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domingo, 14 de janeiro de 2024

As mudanças na vida de José. Gn 41:14

13.01.2024

Por pastor Irineu Messias

No vídeo abaixo, vamos explorar a incrível transformação na vida de José devido à inveja de seus irmãos e como sua fé em Deus o guiou por meio de desafios extraordinários.

Inveja e Desafios:

Descubra como a vida de José foi radicalmente alterada devido à inveja de seus irmãos em relação ao seu chamado e unção. A inveja gerou obstáculos e desafios significativos na vida de José.

Fé Inabalável:

Aprenda como a convicção e a fé de José nos sonhos de Deus o sustentaram, mesmo quando seus irmãos duvidavam e não compartilhavam sua visão. Apesar de ser colocado em um poço, a situação de José foi transformada sobrenaturalmente por Deus.

A Presença de Deus nas Provações:

Explore como, apesar das tentativas de seus irmãos de se livrarem dele, José foi vendido como escravo e enfrentou várias provações, mas Deus o conduziu através delas, deixando claro que Ele estava sempre com ele.

O Misterioso Trabalhar de Deus:

Compreenda como os crentes muitas vezes sofrem e lutam para entender sua fé, e como José exemplificou a maneira perfeita de ser um crente, adorando a Deus mesmo em circunstâncias difíceis.

Confiança na Providência de Deus:

Descubra como a fé inabalável de José em Deus o sustentou, mesmo quando foi injustamente acusado e preso. Saiba que Deus está no controle e tudo acontece por um propósito de acordo com Sua vontade.

Cumprindo o Propósito de Deus:

Testemunhe como José serviu fielmente a Deus na prisão e como Deus se revelou poderosamente em sua vida, inclusive usando-o para interpretar sonhos e demonstrar Sua soberania.

Amadurecimento Espiritual na Adversidade:

Veja como a maturidade espiritual de José cresceu durante seu tempo na prisão, e como Deus o usou para revelar Seu propósito por meio de Faraó.

Conclusão:

A jornada de José, desde o poço até o palácio, ilustra vividamente como Deus pode transformar adversidades em triunfos e cumprir Seu plano mesmo nas circunstâncias mais incríveis.


Deus os abençoe,
Pastor Irineu Messias

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quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016

Prática da Alegria

11.02.2016
Do portal ULTIMATO ON LINE, 05.02.16
Por Elben M. Lenz César

A prática da alegria é a arte de oferecer resistência à tristeza por meio do contentamento proporcionado pela presença de Deus na vida daquele que o busca e da descoberta e exploração das muitas e variadas minas de alegria que estão à margem do caminho em direção à vida eterna.


A alegria não é só uma opção de vida. É uma ordem de Deus ao seu povo. Em Cristo, é uma aberração não ser alegre. É um mau testemunho. É uma contra-evangelização. É uma falta de coerência. O mandamento da alegria está espalhado nas Escrituras Sagradas: nos livros da lei (Dt 16.11), nos Salmos (Sl 32.11), nos profetas (Zc 9.9), nos Evangelhos (Lc 10.20), nas Epístolas (Fp 4.4) e no Apocalipse (Ap 19.7).

A Bíblia ensina uma alegria teimosa, aparentemente arrogante, não-artificial, baseada na fé, e não na instabilidade das circunstâncias de tempo e lugar, comprometida mais com a saúde da alma do que com o bem-estar físico. Esse tipo resistente e durável de alegria pode ser visto na famosa oração de Habacuque: “Embora as figueiras tenham sido totalmente destruídas e não haja flores nem frutos; embora as colheitas de azeitonas sejam um fracasso e os campos estejam imprestáveis; embora os rebanhos morram pelos pastos e os currais estejam vazios, eu me alegrarei no Senhor! Ficarei muito feliz no Deus da minha salvação!” (Hc 3.17-18, BV).

É importante lembrar que Paulo estava em um cárcere quando escreveu a Epístola aos Filipenses, na qual enfatiza a prática da alegria: “Alegrai-vos sempre no Senhor; outra vez digo: alegrai-vos” (Fp 4.4). Nessa mesma carta, o apóstolo declara ter aprendido a viver contente em toda e qualquer situação: “Tanto de fartura, como de fome; assim de abundância, como de escassez; tudo posso naquele que me fortalece” (Fp 4.12-13).

Gritos de alegria

A Bíblia descreve o regozijo do povo de Deus no correr dos anos e não economiza palavras para mencionar a intensidade e a qualidade dessa alegria.

Fala-se em grande alegria (Lc 24.52; At 8.8; Fm 7), em alegria completa (Jo 16.24; 1Jo 1.4; 2Jo 12), em abundância de alegria (2Co 8.2), em alegria transbordante (Mt 13.44; At 13.52), em plenitude de alegria (Sl 16.11), em alegria indizível (1Pe 1.8), em alegria eterna (Is 35.10) ou perpétua alegria (Is 51.11), em alegria em extremo (Jn 4.6) e até em gritos de alegria (Sl 42.4). As vozes da alegria provocada pela restauração e dedicação dos muros de Jerusalém na época de Esdras e Neemias foram ouvidas a uma grande distância (Ne 12.43). Salomão descreve a alegria do coração como um banquete contínuo (Pv 15.15). E Jesus faz questão de dizer que a alegria provocada por sua ressurreição seria perene: “A vossa alegria ninguém poderá tirar” (Jo 16.22).

