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quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

Seguidor ou Discípulo?

08.01.2014
Do blog GOSPEL HOME BLOG, 07.08.2007

Mateus 16:24-27
A fala de Jesus neste texto é inconfundivelmente clara, dispensa comentários. Não é possível haver dúvida sobre a Sua exigência feita àquele que quer ser seu discípulo.

Multidões lhe seguiam, poucos, verdadeiramente eram seus discípulos. Isto, ainda é uma triste realidade nos dias atuais. Mas, qual a razão disto? É preciso fazer esta consideração, porque a alma é por demais preciosa para estarmos enganados a este respeito. Nós não podemos ter qualquer sombra de dúvida, sobre sua declaração. Ele disse que para ser Seu discípulo, é preciso:

1. Negar a si mesmo

O que é negar a mim mesmo? Que significa isto? Bem, nesse aspecto está em jogo as minhas preferências, a minha vontade em relação à de Deus. O apóstolo Paulo pôde declarar “Não mais vivo eu, mas Cristo vive em mim.” (Gálatas 2:20.)

Você consegue reconhecer quando está pensando somente em si mesmo, quando está tendo um excessivo cuidado pessoal. Quando isto ocorre, eu vivo na autodefesa, sou por demais sensível e melindroso, especialmente quando sou corrigido, estou sempre sendo “ferido” e “magoado”. Isto também é detectado quando percebo o desejo de querer ser reconhecido pelas pessoas, ser notado na forma como me visto, como falo bem, como canto, como sou inteligente, como sou superior aos demais.

Também, quando analiso meus momentos de infelicidade, tensão, irritabilidade, mau gênio e as coisas que disse, mas agora me envergonho. Vou perceber que tudo isto está ligado ao meu “eu”. Quando sou insultado, eu retalio, e ainda uso a desculpa; “Ah! Mas fulano me provocou, ele me fez isto e aquilo”. É verdade, ele também agiu assim por causa do seu “eu”, e você se ressentiu por causa do seu “eu”. É uma disputa de “eus”.

Isto quer dizer que sou eu quem está no comando do coração. E isto me separa do Senhor. Estando separado d'Ele, vivo infeliz. Em comunhão com Ele, sou feliz, independente das circunstâncias ao meu redor. Nada me abala.

Então, você tem se sentido infeliz? Não será porque está olhando e pensando somente em si mesmo? Lembre-se: Enquanto você for o dono do seu nariz, não será discípulo de Cristo. Ele quer estar no comando do seu coração. Então, responda a pergunta que vai te esclarecer se és ou não um discípulo de Jesus: quem é o dono e está no controle do seu coração?

Por que você acha que Jesus veio ao mundo? Certamente que não foi somente para nos libertar de satanás, mas também de nós mesmos. Libertar de nosso orgulho, do nosso “eu”, conforme (II Coríntios 5:14-15). O orgulho, o egoísmo, fatalmente nos condenará ao fracasso. É preciso negar a si mesmo. É preciso colocar o meu eu no Eu de Deus. A conseqüência de negar o meu “eu”, é que assim vou poder;

2. Carregar a minha cruz

A cruz era o instrumento que os romanos empregavam para executar os piores criminosos, e por isto tornou-se símbolo de sofrimento e vergonha. Seguir a Jesus pode significar perder muitas coisas. Pode significar sofrer por causa d'Ele. Pode significar ser repudiado, rejeitado como Ele foi. Pode significar perseguição, desprezo, zombaria.

É por isto que primeiramente eu preciso negar-me, caso contrário jamais poderei carregar a minha cruz, e conseqüentemente, jamais serei um discípulo de Cristo. Poderei admirá-Lo, até segui-Lo...de longe é claro, mas, nunca ser verdadeiramente um discípulo Seu. E é isto exatamente o que Ele quer. Homens e mulheres que estejam dispostos a obedecer e fazer a Sua vontade incondicionalmente, mesmo que o preço seja a própria vida.

E você, é discípulo de Jesus? Quer ser discípulo de Jesus? Saiba, os seguidores de Jesus o mataram, os discípulos de Jesus morreram. Você está disposto a sacrificar Jesus, ou está disposto a sacrificar-se e entregar-se por Ele? O que perde a vida por amor de Cristo, ganha a vida eterna. Vale a pena ser mero seguidor e apreciador?

Por Monte Sião

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Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém. Romanos 11:36
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domingo, 5 de janeiro de 2014

Os desafios na vida do novo cristão: E se eu pecar?

05.01.2014
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Johnny Felker

Cmeçamos a vida cristã com um idealismo entusiasmado! A mensagem da cruz transformou a nossa vontade. No batismo, declaramos que morremos para o velho eu, que costumávamos ser, e estamos sendo ressuscitados para andar em novidade de vida. Com uma resolução e uma determinação acompanhadas de amor, decidimos deixar de levar uma vida de pecado e começar a viver em total obediência ao Senhor.

