Pesquisar este blog

Mostrando postagens com marcador crentes. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador crentes. Mostrar todas as postagens

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

Adultério: Crente Não Cai Nesse Pecado

25.02.2015
Do portal CHAMADA.COM
Por Haroldo Reimer
Várias pesquisas realizadas no Brasil indicam que a grande maioria dos homens e 50 a 60% das mulheres têm praticado ou praticam o adultério ou, como se diz na linguagem mais em uso, “transam” com pessoas que não são sua esposa ou seu marido. Com a ênfase dada ao sexo na TV, no cinema, na literatura, e até nas instituições de ensino, chegando ao extremo da obsessão, não é de se admirar que o homem secular, sem a convicção espiritual e os princípios da Palavra de Deus, caia nesse pecado.pra
O crente em Cristo, porém, não cai nesse pecado. Ele entra nele aos pouquinhos. Isso porque não observa a sinalização que o adverte do perigo. Faz vista grossa a esses sinais porque, embora não deseje precipitar-se no abismo da desgraça da imoralidade, quer sentir pelo menos um pouco a gostosura dos seus prazeres. Assim, avançando sinal após sinal, deixa a vida pegar embalo no caminho errado até ao ponto de não conseguir mais fazer a manobra de frear para evitar o desastre. Diz, então, que “caiu no pecado”, quando este, de fato, há tempo já estava no seu caminho.
O primeiro sinal é falta de carinho e afeto na conversa e relacionamento cotidianos com o cônjuge. A comunicação começa a limitar-se a frases como: “Tive um péssimo dia no escritório hoje”; “Já pagou a conta do dentista?”, ou, pior ainda: “Você já gastou todo o dinheiro que lhe dei no mês passado?”; “Se você não comprar logo uma geladeira nova, eu simplesmente vou parar de cozinhar”.
Quando você percebe que é difícil conversar com sua esposa ou seu marido com aquela linguagem carinhosa que usava durante o namoro, tome cuidado – é um dos primeiros sinais de perigo.
Perto desse sinal vem outro: a falta de conversa sobre assuntos espirituais, a leitura da Bíblia em conjunto e a oração com a esposa. Quando essas coisas não fazem parte da vida conjugal, é um sinal de alerta. Prosseguindo nesse caminho pode haver adultério mais adiante.
Há mais sinais. Quando você começa a compartilhar os problemas de relacionamento no lar com algum amigo ou amiga do sexo oposto, você está aproximando-se mais do perigo. Freqüentemente essa outra pessoa tem problemas também, e está disposta a ouvir, a conversar e demonstrar simpatia, o que gera ainda mais intimidade.
Não demora muito para que aconteça o “toque inocente”. O patrão põe a mão no ombro da sua secretária ao pedir que ela digite uma carta; ela encosta seu corpo ligeiramente no dele ao entregar a carta pronta, depois um abraço fraternal, um beijinho no rosto. Você argumenta que não há nada de errado nisso, que é apenas amizade.
Quando você percebe que é difícil conversar com sua esposa ou seu marido com aquela linguagem carinhosa que usava durante o namoro, tome cuidado.
Aos poucos vocês estão gastando mais tempo juntos. “Acontece” que saem para o almoço na mesma hora e “por que não almoçarem juntos”? Ela precisa pegar o metrô para ir para casa; “por que não levá-la no seu carro?” Você precisa trabalhar duas horas extras para terminar o projeto, e ela, sendo boa amiga, fica também para ajudar. Se parar um pouco para pensar, você perceberá que tem prazer na companhia dela ou dele. Não, vocês não estão dormindo juntos mas estão em grande perigo. Nessa altura, o sinal é um luminoso vermelho piscando a todo vapor.
Se você não retroceder, haverá um envolvimento emocional que provavelmente o arrastará para a fossa fatal do adultério. E com amargura de coração você dirá – “Caí no pecado”. Não, você não caiu... você entrou nele aos pouquinhos.
O pastor Charles Mylander, num artigo publicado no periódico “Moody Monthly”, sugere três áreas onde é preciso aumentar o controle para evitar ser arrastado ao pecado do adultério:

Primeiro: Controle da mente

Adultério, como a maioria dos pecados, começa na mente. O crente em Cristo precisa levar“cativo todo pensamento à obediência de Cristo” (2 Co 10.5). O apóstolo Paulo exorta o cristão a uma transformação “pela renovação da... mente” (Rm 12.2), e Jesus Cristo, no Sermão da Montanha, disse: “Qualquer que olhar para uma mulher com intenção impura, no coração, já adulterou com ela” (Mt 5.28).
A porta principal da mente são os olhos. E nessa área de imoralidade o homem, muito mais que a mulher, precisa desenvolver o controle a fim de ter uma mente pura. O homem que permite aos seus olhos o prazer de assistir aos programas de TV que apelam para sexo a fim de obter mais IBOPE (e são muitos); que toma tempo para folhear revistas como “Playboy”, que deixa seus olhos analisarem o corpo das mulheres para uma avaliação sexual, logo vai perder a primeira batalha contra a tentação. Sua mente vai QUERER o adultério, e este querer só espera a oportunidade para se realizar com a experiência.
A mulher também precisa praticar o controle. Talvez mais na maneira de vestir-se do que pelo olhar. É interessante que a Bíblia exorta a mulher a vestir-se com modéstia, bom senso, etc., e não o homem, isso porque a mulher não é tão facilmente levada à tentação sexual pelos olhos como o homem. Mas a mulher que é indiscreta na maneira de vestir-se, sem dúvida, é cúmplice do diabo na tentação ao homem. A admoestação da Bíblia de “glorificar a Deus no vosso corpo” (1 Co 6.20), com toda a certeza inclui o cuidado que cada mulher precisa ter em não provocar a concupiscência, revelando a beleza do seu corpo, seja por falta de roupa adequada ou pelo uso de roupa colante. Argumentar que “está na moda” não mudará em nada a opinião do Autor das Sagradas Escrituras.