A alegria propicia o louvor: “Está alguém alegre? Cante louvores” (Tg 5.13). O salmo 42 lembra com saudades da multidão em festa por ocasião das procissões à casa de Deus, “entre gritos de alegria e louvor” (v. 4-5). O povo comemorou a renovação da aliança na época do sacerdote Joiada “com alegria e com canto, segundo a instituição de Davi” (2 Cr 23.18). É muito difícil separar a alegria do louvor, o louvor da música e a música da expressão corporal (dança): “Louvai-o [a Deus] ao som da trombeta; louvai-o com saltério e com harpa. Louvai-o com adufes e danças; louvai-o com instrumentos de corda e com flautas, louvai-o com címbalos sonoros. Louvai-o com címbalos retumbantes” (Sl 150.3-5). Momentos de intensa alegria foram descarregados na música e na dança: por Miriã, logo depois da travessia do mar Vermelho (Êx 15.20-21); pela filha de Jefté, logo depois da vitória do pai sobre os filhos de Amom (Jz 11.34); e por Davi, logo depois da recuperação da arca do Senhor (2Sm 6.14-15).

A fonte primeira

Na verdade, a maior fonte de alegria é a presença de Deus na vida diária do homem: “Na tua presença há plenitude de alegria, na tua destra delícias perpetuamente” (Sl 16.11). Daí a oração de Moisés: “Sacia-nos de manhã com a tua benignidade, para que cantemos de júbilo e nos alegremos todos os nossos dias” (Sl 90.14).

Davi e Salomão, pai e filho, confirmam essa verdade. Porque pecou e se retirou da presença de Deus, Davi perdeu a alegria, que lhe era uma experiência comum. É por essa razão que ele pede duas vezes no famoso salmo de confissão e arrependimento o retorno desse estado de espírito: “Faze-me ouvir júbilo e alegria, para que exultem os ossos que esmagaste” e “Restitui-me a alegria da tua salvação” (Sl 51.8, 12). Já Salomão, seu filho, se distanciou de Deus por causa de suas mulheres estrangeiras (1Rs 11.1-8) e peregrinou atrás de alegrias duvidosas e efêmeras, entregando-se sem reserva a todos os seus desejos (Ec 2.10), tendo chegado por fim à feliz conclusão de que, separado de Deus, “quem pode alegrar-se?” (Ec 2.25).

Essa lição foi duramente aprendida tanto por Davi como por Salomão. O primeiro confessou: “O Senhor, tenho-o sempre à minha presença” (Sl 16.8). O segundo escreveu um dos apelos mais convincentes e bonitos das Escrituras contra a frustração e o tédio e a favor da colocação de Deus na linha de frente do pensamento humano: “Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais dirás: Não tenho neles prazer” (Ec 12.1).

Quando se fala em alegria na Bíblia, repetidas vezes refere-se à “alegria no Senhor”. Vejam-se os salmos de Davi (9.2; 32.11; 63.11), a oração de Habacuque (Hc 3.18) e a Epístola de Paulo aos Filipenses (Fp 4.4).

Minas de alegria

A alegria não é tão difícil quanto os pessimistas pensam. Ela é provocada por coisas simples sempre relacionadas com a pessoa de Deus. Basta lembrar que a alegria é fruto do Espírito (Gl 5.22), consequência inevitável para quem está em Cristo e anda no Espírito, e não na carne. Essa verdade é reforçada por mais este texto: “Vocês receberam a mensagem com aquela alegria que vem do Espírito Santo, embora tenham sofrido muito” (1Ts 1.6, BLH).

Outra fonte de alegria é a segurança do perdão e da salvação: “Alegrai-vos, não porque os espíritos se vos submetem, e, sim porque o vosso nome está arrolado nos céus” (Lc 10.20).

Todas as vezes que Deus se manifesta e aviva a sua obra no decorrer dos anos e a faz conhecida (Hc 3.2), há muita alegria: “Quando o Senhor restaurar a sorte do seu povo, então exultará Jacó, e Israel se alegrará” (Sl 14.7; 53.6). Talvez seja uma das mais poderosas fontes de alegria do povo de Deus (2Cr 15.15; 29.36; 30.23-27; Ed 6.22; Ne 12.43). O crescimento quantitativo e qualitativo da igreja primitiva foi celebrado com muita alegria (At 15.3), justificando o provérbio de Salomão: “Quando se multiplicam os justos, o povo se alegra, quando, porém, domina o perverso, o povo suspira” (Pv 29.2).

O fruto do penoso trabalho também é fonte de alegria, até para Jesus: “Ele verá o fruto do penoso trabalho de sua alma e ficará satisfeito” (Is 53.11). Paulo correu risco de vida em Tessalônica (At 17.1-10), mas muito se alegrou com os resultados de seu trabalho naquela cidade e escreveu aos tessalonicenses:
“Vós sois realmente a nossa glória e a nossa alegria!” (1 Ts 2.20). Na pequena epístola dirigida a Gaio, João se abre: “Não tenho maior alegria do que esta, a de ouvir que meus filhos [na fé] andam na verdade” (3Jo 4).

