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quinta-feira, 14 de maio de 2015

Nossa Tomorrowland é diferente

14.05.2015
Do portal GOSPEL PRIME
ARTIGOS
Por Robson Rodovalho

Oremos para que encontrem o amor de Deus e o aceitem como propósito de vida

Nossa Tomorrowland é diferente
 Ser jovem é ter o mundo nas mãos. Hormônios à flor da pele, o jovem quer vivenciar tudo, experimentar novas sensações, arriscar e mudar, tomar em milésimos de segundos decisões que influenciarão toda uma vida. Enfim, a juventude é uma explosão de sentimentos, de desejos, de aventuras e batalhas

Nesse momento em que é rei do seu próprio mundo, o jovem pode não ter maturidade suficiente para governar o seu reinado, e então se perder em tentações seculares, como libertinagem, violência, drogas e todo e qualquer tipo de vícios.
Ao mesmo tempo em que soma conquistas rumo à independência, como dono do seu destino, o jovem deve ter consciência da importância de suas decisões e da importância da presença de Deus em todas elas.
Assim, em meio a esse turbilhão de sentimentos, expectativas e vontades, jovens fora a Itu, a cem quilômetros de São Paulo, para assistir ao festival de música secular Tomorrowland, o maior festival de música eletrônica do mundo, que acontece desde 2005 na Bélgica e foi realizado pela primeira vez no Brasil.
Somente no primeiro dia de festa foram 335 ocorrências, entre médicas e policiais: pessoas atendidas com desidratação por excesso de álcool, drogas, muitas brigas, furtos e até arrastão. Sem contar outras situações que, fora do universo cristão, são vistas com naturalidade, como a exposição do corpo como objeto, o apelo à sensualidade e até o sexo casual, que tem como consequência a proliferação de doenças e gravidez indesejada.
Em contrapartida, durante o Carnaval desse ano, a Sara Nossa Terra organizou mais uma vez a tradicional Conferência Arena Jovem de Carnaval, com a presença de milhares de jovens. Foram três dias de evento com grandes personalidades da música gospel, muita descontração, conexão e celebração ao amor de Deus. Nenhuma ocorrência registrada.
E a destruição? Essa não entra em nossas festas. Nossa substância é lícita: o amor. Nosso ídolo não é a Madonna ou Britney Spears, é Jesus Cristo.
O jovem cristão vive de forma plena aos olhos de Deus, e a igreja moderna, que acompanha os tempos em que vivem os jovens, vem colaborando muito para criar um universo confortável para esse público.
O que dizer sobre os jovens que estavam na Tomorrowland? Oremos para que encontrem o amor de Deus e o aceitem como propósito de vida. Somente dessa forma descobrirão a real felicidade.
E, nesse momento, nós estaremos de braços abertos esperando por eles!
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/nossa-tomorrowland-e-diferente/

Tomada de decisões, o que fazer?

14.05.2015
Do blog GOSPEL HOME BLOG,22.09.14


Tomar decisões, que tarefa difícil diria a maior parte das pessoas, cristãs ou não. Esse é um processo cansativo e que acaba levando muitas pessoas à exaustão, devido à insegurança, incertezas sobre o futuro.  Toda vez que alguém precisa tomar uma decisão ela precisa, ainda que inconscientemente, dedicar energia, alocar tempo, analisar as alternativas à sua disposição, estimar as consequências e os riscos associados a cada uma delas e, após a decisão ter sido tomada, analisar se o resultado foi o esperado, tomar alguma medida corretiva ou então simplesmente aceitar os resultados alcançados (ainda que não forem os desejados). Abaixo listaremos alguns passos e pontos que auxiliarão à tomada de decisões.

1º) A vontade de Deus e a vontade do homem

Confiar tão plenamente em Deus a ponto de acreditar que a vontade dEle é melhor do que a minha vontade. É aceitar que Seu plano é melhor que o meu plano. Você se lembra das palavras de Jesus no Getsêmani?
 
“Pai, se possível, passa de mim este cálice sem que eu beba, todavia não se faça a minha vontade mais a Tua”. Lucas 22:42.

Jesus sentia o peso dos pecados da humanidade sobre Seus ombros. Ele temeu aquele momento e pediu a Deus que, “se possível”, Ele não gostaria de morrer, mas em seguida disse: Faça-se a Tua vontade! Uma coisa é concordar com Deus quando a vontade dEle e a nossa coincidem. Mas o que fazer quando a vontade de Deus é totalmente oposta à nossa?

Há grande dualidade entre as vontades. Muitas vezes agimos como se Deus fosse um gênio da lâmpada mágica e esperamos que diga “sim” para todos os nossos desejos. Quando isso acontecer, passe para a etapa seguinte.

2º) Oração

Orar é falar com Deus e abrir o coração a Ele como a um amigo. Veja 1ª Pedro 5:7:“Lançando sobre ele toda a nossa ansiedade porque ele tem cuidado de nós”, sabe o que isso quer dizer? Deus é o ombro amigo no qual você pode desabafar! 

Algumas pessoas complicam muito esse negócio de se relacionar com Deus. Oração? É conversar com Deus. Fé? É confiar em Deus. Mas como ter fé? Como confiar em alguém que você não conhece? Para muitos, Deus é um ilustre desconhecido, com quem não se gasta quase nenhum tempo. Comunhão? É passar tempo falando com Deus e ouvindo Suas respostas, como você faria com o seu amigo. Fale com Deus em oração. 

Ouça Suas respostas pela Bíblia. Passe tempo com Ele. Faça dEle seu confidente, seu consultor. O próprio Cristo sempre consultava o Pai em tudo. Ore: Senhor, faça a Sua vontade na minha vida! Como nos diz em Isaías 55:9 - " Porque assim como os céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos".

