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segunda-feira, 16 de fevereiro de 2015

CASAMENTO: A Síndrome de Adão

16.02.2015
Do portal GNOTÍCIAS, 22.01.15
Por Diego Ribeiro 

A Síndrome de Adão
Gênesis 2:18 – E disse o SENHOR Deus: “Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele”.
A solidão não foi feita para homem ela é um demônio que aprisiona homens e mulheres independentes da classe social ou religião. É possível estar rodeado de pessoas em sua volta e mesmo assim sentir-se só! No tocante a Adão é um quadro que chama atenção por alguns detalhes importantes em relação ao relacionamento com Deus, consigo mesmo, e com o próximo. Vejamos!
Adão estava no paraíso um lugar perfeito criado por Deus, todos os dias o próprio Deus a tardinha vinha conversar com o ele. Aqui aprendemos uma lição importante e que não é ensinada nas igrejas: Deus fez o homem para viver em sociedade, isto é, existe uma necessidade de se comunicar e de se relacionar com seus semelhantes. Adão não sentia falta da presença de Deus, pelo contrário, ele tinha plena comunhão com o Criador. Mas ainda assim existia um vazio dentro si que o próprio Deus percebeu: Não é bom que o homem esteja só (Gn 2:18). Com isso não quero dizer que Deus não é suficiente, mais estou afirmando uma verdade bíblica: Deus criou o casamento! Deus fez o homem para a mulher e vice versa. Essa verdade é absoluta. A não ser que Deus tenha dado o dom do celibato à determinada pessoa (I Co 7:7). Caso você sinta falta de uma pessoa ou já tenha se apaixonado, Deus diz: Não é bom que você esteja só! Outro detalhe é que Adão tinha a missão de colocar o nome em cada animal, com isso ele podia observar os casais de bichos e ver mesmo que de uma forma irracional a ternura e carinho que um animal tinha com seu par. E neste momento talvez pensasse: Eu também gostaria de ter alguém para amar e ter ao meu lado. Alguém semelhante a mim “ser humano”.  Mesmo assim não comentou nada e continuou sua vida.
Mas Deus disse: Far-lhe-ei uma ajudadora idônea para eleEu creio que Deus não comete engano! Então se prepare! Você é a resposta da oração de alguém. Busque a Deus e Ele te dará uma pessoa especial que sem duvida lhe completará, pois ela (o) é a “costela” que lhe foi tirada. Pode parecer clichê, mais não é. Em momento algum na bíblia Adão reclamou, tentou se relacionar com alguns dos animais para ver se dava certo. A necessidade foi percebida pelo próprio Deus ratificando que existe um tempo certo para todas as coisas, (Ec 3:1). Por mais que o ser humano conheça suas necessidades e busque sacia-las de forma que ao seus olhos sejam corretas e apropriadas, a resposta certa é Deus quem dá, pois tudo só acontece no tempo que Ele determinou, e o que acontecer fora deste tempo é trágico e foge dos padrões divinos para sua vida resultando em tragédia e um futuro desagradável.
Adão estava ocupado fazendo aquilo que Deus o havia designado “dar os nomes aos animais e cuidar do paraíso” ele não tinha tempo para pensar ou ouvir bobagens, pois estava envolvido com as coisas de Deus. Ele podia muito bem assim como os demais animais procurar uma companhia simplesmente para não se sentir sozinho, o estranho do grupo. Sua mente estava focada na missão que Deus lhe entregou. Seu bem estar e necessidades estavam em segundo plano a ponto de não percebê-las. Infelizmente nos dias atuais algumas pessoas colocam como prioridades as suas necessidades e bem estar e esquecem da missão que Deus lhe deu, e buscam desenfreadamente ser felizes sendo que não existe felicidade sem Deus. Antes de qualquer coisa é preciso priorizar a Deus e o seu Reino esta é a regrar para ser bem sucedido em qualquer área da sua vida. Não viva de momentos, experimente viver para a eternidade! No momento certo Deus vai suprir todas as suas necessidades e em especial a solidão, pois Ele te fez para um propósito, e o casamento é um dos seus propósitos como também a família. Aproveite esta fase da sua vida e faça amigos (a) busque a Deus, ocupe sua mente com as coisas do Senhor e quando menos esperar você será surpreendido pelo seu PAI.
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Fonte:http://colunas.gospelmais.com.br/sindrome-de-adao_10664.html