Segundo: Controle de palavras

A porta principal da mente são os olhos. E nessa área de imoralidade o homem, muito mais que a mulher, precisa desenvolver o controle a fim de ter uma mente pura.
O homem casado, ou a mulher casada, jamais devem usar as palavras carinhosas de amor no trato com outras pessoas além do cônjuge. Nunca compartilhe problemas de casa com amigos do sexo oposto. E não procure conselho com alguém que tenha seus próprios problemas. Quem é perdedor dificilmente ajudará outro a ganhar. Ao encontrar problemas sem solução, procure conselho com alguém que descobriu a fórmula para constituir uma família feliz e vive essa felicidade no lar. Muitos adultérios tiveram o seu início na intimidade da “sala de aconselhamento”.

Terceiro: Controle de toque

Homens, não ponham suas mãos noutra mulher a não ser a sua própria esposa. E, mulheres, não conversem com o homem em “Braille”. O prazer da intimidade física é algo que Deus reservou para a santidade do casamento. Sexo antes ou fora do casamento sempre contamina o sexo no casamento, e o contato físico é um prazer que leva à consumação do desejo dessa intimidade. É preciso avaliar sinceramente se os abraços e beijos que damos e recebemos são uma expressão de estima recíproca ou um prazer “inocente” que podemos desfrutar sem compromisso. Deus reconhece o nosso desejo de intimidade, mas não aprova tal intimidade fora do casamento. “Por causa da impureza, cada um tenha a sua própria esposa, e cada uma, o seu próprio marido” (1 Co 7.2).
O conselho de Salomão ainda é válido: “Bebe a água da tua própria cisterna e das correntes do teu poço... alegra-te com a mulher da tua mocidade... e embriaga-te sempre com as suas carícias... O que adultera com uma mulher está fora de si; só mesmo quem quer arruinar-se é que pratica tal coisa” (Pv 5.15,18-19; 6.32). (Haroldo Reimer - http://www.chamada.com.br)
*****
Fonte:http://www.chamada.com.br/mensagens/adulterio.html

domingo, 8 de fevereiro de 2015

Adorar é agradecer em estado de êxtase

08.2014
Do blog DEVOCIONAL DIÁRIA
ULTIMATO ON LINE
Por Elben César

quinta-feira

Louvemos ao Deus e Pai do nosso Senhor Jesus Cristo! (1Pe 1.3a)
Na versão acima (NTLH), Tiago faz o convite para a adoração: “Louvemos”. Outras versões já partem para a adoração (p. ex., “Bendito o Deus e Pai de nosso Senhor Jesus Cristo”, ARA).
A adoração vai além da gratidão, embora a diferença entre essas duas posturas não seja muito grande. No agradecimento, o crente se limita a tentar se lembrar de todos os benefícios do Senhor e a mencioná-los um por um para dizer: “Muito obrigado, ó Deus!”. Na adoração, o crente agradece e diz: “Louvado seja o Senhor!”. Adorar nada mais é do que agradecer em estado de êxtase, exaltação, admiração, empolgação. Talvez seja mais difícil louvar do que agradecer.
A fórmula “seja louvado” foi usado pela primeira vez por Melquisedeque, o sacerdote do Deus Altíssimo, em seu encontro com Abraão (Gn 14.20). Logo depois do nascimento de João Batista, Zacarias, cheio do Espírito Santo (em êxtase, portanto), soltou a língua (que estivera presa durante a gravidez da esposa) e disse: “Louvemos o Senhor, o Deus de Israel, pois ele veio ajudar o seu povo e lhe dar liberdade” (Lc 1.68). Paulo se queixa dos seres humanos obstinados que adoram as coisas que Deus criou “em vez de adorarem e servirem o próprio Criador, que deve ser louvado para sempre” (Rm 1.25).
Como bem diz a Bíblia de Jerusalém, “os benefícios pelos quais louvamos a Deus estão ligados à pessoa de Jesus, sobretudo à sua ressurreição”. De fato, Jesus é a maior dádiva de Deus. A maior desgraça do ser humano é o pecado e o maior “presente gratuito de Deus é a vida eterna, que temos em união com Cristo Jesus, o nosso Senhor” (Rm 6.23). É Jesus que nos dá a principal razão para louvarmos a Deus.
— O crente louva a Deus por Jesus Cristo, um presente que palavras não podem descrever!