As promessas de Deus são outra verdadeira fonte de alegria: “Alegro-me nas tuas promessas, como quem acha grandes despojos” (Sl 119.162). A esperança produz alegria antecipada e diminui sensivelmente o impacto da dor, como aconteceu com Paulo: “Para mim tenho por certo que os sofrimentos do tempo presente não são para comparar com a glória por vir a ser revelada em nós” (Rm 8.18). Os heróis da fé listados na Epístola aos Hebreus não obtiveram em vida a concretização da promessa, mas viveram debaixo da alegria e do entusiasmo daquilo que Deus prometeu fazer a seu tempo (Hb 11.39-40). Entre Zacarias e o nascimento de Jesus, há pelo menos cinco séculos, mas o profeta anunciou à sua geração: “Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis aí te vem o teu Rei, justo e salvador, humilde, montado em jumento, num jumentinho, cria de jumenta” (Zc 9.9). 

Enquanto entre os secularizados a alegria depende do ter, e não do ser, do receber, e não do dar, entre os cristãos um dos segredos da alegria é a ordem inversa: “Mais bem-aventurado é dar que receber” (At 20.35). Essa palavra atribuída a Jesus é comprovada na experiência do povo de Deus tanto na época da construção do primeiro templo (1Cr 29.9) como na época da restauração da casa do Senhor, cerca de 150 anos depois (2Cr 24.10). Em ambos os textos, se lê que o povo se alegrou por ter dado liberalmente a sua contribuição voluntária.

Tempos de alegria

Por causa do pecado, por causa da depravação humana, por causa da ordem política e social injusta, por causa da incredulidade, por causa da atuação satânica, por causa do orgulho humano, por causa da fome e da miséria, por causa da enfermidade e da morte, por causa da rejeição do evangelho e por causa dos erros cometidos pela liderança civil e religiosa – nem todo tempo é tempo de alegria. A Bíblia ressalta esta verdade: “[Há] tempo de chorar, e tempo de rir; tempo de prantear, e tempo de saltar de alegria” (Ec 3.4).

O próprio Jesus, a fonte de toda a alegria, teve momentos de tristeza. Ele chegou a chorar ao ver Maria, irmã de Lázaro, em prantos por causa da morte do irmão (Jo 11.33-35). Chorou outra vez, na entrada triunfal em Jerusalém, ao ver, do alto do Monte das Oliveiras, a cidade impenitente e marcada para a completa ruína (Lc 19.41-44). A sua maior tristeza, porém, foi no jardim do Getsêmani, quando buscou a simpatia de Pedro, Tiago e João: “A minha alma está profundamente triste até à morte; ficai aqui e vigiai comigo” (Mt 26.38).

Em certas situações muito especiais, a tristeza torna-se virtude e a alegria torna-se pecado. Paulo se mostra virtuoso ao se preocupar com a incredulidade dos judeus, a despeito de todas as prerrogativas do povo eleito, seus irmãos e compatriotas segundo a carne: “Tenho grande tristeza e incessante dor no coração” (Rm 9.1-5). Jó também se mostra virtuoso porque não se alegrou com a desgraça daquele que lhe devotava ódio (Jó 31.29). Aliás, está escrito que “o que se alegra da calamidade não ficará impune” (Pv 17.5). Existem o “Alegra-te” (Zc 9.9) e o “Não te alegres” (Os 9.1). O “alegra-te” é para as coisas que Deus faz (Sl 118.24), e o “não te alegres” é para as coisas que o homem faz de errado (Tg 4.9).

A tristeza tem de ser bem dosada. Tem de ser passageira. Tem de ser usada por Deus para provocar humildade, arrependimento e mudança de comportamento (2Co 7.10). Tem de ser resolvida pela consolação das Escrituras (Rm 15.4) e pela consolação do Espírito (Jo 14.16). Tem de ser amenizada pela esperança cristã (1Ts 4.18). Tem de ser sucedida pela alegria, como se preconiza neste salmo: “Ao anoitecer, pode vir o choro, mas a alegria vem pela manhã” (Sl 30.5). Tem de ser positiva como as dores da mulher que está para dar à luz, prontamente aliviadas ao nascer a criança (Jo 16.21-22). Tem de ser vencida e subjugada pela alegria do Senhor. Para tanto, é necessário recorrer a Deus: “Alegra-nos por tantos dias quantos nos tens afligido, por tantos anos quantos suportamos a adversidade” (Sl 90.15).

Nota: Publicado originalmente no livro Práticas Devocionais (capítulo 18), de Elben Lenz César.

Imagem: Thais Rocha Gualberto / Freeimages.com

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/pratica-da-alegria

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Consciência da presença de Deus

04.06.2015
Do portal VERBO DA VIDA, 30.082013
Por Sylvia Lima

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“Porque a tua benignidade é melhor do que a vida, os meus lábios te louvarão. Assim eu te bendirei enquanto viver; em teu nome levantarei as minhas mãos”. (Salmos 63.3-4)
 
Deus tem provado para nós esses dias o quanto Ele tem cuidado de nós.

Diante das coisas que tenho visto acontecer tenho pensado: “Senhor, quem pode medir o tamanho do seu amor?. Como é grande a sua bondade, misericórdia,  graça e o seu poder.”

Você não tem ideia do quanto Deus é amoroso e cuidadoso conosco. Ele tem cuidado da sua vida todos os dias e talvez você só saiba disso quando chegar ao céu. Ele tem te livrado do homem maligno, tem evitado que o mal chegue sobre ti, sobre a tua casa e nós precisamos ter gratidão em nosso coração. Precisamos reconhecer a presença que está em nós.

