (se é que posso dizer assim), daquilo que seria a vontade de Deus e daquilo que Jesus poderia ter vontade de fazer. E ele aprendeu a alinhar a sua conduta com aquilo que Deus queria que Ele fizesse. Embora ele tivesse desejo de fazer alguma coisa diferente.
Isso tudo nos faz refletir: o que temos aprendido durante a nossa caminhada? O que tenho acrescentado na minha vida? O que a Palavra tem produzido em mim?
Esse caminho de crescimento é o que irá lhe tornar um homem de Deus. E uma pessoa se torna um homem de Deus no espírito quando ela nasce de novo, na mente, quando está disposta a renovar a sua mente, e no corpo enquanto ela está disposta a se consagrar a Deus. Se eu tenho essa disposição, eu me enquadro nessa categoria de um homem de Deus. O Novo Testamento nos dá os limites do que significa ser um homem de Deus, como falei no post anterior.
Que você tenha um coração aberto e humilde em uma atitude de que precisa aprender coisas novas a cada dia. Eu não me conservo em uma posição de soberba e orgulho, de que sei de tudo, e isso me torna um homem de Deus.
Se existe alguém que poderia ser chamado “homem de Deus”, esse homem é Jesus. Ele era o infalível, o top, que atingiu o máximo, o ápice, e mesmo assim Ele soube aprender.
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