>> Retirado de Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.
****
Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2015/02/05/autor/elben-cesar/adorar-e-agradecer-em-estado-de-extase/

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Quem Está no Trono do Teu Coração? (Márcio Valadão)

24.09.2014
Do portal GOSPELMAIS
Por Márcio Valadão

Quem Está no Trono do Teu Coração? (Márcio Valadão)
O livro Quem Está no Trono do Teu Coração? (Márcio Valadão) da Igreja Batista da Lagoinha trata sobre a necessidade de entregar a Deus o controle de nossas vidas.

SINOPSE DO LIVRO QUEM ESTÁ NO TRONO DO TEU CORAÇÃO?

“Quem está no trono do seu coração? Essa é uma pergunta que todo crente em Jesus deveria fazer. Muitos podem até dizer que no dia que aceitaram a Jesus, como Senhor e Salvador, Ele se tornou dono de seus corações. Mas Jesus só está no trono do nosso coração quando colocamos sobre o controle dele todas as áreas da nossa vida. 

Ele é o primeiro na nossa vida, ou Ele nunca será o segundo. Assim como o rei só é rei quando reina sobre todos, da mesma maneira o Senhor Jesus, se Ele não é o Senhor de tudo, Ele não será Senhor da metade. É tão diferente, querido, quando o Senhor está no trono do nosso coração, a nossa vida está nas mãos Dele e não temos com que nos preocupar, pois tudo é dele.

Nesta mensagem, você vai aprender que somente o Senhor deve ser o dono absoluto do nosso coração, que a salvação é um processo no qual devemos crescer espiritualmente, e esse crescimento só é possível por meio do nosso relacionamento com Deus.”
Márcio Valadão

CARACTERÍSTICAS

Título: Quem Está no Trono do Teu Coração?
Autor: Márcio Valadão
Publicação: Igreja Batista da Lagoinha
Ano: 2012
Páginas: 36

DOWNLOAD DO EBOOK

O livro digital (ebook) “Quem Está no Trono do Teu Coração? (Márcio Valadão)” está disponível para download completo em formato PDF. No botão verde abaixo você poderá consultar o preço do livro impresso ou ebook em formato EPUB se disponível. Clique abaixo para baixar:
Você não precisa fazer o download para ler o livro, utilize no “Visualizador de PDF” abaixo (caso não carregue por conta do tamanho do arquivo, clique acima “baixar livro”). Deixe suaopinião e voto para esse livro no final da página.

COMPARAR E COMPRAR LIVRO

Confira o preço e disponibilidade nas principais lojas virtuais:

Novidade! Adicionamos a Amazon.com.br, a maior loja de livros impressos e digitais do Brasil ↓
(mas não deixe de ver o preço em outras lojas!):

*****
Fonte:http://livros.gospelmais.com.br/livro-quem-esta-no-trono-do-teu-coracao-marcio-valadao.html

terça-feira, 27 de maio de 2014

Evangélicos se revoltam com sátira de “Friends” na Globo

27.05.2014
Do porta GOSPEL PRIME, 24.05.14
PorLeiliane Roberta Lopes

O programa não agradou religiosos que viram como desrespeito a música que fala sobre o pagamento do dízimo

Mais uma vez um programa de humor gerou polêmica nas redes sociais ao fazer chacota com os evangélicos. Dessa vez o público se revoltou com o programa “Tá no Ar: A TV na TV”, da Rede Globo.
O programa humorístico resolveu fazer uma sátira da série americana “Friends” chamando de “Crentes” onde os personagens com nomes bíblicos falavam de amenidades citando termos conhecidos entre os evangélicos como vigília e escola dominical.
Mas o que mais revoltou os internautas foi a letra-tema do seriado americano que cita o dízimo em um dos trechos dizendo “pago o dízimo, 10% para o pastor”.
“Crentes quero ver fazer graça quando o céu se abrir e o Senhor dos Senhores vier num cavalo branco com cedro de justiça”, escreveu um internauta no Twitter.
A maioria das críticas veio do microblog onde muitos não aceitaram a sátira acreditando que foi desrespeitoso. “É patético ver esses comediantes tirando sarro de crentes para conseguir audiência. E sempre tem uns idiotas para achar graça”, escreveu uma jovem.
“Você que tá aí rachando de rir agora pelo fato do deboche dos crentes, quero ver continuar rindo assim quando Jesus voltar #TaNoAr #Ridículo”, postou outra jovem evangélica.
Ta no Ar é dirigido por Marcelo Adnet e Marcius Melhem, humoristas que também participaram do programa como atores. Melhem concedeu entrevista ao UOL dizendo que muitos evangélicos gostaram da atração.
“Vi vários evangélicos pedindo mais humor a quem reclamou”, disse o humorista que tentou explicar a ideia de fazer a versão evangélica de Friends, uma das principais séries americanas.

“Essa foi a ideia: como seria um seriado evangélico. Só isso”, diz ele que também tentou defender a música que foi tão criticada. “A música não diz se isso [o dízimo] é bom ou ruim. Não adjetiva. O público que julgue.”

Para os internautas que acreditaram que os evangélicos são sempre vítimas de deboches, Melhem respondeu que já “brincou” com outras religiões, inclusive com os muçulmanos.
“Não fazemos juízo de valor nem questionamos nenhum dogma. Já brincamos com católicos, com o Candomblé, com muçulmanos, com judeus…”
Apesar da polêmica, o grupo de humorista não pretende deixar de colocar religiões em suas apresentações. “Vamos continuar brincando. Não temos nada contra nenhuma religião. A gente brinca com tudo, democraticamente. É chumbo livre.”
******

Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/crentes-ta-no-ar-a-tv-na-tv/

domingo, 13 de abril de 2014

"É bíblico o sacerdócio de todos os crentes?"