terça-feira, 10 de junho de 2014

Solitários, carentes e infelizes

10.06.2014
Do blog GOSPEL HOME BLOG, 09.06.14
 
Existe um tipo de aranha, chamada viúva negra (foto ao lado), que tem um comportamento bem peculiar: de tamanho mais avantajado que o dos machos de sua espécie, ela depende deles para se reproduzir. Por isso, aceita a corte do macho, estende a ele sua sedução e topa ter um relacionamento. Mas basta o macho ter terminado de fecundá-la que a viúva negra o agarra e o devora lentamente, com ele ainda vivo, deixando apenas uma casca vazia e retorcida. Isso mesmo. Aquele que foi tão importante em certo momento de sua vida simplesmente se torna seu jantar. Imagino os olhinhos esbugalhados do surpreso e assustado aranha-macho ao ver aquela de quem ele tanto precisava, que tanto quis, que afinal acreditou ter vindo para resgatá-lo de uma vida de tristeza… ser sua ruína final.
 
Pois em nossa vida existe uma viúva negra que age de modo muito semelhante. Seu nome é solidão (ou, em outros dialetos, carência afetiva). Fato é que tenho visto tantos e tantos cristãos solitários e carentes! Tão desesperados por preencher com alguém as lacunas que existem em suas almas que acabam cometendo grandes erros, equívocos dos quais vão se arrepender pelo resto de suas vidas – exatamente como o aracnídeo macho.
 
O processo é relativamente semelhante na maioria dos casos. Começa com a pessoa sentindo-se solitária, carente, incapaz de viver uma vida que tenha sentido se não houver alguém que preencha as lacunas que há em sua alma. A pessoa não se basta a si mesma.
 
Precisa de outro. “Não sei viver só”, diz. A falta de um ente amado lhe é tão ensurdecedora que, na ausência de um amor verdadeiro, acaba convidando para habitar em sua vida afetiva alguma pessoa por quem nutre algum tipo de sentimento benigno, seja uma amizade, um carinho, até mesmo atração física. Mas que não é AMOR. Eis o início do erro fatal.

A corte se inicia. Os dois se aproximam. A pessoa vê naquele outro a oportunidade de completar suas lacunas, seu vazio, sua solidão, sua carência. Até mesmo enxerga nele a possibilidade de ser o pai (ou a mãe) dos filhos que sonha ter. E o convida para entrar.
 
Então, motivada não pelo amor que “tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”, mas por um vazio de solidão e carência, começa um namoro. É até gostoso, no início. O outro te diz palavras bonitas, exalta suas qualidades, diz que seus defeitos não importam, te chama de apelidos carinhosos, faz você se sentir querido, acolhido,  abraçado, acompanhado. De repente, a sensação de vazio some, o outro  te faz companhia, serenatas, te chama de “meu amor”, preenche os  espaços da sua carência.
 
