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sábado, 7 de dezembro de 2013

Os cristãos são homofóbicos?

07.12.2013
Do portal GOT QUESTIONS

Pergunta: "Por que os cristãos são homofóbicos?"

Resposta: Por definição, a homofobia é o medo de homossexuais, mas seu significado foi ampliado para incluir o ódio pelos homossexuais. Correspondentemente, ser homofóbico tende a se manifestar por meio de uma demonstração ou comportamento externo com base em tal sentimento. Este, por sua vez, às vezes leva a atos de violência ou expressões de hostilidade. A verdade é que a homofobia não se limita a apenas um segmento da sociedade. Ela pode ser encontrada em pessoas de todas as esferas da vida. Tais grupos de ódio têm viciosamente atacado os homossexuais e usado principalmente linguagem violenta na tentativa de perseguir e intimidá-los. 

Com grande frequência, diz-se que os cristãos são homofóbicos simplesmente por condenarem o comportamento homossexual como pecado. No entanto, o fato é que o termo homofóbico é apenas uma palavra usada por ativistas e simpatizantes homossexuais em suas tentativas de desviar a crítica séria de uma prática imoral e insalubre. Sem dúvida, há pessoas e organizações que desenvolveram um ódio irracional aos homossexuais e que estão dispostos a usar ações violentas para infligir-lhes o sofrimento. No entanto, o problema é que os ativistas dos direitos homossexuais têm acusado qualquer um que se oponha à homossexualidade de abrigar ódio semelhante. Portanto, os cristãos que corretamente enxergam a homossexualidade como um pecado e algo não natural são equiparados a lunáticos violentos que odeiam pelo prazer de odiar.

Embora a Bíblia fortemente condene o homossexualismo, ela nunca ensina que os homossexuais devem ser odiados. Como cristãos, devemos falar contra a perversão da atividade homossexual. A Bíblia é explícita em sua condenação dessa atividade, bem como na ira de Deus para com aqueles que praticam esse tipo de comportamento. Como cristãos, somos chamados a clara e carinhosamente chamar o pecado do que de fato é - pecado. Usar o termo homofobia para se referir a qualquer um que se oponha à homossexualidade é uma distração, não um argumento válido ou representação exata. Um cristão deve ter apenas um temor quanto aos homossexuais, o temor de que eles sofrerão eternamente por causa de sua decisão de rejeitar o único meio de salvação, o Senhor Jesus Cristo, o qual oferece a única esperança para escapar de um estilo de vida degradante e destrutivo.
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Fonte:http://www.gotquestions.org/Portugues/homofobicos-cristaos.html

Programa de igrejas evangélicas troca armas brancas por Bíblias

07.12.2013
Do porta GOSPEL PRIME
Por Jarbas Aragão

Ação do Conselho Nacional de Cristianização da República Dominicana é um sucesso 

Programa de igrejas evangélicas troca armas brancas por BíbliasPrograma de igrejas evangélicas troca armas por Bíblias
Milhares de jovens da República Dominicana trocaram armas brancas que utilizavam em ações criminosas por Bíblias. A iniciativa é parte do projeto de pastores evangélicos de diferentes denominações em parceria com a Polícia Nacional do plano nacional “Bíblias em troca de armas, por uma Sociedade sem Violência”.
A iniciativa tem como objetivo reduzir os níveis de violência e o número de mortes que ocorrem em diferentes cidades do país. Ao final do primeiro mês do Plano, quatro pastores apresentaram numa cerimônia para a imprensa, cerca de 2000 facas e facões, dando prova dos resultados positivos já alcançados.
Os dados foram apresentados pelo pastor Braulio Portes, do Conselho Nacional de Cristianização. Mais de mil jovens entregaram espontaneamente suas facas, sem que nenhuma pergunta fosse feita, e receberam uma cópia das Escrituras. Os locais para as trocas foram igrejas evangélicas em 15 distritos, nas províncias de La Altagracia, Santiago, La Vega, San Cristóbal e Peravia, além da capital, Santo Domingo.
“Parabenizamos a todos os jovens, todas as pessoas que entregaram as suas armas. Foi um ato de boa vontade. Os jovens que não quiseram mais carregar uma faca, e preferem uma Bíblia, mostra uma transformação. Isto é uma bênção para o nosso país”, afirmou o pastor Portes.
A pastora Esther Estrella, também presente no evento, agradeceu a confiança da Polícia Nacional nas igrejas evangélicas. “Sabemos que a melhor arma é a palavra de Deus ”, finalizou. Com informações Acontecer Cristiano e El Siglo 21.
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/programa-evangelico-armas-por-biblias/

Devemos adorar o Espírito Santo?