13.04.2014
Do portal GOT QUESTIONS


Resposta:Há uma passagem principal que lida com o sacerdócio de todos os crentes. Segue-se: Vós também, como pedras vivas, sois edificados casa espiritual e sacerdócio santo, para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo...Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (I Pedro 2:5-9).

Os sacerdotes do Velho Testamento eram escolhidos por Deus; eles não escolhiam a si mesmos; e eram escolhidos para um propósito: servir a Deus com suas vidas oferecendo sacrifícios. O sacerdócio servia como uma alegoria ou “símbolo de algo por vir”, referindo-se ao ministério vindouro de Jesus Cristo... uma representação que não mais foi necessária uma vez que Seu sacrifício na cruz (o de Jesus Cristo) estava completado. Quando o grosso véu do templo, que cobria a entrada do Santo dos Santos, por Deus foi rasgado em dois no momento da morte de Cristo (Mateus 27:51), Deus estava indicando que o sacerdócio do Velho Testamento não mais se fazia necessário. Agora, as pessoas poderiam vir diretamente a Deus através do grande sumo sacerdote, Jesus Cristo (Hebreus 4:14-16). Não mais há, agora, qualquer mediador terreno entre Deus e o homem, como existia no sacerdócio do Velho Testamento (I Timóteo 2:5).

Cristo, nosso sumo sacerdote, já fez o único sacrifício pelo pecado, de uma vez por todas (Hebreus 10:12), e não há mais qualquer sacrifício pelos pecados que possa ser feito (Hebreus 10:26). Mas como os sacerdotes no passado ofereciam outros tipos de sacrifícios no templo, fica então claro, vendo I Pedro 2:5,9, que Deus escolheu os cristãos para “para oferecer sacrifícios espirituais agradáveis a Deus por Jesus Cristo.” I Pedro 2:5-9 fala de dois aspectos do sacerdócio do crente. O primeiro é que os crentes são privilegiados. Ser escolhido por Deus para ser um sacerdote era um privilégio. Todos os crentes foram escolhidos por Deus: “a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido” (verso 9). No tabernáculo do Velho Testamento e templo, havia lugares onde somente os sacerdotes tinham acesso. Dentro do Santo dos Santos, atrás de um grosso véu, somente o sumo sacerdote tinha acesso, e isto, somente uma vez ao ano, no Dia da Expiação, quando ele fazia um oferecimento em favor dos pecados de todo o povo. Mas como mencionado acima, por causa da morte de Jesus Cristo na cruz do Calvário, todos os crentes agora têm direto acesso ao trono de Deus através de Jesus Cristo, nosso grande sumo sacerdote (Hebreus 4:14-16). Que privilégio sermos capazes de ter acesso ao trono de Deus, diretamente, e não através de qualquer sacerdote terreno. Quando Cristo voltar e a Nova Jerusalém vier à terra (Apocalipse 21), os crentes verão a Deus face a face e lá o servirão (Apocalipse 22:3-4). Mais uma vez, que privilégio, especialmente para nós, que outrora éramos “não um povo”... “sem esperanças”... destinados à destruição por causa de nosso pecado.

O segundo aspecto do sacerdócio do crente é que nós fomos escolhidos para um propósito: para oferecermos sacrifícios espirituais (veja Hebreus 13:15-16, por exemplo), e para proclamarmos os louvores Daquele que nos chamou das trevas para Sua maravilhosa luz. Então, pela vida (Pedro 2:5; Tito 2:11-14; Efésios 2:10) e pela palavra (1 Peter 2:9; 3:15), nosso propósito é servir a Deus. Assim como o corpo de crente é templo do Espírito Santo (I Coríntios 6:19-20), também Deus nos chamou para servi-Lo do nosso coração primeiramente oferecendo nossas vidas como sacrifícios vivos (Romanos 12:1-2). Um dia estaremos servindo a Deus na eternidade (Apocalipse 22:3-4), mas não em qualquer templo, pois “o seu templo é o Senhor Deus Todo-Poderoso, e o Cordeiro” (Apocalipse 21:22). Assim como o sacerdócio do Velho Testamento deveria ser livre de corrupção, como simbolizado por ser cerimonialmente limpo, também Cristo nos colocou na posição de santos perante o Pai. Ele nos chama a viver vidas santas para que possamos ser também um “sacerdócio santo” (I Pedro 2:5).

Resumindo, os crentes são chamados “reis e sacerdotes” e um “sacerdócio real” como reflexo de sua posição privilegiada de herdeiros do reino do Todo Poderoso Deus e do Cordeiro. Por causa desta proximidade privilegiada com Deus, nenhum outro mediador se faz necessário. Segundo, crentes são chamados sacerdotes porque a salvação não é meramente um “seguro contra incêndio” para escaparmos do inferno. Antes, os crentes são chamados por Deus para servi-Lo ao oferecer sacrifícios espirituais, ou seja, sendo pessoas zelosas por boas obras. Como sacerdotes do Deus vivo, devemos todos dar louvores Àquele que nos deu o grande dom do sacrifício de Seu Filho em nosso lugar, e em resposta, devemos dividir esta maravilhosa graça com outros.