Mas o tempo, ah, o tempo…esse  é implacável. Ele passa. E a sociedade tem suas exigências! Ela cobra. Aquele que está ali ocupando uma carência e tampando as rachaduras da solidão não pode ficar assim para sempre e, mais cedo ou mais tarde, terá de ser guindado ao posto de noivo – e, em breve, ao de marido (ou esposa). E, num dia qualquer, como um inseto que foi se enroscando numa teia até não conseguir mais sair dela, você vai acordar e descobrir que dorme ao seu lado, de aliança no dedo, alguém que foi trazido a sua vida por um tempo para ser reboco de lacunas vazias, mas só que agora ele não é mais isso: é seu cônjuge pa-ra-o-res-to-da-vi-da. Alguém com quem você terá de dormir todas as noites, entregar a ele seu corpo e sua intimidade, devotar-se completamente, dividir as fotos de viagem, ver TV abraçado sob o edredom, andar de mãos dadas, conversar sobre os pensamentos profundos que ele tiver na cabeça, dar beijos longos e ardorosos. Estar junto na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, por todos os dias de sua vida, até que a morte os separe. Ali estará o pai (ou a mãe) de teus filhos – que terão a cara dele (ou dela).

O dia chegará

Mas um dia (e esse dia chegará, meu amigo, minha amiga, já vi isso incontáveis vezes, em especial entre evangélicos), deitada no travesseiro da sua teia, você vai se virar para o lado e deixar lágrimas escorrerem. Pois vai descobrir que aquele alguém muito legal que serviu para aplacar a sua solidão num certo momento da vida… não dá sentido humano a ela.
 
Simplesmente é incapaz de cumprir o papel de compleitude, pois o papel dele era provisório, tinha prazo de validade, funcionava por um tempo – e o que você acha que ele faria pelo resto de seus dias ele é incapaz de fazer: ser AMOR.
 
Para ser honesto e cruel, falando friamente não haveria razão lógica ou emocional para ele continuar ali. Mas você é um bom cristão, então divórcio está fora de cogitação. Fica então um oco. E para sua surpresa (hoje você não sabe disso, mas descobrirá) nem mesmo os filhos que ele te deu preenchem esse vácuo, pois o tipo de amor paterno/materno é absurdamente diferente do amor que precisamos dar e receber de um homem/uma mulher.
 
Você percebe que há um enorme rasgo e um incomensurável vazio em suas entranhas.
 
Elas foram devoradas e você nem percebeu. Você quis matar a solidão e de repente se vê imerso numa indissolúvel solidão a dois. Sim, Cazuza acertou nessa: solidão a dois existe. E muito. E nossas igrejas estão abarrotadas delas.
 
Isso é um fenômeno muito comum entre cristãos de diferentes faixas etárias. Somos adestrados a casar. Achamos que é no outro que encontraremos nossa felicidade, nossa compleitude. E, meu irmão, minha irmã… estamos errados. Pois se o que buscamos é fugir da solidão, qualquer coisa ou pessoa que acabe com nossa solidão serve. Se o objetivo é suprir carência, qualquer um que nos chame de “meu amor” recebe o nosso sim. Ou mesmo um filho que venha pelo meio do caminho achamos que suprirá nossa carência ou aplacará nossa solidão.
 
Mas você, que é veterano e a essa altura já criou os filhos, percebe que eles foram embora cuidar de suas vidas, curtir seus amigos, viver seus amores, ter seus próprios filhos. E o que restou a você no ninho vazio foi aquela pessoa legal a quem tem que chamar todos os dias de “meu amor” e dormir ao seu lado na cama. Abraçado, se ainda sobrar algum sentimento nobre que te obrigue a fingir que ele é seu grande amor. Mas não é isso. Não é isso! Não é isso o que nos fará feliz, não é isso o que Deus deseja nem o que Ele planejou para os seus.

Ossos e carne

Deus criou homem e mulher para se completarem. Para serem, como diz Gn 2.23, “osso dos meus ossos e carne da minha carne”. Para não conseguirem viver um sem o outro. Se arrancarem os seus ossos veja se consegue seguir vivendo sem eles. Arranque-se sua carne e veja quanto tempo dura sem desfalecer. Deus criou homem e mulher que se unem em casamento para viverem como um e morrerem como um. Casamento é uma coisa muito séria.