Entretanto, esse ideal depara-se com a realidade da luta que todos enfrentamos. Satanás intensifica os seus esforços para nos reconquistar. As tentações e as provações vêm. A nossa fé é provada. E, infelizmente, muitas vezes perdemos. Pecamos; e rompe-se a comunhão com Deus. E agora? Será que está tudo perdido? É hora de desistir? Não! Em vez disso, precisamos encontrar a força para "continuar com o Senhor". Espero que essas idéias o ajudem a encontrar a coragem de continuar tentando.

Martha e eu tivemos o prazer de observar os nossos quatro filhos jogar beisebol e andar de bicicleta. Nós os ajudávamos e incentivávamos a fazer coisas que antes não sabiam fazer. 

Sabíamos que o processo não se daria sem sofrimentos. Não nos agradava a idéia de lábios inchados e joelhos esfolados (e, também, quatro braços quebrados S até agora!). Mas, como pais, simplesmente tínhamos de aceitar o fato de que tentar fazer novas coisas, aceitar novos desafios, traria consigo a possibilidade do insucesso. Jamais os exporíamos irresponsavelmente ao perigo; mas não poderíamos protegê-los dos choques inevitáveis da vida. 

Às vezes não tiveram juízo; com isso trouxeram sofrimento para eles e para nós. Mas ainda não pensávamos em matá-los por causa de seus erros. (Bem, pelo menos poucas vezes.) Acreditamos que a alegria de ter sucesso no fim é maior que o sofrimento do fracasso momentâneo!

O seu Pai, que está no céu, alegrou-se de vê-lo nascer na família dele. Ele o ama. Não o deixará irresponsavelmente à mercê do diabo (1 Coríntios 10:13). Mas também não retirará de você as tentações e as provações da vida. Aliás, são essenciais para seu crescimento e desenvolvimento. Ninguém fica mais forte levantando penas! Precisamos de montes para escalar, pesos para levantar. E haverá muitos.

Todos nós que lutarmos pela perfeição fracassaremos e não conseguiremos chegar ao nosso destino. ("Se dissermos que não temos pecado nenhum, a nós mesmo nos enganamos, e a verdade não está em nós" S 1 João 1:8). Não pretendo subestimar a seriedade do pecado. Será doloroso para você. É doloroso para Deus. E pode levar outras pessoas a pecarem. Certamente romperá o seu relacionamento com Deus. ("Filhinhos meus, estas cousas vos escrevo para que não pequeis" S 1 João 2:1).

Mas, graças a Deus, há esperança para nós quando pecamos. ("Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo; e ele é a propiciação pelos nossos pecados e não somente pelos nossos próprios, mas ainda pelos do mundo inteiro" S 1 João 2:1-2). A graça de Deus, que criou um modo de seus pecados passados serem perdoados, ainda se estende aos que agora andam na luz da verdade, mas de vez em quando dão um passo nas trevas. O sangue que purificou a você, o pecador, é o sangue que agora purifica a você, o filho de Deus que peca. Que promessa maravilhosa: "Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, mantemos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado" (1 João 1:7).

Gostaria de alertá-lo! Quando pecar, Satanás quererá ganhá-lo com "excessiva tristeza" (2 Coríntios 2:7); "pois não lhe ignoramos os desígnios" (2 Coríntios 2:11). Mas, em vez de se revolver no chiqueiro do pesar mundano, que resulta em morte espiritual permanente, volte-se para os braços abertos do Pai em tristeza santa, buscando o seu perdão (2 Coríntios 7:10). Ele não deseja matar os filhos que dele se afastaram, mas quer curá-los. Diga a ele: "Pai, pequei . . . diante de ti" (Lucas 15:18). Saia da sua transgressão. 

"Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (1 João 1:9). Talvez o fardo da sua transgressão seja tão pesado que você precise da ajuda, do incentivo e da intercessão de um companheiro cristão. Nesse caso, "Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros e orai uns pelos outros, para serdes curados" (Tiago 5:16).

E, por fim, não deixe de tentar! Seja como Paulo, que disse: "Não que eu o tenha já recebido ou tenha já obtido a perfeição; mas prossigo para conquistar aquilo para o que também fui conquistado por Cristo Jesus" (Filipenses 3:12). Não perca de vista a esperança que o impulsionou no princípio a deixar o pecado e servir a Deus. Continue no Senhor. Quanto a mim, "prossigo"; e espero encontrá-lo na reta final!

Leia mais sobre este assunto:


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quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

"Qual é o significado do sangue de Cristo?"

01.01.2014
Do portal GOT QUESTIONS


Resposta:A frase "sangue de Cristo" é usada várias vezes no Novo Testamento e é a expressão da morte sacrificial e expiatória de Jesus em nosso favor. As referências ao sangue do Salvador incluem a realidade de que Ele literalmente sangrou na cruz, mas mais significativamente que sangrou e morreu pelos pecadores. O sangue de Cristo tem o poder de expiar por um número infinito de pecados cometidos por um número infinito de pessoas ao longo dos tempos, e todos cuja fé repousa nesse sangue serão salvos.