*****

domingo, 6 de abril de 2014

Educação espiritual

06.04.2014
Do portal ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Rick Liggin

Há algo bem agradável sobre uma pessoa simples — e com “simples” não quero dizer burra; quero dizer, sem complicações. É principalmente agradável ver um homem de fé simples (sem complicações). Um homem de fé simples não é ignorante. Sua fé é baseada em evidência sólida e acreditável. Mas ele não discute com Deus, e ele não discute sobre o óbvio. Quando a evidência está na sua frente para ver, ele simplesmente crê – sem duvidar.

Todos os verdadeiros crentes em Jesus devem ser pessoas de fé simples. Para tais pessoas, todas as suas perguntas já são potencialmente respondidas; tudo que precisam fazer é aprender o que Jesus pensa sobre a pergunta, e aí sabem o que eles devem pensar ... e acreditam. Isso é fé simples!

Mas, às vezes, as pessoas interpretam mal o que queremos dizer quando falamos sobre fé simples. Elas pensam que estamos elogiando a falta de educação ou de capacidade. E pior, parece que acreditam que, entre cristãos, é de alguma maneira elogiável ser iletrado e faltar capacidade – afinal, falaram que até os apóstolos eram “iletrados e incultos”! (Atos 4:13).

Mas, por favor, não se confunda com isso: os apóstolos não eram homens ignorantes! É claro que eles não tinham muita educação formal — no modo de ver dos líderes judaicos. Eles não freqüentaram nenhuma escola religiosa, nem sentaram aos pés de algum rabino judeu popular. Mas não eram ignorantes sobre as coisas religiosas, e com certeza não eram incultos em assuntos espirituais. Para dizer a verdade, eles foram treinados pelo maior professor que já viveu; eles foram treinados por Jesus Cristo, e foram guiados (até inspirados) pelo Espírito Santo de Deus.

“Então, qual é o seu ponto?” Meu ponto é: precisamos ver que não há uma virtude especial em ser simples – não se com isso queremos dizer alguém que é ignorante e iletrado. Não é “tudo bem” ser ignorante ou iletrado na Vontade de Deus! Claro, a pessoa não precisa de muita educação formal, se é que precisa de alguma, para ser um discípulo fiel de Jesus. Mas isso não significa que podemos ser ignorantes da vontade de Deus e iletrado na sua palavra.

Faremos bem se lembramos que são os “indoutos e inconstantes” (RC), ou os “ignorantes e os fracos na fé” (NTLH), que “deturpam” as Escrituras “para a própria destruição deles” (2 Pedro 3:16). Pode ter bons irmãos em Cristo que são verdadeiramente limitados no seu conhecimento das Escrituras, e eles podem até ser limitados na sua capacidade de aprender o que a Bíblia diz. Mas nenhum de nós pode se contentar com nossa falta de educação na Palavra de Deus. Temo que alguns de nós usamos “simples” para disfarçar nossa própria preguiça.

Deus não pede a ninguém para fazer mais do que tem capacidade. Mas quando temos a capacidade de melhorar – de nos educarmos mais na palavra de Deus – temos que fazer isso (2 Timóteo 2:15; 2 Pedro 3:18)! Se queremos que a igreja do Senhor cresça nos anos que vêm, então teremos que nos desafiar a nos esticarmos. Temos que nos exercitar – se não a igreja de amanhã será ainda mais fraca do que a igreja de hoje. Visão do futuro requer que nós nos esforçermos a uma educação espiritual maior!
*****
Fonte:http://estudosdabiblia.net/200419.htm

sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Por que não pecar no carnaval e arrepender-se depois?

28.02.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE


Longe vai o tempo em que carnaval era “coisa do mundo” e não se falava mais nisso. Crente não saía para participar dos blocos e nem mesmo para ver os foliões, muito menos para dançar nos salões. Nem era preciso aprofundar estudos nas áreas de moralidade, sociologia e criminalidade para se propor uma resposta para o afastamento desses festejos. Chamado a explicar sua ausência, o crente respondia sem piscar:

— É que eu sou crente!

Os tempos agora são outros. O crente pode não sair para ver os blocos ou curtir os bailes de carnaval, mas os blocos entram em sua casa para vê-lo via canais de televisão ou pela internet. Com uma diferença agressiva: detalhes que só podiam ser deduzidos de longe agora são ampliados com poderosos “zoons” digitais, com a entusiasmada colaboração da total liberação dos costumes que cobre só com tinta o que antes ficava escondido sob mais de uma camada de tecido.

E isso não é tudo. Há sim os evangélicos que saem e engrossam o cordão dos sacolejantes.

 São os blocos do “carnaval gospel”, que vão fazer nas ruas o mesmo que já estavam fazendo nos seus programas de culto. São bandas, ministérios e cantores cuja boa notícia é que crente não precisa ser chato nem parecer beato. Crente – sugerem com sua folia – também tem alegria, ainda que esses carnavalescos gospel estejam falando da mesma alegria que o mundo já encontrava nessas festas. Nada transcendental.

A ideia de resgatar para Deus o que o usurpador tentou encampar é boa, mas certos valores são intrinsicamente irrecuperáveis. Se não, vejamos o carnaval. Do que se trata?