Existe algo que destrói a nossa vida espiritual e nossa intimidade com o Senhor, o costume. O costume destrói a sua fé, ele acaba com o seu fervor e com a força de Deus que existe dentro de você

“Examinai-vos a vós mesmos, se permaneceis na fé; provai-vos a vós mesmos. Ou não sabeis quanto a vós mesmos, que Jesus Cristo está em vós? Se não é que já estais reprovados”. (II Coríntios 13.5)

Ele manda examinarmos a nós mesmos, para ver se de fato, estamos andando na fé.  Fé em Deus é a base da nossa vida cristã. As vezes, estamos vivendo na igreja, em meio aos irmãos em Cristo, mas não estamos com a consciência da sua presença dentro do nosso coração.

Algumas pessoas ficam na igreja porque gostam da música, outras se sentem bem porque estão no meio de pessoas agradáveis, porque se sentem amadas, porque são bem recebidas, as vezes, estão pesadas, desencorajadas e se sentem animadas lá, algumas se sentem tão leves quando estão na igreja. Sabemos que podemos ouvir a Palavra até sermos aliviados por ela, podemos gostar das músicas e de estar perto dos irmãos. 

Podemos até fazer a obra de Deus, mas a nossa vida pode estar reprovada na fé.

O que nos livra de errar e pecar, de viver uma vida de costume é a consciência da presença de Deus em nós e isso é algo ativo e constante. Tenha a consciência do por que está fazendo as coisas.

Em tudo o que for realizar tenha a motivação certa. Qual a sua motivação em cantar, evangelizar e pregar?

Isso te manterá afogueado. Muitos vêm e vão e não se mantém porque não tem essa consciência. Elas não conseguem ser fervorosas de espírito, porque lhes falta essa consciência.
 
Deus não nos chamou para viver uma vida de costumes. Quando lemos sobre a história de Elias e Eliseu tem uma passagem em que eles perguntaram: Onde está o Deus de Elias? E nós sabemos que houve uma manifestação e operação sobrenatural e eles viram onde estava o Deus de Elias.

Mas, nessa geração nós somos os Elias de Deus. Eu te pergunto: onde estão os Elias de Deus? Quem são as pessoas que irão manifestar o poder? Quem vai ativar e liberar o avivamento que está pronto para acontecer?

Existe uma unção disponível para nós manifestarmos a presença de Deus onde estivermos. Destravando coisas, situações e condições por causa da presença que elas carregam. Onde estão essas pessoas que vão condenar as obras do diabo?
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Fonte:http://verbodavida.org.br/feminina/feminina-colunistas/feminina-sylvialima/consciencia-da-presenca-de-deus/

domingo, 17 de maio de 2015

Ascensão de Jesus: escapismo ou presença?

17.05.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE,15.05.15
Por Luiz Fernando Dos Santos*

O Filho é o resplendor da glória de Deus e a expressão exata do seu ser, sustentando todas as coisas por sua palavra poderosa. Depois de ter realizado a purificação dos pecados, ele se assentou à direita da Majestade nas alturas” (Hebreus 1.3)

Quarenta dias após a celebração da Páscoa, o calendário cristão nos traz a solenidade da Ascenção do Senhor. Esta é uma festa cristã rica em significado e repleta de doutrina e encorajamento para vida do crente.

Um dos modos mais interessantes de investigar o que podemos aprender desta data litúrgica é visitar os livros litúrgicos e descobrir o que em forma de poesia e lirismo a tradição cristã produziu e conservou desta verdade Bíblica recordada na comunidade de fé. A oração inicial mais antiga deste dia diz o seguinte: 

“Ó Deus todo-poderoso, a ascensão do vosso Filho já é nossa vitória. Fazei-nos exultar de alegria e fervorosa ação de graças, pois, membros de seu corpo, somos chamados na esperança a participar da sua glória”. 

Desde logo encontramos aqui uma verdade do credo apostólico que serve não só de instrução, mas de consolo e entusiasmo para caminhada cristã: 

Jesus elevado aos céus em corpo humano, transfigurado pela ressurreição, é na verdade a antecipação daquilo que também nós podemos e devemos aguardar pela fé. 

Na Ascensão de Jesus não celebramos algo que possivelmente acontecerá conosco, mas algo que efetivamente acontecerá, isto é, terminada a nossa peregrinação terrestre, transfigurado o nosso corpo de humilhação em um corpo de glória (Fp 3.21), seremos elevados às alturas para habitarmos para sempre com o Senhor (1Ts 4.17). 

Outro texto litúrgico é a anáfora da eucaristia: 

“Na verdade, é justo e necessário, é nosso dever e salvação dar-vos graças, sempre e em todo o lugar, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso. Vencendo o pecado e a morte, vosso Filho Jesus, Rei da Glória, subiu ante os anjos maravilhados ao mais alto dos céus. E tornou-se o mediador entre vós, Deus, nosso Pai, e a humanidade redimida, juiz do mundo e Senhor do universo. Ele, nossa cabeça e princípio, subiu aos céus, não para afastar-se de nossa humanidade, mas para dar-nos a certeza de que nos conduzirá à glória da imortalidade”. 

Este texto insiste em afirmar que, subindo aos céus, Jesus não se afasta de nós, não rompe conosco os laços de amizade e nem nos abandona em nossas necessidades. Antes, pelo contrário. Jesus Cristo agora é nosso mediador e também nosso representante no Conselho da Trindade. O Pai nos ouve e aceita as nossas orações por meio dele, Jesus, o sumo sacerdote que conhece as aflições da humanidade redimida, porém imperfeita e ainda sob a influência do pecado e da morte. Embora Ele mesmo não conhecesse o pecado fez-se pecado por nós e na cruz suportou a ira santa de Deus sobre o pecado e os pecadores, por isso mesmo, em sua humanidade glorificada enche-se no céu de compaixão por nós e pleiteia ante o trono da Graça as graças de que mais temos necessidades. 