3º) Estudar a Palavra de Deus (sugiro que leia todo o Salmo 119)

“ Pelos teus mandamentos alcancei entendimento; por isso odeio todo falso caminho. Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho.” – Salmos 119:104,105

Se você quer conhecer a vontade de Deus será necessário conhecê-Lo. E só na Bíblia você vai saber como Ele age, como Se revela. Existe uma grande diferença entre conhecer a respeito de Deus e conhecer a Deus. Ao ler a Bíblia tenha sempre dois objetivos: 

I)  Informar-se, estudando:  algumas pessoas começam a leitura da Bíblia pelos primeiros livros e se cansam logo, pois existem muitas genealogias. Essas partes não são para meditação e leitura, mas para serem estudadas.
E para que estudar isso? Bem, você lê a história dos espias de Israel que foram protegidos por uma prostituta chamada Raabe; estuda a bonita história de Rute, que mesmo não sendo judia decidiu seguir o Deus da Bíblia; então, estudando as genealogias, descobre que Jesus foi descendente tanto de Rute, como de Raabe. Isso nos leva a pensar: “se o Filho de Deus tem em sua linhagem gente tão simples, então não importa de onde eu vim, pois Deus poderá me usar como sou!” 

II)  Ouvir a voz de Deus (meditando e aplicando em sua vida): a leitura da Bíblia lhe ensinará a conhecer a vontade geral de Deus para todas as pessoas. Muita gente toma decisões erradas por não conhecer essa vontade já revelada. O que está revelado não precisa ser mais revelado! Devemos ler a Bíblia para ter sabedoria. Para tomar qualquer decisão é preciso sabedoria, e como diz a Bíblia em Tiago 1:5: “Se você tem falta de sabedoria peça a Deus. Que a todos dá liberalmente” e em Provérbios 3:13: “Bem aventurado o homem que acha a sabedoria, e o homem que adquire o conhecimento”.
Deus promete entrar em contato conosco: “Instruir-te-ei, e ensinar-te-ei o caminho que deves seguir, guiar-te-ei com os meus olhos” Salmo 32:8. Se você fizer da leitura da Bíblia um hábito, logo notará muita diferença em sua vida. 

4º)  Pese numa balança: emoções x razão

Você poderá ser enganado pelos seus sentimentos. Provérbios 16:25, diz: “Há caminhos que parecem direitos, mas o seu fim são caminhos da morte”. A Bíblia está repleta de exemplos de pessoas que começaram bem, mas depois tomaram decisões baseadas apenas na vontade própria e falharam. 

De qualquer forma, nem sempre uma decisão certa é 100% racional ou 100% emocional, e sim uma combinação de razão, instinto e experiência. Ainda que a voz de uma delas fale mais alto, todas vão contribuir para as suas decisões.

5º )  Ouça conselheiros tementes a Deus (familiares, amigos, líderes)

Em Provérbios 11:14 lemos: “na multidão dos conselheiros há segurança”. Mas cuidado! Muitas pessoas pagam para receber conselhos de pessoas que não crêem em Deus e não têm relacionamento com Ele. Procure o conselho de pessoas que conhecem a Deus e se relacionem com Ele no dia-a-dia. “Bem aventurado o homem que não anda segundo o conselho dos ímpios, não se detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores” Salmos 1:1.

No entanto, cuide para não ser parte de um outro grupo de pessoas que nunca aceitam conselhos de ninguém. Moisés estava com o povo no meio do deserto e recebeu a visita de seu sogro. O experiente Jetro viu a maneira como Moisés cuidava das questões do povo, como administrava tudo, e ao ver isso, se espantou. Moisés tinha uma administração tão centralizada que fazia com que ele trabalhasse demais! Jetro chamou então Moisés de lado e disse: “Não é bom o que fazes, logo desfalecerás, ouça a minha voz, e eu te aconselharei” Êxodo 18:17. Moisés então ouviu o conselho do experiente Jetro e colocou lideres entre o povo, chefes de mil, de cem, de dez, e a partir daí as coisas foram muito melhores. Através de Moisés vemos que Deus pode usar pessoas próximas de nós para nos orientar. Podem ser nossos parentes, amigos, etc. 

6º )  Providência de Deus

O que é providência? É a sabedoria com que Deus conduz todas as coisas. Veja o plano de Deus como um quebra-cabeça: cheio de peças que com o tempo vão se encaixando e formando um painel que vai se ampliando. Como diz Davi no Salmo 103:2: “Bendize, oh minha alma ao Senhor e não te esqueças de nenhum dos seus benefícios”.

Faça uma retrospectiva de sua vida, de como só depois você pôde ver como Deus guiou sua vida sem que você percebesse. Faça isso e você vai perceber para onde Deus está lhe levando. Lembra-se de Abraão? Gênesis 12:1: 

“Ora o Senhor disse a Abraão: Sai da tua terra, da tua parentela, e da casa de teu pai e vá para a terra que eu te mostrarei”.

A ordem do Senhor foi por etapas. Primeiro, sai daqui para o lugar que eu lhe mostrarei; e o Senhor foi conduzindo sua vida. Foi assim também com o povo de Israel ao sair do Egito. Observe que isso é quase uma regra na vida dos personagens bíblicos. Com Deus é assim! Nunca entendemos o que acontece em nossa vida na hora em que tudo acontece. Mas podemos ter certeza de que Deus é sábio demais para cuidar de tudo.

Agora você já tem uma certa base para tomar uma decisão. O passo seguinte é a temida decisão. Bíblia está cheia de convites para a decisão. Josué 24:15 diz: “Escolhei hoje a quem sirvais”. Elias, em 1º Reis 18:21, disse ao povo: “Até quando coxeareis entre dois pensamentos: Se o Senhor é Deus, segui-o; se é Baal segui-o”. 

Convide a Deus para continuar no comando da sua vida. Peça a Ele para não deixar você se afastar do plano dEle para a sua vida. Sabe, conhecer a vontade de Deus não basta. É preciso ir além. A Bíblia diz: “Entrega o teu caminho ao Senhor, confia nele e ele tudo fará” Salmos 37:5. Tenho usado esse principio em minha vida. 