Aliás, amor é uma coisa muito séria. Não é brincadeira. Não é coisinha de poeta. E muitos de nós, especialmente nas igrejas, temos vivido nossos amores como uma grande equação matemática. Algo frio: preciso casar, é o que esperam de mim, não sei viver só, é o que todos fazem, então pronto: subo ao cadafalso do altar, me entrego ao carrasco do pastor e deixo que me executem. Mas, querido, querida, amor é razão, mas também é emoção e ação. Amor é um milagre. Amor é uma força que derrubou impérios, motivou guerras, gerou as maiores obras de arte da história da humanidade. No amor há livros, no amor há pintura, há escultura, há beleza e lágrimas. O amor é tão fundamental que ele é a essência do Deus que é amor. Como tratar isso apenas matematicamente? Racionalmente? Tratar o amor somente pela lógica seria ilógico.

Existe amor verdadeiro. Existe amor que dura para sempre. É ou não é o que a Biblia diz em 1 Co 13.8: “O amor jamais acaba”? Existe um amor, além do de Cristo,  que dá razão a um relacionamento. A uma vida. E esse amor não será jamais ocupado por rolhas postas para vedar lacunas de solidão e carência: só será preenchido por alguém que faça sua vida brilhar. Que faça sua vida ser.

A notícia não muito agradável é que pode demorar anos para você encontrar esse amor. Pode demorar muito tempo para chegar a pessoa que preencherá não só suas lacunas, mas que se fundirá 100% à sua alma. E esse é o problema. Não queremos esperar. Não suportamos a pressão. Não suportamos a carência. Seu peso nos esmaga. Ela é mais forte do que nós. A viúva negra tem um tamanho bem maior que o do macho. E muitos se sentem impotentes diante dela. Por isso, sucumbem. E, mais à frente, terão suas entranhas devoradas. Mas… naquele momento… Ah, que importa? A viúva negra lhe chama de “meu amor”, acaricia seu ego e seus cabelos, faz a solidão desaparecer. Lhe faz companhia. Manda flores. Ela te seduz, te atrai, te enreda em sua teia.

Mas a viúva negra traz morte.Meu irmão, minha irmã. Eu e você vivemos numa sociedade que nos empurra para a teia. Mas não importa quanto tempo demore para que você encontre o amor. Na verdade, isso é o que menos importa, em se tratando de amor. Veja o exemplo de Jacó, que sabia exatamente quem queria e esperou o tempo que fosse:  “Jacó trabalhou sete anos por Raquel, mas lhe pareceram poucos dias, pelo tanto que a amava” (Gn 29.20).  Isso é amor. Isso é verdade. Isso é tudo. Não troque o ouro puro do amor verdadeiro, aquele que em termos humanos dará sentido a tudo o que você viverá até chegar ao seu leito de morte, pelo latão enferrujado de uma solidão suprida. Pela pobreza de uma carência afetiva aparentemente resolvida. Por um nada travestido de alguma coisa.
 
Se estiver em dúvida, pergunte ao macho da viúva negra, de olhos esbugalhados e entranhas devoradas, se valeu a pena entrar naquela relação apenas para suprir sua solidão e sua carência. Lembre-se que o macho da viúva negra chegou à teia dela com um vazio na alma e com tristeza no coração. Mas inteiro. E, depois que aquela relação se consumou, tudo o que sobrou dele foi uma casca vazia, do que um dia foi alguém carente sim, mas cheio de possibilidades e de potencial para viver um grande amor. De viver uma VIDA. Nunca abra mão disso. Nunca.  Ou você estará se condenando voluntariamente à morte. A propósito, os filhos daquela relação entre a viúva negra e o macho seguiram seus rumos, foram viver suas vidas. A viúva negra também foi em frente, feliz que só. O macho? Acabou a vida oco, seco, triste e morto.
 
Paz a todos vocês que estão em Cristo.
 