Carnaval é, tradicionalmente, a oportunidade que a sociedade tem – graças à concessão feita pelo catolicismo ao paganismo das saturnais romanas, cujas tradições nos alcançaram via carnaval da Idade Média – de liberar os seus demônios sem cabresto e sem culpa. É o momento em que todos são iguais, a hora de cada um viver a vida do seu jeito, assumir a sua própria máscara e fantasia, sem lei e sem superiores. Não é hora de contrição, isso fica para a quaresma. É ocasião para se admitir explicitamente modos de pensar que se encontram na sociedade o ano inteiro:

• Compre agora e pague depois.
• Divirta-se agora e preocupe-se depois.
• Coma bastante agora e faça regime (ou engorde) depois.
• Trabalhe demais agora e pense na saúde depois.
• Não faça hoje o que você pode deixar para (depois de) amanhã.
• Eu quero a castidade, mas não hoje (como orou Agostinho antes da conversão).
• Hoje é o dia da decisão, e eu escolhi ficar à toa. Depois a gente vê.
• A cigarra trabalha e estoca para o inverno, mas agora, com esse aquecimento global... deixa quieto!
• Peque no carnaval e se arrependa na quarta-feira de cinzas.

A solução para a pobreza moral e indigência espiritual exibidas no carnaval não é pôr na rua blocos evangélicos. Se as pessoas se conscientizassem de que o dia do arrependimento é hoje, não semana que vem, não sairiam às ruas para curtir seu afastamento de Deus. O que há para ser resgatado para Deus não é o carnaval, mas todos os que se soltam nele desejando que nunca chegue a quaresma. Esse resgate esvaziaria o carnaval, extinguiria o seu sentido.

Alternativas cristãs?

Podemos falar em retiros de carnaval. Alguns – não escapistas ou alienantes – têm abençoado o povo de Deus. O crente não vai a esses acampamentos para ouvir que “somos melhores do que eles”, mas aprende que estaríamos no mesmo bloco, se não fosse pela graça de Deus (1Co 15.10; 1Tm 1.15) e que essa é a sociedade em que vamos viver e brilhar (Mt 5.13; Jo 17.15). Certamente teremos de falar também em expulsar de nossas salas de tevê as escolas de samba com o seu rei patético, decadente, e suas rainhas tão risonhas quanto rasas, tão desinibidas quanto desprevenidas.

O caso, porém, é que, mais do que sair do carnaval, importante é tirar o carnaval de nós.

Trata-se de luta feroz a que a Escritura se refere de modo dramático: “... no tocante ao homem interior, tenho prazer na lei de Deus; mas vejo, nos meus membros, outra lei que, guerreando contra a lei da minha mente, me faz prisioneiro da lei do pecado que está nos meus membros. Desventurado homem que sou! Quem me livrará do corpo desta morte? Graças a Deus por Jesus Cristo, nosso Senhor. De maneira que eu, de mim mesmo, com a mente, sou escravo da lei de Deus, mas, segundo a carne, da lei do pecado” (Rm 7.22-25).

Essas palavras nos conduzem gratos a Jesus, em quem temos a redenção. Se, porém, com a sociedade sem Cristo, fizermos pouco caso do conceito de pecado e deixarmos o arrependimento e a santificação para depois, então estamos no mesmo bloco e percorremos a mesma avenida o ano inteiro. Aí está algo que não podemos empurrar com a barriga, porque, “como diz o Espírito Santo: Hoje, se ouvirdes a sua voz, não endureçais o vosso coração” (Hb 3.7-8).


Leia também



*****
Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/por-que-nao-pecar-no-carnaval-e-arrepender-se-depois

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

É a Graça o Tempo Todo

06.02.2014
Do portal ENCONTRE A PAZ


A vida cristã é graça do princípio ao fim. O Deus de toda graça nunca cessa de derramar Seu favor sobre aqueles a quem Ele ama. Às vezes, Sua misericórdia pode estar velada, mas olhando para trás, fica claro que Ele nunca se esqueceu de ser bom.

Os crentes veem a graça divina no milagre de sua preservação. Considerando todos os germes e vírus em circulação, e as inúmeras possibilidades de acidentes, e os riscos das viagens, e os perigos de homens violentos, não é nada menos maravilhoso que a vida continue.

Pense na graça do Senhor em nossa orientação. Tantas pessoas para direcionar e, mesmo assim, Ele o faz com infinito cuidado e habilidade consumada, de forma que cada um possa dizer: “Ele teceu meu tempo com misericórdia e julgamento”.

E cada um possa dizer ainda: “Meu Jesus a tudo fez com perfeição”.

Às vezes, a rota é através de um deserto difícil, outras vezes é como um campo minado. Não obstante, em todos os capítulos da vida, Ele leva, com cuidado doce e incansável, o rebanho pelo qual verteu Seu sangue.

E, depois, há graça em provisão. O generoso Deus supre a cada uma das necessidades de Seus amados, de acordo com Suas riquezas inexauríveis em glória por meio de Cristo Jesus. Ele os alimenta com o melhor trigo e com mel da rocha, e lhes dá o alimento na época certa.