Que Deus dê a direção para a escolha certa!
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Fonte:http://gospelhomeblog.blogspot.com.br/2014/09/tomada-de-decisoes-o-que-fazer.html

terça-feira, 8 de abril de 2014

O PROPÓSITO DOS DONS ESPIRITUAIS

08.04.2014
Do portal UNIÃO DE BLOGUEIROS EVANGÉLICOS
Por Genivaldo Tavares de Melo*

EBD para o dia 13 de abril de 2014.

PONTOS A ESTUDAR:

I – OS DONS NÃO SÃO PARA ELITIZAR OS CRENTES.
II – EDIFICANDO A SI MESMO E AOS OUTROS.
III – EDIFICAR TODO O CORPO DE CRISTO.

Em tempo: Não é bom deixar que a razão abafe aquilo que Deus deu a igreja para que esta cumpra o seu papel de forma plena. Repartir o pão.

I – OS DONS NÃO SÃO PARA ELITIZAR OS CRENTES.

1.1 A igreja Coríntia.

Interessante notar que enquanto Coríntio abundava em dons, as demais não pareciam se preocupar, pois, Paulo, sequer faz menção deste assunto com as demais igrejas, todavia, as outras (não todas) tinham algo que faltava na igreja grega; a dedicação em dar, em ofertar. Qual o segredo para tudo isso e qual a importância na busca e uso dos dons.

a – É preciso que haja muita dedicação e objetivos na busca do dos pelo batismo com Espírito Santo que deve ser a primeira preocupação.

b – Não se pode esquecer, sob qualquer pretexto, a doutrina da mordomia cristã, pois, não havendo dedicação em dar, os dons ficam comprometidos de alguma forma.

c – Façam de tudo, mas, eu mostrarei caminho mais excelente e essa palavra do apostolo não sugeria abandonar os dons ou sua busca.


1.2 Uma igreja de muitos dons, mas, carnal.

Os dons ficam mais bem compreendidos quando se conhece a importância deles como ferramenta para pregar o evangelho e alguns, para edificação da igreja; nada mais que isso. 

Não é bom tentar arranjar qualquer outra função para os dons, principalmente santificação e melhor qualificação do crente.

1.3 Dom não é sinal de superioridade.

O maior problema que um portador de qualquer dos dons espirituais enfrenta é o assédio dos demais membros da igreja; essa sempre foi um forte tendência, levando o portador descuidado, a considerar-se elemento chave da igreja, ao envaidecimento pessoal, quando não, a explorar financeiramente pelos dons.

II – EDIFICANDO A SI MESMO E AOS OUTROS.

2.1 Edificando a si mesmo.

Não há dúvida que os dons espirituais enriquecem as nossas vidas de alguma maneira, porém, isto só acontece quando buscamos o crescimento pelo conhecimento da palavra de Deus, caso contrário, teremos muito barulho e pouco resultado quer na vida da igreja ou dos membros em particular.

Há quem pense que o conhecimento bíblico se contra põe ao uso dos dons.

É necessário tomar cuidado para que a razão não apague a emoção. A emoção precisa ser controlada e não aniquilada, caso contrário, a igreja se tornará igreja de Nerds.


2.2 Edificando os outros.

Não se edifica os outros profetizando em suas vidas ou fazendo-os ouvir o quanto falamos em línguas estranhas.

Algo interessante sobre os dons ou sobre quem os possua, quando usados de maneira sóbria e inteligente, exercemos vigorosamente boa influência na vida dos irmãos.

Se não for para isto, é melhor calar-se.


2.3 Edificando até o não crente.

Neste ponto o autor considera o uso inadequado do dom de línguas, um escândalo para o não crente e isto é bíblico.

É preciso atentar que há irmãos, que em qualquer lugar, resolve extravasar-se falando em línguas estranhas.

Certa feita dentro de um ônibus prestes a viajar, o meu coração se transbordou de alegria, falei em línguas e ninguém ouviu, não precisavam ouvir o que não entenderiam e ainda me achariam louco.

III – EDIFICAR TODO O CORPO DE CRISTO.

3.1 Os dons na igreja.

O autor ressalta a importância do amor citando o maravilhoso texto de ICor. 13 A suprema excelência da caridade.

Já me defendi de muitos ataques e já defendi argumentos com uma palavra de JESUS. “Idem e aprendei o que significa misericórdia quero e não sacrifício...”  Mt. 9:13.

Os dons perdem o colorido quando não há amor, quando não se pratica misericórdia sobre as vidas.


3.2 Os sábios arquitetos do Corpo de Cristo.

A maior deficiência não está no seio da igreja e sim nos púlpitos. A falta de conhecimento é grave e a desobediência de alguns ministros é gravíssima.

Não há maior escola de obreiros que a própria igreja, principalmente onde se reúne os mestres do ensino.

A  falta de bom ensino leva muitos “pastores” a edificar com material de péssima qualidade resultando em igrejas confusas no tocante ao uso dos dons.


Xx3.3 Despenseiros dos dons.

O autor cita IPd. 4:11 “Se alguém falar, fale segundo as palavras de Deus; se alguém administrar, administre segundo o poder que Deus dá...”.

Observe-se que os dons não representam um governo a parte da igreja e é como tem sido tratado em muitos lugares.

Se não houver sábio conselho, o povo se corrompe e os danos serão irreparáveis.

Um grave erro cometido por muitos pastores é que por conta do excessivo zelo, acabam impedindo o desenvolvimento da fé cristã na direção da busca do batismo com o Espírito Santo e consequentemente também, na busca e uso dos dons.

A CIÊNCIA INCHA, MAS, O AMOR EDIFICA

ICo 8:1 – Isto vale para tudo, principalmente para o ensino sobre os dons.