Fonte: Genizah

Nota do Blog: o casamento não é adição; é multiplicação. Assim: 1x1=1. Essa é a fórmula perfeita. Os dois tornam-se uma só carne. Agora se cada um não está completo (0,5 por exemplo) e quer casar para "se completar" olha o que acontece: 0,5x0,5=0,25 (resultado menor do que o inicial). Ou seja, os problemas aumentam! Um relacionamento para dar certo tem que ser direcionado pelo Espírito Santo. Realmente, não sabemos se um namorado(a) na adolescência vai ser o marido(esposa) e homem(mulher) de nossas vidas.
 
Mas para isso é que existe o discernimento espiritual: devemos pedir a Deus para nos orientar, para sabermos se estamos "carentes" ou se a pessoa é àquela que nos acompanhará pelo resto de nossas vidas. O jovem deve ser desde cedo orientado para isso, e os pais devem orar a Deus, para que direcione seus filhos a terem boas escolhas, conforme a direção d'Ele.
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Fonte:http://gospelhomeblog.blogspot.com.br/2014/06/solitarios-carentes-e-infelizes.html

quinta-feira, 6 de março de 2014

Quando a Alegria Vence o Medo

06.03.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ

"O medo da solidão é o triste líder

Seus compatriotas, diz o pesquisador inglês Michael Whiteburgh, que estuda o estresse, têm medo de muitas coisas – mas o que mais temem é a solidão. O psiquiatra Whiteburgh, que mantém clínicas de repouso em Liverpool e Londres, publicou uma lista das principais fobias (com base em 2.000 casos de que tratou). 
Nela, a solidão (monofobia) está na frente da claustrofobia (medo de ficar em ambientes apertados), da agorafobia (medo de ficar em grandes espaços descobertos), da insetofobia (medo de insetos), da zoofobia (medo de animais) e da astafobia (medo de trovões). O medo de voar vem mais adiante, até mesmo depois do medo de andar de metrô..."
O medo é a doença dos nossos dias. Ele assumiu proporções assustadoras. Quando as pessoas não procuram a Deus, enchem-se os consultórios de psicólogos e psiquiatras. Alguns dos medicamentos mais usados são os psicofármacos, tomados contra o medo, a inquietação e a insônia. É notável também que justamente no tempo do Natal aumentam a solidão e o medo. Parece tratar-se do tempo em que o homem percebe de maneira especial que lhe faltam a alegria interior e a segurança em Deus. Durante quase todo o ano, muitas pessoas tentam criar para si um paraíso artificial, tomando comprimidos e realizando muitas atividades; elas tentam afastar o medo e a solidão. Mas justamente no tempo do Natal elas percebem que a fuga não dá certo e que o medo e o desespero as alcançam.

No entanto, o medo foi vencido através de Jesus Cristo e Sua vinda ao mundo. E com Ele veio a alegria procedente de Deus. Ninguém precisa mais ser solitário. A mensagem do anjo por ocasião do anúncio do nascimento de Jesus em Belém é emoldurada por duas afirmações significativas, que têm Jesus por conteúdo: "Não temais" e "grande alegria". A respeito, lemos em Lucas 2.10: "O anjo, porém, lhes disse: Não temais: eis aqui vos trago boa nova de grande alegria, que o será para todo o povo". Sim, através da Sua vinda, Jesus transformou o medo em alegria, e essa alegria está disponível para todos.

Alegria!

Deus é a fonte da alegria, na Sua "presença há plenitude de alegria" (Sl 16.11; Is 12.3).Quem não conhece realmente a Deus, não imagina que alegria está deixando de ter. Jesus veio para nos trazer essa alegria, sim, Ele quer que Sua própria alegria permaneça em nós e que nosso gozo seja completo (Jo 15.11).

Um neurologista escreveu certa vez um livro intitulado: "Deixe seus nervos nas mãos de Deus." Jesus sabe do seu medo, Ele mesmo o venceu no Getsêmani e na cruz do Calvário.