A realidade do sangue de Cristo como meio de expiação do pecado tem a sua origem na Lei Mosaica. Uma vez por ano, o sacerdote devia fazer uma oferenda de sangue de animais no altar do templo pelos pecados do povo. "De fato, segundo a Lei, quase todas as coisas são purificadas com sangue, e sem derramamento de sangue não há perdão" (Hebreus 9:22). Entretanto, esta era uma oferta de sangue limitada em sua eficácia, por isso tinha que ser oferecida repetidamente. Este foi o prenúncio do sacrifício a ser oferecido de "uma vez por todas" por Jesus na cruz (Hebreus 7:27). Uma vez que o sacrifício foi feito, não havia mais a necessidade do sangue de touros e cabras.

O sangue de Cristo é a base da Nova Aliança. Na noite antes de ir para a cruz, Jesus ofereceu o cálice de vinho aos discípulos e disse: "Este cálice é a nova aliança no meu sangue, derramado em favor de vocês" (Lucas 22:20). Derramar o vinho na taça simbolizava o sangue de Cristo que seria derramado por todos os que chegariam a crer nEle. Quando derramou o Seu sangue na cruz, Jesus acabou com a exigência da Antiga Aliança para o contínuo sacrifício de animais. Isso deu-se ao fato de que esse sangue não era suficiente para cobrir os pecados do povo, exceto em caráter temporário, porque o pecado contra um Deus santo e infinito requer um sacrifício santo e infinito. "Contudo, esses sacrifícios são uma recordação anual dos pecados, pois é impossível que o sangue de touros e bodes tire pecados" (Hebreus 10:3-4). Embora o sangue de touros e cabras tenha sido um "lembrete" do pecado, "o precioso sangue de Cristo, um cordeiro sem mancha ou defeito" (1 Pedro 1: 19) pagou por completo a dívida que devíamos a Deus pelos nossos pecados, e não precisamos de nenhum outro sacrifício pelo pecado. Jesus disse: "Tudo está consumado" quando estava morrendo e foi exatamente isso o que quis dizer -- que todo o trabalho de resgate foi concluído para sempre, "ele entrou no Santo dos Santos, uma vez por todas, e obteve eterna redenção" por nós (Hebreus 9:12).

O sangue de Cristo não somente redime os crentes do pecado e do castigo eterno, mas "purificará a nossa consciência de atos que levam à morte, de modo que sirvamos ao Deus vivo!" (Hebreus 9:14). Isto significa que não só estamos agora livres de oferecer sacrifícios que são "inúteis" para obter a salvação, mas somos livres de confiar em obras inúteis e improdutivas da carne para agradar a Deus. Porque o sangue de Cristo nos redimiu, somos agora novas criaturas em Cristo (2 Coríntios 5:17) e pelo Seu sangue somos libertos do pecado para servir ao Deus vivo, para glorificá-lo e desfrutá-lo para sempre.

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Fonte:http://www.gotquestions.org/Portugues/sangue-de-Cristo.html