*Subsídio por: Genivaldo Tavares de Melo.
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Fonte:http://www.ubeblogs.net/2014/04/ebd-o-proposito-dos-dons-espirituais.html

domingo, 5 de janeiro de 2014

"Será que os fins justificam os meios?"

05.01.2014
Do portal GOT QUESTIONS


Resposta: A resposta a esta questão depende do que esses fins ou metas são e os meios que estão sendo utilizados para alcançá-los. Se os objetivos são bons e nobres e os meios que usamos para atingi-los também são bons e nobres, então sim, os fins justificam os meios. Entretanto, não é isso o que a maioria das pessoas quer dizer quando usa a expressão. A maioria usa isso como uma desculpa para alcançar seus objetivos através de quaisquer meios necessários, não importa quão imoral, ilegal ou desagradável esse meio seja. O que a expressão geralmente significa é algo assim: "Não importa como você alcance o que quer, contanto que você o alcance."

A expressão "o fim justifica os meios" normalmente envolve fazer algo errado para atingir um fim positivo e justificar esse erro ao apontar para um bom resultado. Um exemplo seria mentir no currículo para conseguir um bom emprego e justificar a mentira ao dizer que o maior salário permitirá que o mentiroso providencie de forma mais adequada para a sua família. Outra pessoa pode tentar justificar o aborto de um bebê para salvar a vida da mãe. Mentir e dar fim a uma vida inocente são moralmente errados, mas o sustento da família e salvar a vida de uma mulher são moralmente corretos. Onde, então, estabelecer um limite?

O dilema sobre os fins/meios é um cenário popular na discussão ética. Normalmente, a pergunta é algo assim: "Se você pudesse salvar o mundo matando alguém, você faria isso?" Se a resposta for "sim", então um resultado moralmente certo justifica o uso de meios imorais para ser alcançado. No entanto, há três coisas diferentes a considerar em tal situação: a moralidade da ação, a moralidade do resultado e a moralidade da pessoa que executa a ação. Nesta situação, a ação (assassinato) é claramente imoral e o assassino também o é, mas salvar o mundo é um resultado bom e moral. É mesmo? Que tipo de mundo está sendo salvo se os assassinos são autorizados a decidir quando e se o assassinato é justificado e ainda permanecem livres? Ou será que o assassino terá que encarar punição pelo seu crime no mundo que salvou? O mundo que foi salvo será justificado em tirar a vida de alguém que tinha acabado de salvá-lo?

Do ponto de vista bíblico, é claro, o que está faltando nessa discussão é o caráter de Deus, a lei de Deus e a providência de Deus. Porque sabemos que Deus é bom, santo, justo, misericordioso e reto, quem tem o Seu nome deve refletir o Seu caráter (1 Pedro 1:15-16). 

Assassinar, mentir, roubar e todos os tipos de comportamentos pecaminosos são a expressão da natureza pecaminosa do homem, não a natureza de Deus. Para o cristão cuja natureza tem sido transformada por Cristo (2 Coríntios 5:17), não deve haver a justificação do comportamento imoral, não importa a sua motivação ou resultado. Deste Deus santo e perfeito, temos uma lei que reflete os Seus atributos (Salmo 19:7; Romanos 7:12). 

Os Dez Mandamentos deixam claro que o assassinato, adultério, roubo, mentira e ganância são inaceitáveis aos olhos de Deus e Ele não tem uma "cláusula de escapamento" para a motivação ou racionalização. Observe que Ele não diz: "Não matarás a não ser que seja para salvar uma vida." Isso é chamado de "ética situacional" e não há espaço para isso na lei de Deus. Então, claramente, do ponto de vista de Deus, não há fins que justificam os meios de quebrar a Sua lei. Vale à pena salientar, no entanto, que muitas pessoas cometem o erro de dizer que o mandamento da Bíblia, “Não matarás”, aplica-se à guerra. No entanto, a Bíblia na verdade diz que não devemos assassinar. A palavra hebraica significa literalmente “o assassinato intencional, malicioso e premeditado de outra pessoa”. 

Também em falta na discussão sobre os fins/meios é uma compreensão da providência de Deus. Deus não se limitou a criar o mundo, preenchê-lo com pessoas e depois deixá-las para sobreviver por conta própria, sem nenhuma supervisão dEle. Pelo contrário, Deus tem realizado o Seu plano e propósito para a humanidade através dos séculos. Cada decisão tomada por cada pessoa na história tem sido sobrenaturalmente aplicada a esse plano. Ele afirma esta verdade de forma inequívoca: "que desde o princípio anuncio o que há de acontecer e desde a antiguidade, as coisas que ainda não sucederam; que digo: o meu conselho permanecerá de pé, farei toda a minha vontade; que chamo a ave de rapina desde o Oriente e de uma terra longínqua, o homem do meu conselho. 

Eu o disse, eu também o cumprirei; tomei este propósito, também o executarei" (Isaías 46:10-11). Deus está intimamente envolvido e no controle de Sua criação. Além disso, Ele afirma que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que o amam e são chamados segundo o Seu propósito (Romanos 8:28). Um cristão que mente em um currículo ou aborta um bebê estaria violando a lei de Deus e negando a Sua capacidade de sustentar uma família e preservar a vida de uma mãe se essa for a Sua vontade. Aqueles que não conhecem a Deus podem ser forçados a justificar os seus meios para um fim, mas aqueles que se dizem filhos de Deus não têm qualquer razão para quebrar um dos mandamentos de Deus, negar o Seu propósito soberano ou envergonhar o Seu nome.

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quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

O propósito dos séculos

19.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por  L. A. Mott, Jr.

A comissão que Jesus deu aos seus apóstolos mostra as áreas em que os que anunciam boas novas precisam se preparar, se desejam cumprir o propósito dele no mundo (veja a defesa dessa posição nos artigos sobre evangelização nos dois números anteriores).
O relato de Lucas acerca da comissão (24:44-47) não assume a forma de ordem. 