07.12.2013
Do portal GOT QUESTIONS

Pergunta: "Devemos adorar o Espírito Santo?"

Resposta:Sabemos que só Deus deve ser adorado. Só Deus exige adoração, e só Deus merece adoração. A questão de se devemos adorar o Espírito Santo só pode ser respondida ao se determinar se o Espírito é Deus. Ao contrário das ideias de algumas seitas, o Espírito Santo não é apenas uma "força", mas uma personalidade. Ele é referido em termos pessoais (João 15:26; 16:7-8, 13-14). Ele age como um Ser com personalidade atuaria - Ele fala (1 Timóteo 4:1), Ele ama (Romanos 15:30), Ele ensina (João 14:26), Ele intercede (Romanos 8:26) e assim por diante.

O Espírito Santo possui a natureza da divindade - Ele compartilha os atributos de Deus. Ele não é nem angélico nem humano na sua essência. Ele é eterno (Hebreus 9:14). Ele é onipresente (Salmo 139:7-10). O Espírito é onisciente, isto é, Ele sabe de "todas as coisas, até mesmo as coisas mais profundas de Deus" (1 Coríntios 2:10-11). Ele ensinou aos apóstolos "todas as coisas" (João 14:26). Ele estava envolvido no processo de criação (Gênesis 1:2). O Espírito Santo é mencionado em associação íntima com o Pai e o Filho (Mateus 28:19, João 14:16). Como pessoa, pode-se mentir ao Espírito (Atos 5:3-4) e entristecê-lo (Efésios 4:30). Além disso, algumas passagens do Antigo Testamento que são atribuídas a Deus são aplicadas ao Espírito no Novo Testamento (ver Isaías 6:8 com Atos 28:25 e Êxodo 16:7 com Hebreus 3:7-9).

Uma Pessoa divina é digna de adoração. Deus é "digno de louvor" (Salmo 18:3). Deus é Grande e "digno de todo louvor" (Salmo 48:1). Somos ordenados a adorar a Deus (Mateus 4:10, Apocalipse 19:10; 22:9). Se, então, o Espírito é divindade, a terceira pessoa do nosso trino Deus, Ele é digno de adoração. Filipenses 3:3 nos diz que os verdadeiros crentes, aqueles cujos corações foram circuncidados, adoram a Deus pelo Espírito e se gloriam e alegram em Cristo. Aqui está uma bela imagem de adoração de todos os três membros da Trindade.

Como devemos adorar o Espírito Santo? Da mesma forma que adoramos o Pai e o Filho. O louvor cristão é espiritual, decorrente do trabalho interior do Espírito Santo ao qual respondemos quando oferecemos nossas vidas a Ele (Romanos 12:1). Adoramos o Espírito através de obediência aos Seus mandamentos. Referindo-se a Cristo, o apóstolo João explica que "Os que obedecem aos seus mandamentos permanecem nele, e ele neles. Deste modo sabemos que ele permanece em nós: pelo Espírito que nos deu" (1 João 3:24). Vemos aqui a ligação entre obedecer a Cristo e o Espírito Santo que habita em nós, convencendo-nos de todas as coisas -- especialmente a nossa necessidade de adoração através de obediência -- e a nossa capacitação para a adoração.

A adoração é em si uma função do Espírito. Jesus diz que devemos adorar "em espírito e em verdade" (João 4:24). Os verdadeiramente espirituais são aqueles habitados pelo Espírito que testifica a nós que pertencemos a Ele (Romanos 8:16). Sua presença em nossos corações nos permite retornar adoração a Ele no Espírito. Estamos nEle assim como Ele está em nós, assim como Cristo está no Pai e o Pai está em nós através do Espírito (João 14:20, 17:21).