sábado, 28 de dezembro de 2013

Como alcançar alguém que não é do tipo de Deus

28.12.2013
Do portal NAPEC - APOLOGÉTICA CRISTÃ
Por Greg Koukl
Tradução: Nathan Cazé
Como que você alcança alguém que não está procurando a Deus e nem acredita em Deus? Isto é uma questão que eu tenho me perguntado mais de uma vez, razão pela qual as linhas iniciais de um pequeno livro que eu recentemente me deparei imediatamente chamou minha atenção.
Este livro visa fazer aquilo que parece ser uma tarefa objetiva: a relembrar as experiências de alguns meses em minha vida em que eu saí do ateísmo e entrei na fé Cristã. Nada é tão simples quanto isto. Não é uma questão simples encontrar-se com Deus depois de ter negado Ele durante toda a vida.
Uma leitura deleitosa—e também uma entrevista fascinante com o STR—seguiu-se. O livro Não o tipo de Deus—Um Acadêmico Racional Encontra uma Fé Radical, é um livro de memorias por Holly Ordway de sua jornada do ateísmo a Cristo.
O guia que Deus usou para pastorear a Holly em sua peregrinação não foi um apologista profissional, mas ao invés o treinador de esgrima dela—um Cristão comum e pensativo chamado Josh em quem ela viu Jesus por um ano inteiro antes do nome “Jesus” apareceu em uma conversação.
Josh era a personificação da sabedoria—“um método engenhoso” — a segunda característica fundamental de um bom embaixador. Aqui estão algumas das lições que eu colhi do relato da Holly de sua amizade com Josh e sua esposa, Heidi.
Um, respeite as pessoas. Ponto final. Trate os outros como especiais aos olhos de Deus independentemente de sua condição espiritual. Para o Josh, Holly não era uma pagã a ser convertida, mas um ser humano a ser valorizado. Ele nunca repreendeu ela pela descrença dela, mas tratou ela com graça genuína, dignidade, e honra. Ele também não desempenhou qualquer dos estereótipos negativos que ela tinha dos Cristãos. Ao invés, o caráter dele silenciosamente falou volumes.
Dois, comece no começo deles. Comece no primeiro quadrado para esta pessoa. A mensagem básica do perdão repousa sobre várias suposições sobre Deus, moralidade, culpa, Jesus e mais. Não presuma que a outra pessoa atravessou todas estas pontes. “O que é útil varia de pessoa para pessoa”, a Holly disse. “Fiquei contente pela disposição do Josh a ser um guia quando eu entrava neste estranho novo território, em vez de tentar escolher o caminho para mim”. Como o Josh, seja um treinador, um guia para a jornada. Não escolha o caminho para eles. Responda as perguntas deles primeiro, não as perguntas que você pensa que eles deveriam estar perguntando.
Três, não force a barra. “O Josh não tentou fechar negócio sobre mim—nunca”, a Holly escreveu. Se ele tivesse, ela teria ‘vazado’. “Pressionando para chegar-se a uma decisão [muito cedo] teria sido um desastre. Teria levado muito pouco para fazer-me me fechar e rejeitar, vulnerável e confusa como eu estava”. Não teme mover-se lentamente. Pessoas precisam de tempo para pensar, digerir, refletir antes que possam finalmente entregarem-se. Não pressione para fazerem uma “decisão” de receber Cristo quando uma conversão à Cristo é o necessário. Confie no Espírito para fazer a obra profunda. Lembre, Deus está no controle.
Quatro, faça perguntas. Josh consistentemente fazia perguntas cuidadosamente elaboradas para levantar sua questão. “Se você pudesse fazer alguma coisa errada que beneficiaria você mesma”, ele perguntou, “e você soubesse que ninguém jamais saberia, você o faria?” Quando a Holly disse que não, ele perguntou, “Por que não? Se não há Deus, por que ser moral quando beneficiaria você, pessoalmente, ser imoral?” Josh não estava tentando ganhar pontos em uma discussão. Ao invés, ele estava sondando a tensão na cosmovisão da Holly, graciosamente desafiando a inconsistência dela ao apresentar novas ideias para ela considerar.
Cinco, seja claro. Faça as questões centrais inconfundíveis. Quando a Holly perguntou ao Josh o que aconteceria com ela quando ela morresse, ele disse a verdade para ela—simplesmente, sem ambiguidade, mas sem animosidade. “Eu creio que nós iremos estar diante de Deus em julgamento”, ele disse, “e Ele dará a cada pessoa ou perfeita justiça ou perfeita misericórdia”. Quanto perguntado, “O que, exatamente, estaria eu me metendo?”, o Josh disse-a duas coisas que Jesus disse: “Meu julgo é leve”, e “Tome a sua cruz e me siga”. “Deixarei você ponderar isto”.
A Holly estava disposta a considerar tomar a própria cruz dela para seguir Jesus porque misericórdia e segurança podem ser encontrados somente debaixo de Sua cruz. Tristemente, muitos Cristãos hoje fogem desta verdade. O Cristianismo do tipo: “Jesus é meu salvador, mas Ele não tem que ser o seu” pode protegê-los de críticas, mas não há nenhuma real segurança nesta “confissão confusa”.
Por que estão estes cristãos confessando ambos a Cristo e recuando do Evangelho ao mesmo tempo? Para responder esta pergunta, conclui um livro pequeno, novo à nossa série do Guia do Embaixador, identificando—e repudiando—três possíveis razões: incerteza teológica, pluralismo religioso, e inclusivismo Cristão.
Josh era especialmente hábil em navegar pelo desafio que a situação da Holly apresentou. Sensibilidade como a dele é desenvolvida ao longo do tempo, aprendendo como proceder com sabedoria —”um método engenhoso”—baseado em conhecimento— “uma mente precisamente informada”.
Com o novo Guia do Embaixador, você expandirá o seu conhecimento na verdade central da fé e confiança em Jesus. E ao aplicar cuidadosamente os cinco princípios listado acima, você pode ser um “treinador” sábio e efetivo para queridas almas tentando encontrar um propósito.
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sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Eu não merecia a cruz

29.11.2013
Do blog GOSPEL HOME BLOG, 11.11.13
Por Ricardo Rodrigues, via PC Amaral



“Dificilmente haverá alguém que morra por um justo; pelo homem bom talvez alguém tenha coragem de morrer. Mas Deus demonstra seu amor por nós: Cristo morreu em nosso favor quando ainda éramos pecadores.” (Romanos 5:7-8)


Inexplicável amor, assim pode-se definir o que levou Cristo a morrer na cruz em nosso lugar. Quando pensamos e dizemos para alguém que amamos, “eu morreria em seu lugar” de fato não é uma afirmação mentirosa. Muitos de nós não pensaríamos duas vezes antes de doar nossas vidas em favor de um filho, um irmão ou um amigo querido, mas o que dizer daquelas pessoas que nos fazem o mal?