Há ainda outra dimensão a ser considerada nesta solenidade. Uma dimensão filosófica quanto à existência humana no aqui e agora. Vivemos tempos de consumismo desenfreado, materialismo exacerbado e coisificação dos sentimentos e dos relacionamentos humanos. O homem, apesar do ambiente extremamente religioso e “espiritualista” da nossa época, vem perdendo a cada dia a noção de transcendência e, por isso mesmo, do sentido último para a vida. Todos parecem correr contra o tempo para encontrar a felicidade e para dar uma razão à própria existência. Vivemos numa espécie de “vale-tudo” da satisfação e do prazer. Neste sentido a solenidade da Ascensão aponta para a sublime vocação do homem em Cristo, aponta para o mistério, agora revelado na ascensão, de que a vida continua depois desta vida, e que aqui temos apenas, porém verdadeiros e maravilhosos, vislumbres da felicidade e da glória. Que tudo o que há neste mundo é dom de Deus para a humanidade inteira, sem exceção, pois Deus é bom. Todos podem casar-se, gerar filhos, ter acesso aos bens materiais desta vida, deleitar-se nas artes, viver amores e etc. Mas, isto não é tudo o que há. O que está além destas verdadeiras dádivas do Pai só pode ser encontrado em Cristo e Cristo está no alto, assentado à direita do Pai e devemos buscar estas coisas: 

“Portanto, já que vocês ressuscitaram com Cristo, procurem as coisas que são do alto, onde Cristo está assentado à direita de Deus. Mantenham o pensamento nas coisas do alto, e não nas coisas terrenas” (Cl 3. 1,2). 

Na Ascensão de Cristo descobrimos que nada tem sentido último e final aqui e agora. Enquanto vivemos com responsabilidade e compromisso com as demandas desta vida, sem escapismos, elevamos ao alto os nossos corações e anelamos pelo dia em que em corpo e alma redimidos e transfigurados estaremos pela eternidade com o Senhor da Glória.

*Luiz Fernando dos Santos, é  pastor-mestre da Igreja Presbiteriana Central de Itapira (SP).

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/ascensao-de-jesus-escapismo-ou-presenca

quinta-feira, 14 de maio de 2015

Nossa Tomorrowland é diferente

14.05.2015
Do portal GOSPEL PRIME
ARTIGOS
Por Robson Rodovalho

Oremos para que encontrem o amor de Deus e o aceitem como propósito de vida

Nossa Tomorrowland é diferente
 Ser jovem é ter o mundo nas mãos. Hormônios à flor da pele, o jovem quer vivenciar tudo, experimentar novas sensações, arriscar e mudar, tomar em milésimos de segundos decisões que influenciarão toda uma vida. Enfim, a juventude é uma explosão de sentimentos, de desejos, de aventuras e batalhas

Nesse momento em que é rei do seu próprio mundo, o jovem pode não ter maturidade suficiente para governar o seu reinado, e então se perder em tentações seculares, como libertinagem, violência, drogas e todo e qualquer tipo de vícios.
Ao mesmo tempo em que soma conquistas rumo à independência, como dono do seu destino, o jovem deve ter consciência da importância de suas decisões e da importância da presença de Deus em todas elas.
Assim, em meio a esse turbilhão de sentimentos, expectativas e vontades, jovens fora a Itu, a cem quilômetros de São Paulo, para assistir ao festival de música secular Tomorrowland, o maior festival de música eletrônica do mundo, que acontece desde 2005 na Bélgica e foi realizado pela primeira vez no Brasil.
Somente no primeiro dia de festa foram 335 ocorrências, entre médicas e policiais: pessoas atendidas com desidratação por excesso de álcool, drogas, muitas brigas, furtos e até arrastão. Sem contar outras situações que, fora do universo cristão, são vistas com naturalidade, como a exposição do corpo como objeto, o apelo à sensualidade e até o sexo casual, que tem como consequência a proliferação de doenças e gravidez indesejada.
Em contrapartida, durante o Carnaval desse ano, a Sara Nossa Terra organizou mais uma vez a tradicional Conferência Arena Jovem de Carnaval, com a presença de milhares de jovens. Foram três dias de evento com grandes personalidades da música gospel, muita descontração, conexão e celebração ao amor de Deus. Nenhuma ocorrência registrada.
E a destruição? Essa não entra em nossas festas. Nossa substância é lícita: o amor. Nosso ídolo não é a Madonna ou Britney Spears, é Jesus Cristo.
O jovem cristão vive de forma plena aos olhos de Deus, e a igreja moderna, que acompanha os tempos em que vivem os jovens, vem colaborando muito para criar um universo confortável para esse público.
O que dizer sobre os jovens que estavam na Tomorrowland? Oremos para que encontrem o amor de Deus e o aceitem como propósito de vida. Somente dessa forma descobrirão a real felicidade.
E, nesse momento, nós estaremos de braços abertos esperando por eles!
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/nossa-tomorrowland-e-diferente/

sábado, 19 de abril de 2014

A felicidade pelo padrão de Deus

19.04.2014
Do portal GOSPEL PRIME
Estudos Bíblicos
Por Missionário Rosivaldo

Texto-chave: João 2.1-11 Quando olhamos para os ensinos da Bíblia descobrimos que Deus tem grande interesse na felicidade das pessoas....