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Fonte:http://www.gotquestions.org/Portugues/adorar-Espirito-Santo.html

10 sugestões de propósitos para o ano de 2014

07.12.2013
Do portal GOSPEL PRIME
Por  Samuel Torralbo

10 sugestões de propósitos para o ano de 201410 sugestões de propósitos para o ano de 2014
No final de cada ano, normalmente as lideranças eclesiásticas costumam buscar um tema (visão ou propósito) para pautar o foco da congregação no ano seguinte. Os temas normalmente são quase os mesmos, alguns, porém inusitados, como: 2014, o ano do tsunami no inferno, 2014, o ano do terremoto de Deus, 2014, o ano dos anjos, e por ai vai.
Segue abaixo uma lista de mandamentos bíblicos (visão) que objetiva de alguma forma contribuir (lideranças) na inspiração do propósito para o próximo ano.
2014, O ano de tomar a cruz de cada dia e seguir a Cristo (Mateus 10.38)
2014, O ano de amar e orar pelos inimigos (Mateus 5.44)
2014, O ano de acumular tesouros no céu (Lucas 12.33)
2014, O ano de visitar órfãos e viúvas (Tiago 1.27)
2014, O ano do quebrantamento (Isaías 57.15)
2014, O ano do samaritano (Lucas 10.33)
2014, O ano da obediência (Romanos 1.5)
2014, O ano da humildade (Tiago 4.6)
2014, O ano da renúncia (Lucas 14.33)
2014, O ano do menor (Lucas 22.26)
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/10-sugestoes-propositos-ano-2014/

"O que a Bíblia diz sobre o purgatório?"

07.12.2013
Do portal GOT QUESTIONS


Pergunta: "O que a Bíblia diz sobre o purgatório?"

Resposta:De acordo com a Enciclopédia Católica, o purgatório é “um lugar ou condição de punição temporal para aqueles que, deixando esta vida na graça de Deus, não estão inteiramente livres de erros veniais, ou não pagaram completamente a satisfação devida pelas suas transgressões”. Para resumir, na teologia católica, o purgatório é um lugar para onde uma alma cristã vai depois da morte, a fim de ser purificada dos pecados que não foram completamente pagos durante a vida. Esta doutrina do purgatório está de acordo com a Bíblia? Absolutamente não!

Jesus morreu para pagar por todos os nossos pecados (Romanos 5:8). Isaías 53:5 declara: “Mas Ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades; o castigo que nos traz a paz estava sobre Ele, e pelas suas pisaduras fomos sarados”. Jesus sofreu pelos nossos pecados para que nós fossemos livrados do sofrimento. Dizer que nós também devemos sofrer pelos nossos pecados é dizer que o sofrimento de Jesus foi insuficiente. Dizer que nós devemos pagar pelos nossos pecados nos purificando no purgatório é negar a suficiência do pagamento feito pelo sacrifício de Jesus (I João 2:2). A idéia de que nós temos que sofrer pelos nossos pecados após a morte é contrário a tudo o que a Bíblia diz sobre a salvação.

A principal passagem das Escrituras que os católicos apontam como evidência do purgatório é I Coríntios 3:15, que diz: “Se a obra de alguém se queimar, sofrerá ele dano; mas esse mesmo será salvo, todavia, como que através do fogo”. A passagem (I Coríntios 3:15) usa uma ilustração das coisas passando pelo fogo como uma descrição das obras dos crentes sendo julgadas. Se as nossas obras forem de boa qualidade, “ouro, prata, pedras preciosas”, elas irão passar ilesas através do fogo, e nós seremos recompensados por elas. Se as nossas obras forem de má qualidade, “madeira, feno, palha”, elas serão consumidas pelo fogo, e não haverá recompensa. A passagem não diz que os crentes passam pelo fogo, mas que as suas obras passam. I Coríntios 3:15 se refere ao crente sendo “salvo, todavia, como que através do fogo”, não “sendo purificado pelo fogo”.

O purgatório, como tantos outros dogmas católicos, é baseado na má compreensão da natureza do sacrifício de Cristo. Os católicos vêem a Missa/Eucaristia como uma reapresentação do sacrifício de Cristo porque eles falham em entender que o sacrifício de Jesus, de uma vez por todas, foi absolutamente e perfeitamente suficiente (Hebreus 7:27). Os católicos vêem obras merecedoras de mérito como uma contribuição para a salvação devido a uma falha em reconhecer que o pagamento feito pelo sacrifício de Jesus não necessita de “contribuições” adicionais (Efésios 2:8-9). Da mesma forma, o purgatório é entendido pelos católicos como um lugar de purificação em preparação para o Céu porque eles não reconhecem que, por causa do sacrifício de Jesus, nós já somos purificados, declarados justos, perdoados, redimidos, reconciliados e santificados.