Acredito que nenhum de nós seria capaz de cogitar dar a vida em favor de um destes, pensaríamos assim, “não tenho nada com ele que me valha o sacrifício”.

Como poderia então o Deus que é santo e justo aceitar o homem pecador e impuro em Sua presença sem afetar sua santidade e justiça? A resposta foi a cruz. O Filho de Deus se faz carne, se despoja de toda glória que lhe é devida para ser humilhado e receber o castigo em nosso lugar.

A cruz do calvário carregou muito mais do que apenas aquele pobre corpo sofrido, carregou os pecados de homens e mulheres de todos os lugares e épocas que ainda estariam por vir. O madeiro manchado de sangue justificou os injustos e perdoou os pecadores. Os olhos de amor e as palavras piedosas que saiam de Sua boca foram capazes de transformar um cenário de morte eterna da humanidade, para uma esperança de reconciliação e reaproximação dos homens com seu Deus.

E no resplendor e triunfo de sua ressureição Jesus nos deixa uma certeza maravilhosa: “Não os deixarei órfãos; voltarei para vocês.” (João 14:18)

O poder da morte e ressureição de Jesus é tão grande que Deu a possibilidade de que, por pior que um homem ou mulher seja, tem chances de se arrepender e encontrar-se com Ele. A justiça de Deus não foi abalada, pois o JUSTO se fez injustiça para que o INJUSTO fosse justificado, não merecíamos tanta compaixão, pois éramos maus e inimigos de Deus, mas fomos contaminados por tão grande amor e este amor nos transformou em novas criaturas, naqueles que buscam e desejam ser santos como Ele é.

Qual nossa parte então? Por sabermos que a graça é sobre nossas vidas vamos continuar a pecar? De jeito nenhum. Se morremos com Cristo não viveremos mais para o pecado, mas agora vivemos por Ele. Isso não nos fará deixar de pecar, pois ainda somos falhos, mas na minha nova vida não há espaço para a convivência e o flerte com o erro e o mal.

Não podemos mais conviver com o pecado como se fosse algo natural, agora vivemos uma nova vida com Cristo que se entregou de uma forma tão incrível e amorosa que me conquistou e me fez ver como eu não merecia ser amado, mas fui acolhido por seus graciosos braços de amor.


“Mas agora que vocês foram libertados do pecado e se tornaram servos de Deus, o fruto que colhem leva à santidade, e o seu fim é a vida eterna.” (Romanos 6:22)

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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

JESUS CRISTO: NEle está nosso Perdão

28.11.2013
Do blog GOSPEL HOME BLOG, 10.03.13
Por Pr. Paulo Cardoso
Jesus foi crucificado com nossos pecados. Somente nEle está nosso perdão



“Mas se nós confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados” (João 1: 8).

No Salmos 51, o salmista se expressou quando tratou o problema da culpa em sua própria vida. Ele disse: "Se, tu, Senhor, observares iniquidades, quem subsistirá?". Ou, como bem colocou Caio Fábio há muitos anos atrás: "se Deus se fizer um Sherlock Holmes dos nossos pecados, quem vai escapar?".Se Ele quisesse nos condenar, Ele teria motivos de sobra para fazê-lo. Se Ele quisesse encontrar erros, contradições, ambiguidades, tortuosidades e deformidades em nós, não haveria dificuldade alguma em fazê-lo.

Todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos dEle. Ele nos sonda e nos conhece como nem nós mesmos nos conhecemos.Mas a grande boa notícia é que Deus tem prazer no perdão. Ele tem alegria em perdoar. Ele quer perdoar. E Jesus já fez tudo que era preciso para tornar este perdão completamente disponível a todos nós. É para quem quiser, para quem vier.

O grande problema é quando pensar em Deus só aumenta a culpa, a cobrança e o medo na alma das pessoa. Porque por alguma razão, para ela, é como se Deus estivesse vigiando, lá do céu, apenas esperando um pequeno deslize dela para condená-la de uma vez para sempre.É aí que diferente do salmista que escreveu o texto acima, a pessoa teme Deus no sentido de que ela tem medo de Deus. E tem medo de Deus porque vive na expectativa do juízo e da condenação divina. Em outras palavras, se ela falhar, está perdida.

Ela não teme a Deus, ela teme Deus. Ela tem medo do divino.Mas o salmo diz: "contigo está o perdão para que te temam". Ou seja, eu temo a Deus porque Ele é um Deus perdoador. Eu temo a Deus porque com Ele está o perdão que eu preciso. Eu temo a Deus porque Ele é rico em graça, muito paciente e rico em amor. É totalmente diferente.Quando Jesus bradou do alto da cruz: "Está consumado!", Ele estava dizendo que tudo que era necessário para que você e eu fôssemos reconciliados com Deus estava feito.