O que falta a muitas pessoas é a fé para irem confiantemente a Jesus com todas as cargas, com todos os temores e pecados. Por isso, o Senhor exorta: "Até agora nada tendes pedido em meu nome; pedi, e recebereis, para que a vossa alegria seja completa" (Jo 16.24). Faça isso agora mesmo! (Norbert Lieth - http://www.apaz.com.br)
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Fonte:http://www.apaz.com.br/mensagens/vencer_o_medo.html

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Quando a Alegria Vence o Medo

06.02.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ

"O medo da solidão é o triste líder

Seus compatriotas, diz o pesquisador inglês Michael Whiteburgh, que estuda o estresse, têm medo de muitas coisas – mas o que mais temem é a solidão. O psiquiatra Whiteburgh, que mantém clínicas de repouso em Liverpool e Londres, publicou uma lista das principais fobias (com base em 2.000 casos de que tratou). 
Nela, a solidão (monofobia) está na frente da claustrofobia (medo de ficar em ambientes apertados), da agorafobia (medo de ficar em grandes espaços descobertos), da insetofobia (medo de insetos), da zoofobia (medo de animais) e da astafobia (medo de trovões). O medo de voar vem mais adiante, até mesmo depois do medo de andar de metrô..."
O medo é a doença dos nossos dias. Ele assumiu proporções assustadoras. Quando as pessoas não procuram a Deus, enchem-se os consultórios de psicólogos e psiquiatras. 

Alguns dos medicamentos mais usados são os psicofármacos, tomados contra o medo, a inquietação e a insônia. É notável também que justamente no tempo do Natal aumentam a solidão e o medo. Parece tratar-se do tempo em que o homem percebe de maneira especial que lhe faltam a alegria interior e a segurança em Deus. Durante quase todo o ano, muitas pessoas tentam criar para si um paraíso artificial, tomando comprimidos e realizando muitas atividades; elas tentam afastar o medo e a solidão. Mas justamente no tempo do Natal elas percebem que a fuga não dá certo e que o medo e o desespero as alcançam.

No entanto, o medo foi vencido através de Jesus Cristo e Sua vinda ao mundo. E com Ele veio a alegria procedente de Deus. Ninguém precisa mais ser solitário. A mensagem do anjo por ocasião do anúncio do nascimento de Jesus em Belém é emoldurada por duas afirmações significativas, que têm Jesus por conteúdo: "Não temais" e "grande alegria". A respeito, lemos em Lucas 2.10: "O anjo, porém, lhes disse: Não temais: eis aqui vos trago boa nova de grande alegria, que o será para todo o povo". Sim, através da Sua vinda, Jesus transformou o medo em alegria, e essa alegria está disponível para todos.

Alegria!
Deus é a fonte da alegria, na Sua "presença há plenitude de alegria" (Sl 16.11; Is 12.3).Quem não conhece realmente a Deus, não imagina que alegria está deixando de ter. Jesus veio para nos trazer essa alegria, sim, Ele quer que Sua própria alegria permaneça em nós e que nosso gozo seja completo (Jo 15.11).

Um neurologista escreveu certa vez um livro intitulado: "Deixe seus nervos nas mãos de Deus." Jesus sabe do seu medo, Ele mesmo o venceu no Getsêmani e na cruz do Calvário.

O que falta a muitas pessoas é a fé para irem confiantemente a Jesus com todas as cargas, com todos os temores e pecados. Por isso, o Senhor exorta: "Até agora nada tendes pedido em meu nome; pedi, e recebereis, para que a vossa alegria seja completa" (Jo 16.24). Faça isso agora mesmo! (Norbert Lieth - http://www.apaz.com.br)

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Fonte:http://www.apaz.com.br/mensagens/vencer_o_medo.html

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Casamento Precoce - Consequências

27.11.2013
Do blog GOSPEL HOME BLOG, 03.11.2009
Por  Gutierres Siqueira


Lendo o blog do Júlio Severo, me deparei com um artigo escrito pela norte-americana Hilary White, intitulado Líderes evangélicos e católicos dos EUA perguntam: Por que adiar o casamento e convidar o pecado sexual e a solidão? Fatalmente fiquei preocupado após ler esse texto, pois é a pura admissão de nossa falência moral.White faz uma apologia do casamento precoce como um meio de evitar os pecados da sexualidade.