Antes, a narrativa ressalta o cumprimento da profecia do Antigo Testamento. Duas coisas são "escritas": Œ o Messias sofreria e ressurgiria dos mortos, e o arrependimento e a remissão deveriam ser pregados em seu nome a todas as nações. Ambas as coisas eram, então, o cumprimento de um propósito divino revelado de antemão no Antigo Testamento. Efésios trata em detalhe desse conceito, notando que esse propósito estava na mente de Deus "antes da fundação do mundo" (1:3-14); estava oculto na mente de Deus há séculos, mas agora foi revelado aos apóstolos e aos profetas por meio do Espírito Santo e encontra cumprimento na igreja (3:1-13). Paulo o chama "o eterno propósito" (3:11).

Esse supremo propósito dos séculos é o que forma o fundamento da comissão feita aos apóstolos. O cristianismo não pode ser plenamente compreendido sem que se remeta a ele. O relato de Lucas, portanto, mostrava uma área de preparo que as pessoas que ensinam a palavra precisam fazer.

A Bíblia é, aliás, o registro do desvendar gradativo na História do plano de Deus de trazer redenção ao mundo. Mas, antes de comprovar essa questão, primeiro devo me dirigir ao assunto da razão do mundo ser como é — carente de redenção.

"Por quê? Por quê? Por quê?" tem sido o clamor de toda geração de gente sofrida e frustrada. Por que tanto sofrimento? Mais ainda, por que o sofrimento dos bons? Por que tanta injustiça? Por que tanta dureza? Com certeza, algo está errado. A Bíblia reconhece esse fato e dá uma explicação.

Deus não criou o mundo desordenado. Em cada etapa da Criação, Deus olhou a obra da sua mão e reconheceu que era boa (Gênesis 1:4,10,12,18,21,25). Seu veredicto final sobre tudo foi que "era muito bom" (Gênesis 1:31).

Mas Gênesis 1 seguiu-se de Gênesis 2 e 3. O homem foi colocado no paraíso do Éden com todas as necessidades satisfeitas e com uma liberdade quase ilimitada. Uma proibição, porém, lhe foi feita para o testar (Gênesis 2:16-17). A ordem era simples. Não tinha por objetivo pôr à prova a inteligência do homem. Só haveria um assunto em jogo: ele obedecerá ou não? A falha de Adão seria um ato de rebeldia contra um Criador amoroso e misericordioso.

É óbvio que Adão e Eva caíram, e Gênesis 3 é o registro dessa falta de confiança em Jeová e da rebelião deles contra ele. As conseqüências foram rapidamente sentenciadas: dor, sofrimento, endurecimento e, por último, a morte. Foi assim que o homem escolheu o caminho da rebeldia.

E isso explica por que o mundo é como é. É um mundo debaixo da maldição divina por causa da rebelião da criatura contra o Criador.

As conseqüências daquele primeiro ato de rebeldia estende-se aos descendentes de Adão. Eles nasceriam longe da árvore da vida e sujeitos à morte. Antes de protestarmos contra a justiça de Deus, devemo-nos lembrar de que cada descendente de Adão, assim que souber "desprezar o mal e escolher o bem" (Deuteronômio 1:39; Isaías 7:15-17), realiza um ato semelhante de rebeldia contra Deus (Romanos 3:9-12). Se qualquer um de nós tivesse representado a raça, o resultado não teria sido diferente. Eclesiastes 7:29 resume os fatos: "Deus fez o homem reto, mas ele se meteu em muitas astúcias".

Além disso, a Bíblia deixa claro que, se essa rebeldia da criatura contra o Criador persistir até o fim, a conseqüência será uma separação eterna da criatura em relação ao Criador e em relação a todo o bem que procede dele — a "segunda morte", como é chamada em Apocalipse 2:11; 20:6,10,14-15 e 21:8.

Mas Deus acha-se no trono, e o seu propósito de criar o mundo não será frustrado. Mesmo em meio às maldições de Gênesis 3, o Criador misericordioso lança o primeiro raio de esperança (Gênesis 3:15).

O restante da Bíblia registra os passos que Deus deu na História para efetuar a redenção no mundo. Mas teremos que ver isso no próximo artigo desta série.


Leia mais sobre este assunto:


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sábado, 7 de dezembro de 2013

10 sugestões de propósitos para o ano de 2014

07.12.2013
Do portal GOSPEL PRIME
Por  Samuel Torralbo

10 sugestões de propósitos para o ano de 201410 sugestões de propósitos para o ano de 2014
No final de cada ano, normalmente as lideranças eclesiásticas costumam buscar um tema (visão ou propósito) para pautar o foco da congregação no ano seguinte. Os temas normalmente são quase os mesmos, alguns, porém inusitados, como: 2014, o ano do tsunami no inferno, 2014, o ano do terremoto de Deus, 2014, o ano dos anjos, e por ai vai.
Segue abaixo uma lista de mandamentos bíblicos (visão) que objetiva de alguma forma contribuir (lideranças) na inspiração do propósito para o próximo ano.
2014, O ano de tomar a cruz de cada dia e seguir a Cristo (Mateus 10.38)
2014, O ano de amar e orar pelos inimigos (Mateus 5.44)
2014, O ano de acumular tesouros no céu (Lucas 12.33)
2014, O ano de visitar órfãos e viúvas (Tiago 1.27)
2014, O ano do quebrantamento (Isaías 57.15)
2014, O ano do samaritano (Lucas 10.33)
2014, O ano da obediência (Romanos 1.5)
2014, O ano da humildade (Tiago 4.6)
2014, O ano da renúncia (Lucas 14.33)
2014, O ano do menor (Lucas 22.26)
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/10-sugestoes-propositos-ano-2014/

domingo, 24 de novembro de 2013

Afinal de contas, qual é a vontade de Deus?