Ele estava dizendo: "Toda a dívida está paga!". Ele estava dizendo: "Acabou, está feito, terminou".Ninguém é feito justo diante de Deus por suas obras, merecimentos, comportamento, sacrifícios ou promessas. Somos justificados pela fé no que Jesus consumou, de uma vez por todas e para todo o sempre, na cruz. Está consumado!O escrito de dívida que nos era contrário e que constava das ordenanças da lei foi riscado e cravado na cruz de Jesus e nós fomos perdoados.

Ali Jesus despojou e desarmou todos os principados e potestades e os expôs, publicamente, ao desprezo, triunfando sobre eles na cruz. Nunca se esqueça que já está feito! Deus não está procurando um modo de nos afastar dEle, mas está nos convidando a nos aproximarmos com ousadia do Seu trono, dizendo que o Seu trono é o trono da graça. É o trono do favor que não se merece, do amor incondicional, da bondade que vai além da nossa compreensão.O que Deus deseja é que possamos crescer na nossa consciência de quem somos em Jesus e de quem Ele é em nós.

O que Ele deseja é que cresçamos para ser as pessoas que Ele nos criou para sermos. O que Ele deseja é que vivamos na certeza de que o Seu amor é maior que todas as nossas fraquezas e limitações. O que Ele deseja é que possamos tratar a nós mesmos como seres humanos e trabalhar as questões que ainda precisam ser resolvidas em nós em paz, porque Ele é a nossa paz. O preço já foi pago e quem o pagou não fui eu e nem foi você. Foi Jesus. 

Ele é o Cordeiro que foi imolado antes da fundação do mundo. Graças a Deus por Sua graça e perdão.

Pense nisto.

*Autor: Pr. Paulo Cardoso
Fonte: Encontro com a Vida
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segunda-feira, 25 de novembro de 2013

NÃO NEGLIGENCIEMOS O CONGREGAR

25.11.2013
Do portal ENCONTRE A PAZ, 20.10.13


E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras, não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns
(Hebreus 10:24-25).

O Senhor Jesus não nos redimiu para ficarmos isolados. Ele foi à cruz para morrer a fim de “reunir em um corpo os filhos de Deus que andavam dispersos” (João 11:52). Por meio do Espírito Santo, todos os crentes formam uma unidade fechada, definida. Mas tal unidade tem de encontrar uma expressão na prática cotidiana. Onde pode ser vista? Lemos que os primeiros cristãos “perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações” (Atos 2:42). É possível nos reunirmos assim hoje? Absolutamente possível!

O Senhor Jesus prometeu ser o Centro onde Seus redimidos se reunissem no nome dEle. Que maravilhosas bênçãos estão nessas reuniões onde os crentes se congregam sob a liderança do Espírito Santo, reconhecendo a absoluta autoridade e direitos do Senhor, diante da face do Pai. Em tais circunstâncias, quem pode desejar faltar? Quem poderia se excluir de tal privilégio?

Na atualidade, quando o testemunho cristão degenerou a tal ponto de nos horrorizar, precisamos de edificação e encorajamento por meio da pregação da Palavra, para ficarmos firmes. E como são necessários a oração, a súplica e o clamor coletivos! E que preciosidade a adoração dos santos, quando juntos damos graças a Deus por Seu amor, e pelo maior dos dons divinos: o próprio Senhor Jesus.
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quinta-feira, 14 de novembro de 2013

A Cruz, a Peça Central do Propósito de Deus

14.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Sewell Hall

Há um monte verde bem distante,
Sem uma muralha,
Onde o querido Senhor foi crucificado,
E morreu para salvar a todos nós.

Não podemos saber nem imaginar
Que dor ele teve de suportar;
Mas cremos ter sido por nós
Que foi pendurado e ali sofreu.

Morreu para que fôssemos perdoados,
Morreu para fazer-nos bem,
Para que ao fim pudéssemos ir para o céu,
Salvos por seu sangue precioso.

Não havia ninguém que bastasse
Para pagar o preço do pecado;
Somente ele poderia destrancar o portão
Do céu e nos deixar entrar.

Ah, quanto, quanto nos amou!
E nós devemos amá-lo também;
Confiando em seu sangue redentor,
Buscando a sua obra realizar.

SC. Frances Alexander

Juntos, a cruz e o sepulcro vazio, formam o âmago da História e a maior demonstração das qualidades que fazem de Deus ser Deus.  Vemos aqui a sua misericórdia para com a humanidade indefesa, sua graça estendida aos que não podiam jamais com seus próprios meios conseguir ou comprar a redenção, sua justiça, que não poderia deixar passar o pecado sem o pagamento da pena, e sua sabedoria, que traçou um plano pelo qual os pecadores culpados poderiam tornar-se justos (sem culpa), sem comprometer nem a sua justiça nem a sua santidade.  Aqui, também, vemos o seu poder soberano para realizar o seu propósito, apesar da oposição acirrada de Satanás.