É fato que o casamento é um meio de expressar legitimamente os impulsos sexuais. Paulo recomenda aos que “não tiverem domínio próprio” (NRSV) para casarem, pois é melhor do que viver na prática do pecado (I Co 7.9). Mas isso não significa a opção mais apropriada para o cristão. Pois o sublime do homem cristão é ter o domínio próprio, como o próprio Paulo escreveu em outras epístolas (Gl 5.22, Rm 8).

Então, quando evangélicos e católicos fazem uma campanha como essa, simplesmente estão demonstrando a completa fraqueza moral do cristianismo hodierno. Em lugar de promoverem os princípios da moderação e da temperança, os cristãos buscam atalhos nessas campanhas (no mínimo vergonhosa) que atingem a superfície do problema e não a sua raiz. Seria o mesmo que promover a pintura de uma casa condenada pelos alicerces podres.

Casamento não é remédio para sexualidade doentia

Uma leitura apressada do texto de I Co 7.9, desprezando todo o contexto de “mortificação da carne” apresentada no Novo Testamento, leva muitos a acreditarem que o casamento é uma espécie de paliativo para os impulsos sexuais descontrolados. Se assim fosse, não existiria adultério, ou homens casados viciados em toda sorte de pornografia.

O cristão precisa aprender a mortificar a sua carne, cultivar a temperança e assim viver uma vida santa diante de Deus. Se 90% dos jovens evangélicos quebram os laços da castidade, isso é realmente falência moral, mas a solução não está nos remendos, e sim nos princípios bíblicos incutidos no coração do crente. Esse é realmente o caminho mais difícil, porém é correto e digno.

O psicoterapeuta protestante Antônio Tadeu Ayres escreve:
O casamento em idade precoce do jovem, para a preservação de sua pureza sexual
e, em detrimento de sua formação intelectual, constitui apenas uma solução
paliativa e um adiamento do problema, que se manifestará, com consequências
ainda piores, numa idade mais madura [1].
Como não concordar com Ayres? A prática do dia-a-dia nos mostra essa superficialidade do casamento precoce para preservação da sexualidade na juventude.As infelizes consequencias de um casamento imaturo Queira ou não, vivemos em uma sociedade competitiva, que demanda dos jovens esforço e determinação nos estudos e no trabalho. Isso em si não é nenhum mal. O trabalho é dignificante e foi inventado por Deus no Éden (Gn 2.15).

Portanto, precisamos de qualificação profissional e acadêmica. O casamento pode ser um empecilho para um dos cônjuges nesse processo. Será que é bom para um casamento que o casal se veja somente nos domingos, por causa da alta demanda de trabalho e estudo durante a semana? É claro que não. Pior ainda é se o casal já tem um filho. A educação da criança ficará comprometida.Outra questão é que muitos jovens não estão preparados racionalmente e emocionalmente para a grande responsabilidade que é um casamento. Conheço jovens que casaram sem emprego, nem casa própria, nem com os estudos em andamento. Isso é ou não uma grande irresponsabilidade?

Conclusão

Portanto, sejamos prudentes antes de recomendar o casamento precoce. O mais importante é cultivar o fruto do Espírito, tendo uma vida moderada e com domínio próprio. Agora, se o cristianismo contemporâneo está falido em sua moralidade, não é por meio dessa campanha que as coisas resolverão. Isso só mostra até que ponto chegamos!

Autor: Gutierres Siqueira
Fonte: Teologia Pentecostal
Título Original: Uma Admissão da Falência Moral

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