A própria idéia do purgatório, e as doutrinas que freqüentemente estão associadas a ela (orações pelos mortos, indulgências, obras a favor dos mortos, etc.) falha em reconhecer que a morte de Jesus foi suficiente para pagar a pena de TODOS os nossos pecados. Jesus, que é Deus encarnado (João 1:1,14), pagou um preço infinito pelo nosso pecado. Jesus morreu pelos nossos pecados (I Coríntios 15:3). Jesus é o pagamento pelos nossos pecados (I João 2:2). Limitar o sacrifício de Jesus como um pagamento pelo pecado original, ou pelos pecados cometidos antes da salvação, é um ataque à Pessoa e à Obra de Jesus Cristo. Se nós devemos em qualquer sentido pagar ou sofrer por causa dos nossos pecados, isso indica que a morte de Jesus não foi perfeita, completa, e um sacrifício suficiente.

Para os crentes, o estado pós-morte é estar “ausente do corpo e habitando com o Senhor” (II Coríntios 5:6-8; Filipenses 1:23). Note que não diz “ausente do corpo, no purgatório com fogo purificador”. Não, por causa da perfeição, completude e suficiência do sacrifício de Jesus, nós estamos imediatamente na presença do Senhor após a morte, completamente purificados, livres do pecado, glorificados, perfeitos e finalmente santificados.


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Fonte:http://www.gotquestions.org/Portugues/purgatorio.html

O que faz um cristão ser mártir?

07.12.2013
Do portal GOSPEL PRIME
Por Jarbas Aragão

O que faz um cristão ser mártir?
Quantos cristãos realmente estão morrendo por sua fé?

Com uma frequência preocupante, chegam noticias de diversas partes do mundo sobre cristãos sendo mortos por causa de Cristo. Não há dúvidas de que o martírio cristão existe desde o primeiro século. Contudo, permanece a dúvida: Exatamente quantos cristãos são mortos por sua fé? Uma reportagem recente da BBC questionou a assustadora soma de 100.000 mortes anualmente que vinha sendo divulgada pelo Vaticano, que levou os dados ao Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas em maio. O que faz um cristão ser mártir?
O ex-diplomata Judd Birdsall, que trabalhou no Escritório de Liberdade Religiosa do Departamento de Estado americano, questiona o uso do termo “martírio” para se falar de tantas mortes com conotações políticas.A estimativa de cem mil surgiu no Centro para Estudo do Cristianismo Global (CSGC), do conceituado Seminário Teológico Gordon-Conwell. Um dos motivos para ser contestada é que inclui os cristãos mortos em conflitos civis, não apenas por sua fé. A BBC descobriu que o CSGC usou para sua análise anual os mortos na guerra civil da República Democrática do Congo.
Ele pede que seja feito uma análise mais detalhada, sem ignorar as diferentes nuances do assunto. “Mesmo as estimativas conservadoras da gravidade da perseguição nos permitem dizer ao mundo: Sabemos o que tem acontecido e a realidade pode ser pior”, escreveu recentemente em um artigo para o site Religion News Service.
Por outro lado, a missão Portas Abertas divulga a estimativa de que o número de cristãos mortos por sua fé em 2012 é de 1.200. Todos os anos, o grupo preparar uma lista anual dos 50 países com maior perseguição aos cristãos. Porém, registra apenas as mortes verificáveis. A imensa maioria das mortes no ano passado (791) são atribuídas ao Boko Haram, o grupo terrorista islâmico na Nigéria.
Frans Veerman, um dos diretores da Portas Abertas,  explica que os cristãos assassinados em regiões de conflito são facilmente identificados. Contudo, existe uma série de casos que os cristãos não são assassinados, mas morrem em consequência de privações de suas necessidades básicas de comida e atendimento médico.
No entanto Veerman inclui também um segundo grupo que pode ser considerado como mártires demais: os cristãos que morrem devido à discriminação de longo prazo, através da privação de necessidades básicas, como água potável e cuidados médicos.
“Martírio é qualquer hostilidade experimentada como resultado da identificação da pessoa com Cristo. Isso pode incluir atitudes e palavras hostis… Os cristãos nem sempre são mortos, mas sofrem tanto com as leis e restrições que vão perecendo ao longo de anos. Por isso, algumas pessoas não são contadas como mártires, pois não foram mortos no ato”.
Levando algumas dessas questões em consideração, a Sociedade Internacional para os Direitos Humanos estima entre 7.000 a 8.000 martírios cristãos por ano.
O estudioso John Allen, autor do livro “A Guerra global contra os cristãos”, lançado este mês, parece ter reacendido o debate. “A verdade é que hoje em dia, dois terços dos 2,3 bilhões de cristãos do mundo vivem em bairros perigosos. Em sua maioria são pobres. Muitas vezes pertencem a minorias étnicas, linguísticas e culturais. Acredito que olhar para isso nesse momento é mais importante do que tentar divulgar o número exato de mortos por sua fé”. Com informações Religion Today e World Watch Monitor.
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/faz-cristao-ser-martir/