24.11.2013
Do portal ULTIMATOONLINE, 15.11.13
 
‘’Ser cristão, sem a decisão por ser envolver ao Corpo de Cristo, sem sombra de dúvida, espelha as facetas de um discurso, devo até reconhecer, enredado de justificativas ponderáveis, mas, lá no fundo, demonstra a indiferença por professar o Cristo Ressuscitado, diante das vicissitudes, das ambiguidades e das tensões do cotidiano.’’

Afinal de contas, inicio com o título dessa delimitada reflexão, qual é a vontade de Deus para o ser humano?

Não são poucas as respostas a serem enfocadas, caso fizéssemos uma pesquisa. Quantas pessoas, correm pra lá e cá, atrás de encontrar a vontade de Deus, como se estivessem num labirinto a procura da saída e da resposta.

As vezes, ao atentar para determinadas pessoas, a vontade retratar um Criador com requintes de crueldade e remorso, em função de formar o ser humano. Aliás, em momento algum rejeito toda e qualquer via mística do evangelho, agora me deparo com uma pletora de pessoas em busca de vias rápidas, expedientes imediatos de obter a intervenção e a vontade de Deus ou, sinceramente, objetivam amoldá – ló a sua vontade egoísta e manipuladora.

Então, com quem namorar?, qual o curso a seguir?, qual comunidade me filiar?, com quem devo firmar vínculos de amizade?, como devo me envolver e me comprometer nas boas – novas?, qual carro comprar?, que horas chegar em casa?, como perdoar? e uma lista incomensurável de itinerários que pressupõe nos levar a vontade de Deus. Para muitos, com traços megalomaníacos, a vontade de Deus perpassa por eu ser um líder de impacto personalista, por ser um missionário num país longínquo, por ser um pregador eloquente e de uma mega – igreja, por ser um predestinado para triunfar na terra.

Sem sombra de dúvida, se pararmos e ponderarmos nas miríades de enfoques e abordagens sobre a vontade de Deus, indiscutivelmente, chegamos a conclusão de mexer num vespeiro. Indo ao texto de Marcos 16: 15, as palavras narradas abrem os enredos de ide e fazei discípulo. Vale dizer, aqui implica o comprometer – se e o aprofundar – se numa relação de intimidade, de abertura, de acessibilidade a Graça Jesus.

Digo isso, em decorrência de enfrentarmos os efeitos, os resultados e as consequências nefastas de um evangelho regido pelos ideais de uma cultura pragmática utilitária, do sucesso da prosperidade (como prova da existência de Deus), do individualismo submergido no ajuntamento fomentado por uma retórica psicológica de massas e por ai vai.

Evidentemente, a vontade de Deus pode nos direcionar para influenciarmos e irradiarmos o viver, Cristo, nos mais diversos nichos sociais e culturais; entretanto, a sua vontade configura a aceitação de nos incluirmos no discipulado, nos tornarmos em discípulos e em discipuladores.

Todas as demais questão, categoricamente, são secundárias e caso venhamos soerguê – las, com priporidade, temerárias. Eis o desafio de uma cristandade, a qual precisa parar e reconhecer o óbvio, fomos chamados para o ‘’siga – me’’, o ‘’fazei’’ e o ‘’formai’’. Deveras, correspondente matéria pode inocomodar, acarretar as mais ferrenhas negações e teses contrárias.

Mesmo assim, somos e fomos chamados para sermos discípulos e não cantores, para sermos discipuladores e não pregadores, para sermos discipulados e não catequizaqdores, para sermos compromissados com a palavra e comprometidos com a ética chamada Jesus.

Abro um parênteses, não um ideal ou um compêndio de ideais sobre uma ética veraz, profícua e eficiente, com suas regras e regramentos; mas sim, ser plasmado ou formado pelo Cristo Ressuscitado e isso desencadeia toda uma alteração de postura e proceder, diante deste oikos.

Em suma, a vontade nos chama para ser discípulo, entrar em campo, participar da partida, receber a bola, passá – la e contribuir para as propostas da reconciliação, entre o Senhor Criador e a humanidade.
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/afinal-de-contas-qual-e-a-vontade-de-deus

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

O megafone de Deus

22.11.2013
Do portal ULTIMATOONLINE, 20.11.13
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por C.S.Lewis

quarta-feira
O espírito humano não tentará entregar a sua vontade própria enquanto tudo parecer estar em ordem com ela. Agora, tanto o erro quanto o pecado têm essa característica: quanto mais profundos, menos as suas vítimas suspeitarão da sua existência; trata-se de maldades mascaradas.

O sofrimento é uma maldade sem máscara, inconfundível; toda pessoa sabe que há algo errado quando está sendo machucada. [...] Contudo, o sofrimento não é só imediatamente reconhecível, mas também um mal impossível de se ignorar. Podemos até nos contentar com nossos pecados e nossa estupidez; qualquer pessoa que já tenha observado glutões engolindo as mais exóticas especiarias, como se não soubessem o que estão comendo, admitirá que é possível ignorar até mesmo o prazer. Porém, o sofrimento insiste em que nos ocupemos dele.

Deus sussurra em meio aos nossos prazeres, fala em nossa consciência, mas grita por meio do sofrimento. O sofrimento é o megafone de Deus para despertar um mundo surdo.

>> Retirado de Um Ano com C. S. Lewis, Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/11/20/autor/c-s-lewis/o-megafone-de-deus/

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

A Cruz, a Peça Central do Propósito de Deus

14.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Sewell Hall

Há um monte verde bem distante,
Sem uma muralha,
Onde o querido Senhor foi crucificado,
E morreu para salvar a todos nós.

Não podemos saber nem imaginar
Que dor ele teve de suportar;
Mas cremos ter sido por nós
Que foi pendurado e ali sofreu.

Morreu para que fôssemos perdoados,
Morreu para fazer-nos bem,
Para que ao fim pudéssemos ir para o céu,
Salvos por seu sangue precioso.