Quando olhamos para os ensinos da Bíblia descobrimos que Deus tem grande interesse na felicidade das pessoas. Mas quando olhamos a realidade vemos que poucas pessoas podem de fato dizer que são felizes. O que a Bíblia ensina sobre felicidade? Existe algum segredo para alcançar essa tão falada felicidade? Quais são os segredos para se alcançar essa grande bem aventurança?

Vamos encontrar os segredos da felicidade no texto bíblico que conta sobre o primeiro milagre de Jesus. Lá, Jesus transformou água em vinho para não deixar que um casamento acabasse em confusão, tristeza e infelicidade. Deus vai falar ao seu coração agora, então, preste bastante atenção aos que Ele te dirá.

I – O primeiro segredo para ser feliz é: TER A PRESENÇA DE JESUS

O texto bíblico diz que Jesus foi convidado para o casamento. Ele só estava lá porque o casal O convidou. Muitas pessoas esperam ser felizes, mas nunca convidam a Jesus para fazer parte de suas vidas. Jesus é muito educado e jamais entra numa casa ou numa vida sem antes ser convidado. Ele sempre está à porta e bate (Apocalipse 3.20), depende de cada um de nós deixá-Lo entrar ou impedir sua entrada. Ele não força nada.

Todavia, uma coisa é certa: a presença de Jesus não vai impedi que o vinho acabe (a saúde, o emprego, a estabilidade, etc.), mas se acontecer de acabar esse vinho, Jesus é poderoso e vai trazer de volta o que se perdeu.

Às vezes os convidados mais importantes na vida das pessoas são: o dinheiro, a incredulidade, o comodismo, a vaidade, o consumismo, etc. nenhumas dessas coisas trás felicidade, se nós queremos ser felizes, devemos aprender a convidar a pessoa certa para governar o nosso coração e essa pessoa é Jesus.

II – O segundo segredo para ser feliz é: DÁ A JESUS A IMPORTÂNCIA QUE ELE MERECE

Muitas pessoas vão à igreja, oram, ouvem a pregação, mas não passa disso. Elas não dão a Jesus a importância que Ele merece. Elas não deixam que Deus governe suas vidas, elas não aceitam as mudanças que Deus exige, elas não querem outra coisa senão ser crentes nominais. Com seus lábios elas declaram conhecer e servir a Jesus. Mas na prática é bem diferente.

Mas quando Jesus é convidado para está presente em uma vida, e a pessoa dá a Ele a importância que Ele merece Ele assume a responsabilidade de manter tudo bem ajustado. 

O casamento não era de Jesus, nem de sua família. Ele era um dos convidados apenas, mas porque Ele foi convidado e porque deram a Ele a importância que Ele merecia como Deus, Ele assumiu total responsabilidade por aquela festa e consequentemente por aquela família. Experimente dá a Jesus toda a importância que Ele merece.

III – O terceiro segredo para ser feliz é: CONFIAR EM TUDO O QUE JESUS DIZ

É necessário confiar na palavra de Deus. Dessa confiança depende a nossa felicidade. Feliz é o homem que teme ao Senhor e anda nos seus caminhos. É vital que cada crente confie em Deus e siga aquilo que Deus manda.

É desnecessário dizer que este foi o primeiro milagre de Jesus. Os serventes da festa não tinham nenhum histórico de milagres efetuados por Jesus. Eles não tinham nenhuma garantia de que Jesus podia fazer algo extraordinário, mas mesmo assim, eles confiaram nas palavras de Jesus e encheram as talhas de águas, e as encheram totalmente. Se você quer ser feliz, confie totalmente em Jesus.

IV – O quarto segredo para ser feliz é: ENTREGAR TUDO A JESUS SEM DESCONFIAR DELE

Os serventes do texto que lemos levaram a Jesus toda a água que tinham e Jesus usou o que eles trouxeram para fazer o milagre. Jesus somente transforma em vinho a quantidade de água que você dá para Ele. Entregue seu caminho, seu casamento, suas finanças, sua saúde, sua família, etc. entregue tudo nas mãos de Jesus, creia, espere e então você verá a felicidade entrando em sua vida, casa e família. Entregue a sua vida a Jesus e creia n`Ele (Sl. 37-5).

CONCLUSÃO

Felicidade não é resultado de abundância de bens, felicidade é fruto da abundância de vida que está em Jesus. O conceito bíblico de felicidade é completude em Deus. Quando você entende os propósitos de Deus para sua vida e você os vive, a felicidade entra em seu coração e você sente Deus lhe completando.

No mundo consumista no qual vivemos, somos bombardeados todos os dias com propagandas e propostas que prometem felicidade. Mas a felicidade propagada depende exclusivamente da aquisição de bens e serviços. Essas propostas tendem a exercer domínio sobre nós. Elas pregam que para sermos felizes temos que ser belos e para ser belos precisamos comprar aquele shampoo, aquela roupa, temos que pintar o cabelo com aquela tinta e daquela cor. 

As indústrias de bens assombram o mundo de tal força que leva as pessoas a fazerem de suas vontades suas necessidades. Mas a Bíblia nos dá um conselho diferente, ela nos diz: “Como é feliz aquele que não segue o conselho dos ímpios, não imita a conduta dos pecadores, nem se assenta na roda dos zombadores! Ao contrário, sua satisfação está na lei do Senhor, e nessa lei medita dia e noite”. (Salmos 1.1-2).