Sua providência se manifesta em Seu absoluto controle das circunstâncias e na maneira que dirige o tempo e a sequência correta dos eventos. Em Sua graça, Ele garante que nada acontece por acaso. Pelo contrário, Ele faz com que tudo funcione para o bem daqueles que 
O amam. Como Seus filhos são a menina de Seus olhos, Ele promete que nenhuma arma forjada contra eles prosperará e que toda língua que se levantar contra eles será condenada. 

Ele domina sobre a maldade dos ímpios para Sua própria glória e para o benefício de Seu povo.

Nunca a graça do Senhor brilha com maior esplendor do que em Seu perdão. Ninguém é capaz de medir suas dimensões. Pense no caso do rei chamado Davi. Primeiramente ele cometeu adultério com Bate-Seba, enquanto o marido dela, Urias, estava na guerra. Quando Davi chamou este fiel guerreiro para que voltasse da batalha, o rei tentou arranjar as circunstâncias para que Urias parecesse ser o pai do bebê que sua esposa esperava. 

Fracassando em sua empreitada, Davi divisou o sórdido estratagema de enviar Urias onde ele ficasse o mais exposto possível ao fogo do inimigo, e onde sua morte ocorresse com certeza. A imoralidade do rei e sua traição foram desprezíveis e não eram dignas de um monarca. Entretanto, assim que se arrependeu, ele ouviu as palavras libertadoras: “O Senhor perdoou os teus pecados”. Foi este tipo sobrenatural de perdão que levou Samuel Davies a escrever o seguinte:

Grandioso Deus das maravilhas!
Teus caminhos demonstram Teus atributos divinos;
Mas as luminosas glórias de Tua graça
Brilham acima das Tuas outras maravilhas.
Quem é um Deus perdoador como Tu?
Ou quem tem uma graça tão rica e gratuita?

Transgressões enormes a perdoar!
Tanta culpa e tanto orgulho a tratar com indulgência.
Esta é Tua grande prerrogativa,
E ninguém poderá partilhar desta honra.
Quem é um Deus perdoador como Tu?
Ou quem tem uma graça tão rica e gratuita?


Nosso Deus dá Sua graça sustentadora a Seu povo em todo momento de necessidade. Ao enfrentarem uma cirurgia, os cristãos podem conhecer uma paz que vai muito além de seus recursos. Na doença, eles podem experimentar uma força que pode apenas vir dos braços eternos que os estão sustentando. Os mártires recebem uma coragem que não é deste mundo e que enfrenta o rifle e o fogo. E Deus dá a graça da morte para os Seus quando o trabalho deles nesta terra está terminado, mas dá essa graça apenas naquele momento.

A maior demonstração de graça ocorreu quando Ele era rico além de nossa capacidade de calcular e Se tornou pobre além da medida para que os pecadores indignos pudessem ser enriquecidos além da imaginação.

Foi inexprimível a graça que orou no Calvário: “Pai, perdoa-lhes porque eles não sabem o que fazem”.

Foi a graça divina que moveu Deus a enviar Seu Santo Espírito de volta àquela mesma cidade em que Seu Filho encarnado havia sido morto pouco tempo antes.

Como Deus é Aquele que derrama a incomparável graça, o salmista podia dizer com sua clássica afirmação, um tanto modesta, que os pensamentos do Senhor com respeito a Seu povo são mais numerosos que as areias do mar, e que a fidelidade do Senhor chega até às nuvens. Os crentes podem ficar inteiramente felizes porque Deus não os tem tratado com base nos pecados deles, nem os tem punido de acordo com as iniquidades deles. “Suas misericórdias não têm fim; a cada dia se renovam”.

Esta é a graça sem limites da vida natural até à vida espiritual e depois à vida eterna. E será o tema do louvor para todo o sempre. (William MacDonald - www.apaz.com.br)

*****
Fonte:http://www.apaz.com.br/mensagens/graca_tempo_todo.html

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

SEU CORAÇÃO ESTÁ OCUPADO COM O QUÊ?

19.12.2013
Do portal ENCONTRANDO A PAZ, 15.12.13

O meu coração ferve com palavras boas, falo do que tenho feito no tocante ao Rei… Tu és mais formoso do que os filhos dos homens; a graça se derramou em teus lábios
(Salmo 45:1-2).

Por que os crentes são tão incapazes de oferecer verdadeira adoração quando se reúnem? Não é porque nosso coração não desfruta de comunhão genuína com o Senhor todos os dias? E também porque não temos procurado com empenho um lugar aos Seus pés para ouvi-Lo e nos maravilharmos com a preciosidade de Sua Pessoa?

Portanto, é de surpreender que aos domingos, dia em que tradicionalmente os cristãos estão reunidos, haja tão pouca expressão de alegria e agradecimento? Como esperamos comparecer diante de Deus com cestos cheios de frutos do campo celestial se mal colocamos os pés na seara durante a semana (Deuteronômio 26:1-11)?

Como foi diferente a atitude de Maria de Betânia! Ela não lamentou a falta de concentração e nem se esforçou muito para seus pensamentos não se dispersarem. Seu coração estava capturado pela pessoa do Salvador, sobre cuja cabeça pairava a hostilidade do mundo inteiro. O coração dela a compelia a derramar sobre seu amado Senhor o precioso perfume que expressava seu amor e devoção. Ela sentou-se aos pés dEle, ouvindo Suas palavras. Seu coração não queria mais nada exceto estar totalmente envolvida com o Senhor Jesus.