Não havia ninguém que bastasse
Para pagar o preço do pecado;
Somente ele poderia destrancar o portão
Do céu e nos deixar entrar.

Ah, quanto, quanto nos amou!
E nós devemos amá-lo também;
Confiando em seu sangue redentor,
Buscando a sua obra realizar.

SC. Frances Alexander

Juntos, a cruz e o sepulcro vazio, formam o âmago da História e a maior demonstração das qualidades que fazem de Deus ser Deus.  Vemos aqui a sua misericórdia para com a humanidade indefesa, sua graça estendida aos que não podiam jamais com seus próprios meios conseguir ou comprar a redenção, sua justiça, que não poderia deixar passar o pecado sem o pagamento da pena, e sua sabedoria, que traçou um plano pelo qual os pecadores culpados poderiam tornar-se justos (sem culpa), sem comprometer nem a sua justiça nem a sua santidade.  Aqui, também, vemos o seu poder soberano para realizar o seu propósito, apesar da oposição acirrada de Satanás.

Acima de todas as demais coisas, a cruz é a maior prova do amor de Deus.  O homem da cruz é o próprio Filho a quem Deus amou tanto que desejou que outros filhos se assemelhassem à sua imagem, "a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos" (Romanos 8:29).  Na cruz está "o Verbo", que estava com Deus no princípio, que era Deus e que "se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai" (João 1:14).

Na cruz, por fim, o descendente da mulher esmagou a cabeça da serpente.  Ele cumpriu todas as profecias que se relacionavam com a redenção da humanidade.  Quando sua carne se rasgou, também se rasgou o véu do templo, simbolizando que o caminho para o verdadeiro Lugar Santo, a habitação de Deus, estava agora aberto para a humanidade.  Aí se tornou possível a completa reconciliação entre Deus e a criação que dele se alienou.

Na cruz aconteceu o verdadeiro sacrifício de que todos os demais eram apenas símbolo.  O Filho que estava prestes a morrer é aquele que "Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; tendo em vista a manifestação da sua justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus" (Romanos 3:25-26).  Não é de admirar que Jesus tenha exclamado ao morrer:  "Está consumado".

"Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus!  Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! . . . Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as cousas.  A ele, pois, a glória eternamente.  Amém." (Romanos 11:33,36).
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Fonte:http://www.estudosdabiblia.net/a13_18.htm

terça-feira, 12 de novembro de 2013

Compreendendo o propósito

12.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 16.10.13
Por Sâmia Rocha
 
Pessoal, hoje vou compartilhar uma mensagem ministrada no Encontro de Solteiros da Igreja Verbo da Vida Sede em Campina Grande que aconteceu esse ano.
 
Seja edificado na Palavra de Deus. Abraço!
 
Deseja baixar o áudio para seu PC?
 
Clique aqui.
 
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Fonte:http://verbodavida.org.br/portal/audios-gerais/compreendendo-o-proposito/

sexta-feira, 1 de novembro de 2013

O que é Missão Integral?

01.11.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO
Por  C. René Padilla
 
“A FIM DE PROCLAMAREM AS VIRTUDES DAQUELE QUE OS CHAMOU DAS TREVAS PARA A SUA MARAVILHOSA LUZ.”

Ainda que a expressão “missão integral” esteja na moda, o modelo de missão que ela representa não é recente. Além disso, há muitas igrejas que a praticam sem necessariamente usar a expressão para referir-se ao que estão fazendo. O que aconteceu nos últimos anos foi uma recuperação da perspectiva bíblica segundo a qual não basta falar do amor de Deus em Cristo Jesus: é preciso vivê-lo e demonstrá-lo em termos de serviço.

Em O Que é Missão Integral?, René Padilla mostra que a igreja que se compromete com a missão integral entende que seu propósito não é chegar a ser grande, rica ou politicamente influente, mas sim encarnar os valores do reino de Deus e manifestar o amor e a justiça, tanto em âmbito pessoal como em âmbito comunitário.
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“Nos últimos anos, a causa da missão integral se expandiu de modo admirável, tanto na América Latina como ao redor do mundo, especialmente nos países em desenvolvimento. Os textos aqui reunidos são “escritos de trincheira". Quase todos surgiram no calor das circunstâncias, em resposta às exigências do momento. A vantagem é que o que alguém escreve assim é mais simples e espontâneo e reflete melhor a realidade que o rodeia. A desvantagem é que há o risco de improvisação e generalizações. No entanto, nada do que escrevi parece ter sido tão usado em grupos de reflexão, igrejas e instituições de educação teológica como estes ensaios. Acredito que a explicação para isto é que a leitura deles não requer muito tempo e, além disso, cada um é acompanhado de um guia de atividades para facilitar o diálogo e o estudo em grupo.”
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/loja/produtos/o-que-e-missao-integral

Deus pode usar pessoas com falhas para cumprir seus planos?

01.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Dennis Alllan

Se é bem-sucedido, obviamente vem de Deus. Certo? Se traz benefício espiritual, não resta dúvida! É assim que muitas pessoas julgam pessoas e obras dos homens, imaginando que o fim justifique o meio, e até prove a aprovação de Deus das pessoas usadas para o bem dos outros. Deus pode usar pessoas com falhas para cumprir seus planos? Ele pode permitir que alguém sirva para ajudar outros, e ainda reprovar aquele mensageiro?

As aplicações deste raciocínio são muitas. Alguns justificam o adultério porque Davi era homem segundo o coração de Deus (Atos 13:22). Outros defendem práticas erradas nas igrejas (mulheres pregando, todo tipo de show musical, atividades de entretenimento, apelos materialistas, etc.) porque servem para encaminhar algumas pessoas para Cristo. Num mundo de marketing e comércio, não deve nos surpreender que o “lucro” no final da folha de balanço se torne o único medidor importante.