Para ser feliz, a primeira coisa que o homem deve fazer é se arrepender de seus pecados para ter acesso ao perdão de Deus: “Como é feliz aquele que tem suas transgressões perdoadas e seus pecados apagados!

Como é feliz aquele a quem o Senhor não atribui culpa e em quem não há hipocrisia!” (Salmos 32.1-2). Não pode haver felicidade se a vida está totalmente imersa em pecados. 

Se a felicidade vem de Deus, é necessário se esvaziar dos lixos do pecado para ser cheio da graça perdoadora de Deus. “Como é feliz quem teme ao Senhor, quem anda em seus caminhos!” (Salmos 128.1).
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/felicidade-padrao-deus/

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Quando a Alegria Vence o Medo

06.02.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ

"O medo da solidão é o triste líder

Seus compatriotas, diz o pesquisador inglês Michael Whiteburgh, que estuda o estresse, têm medo de muitas coisas – mas o que mais temem é a solidão. O psiquiatra Whiteburgh, que mantém clínicas de repouso em Liverpool e Londres, publicou uma lista das principais fobias (com base em 2.000 casos de que tratou). 
Nela, a solidão (monofobia) está na frente da claustrofobia (medo de ficar em ambientes apertados), da agorafobia (medo de ficar em grandes espaços descobertos), da insetofobia (medo de insetos), da zoofobia (medo de animais) e da astafobia (medo de trovões). O medo de voar vem mais adiante, até mesmo depois do medo de andar de metrô..."
O medo é a doença dos nossos dias. Ele assumiu proporções assustadoras. Quando as pessoas não procuram a Deus, enchem-se os consultórios de psicólogos e psiquiatras. 

Alguns dos medicamentos mais usados são os psicofármacos, tomados contra o medo, a inquietação e a insônia. É notável também que justamente no tempo do Natal aumentam a solidão e o medo. Parece tratar-se do tempo em que o homem percebe de maneira especial que lhe faltam a alegria interior e a segurança em Deus. Durante quase todo o ano, muitas pessoas tentam criar para si um paraíso artificial, tomando comprimidos e realizando muitas atividades; elas tentam afastar o medo e a solidão. Mas justamente no tempo do Natal elas percebem que a fuga não dá certo e que o medo e o desespero as alcançam.

No entanto, o medo foi vencido através de Jesus Cristo e Sua vinda ao mundo. E com Ele veio a alegria procedente de Deus. Ninguém precisa mais ser solitário. A mensagem do anjo por ocasião do anúncio do nascimento de Jesus em Belém é emoldurada por duas afirmações significativas, que têm Jesus por conteúdo: "Não temais" e "grande alegria". A respeito, lemos em Lucas 2.10: "O anjo, porém, lhes disse: Não temais: eis aqui vos trago boa nova de grande alegria, que o será para todo o povo". Sim, através da Sua vinda, Jesus transformou o medo em alegria, e essa alegria está disponível para todos.

Alegria!
Deus é a fonte da alegria, na Sua "presença há plenitude de alegria" (Sl 16.11; Is 12.3).Quem não conhece realmente a Deus, não imagina que alegria está deixando de ter. Jesus veio para nos trazer essa alegria, sim, Ele quer que Sua própria alegria permaneça em nós e que nosso gozo seja completo (Jo 15.11).

Um neurologista escreveu certa vez um livro intitulado: "Deixe seus nervos nas mãos de Deus." Jesus sabe do seu medo, Ele mesmo o venceu no Getsêmani e na cruz do Calvário.

O que falta a muitas pessoas é a fé para irem confiantemente a Jesus com todas as cargas, com todos os temores e pecados. Por isso, o Senhor exorta: "Até agora nada tendes pedido em meu nome; pedi, e recebereis, para que a vossa alegria seja completa" (Jo 16.24). Faça isso agora mesmo! (Norbert Lieth - http://www.apaz.com.br)

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Fonte:http://www.apaz.com.br/mensagens/vencer_o_medo.html

domingo, 8 de dezembro de 2013

Maturidade na vida de oração

08.12.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 10.01.13
Por Sylvia Lima