Que situação miserável a nossa, quando nos apresentamos diante dEle com um coração frio, vazio, indiferente, ocupado com outras coisas, mas não com Ele! “Ele é teu Senhor; adora-o” (Salmo 45:11).
*****

domingo, 8 de dezembro de 2013

Ler ou não ler a Bíblia: eis a questão!

08.12.2013
Do BLOG DA ULTIMATO, 06.12.13

BlogUlt_06_12_13_Biblia
A arte de ler a Bíblia e orar regularmente, principais ingredientes de uma vida cristã saudável, é uma preciosa herança da Reforma Protestante. Para uma quantidade enorme de fiéis, esse hábito é uma obrigação. Para muitos essa obrigação foi transformada em um delicioso e proveitoso prazer.

O crente em Jesus deve ir diretamente à fonte e beber a sós da água da vida. Dessa saudável providência, resultará uma proveitosa comunhão com Deus, que trará em seu bojo preciosidades, como alegria, alívio, certezas, segurança emocional, força, resistência, esperança, inspiração, direção, orientação, consolo, correção. Além da indispensável lembrança da pessoa e da obra de Cristo.
O cristão não pode ser preguiçoso em sua vida devocional. Antes de ler as notas de rodapé, hoje tão comuns em nossas Bíblias ou comentários, ele deve fazer esforço próprio para entender o texto lido. Isso vai gerar mais conhecimento, mais certeza e mais emoção.
Devemos admitir que as Escrituras fornecem tanto o “leite espiritual puro” (1 Pe 2.2), fácil de beber, como o “alimento sólido” (Hb 5.14), difícil para mastigar. Mas “toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção e para a instrução na justiça, para que o homem de Deus seja apto e plenamente preparado para toda boa obra” (2 Tm 3.16,17). Somos insistentemente convidados e encorajados a crescer na fé e avançar do leite ao alimento sólido, dos “ensinos elementares a respeito de Cristo” para a “maturidade”, das mensagens leves para as “coisas difíceis de explicar” (Hb 5.11) e também “difíceis de entender” (2 Pe 3.16).
Está na hora de pegarmos a Bíblia exposta na sala de visitas, disposta na estante ou criado-mudo, guardada na mochila ou na bolsa, armazenada no “tablet” ou no laptop, abrir e ler, nem que isto comece como uma obrigação.
****
Fonte:http://ultimato.com.br/sites/blogdaultimato/2013/12/06/ler-ou-nao-ler-a-biblia-eis-a-questao/

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Atividades do Espírito na vida do crente (Parte 2)

21.11.2013
Do portal da CPAD NEWS, 03.01.13
Por Pr. Elienai Cabral

As manifestações distintas do Espírito Santo em nossas vidas

 
Existem várias maneiras pelas quais o Espírito Santo se manifesta na vida do crente. Neste segundo artigo, trataremos fundamentalmente de duas principais manifestações.

Chamaremos essa primeira manifestação do Espírito Santo de “efusão do Espírito” e a segunda, de “batismo no Espírito Santo”.


Que é efusão? É o derramamento interior, caracterizado pela entrada do Espírito Santo em nossa vida interior. A expressão mais simples para denotar a efusão espiritual é a que conhecemos por “ser cheio do Espírito”. Paulo exortou a Igreja em Éfeso com estas palavras: “Enchei-vos do Espírito” (Ef 5.18).


Ou seja, a efusão do Espírito é quando o Espírito Santo penetra na parte mais recôndita do nosso ser, enche o nosso interior de alegria da salvação, do gozo, da paz e da glória de Deus, que excedem todo o entendimento.


A diferença entre “ser cheio do Espírito Santo” e “ser batizado no Espírito Santo” é facilmente percebida pelo testemunho que a própria Bíblia dá quanto a essas duas experiências.


Um crente pode ser “cheio do Espírito” sem ser “batizado no Espírito Santo”. Estar cheio do Espírito significa estar pleno da nova vida em Cristo. Toda pessoa quando aceita a Cristo recebe a imediata habitação do Espírito Santo no seu interior. E todas as bênçãos da salvação, como a convicção do perdão dos pecados, a cura de doenças, o desejo de servir a Deus e a paz interior, são produzidas pelo Espírito na vida do crente. 


Já a disposição e a alegria fervorosa para servir e louvar a Deus, bem como o ímpeto para evangelizar, resultam de uma vida “cheia do Espírito”.


Por sua vez, ser batizado no Espírito é uma experiência distinta que equivale a ser mergulhado na fonte do Espírito. Metaforicamente, ser cheio do Espírito equivale a receber um derramamento por cima e para dentro. É como tomar água da fonte e derramar dentro de uma vasilha até enchê-la, sem imergi-la na dita fonte. Entretanto “ser batizado” significa ser mergulhado dentro da fonte. É imergir a vasilha na fonte.


Que o Espírito nos capacite a viver de acordo com as diretrizes espirituais que a Palavra de Deus tem para os que “vivem segundo o espírito, e não segundo a carne”.
*****
Fonte:http://www.cpadnews.com.br/blog/elienaicabral/?POST_1_24_ATIVIDADES+DO+ESP%EDRITO+NA+VIDA+DO+CRENTE+%28PARTE+2%29.html