Mas o estudo da palavra deixa bem claro que o julgamento de Deus é outro. Ele frequentemente usa pessoas com falhas, e até atos errados destas pessoas, para cumprir seus planos. Jamais devemos distorcer este fato para justificar o erro. Considere:

Perez era filho de Judá e Tamar, e se tornou antepassado de Jesus (Mateus 1:3). Mas a relação deles envolvia promessas quebradas, engano e prostituição (veja Gênesis 38). Deus usou estas pessoas, mas não aprovou os pecados delas. A genealogia de Deus inclui adúlteros, assassinos, idólatras, etc. Deus usou pessoas com falhas para trazer Jesus ao mundo!

Deus pode usar o pecado do homem para cumprir seus planos, mas isso não justifica o erro. Os irmãos de José pecaram nas suas más intenções, mas Deus usou o erro deles para salvar uma nação (Gênesis 50:20). Judas pecou, mas Deus usou sua traição para um fim proveitoso (Mateus 26:24).Os judeus mataram Jesus, mas Deus usou este pecado para cumprir seus planos (Atos 3:13-19).

Se refletir um pouco, perceberá que Deus constantemente usa pessoas com falhas para cumprir seus propósitos, porque ele trabalha por meio de pessoas imperfeitas – como você e eu! Ele escolheu sacerdotes imperfeitos (Hebreus 7:23,27), apóstolos imperfeitos (2 Coríntios 4:7; Gálatas 2:11; Filipenses 3:12), etc.

O fato de alguém servir para pregar a verdade aos outros não significa que a própria pessoa necessariamente chegará ao céu (1 Coríntios 9:27). Cada um será julgado pelo reto Juiz (2 Coríntios 5:10; João 12:48).
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Fonte:http://www.estudosdabiblia.net/bd15_06.htm

domingo, 27 de outubro de 2013

O propósito universal

27.10.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 22.08.13
Por André Martins
 
“Como também nos elegeu nele antes da fundação do mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele em amor” (Efésios 1.4)
”Pois somos feitura sua, criado em Cristo Jesus, para as boas obras os quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas” (Efésios 1.10)
 
Eu acredito que todo ser humano nasce com e para um propósito.
 
Eu não estou falando de pré-destinação fatalista, que diz que tudo aquilo que é destinado para acontecer, vai acontecer. A predestinação Bíblica é “pré-destinação”  que quer dizer “aquilo que Deus preparou antecipadamente”.
 
Deus te criou para ser santo, tendo comunhão, relacionamento, parceria com o seu Filho (I Coríntios 1.9).
 
Nascemos para uma vida de adoração, manifestando a bondade, fidelidade e o amor de Deus por meio de nossos pensamentos, palavras e ações…
 
Fomos criados para a vida e a dignidade. Fomos criados para a cura e alegria, paz e prosperidade, proteção e preservação, livramento e perfeição, tendo liberdade e responsabilidade de manifestar todas as coisas boas ( boas obras ) que Deus preparou para nós.
 
Talvez você possa não sentir que é assim. Talvez o que você esteja vivendo no presente seja contrário ao que eu acabei de escrever. Ainda assim, Deus não mudou de opinião ao seu respeito!
 
Você era fraco e incapaz. Fraqueza é a incapacidade de produzir resultados. O pecado fez isso com o homem. Mas aquilo que o pecado roubou, Cristo veio e nos trouxe de volta! Você recebeu a abundância da graça e essa graça te dá a habilidade de produzir novos resultados! (Leia: Romanos 5.6 e Romanos 5.12-17).
 
Todos têm muito valor para Deus, inclusive o pecador, e ninguém foi criado para ser um fracasso. Você nasceu para dar certo!
 
Apenas valorize aquilo que foi realizado “em Cristo”. Esse é o segredo para uma vida cristã com propósito: Descobrir  o que é, tem, e pode, NELE!!!
 
Em Cristo”, “nEle”, “por meio dEle”, “em quem”, “no qual”, “no amado”… Todas as vezes que você encontrar nas epístolas essas preposições, anote, sublinhe! Faça dessas verdades posicionais a sua boa confissão!
 
Deixe que essas verdades tomem forma dentro de você. Pense a respeito. Faça uma boa declaração de fé. Palavras criam realidades!!!
 
A coisa mais triste para mim é ver cristãos não compreendendo o motivo para o qual eles foram criados.
 
É triste morrer de tristeza quando já se tem a alegria. Morrer por causa de depressão quando a força que se precisa para sair desse lugar de derrota já está disponível… É triste ver crente desesperado financeiramente, quando a prosperidade é um fato! É triste ver tanta gente boa com dons e talentos se perdendo por não saber que caminho tomar… Já viu crentes magoados,  queixosos e frustrados com a vida? Que vida!!!
 
Há um propósito universal da parte de Deus. E a vontade dEle, é que todos conheçam a sua origem e o seu destino (Jeremias 29.11).
 
Eu sei aonde eu estava quando a mão poderosa do meu Deus me alcançou… É verdade o que Davi declarou sobre o que deveria de acontecer com o ser humano regenerado:
 
“Esperei confiantemente pelo SENHOR; ele se inclinou para mim e me ouviu quando clamei por socorro. Tirou- me de um poço de perdição, de um tremedal de lama; colocou- me os pés sobre uma rocha e me firmou os passos. E me pôs nos lábios um novo cântico, um hino de louvor ao nosso Deus; muitos verão essas coisas, temerão e confiarão no SENHOR” (Salmos 40.1-3)
 
Eu não vivo mais desesperado, perdido e desanimado. O que sai dos meus lábios é gratidão por Aquele que me deu um sentido, um destino, um propósito!
 
No próximo post, falarei do propósito individual, inspirando você a descobrir o seu lugar no corpo de cristo e nessa terra!
 
Te amo.
nEle,
 
André Martins
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Fonte:http://verbodavida.org.br/blogs-gerais/o-melhor-da-vida/o-proposito-universal/