A oração é muito importante em nossa vida, porque ela ativa o poder de Deus dentro de nós. Uma vida de oração intensa nos dá uma consciência da presença de Deus em nós muito maior. Nos dá condições de mergulhar para outro nível de intimidade e comunhão no espírito.
Saiba que sua mente, por não entender o que de fato está acontecendo, poderá tentar atrapalhar sua vida de oração. Porém, existem dispositivos divinos que são acionados enquanto oramos.
Trabalhar no ministério não te dá atestado de espiritualidade. A nossa vida de consagração e busca irá determinar a nossa vida espiritual. Temos o dever de crescer e amadurecer espiritualmente.
Esse crescimento não pode ficar retido apenas dentro de nós, precisamos manifestar maturidade todos os dias, em cada momento e situação que se apresentar diante de nós.
Recentemente, em um dos nossos momentos de oração, o Pr. Bud falou algo muito forte, mas verdadeiro: “O fato de você estar trabalhando no ministério não quer dizer que você está fazendo a obra de Cristo”
Ele ainda destacou que pregar, ensinar e curar fazem parte da obra redentora de Cristo e precisamos fazer cada uma dessas coisas.
Sempre vamos precisar dar algo da parte de Deus para alguém ao nosso lado. Existem coisas que dependem de nós para serem feitas e precisamos estar conscientes da nossa missão aqui na terra.
Aprenda a ser sensível no espírito para se mover de acordo com as necessidades das pessoas, antes mesmo delas falarem. Onde estamos Deus está e existe um poder operando.
Temos que estar disponível em qualquer lugar, a qualquer hora para ativar o poder e a unção de Deus que habita por dentro. Existe uma missão e a oração vai destravar muitas coisas.
Devemos ter declarações de fé em nossa boca diariamente. Temos veículos poderosos que alcançam a vida das pessoas. Declare aumento, multiplicação e sabedoria espiritual. Declare vida fluindo em tudo o que você faz.
Ore em outras línguas e fique ligado em espírito para as coisas novas que virão para você neste novo ano.
Quantas vezes você foi inspirado por Deus para fazer alguma coisa e você não fez?
Alimente o seu espírito com a oração e meditação na Palavra. Não deixe o tempo e as coisas naturais dessa vida roubarem seu tempo com Deus.
Esteja avivado para estar pronto a fazer qualquer coisa para Deus, seja fácil ou difícil. Aquilo que Deus nos fala para fazer Ele mesmo nos concede a graça necessária.
Tenha convicção que Deus lhe ama e que Ele deseja seu crescimento mais do que você mesmo.
Aprenda que chegou o tempo de soltar as coisas que você não precisa.  Quando aumentamos o nosso nível, muitas coisas deixam de ter valor para nós.
Aprenda a contar com o sobrenatural, porque existirão situações que nem seus amigos e nem familiares poderão te ajudar, só Deus! E nessas horas precisamos confiar nEle.
Existe força na oração. Através dela adquirimos uma perfeição espiritual que nos habilita a fazer aquilo que precisamos fazer.
Qual o objetivo dos cinco dons ministeriais? Fazer a igreja alcançar um nível de maturidade que agrada a Deus.
Ser ministro chamado nos cinco dons é muito mais do que um cargo, título, posição, é ficar firme brigando pela vida de pessoas para que elas cresçam, é ser responsável em buscar a Deus em oração e isso salvará e curará pessoas. Precisamos ser diligentes com a missão que temos.
Para Deus se mover, precisamos orar. O Espírito Santo é o veículo, o gerente do poder de Deus,  e Ele precisa estar livre para se mover em nosso meio.
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Fonte:http://verbodavida.org.br/feminina/feminina-colunistas/feminina-sylvialima/maturidade-na-vida-de-oracao/

domingo, 3 de novembro de 2013

Considere a presença de Deus

03.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 11.10.13
SANTIDADE E PODER
Por Eliezer Rodrigues
 
 
No Antigo Testamento os homens não podiam ter a presença de Deus dentro de si. Por isso, Ele mandou que os homens construíssem a arca da aliança. Havia regras claras de como carregar a “presença.” Mas um dia Davi resolveu inovar e conduzir a arca de sua própria forma e acabou dando errado. Será que muitas vezes não estamos querendo inovar demais o ser cristão? Será que não temos transformando a graça em libertinagem?
 
Precisamos avaliar o tempo todo como estamos conduzindo a presença de Deus, para que não vivamos de forma irreverente. Prevaleceremos sempre quando considerarmos a presença de Deus dentro de nós. Existem padrões estabelecidos por Deus para seguirmos, devemos temê-lo, pois o temor do Senhor é o princípio da sabedoria. Quando aprendemos a considerar essa presença, começamos a usufruir dela. Sabemos que Davi deixou a arca por três meses na casa de Obede-Edom e, por isso, ele sua casa foram abençoados.
 
Precisamos considerar em todo o tempo o privilégio de termos a presença Dele dentro de nós. Ele está em nós para nos tornarmos melhores em todas as áreas de nossas vidas.
 
Em Lucas 19:1-9 vemos a história de Zaqueu, mesmo vivendo em erro, considerou a presença de Jesus. Quando consideramos a presença de Deus andamos em alegria!
 
Aonde a presença de Deus chega, há mudanças e melhorias, essa presença nos ajuda a resolver as coisas, transformando a nossa vida. Zaqueu só pôde usufruir das bênçãos de Deus quando passou a considerá-lo.
 
Gênesis 17:1 – Anda na minha presença e sê perfeito, quer dizer, considere a maneira certa de viver, considere a presença de Deus e seja completo, inteiro, saudável. O Espírito Santo está cheio de expectativa procurando pessoas que queiram se associar com Ele.
 
Não é somente ir para a Igreja, há muitas pessoas que frequentam a Igreja e que não estão considerando presença de Deus. Hoje Deus te chama para deixar de lado seus problemas e preocupações e apenas considerá-lo, em todo tempo. Ele nos prometeu que estaria conosco todos os dias! O Espírito Santo precisa ser real para você. Precisamos largar tudo o que é pesado demais e nos prostrar aos pés do Mestre.
 
O texto de Provérbios 3:6  nos mostra que devemos reconhecer que quer dizer considerar. Quando o consideramos, Ele endireita nossos caminhos. Quando passamos pelo pior momento de nossas vidas, também pode ser o melhor tempo de nossas vidas. Depende de como encaramos. Podemos usufruir de uma vida de paz, sabemos que é o nosso Pai que pagará a conta!
 
*Trechos da ministração na IEVV Sede em Campina Grande
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Fonte:http://verbodavida.org.br/blogs-gerais/santidade-e-poder/considere-a-presenca-de-deus/