Acima de todas as demais coisas, a cruz é a maior prova do amor de Deus.  O homem da cruz é o próprio Filho a quem Deus amou tanto que desejou que outros filhos se assemelhassem à sua imagem, "a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos" (Romanos 8:29).  Na cruz está "o Verbo", que estava com Deus no princípio, que era Deus e que "se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai" (João 1:14).

Na cruz, por fim, o descendente da mulher esmagou a cabeça da serpente.  Ele cumpriu todas as profecias que se relacionavam com a redenção da humanidade.  Quando sua carne se rasgou, também se rasgou o véu do templo, simbolizando que o caminho para o verdadeiro Lugar Santo, a habitação de Deus, estava agora aberto para a humanidade.  Aí se tornou possível a completa reconciliação entre Deus e a criação que dele se alienou.

Na cruz aconteceu o verdadeiro sacrifício de que todos os demais eram apenas símbolo.  O Filho que estava prestes a morrer é aquele que "Deus propôs, no seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a sua justiça, por ter Deus, na sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; tendo em vista a manifestação da sua justiça no tempo presente, para ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé em Jesus" (Romanos 3:25-26).  Não é de admirar que Jesus tenha exclamado ao morrer:  "Está consumado".

"Ó profundidade da riqueza, tanto da sabedoria como do conhecimento de Deus!  Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis, os seus caminhos! . . . Porque dele, e por meio dele, e para ele são todas as cousas.  A ele, pois, a glória eternamente.  Amém." (Romanos 11:33,36).
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Fonte:http://www.estudosdabiblia.net/a13_18.htm

terça-feira, 5 de novembro de 2013

DEVOCIONAL DIÁRIA: Na paz

05.11.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 04.11.13
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por C.S.LEWIS
 
segunda-feira
 
Lewis lamenta a morte de sua esposa, Joy
 
Eles me dizem que H. está feliz agora. Dizem que ela está em paz. O que os faz ter tanta certeza disso? Não estou querendo dizer que temo o pior de tudo. Suas quase últimas palavras foram: “Estou em paz com Deus”. Ela nem sempre esteve, e nunca mentia. E também não se enganava facilmente, muito menos em seu próprio favor. Não é isso que estou querendo dizer. Porém, por que eles estão certos de que toda a agonia termina com a morte? Mais da metade do mundo cristão e milhões de pessoas no leste pensam diferente.
 
Como eles sabem que ela entrou para “o descanso”? Por que a separação (se nada mais), que traz tanta agonia ao amante que foi deixado para trás, deveria não envolver dor para o amante que partiu? “Porque ela está nas mãos de Deus.” Mas, se for assim, ela estava nas mãos de Deus o tempo todo e eu vi o que elas fizeram a ela por aqui. Será que elas se tornam de uma hora para outra mais gentis conosco assim que saímos do nosso corpo? E, se for assim, por quê?
 
Se a bondade de Deus consente em nos ferir, então, ou Deus não é bom, ou não há Deus; pois na única vida que conhecemos ele nos fere além dos nossos piores medos e além de tudo o que somos capazes de imaginar. Se há consentimento em nos ferir, então ele pode muito bem nos ferir depois da morte de maneira tão duradoura quanto antes.
 
Às vezes é difícil não dizer: “Deus, perdoe a Deus”. Outras vezes é difícil dizer isso. Mas se a nossa fé é verdadeira, ele não o fez. Ele se crucificou.
 
— de A Grief Observed [A Anatomia de Uma Dor]
 
>> Retirado de Um Ano com C. S. Lewis, Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/11/04/autor/c-s-lewis/na-paz/

Salvação Sem Confissão?

05.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
 
Suponho que todos os que reconhecem o poder de Jesus para salvar admitem a necessidade de crer nele. Mas pode alguém ser salvo meramente com base numa fé particular e silenciosa? Romanos 10:9-10 é provavelmente a passagem mais familiar que mostra a necessidade da confissão para ser salvo. Paulo diz ali: "Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação". Se alguém deseja ser salvo sentirá vontade de confessar que:

1. Jesus é Senhor
 

Reconhecer que Jesus é o Senhor exige submissão à sua autoridade. Devemos deixar de lado nossas próprias idéias, autoridades e tradições humanas. Devemos abertamente aceitar a autoridade de Jesus Cristo. Desde os tempos do Novo Testamento até os dias de hoje, Deus tem exigido que todas as pessoas se voltem para o Senhor (Atos 9:35; 11:21).

2. Jesus é o Cristo
 

João escreveu para convencer as pessoas que Jesus é o Cristo (o Ungido) para que elas possam ter a bênção da vida em seu nome (João 20:31). Um etíope ficou convencido deste fato através da pregação de Filipe (Atos 8:36-38). Reconhecendo Jesus como sendo o Ungido é aceitá-lo como Profeta, Sacerdote e Rei.