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Imã se converte ao cristianismo e enfrenta a fúria da família

06.12.2013
Do portal GOSPEL PRIME, 
Por Leiliane Roberta Lopes

Há 18 anos ele não volta para a sua cidade natal onde seus pais fizeram um túmulo com o seu nome  

Imã se converte ao cristianismo e enfrenta a fúria da famíliaImã se converte ao cristianismo e enfrenta a fúria da família

A história de Mario Joseph surpreende muitas pessoas. O indiano nasceu em um lar muçulmano e aos 8 anos de idade foi enviado para uma escola corânica para se tornar um imã (sacerdote islâmico).

Depois de 10 anos de estudo ele se tornou um imã, mas logo se converteu ao cristianismo. “Um dia, eu estava pregando na mesquita que Jesus Cristo não era Deus e então uma pessoa do público me disse para não dizer isso; e me perguntou quem era Jesus Cristo”, lembra Joseph em entrevista ao Lartaún de Azumendi.

Para responder a pergunta sobre quem era Jesus, ele precisou reler o Alcorão e ali descobriu que o livro sagrado dos muçulmanos também fala que Jesus Cristo é a Palavra de Deus. “O Alcorão diz que Maomé está morto, mas que Jesus Cristo ainda está vivo. Então, quando eu li isso, me perguntei: quem devo aceitar: o que está morto ou o que está vivo?”, questionou.

Mario Joseph continuo a estudar o Alcorão e encontrou suas respostas optando por deixar o islã para se tornar cristão. “Abri o Alcorão e li, no capítulo 10, versículo 94, que os que tinham uma dúvida assim, deveriam ler a Bíblia. Por isso, decidi começar a ler e estudar a Bíblia. Então, percebi quem é o Deus verdadeiro e, partir disso, abracei o cristianismo.”

Sua conversão causou grande alvoroço em uma região composta por muçulmanos, hindus e poucos cristãos. O ex-imã enfrentou muitos problemas, inclusive em sua família, pois o seu pai não aceitou a mudança de religião e ainda enterrou um boneco em uma lápide que leva o nome de Mario Joseph, dizendo assim que não tem mais filho.

Mas antes de ele tomar essa decisão radical, ele castigou Mario severamente. “Meu pai me espancou e me levou para casa. Quando chegamos, ele me trancou em um quarto, amarrou minhas mãos e meus pés, deixou-me nu, colocou pimenta nos meus olhos, boca e nariz, e me deixou lá, assim, sem comida, durante 28 dias.”

Ele precisou ser firme em confessar sua decisão de aceitar a Cristo diante de um pai furioso que estava com uma faca na mão. Mas ao confessar, ele viu uma luz muito forte entrando pelo quarto que fez com que seu pai caísse no chão machucando a mão.

“Nesse momento, minha família, assustada, o socorreu e o levou ao hospital, mas se esqueceu de trancar a porta. Eu pude sair e pegar um táxi, para ir ao centro de retiros de onde tinham me tirado, e fiquei lá, escondido.”

O centro era um espaço de acolhimento da Igreja Católica, foi ali que ele ficou escondido, desde então, isso faz 18 anos, ele nunca mais voltou para a casa e se tornou um pregador católico. Com informações Aleteia.
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