3. Jesus Está Ressuscitado
 

A fé que é confessada, é a fé num Senhor vivo, que pode mostrar o caminho da salvação. Portanto a ressurreição tem sido um tema constante na pregação do evangelho, considerando-se que ela é a base onde a nossa fé tem que ser edificada (Atos 2:24-36; 1 Coríntios 15).

O Lugar da Confissão no Plano de Deus para a Salvação
 

Compreendendo que a confissão da fé em Jesus é essencial para a salvação, é importante reconhecer o seu lugar no plano de Deus para a salvação. Vejamos:
 
(1) Só a confissão não salva. Enquanto a confissão é essencial para a salvação, nossas ações não param por aqui. Arrependimento também é necessário (Lucas 13:3,5), e nossos pecados não serão lavados até que sejamos batizados para remissão deles (Atos 22:16; 2:38).
 
(2) Esta confissão é o resultado natural da fé. Se alguém verdadeiramente crê em Jesus Cristo como Senhor e Salvador ressurgido, é natural que se confesse essa fé (Atos 8:36-38).
 
(3) Essa confissão deve continuar pela vida inteira. Os discípulos de Cristo continuarão a confessar sua fé mesmo diante das ameaças de morte (considere Apocalipse 2:10).
Você está confessando Jesus para a salvação?
 
LEIA MAIS:
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/a3_5.htm

domingo, 20 de outubro de 2013

Sou da Cruz. Sou de Cristo

20.10.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 09.10.13

Se o Cristianismo fosse algo inventado pelo homem ainda assim teria me atingido. Grandes histórias foram inventadas pelo homem e em muitas delas as pessoas foram tocadas, sensibilizadas e a partir disso aconteceram mudanças na sua vida. Não seria diferente a história de um Deus criador, grandioso, forte, poderoso descer a terra e acabar pregado na cruz. Fraco, indefeso, privado de qualquer movimento e ainda assim capaz de perdoar os que o puniram e prometer ao ladrão do lado com punição semelhante a Dele que se encontraria com ele no paraíso.

Não posso dizer que uma história tão impactante poderia ser escrita pelo homem, mas jamais existirá uma história para transformar tantas vidas quanto a do Deus criador que se fez homem, não pelo enredo da história, mas pela verdade por trás dela, Cristo viveu entre nós, Deus desceu do céu para ensinar aos homens como vencer, assumiu seu papel de homem e sua morte foi a salvação do homem.

Não sei quando passei a segui-lo verdadeiramente, um pouco de razão e análise da história da cruz me mostraria que existem outras religiões que mostram Deus de uma forma bem diferente. Clive Staples Lewis em um dos seus livros disse que ou Jesus era um lunático do pior tipo que já existiu, porque ninguém dos mais sensatos aos "loucos de pedra" afirmaria ser Deus, andaria no meu do povo e se entregaria na cruz pelo mesmo povo que ora o amava e depois o condenava gritando: "crucifica-o", ou esse homem seria esse lunático ou realmente era Deus.

Aos que escolhem a cruz de Cristo como o caminho a ser seguido, ou como Ele mesmo disse ser a verdade, o caminho e a vida e escolhem não só a cruz, mas o "pacote inteiro". O homem que multiplica os pães, que perdoa os pecados, que chorou a morte de um homem, o ferido e "enfraquecido" Deus na cruz acredito que escolheram livremente. Deus concedeu-lhes o poder do livre arbítrio, desde então suas ações de amor são para que os homens se deixem ser conduzidos por esse amor nunca obrigados.

Esse Deus em vários momentos é sinal de contradição porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens 1 Coríntios 1.25. Não existe contradição maior que a grandiosidade de Deus ( não encontrei outra palavra) estar representada numa cruz, talvez porque ele não queria demonstrar isso, não adianta procurarmos Deus da nossa forma e com nossos conceitos a cruz não fala de quanto Deus é grande mas do quanto Ele nos ama. A cruz não induz um pensamento racional a fim de encontrar um grande mistério ou algo do tipo Deus se representa fraco e incapaz porque essa é a primeira ideia que se passa ao vê-lo nela (mesmo que Ele não seja assim) porque é assim que o homem é fraco e incapaz as nossas forças estão Nele. Jesus se fez pequeno como nós, fraco como nós, viveu como nós e morreu para que os planos de Deus se realizassem. Jesus suportou tudo até o fim porque o Espírito de Deus habitava ali Ele realmente era Deus.

Diante das nossas fraquezas, nossos pecados, nosso orgulho, ego, daquilo que somos certamente não conseguiremos ser como Ele e é isso que nos é pedido sermos imitadores de Cristo para que sejamos como Deus porem diante de tudo isso não somos capazes, mas a promessa de Deus de que o Espírito Dele também habitaria em nós toda isso possível. Não importa os caminhos que andei até aqui tampouco aquilo que sou a manifestação do Espírito Santo é do tamanho da minha necessidade e a sua capacidade de habitar em mim é tão real quanto um Deus que em outro tempo foi pregado na cruz.
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/sou-da-cruz-sou-de-cristo