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segunda-feira, 15 de junho de 2015

LIÇÕES BÍBLICAS: A Última Ceia

16.06.2015
Do blog BELVEREDE, 13.06.15

A morte de Jesus



Por Eliseu Antonio Gomes


A morte de Jesus na cruz não foi um acidente. Deus já havia planejado desde o Éden. O Mestre sabia que para esse fim veio ao mundo. Por isso, quando foi levado preso, não resistiu. Jesus sofreu na cruz, como um homem e como Deus, sentiu profundamente a agonia da dor física, psicológica e espiritual. É impossível dimensionar o que o Salvador enfrentou por amor a nós (Isaías 53.4-5). Mesmo diante de tanta dor, Ele declarou o seu perdão às pessoas que participaram de sua morte (Lucas 23.24).

O real significado da crucificação do Senhor Jesus. "Ele verá o fruto do trabalho da sua alma, e ficará satisfeito; com o seu conhecimento o meu servo, o justo, justificará a muitos; porque as iniquidades deles levará sobre si." - Isaías 53.11.


Jesus obedeceu claramente à vontade de Deus (João 6.38; Hebreus 10.7, 9), Ele não morreu como mártir ou herói, mas como o Salvador da humanidade. Não entregou apenas o corpo, mas também a sua própria alma em favor dos pecadores.


Momentos que antecederam a crucificação de Jesus. "E, saindo, foi, como costumava, para o Monte das Oliveiras; e também os seus discípulos o seguiram. E quando chegou àquele lugar, disse-lhes: Orai, para que não entreis em tentação. Dizendo: Pai, se queres, passa de mim este cálice; todavia não se faça a minha vontade, mas a tua. E, levantando-se da oração, veio para os seus discípulos, e achou-os dormindo de tristeza. E disse-lhes: Por que estais dormindo? Levantai-vos, e orai, para que não entreis em tentação." - Lucas 22.39, 40, 42, 45-46. 
 
Lucas registra a agonia de Jesus no Monte das Oliveiras, relato que é bem curto, condensa a história resumindo que era costume dEle pernoitar ali orando e nos dá uma amostra das orações de Jesus.

A iniciativa de opor-se a Jesus é tomada pelos principais sacerdotes e os escribas. Em todos os Evangelhos, os fariseus era oponentes principais de Jesus e no decurso de todo o seu ministério, mas o partido sumo-sacerdotal assumiu a liderança nisto no fim. Eram eles que detinham o poder político. Judas, por ambição, negociou com os judeus a traição do Filho de Deus, apontando-o aos algozes com a saudação do beijo na face. Lucas 22.2-6, 47.

O porquê da crucificação de Jesus na esfera religiosa"Depois os principais dos sacerdotes e os fariseus formaram conselho, e diziam: Que faremos? porquanto este homem faz muitos sinais. Se o deixamos assim, todos crerão nele, e virão os romanos, e tirar-nos-ão o nosso lugar e a nação" - João 11.47, 48.

A crucificação de Jesus ocorreu por medo dos líderes religiosos, que estavam mais ansiosos quanto a si mesmos  do que genuinamente preocupados com o povo. Eles temiam que Jesus incitasse uma rebelião que resultaria em severas represálias dos romanos. Os romanos com certeza destruiriam o templo - "e tirar-nos-ão o nosso lugar" - e aniquilariam a nação, deportando o povo. Se isso acontecesse, os líderes religiosos perderiam o poder e o prestígio.

O motivo da crucificação de Jesus na esfera política. "Então Pilatos saiu fora e disse-lhes: Que acusação trazeis contra este homem? Responderam, e disseram-lhe: Se este não fosse malfeitor, não to entregaríamos. Disse-lhes, pois, Pilatos: Levai-o vós, e julgai-o segundo a vossa lei. Disseram-lhe então os judeus: A nós não nos é lícito matar pessoa alguma. (Para que se cumprisse a palavra que Jesus tinha dito, significando de que morte havia de morrer)" - João 18:29-32.

Esse é o cerne da mensagem divina, é: Jesus entregou-se em sacrifício como oferta pelos pecados de toda a humanidade. O pecado tem a força de um assassino e sua demanda não pode ser aplacada por nenhum esforço humano. Não existe redenção sem a punição do pecado cometido (Romanos 3.25; 1 João 2.2; 4.10).

Se aos judeus tivesse sido permitido efetuar a pena de morte, Jesus teria sido apedrejado. As execuções segundo a lei judaica era por apedrejamento; os romanos usavam a crucificação.

Jesus deveria ser crucificado:
a. Para que fosse, literalmente, levantado (João 3.14); 
b. Para que nenhum osso de seu corpo fosse quebrado (Salmo 34.20; João 19.36); 
c. Para colocar a responsabilidade de sua morte tanto sobre judeus quando gentios (Atos 4.27).

A associação dos poderes político e religioso estruturado contra Cristo e o Evangelho, é enfrentado nos dias atuais pela Igreja do Senhor em diversos países, inclusive no Brasil.

O método terrível de execução para os condenados à morte. "Falou, pois, outra vez Pilatos, querendo soltar a Jesus. Mas eles clamavam em contrário, dizendo: Crucifica-o, crucifica-o. Então ele, pela terceira vez, lhes disse: Mas que mal fez este? Não acho nele culpa alguma de morte. Castigá-lo-ei pois, e soltá-lo-ei. Mas eles instavam com grandes gritos, pedindo que fosse crucificado. E os seus gritos, e os dos principais dos sacerdotes, prevaleciam." - Lucas 23:20-23. 

Em todos os Evangelhos, a exigência da crucificação de Jesus aparece somente depois de Pilatos ter o propósito de soltá-lo como o prisioneiro favorecido na festa da Páscoa. Por mais de três vezes Pilatos protestou a inocência do Filho de Deus, não cessou imediatamente suas tentativas de libertá-lo, mas a multidão rejeitou sua abordagem todas as vezes e exigiu uma crucificação. A turba insistente gritou e deu a impressão de que um motim começava a formar-se. Deve ter sido óbvio para Pilatos que a situação estava se tornando cada vez pior, então, os gritos ganharam a contenda.

Conclusão

A cruz nos tirou de Adão e nos colocou em Cristo. Isto faz toda a diferença. Em Adão éramos condenados (Romanos 5.16-21); desobedientes (Romanos 5.19); dominados pelo pecado (Romanos 5,21). Todavia, em Cristo nós somos justificados (Romanos 5.16); obedientes (Romanos 5.19), dominados pela graça (Romanos 5.20), dominados pela vida (Romanos 5.21). Portanto, em Cristo nós fomos escolhidos antes da fundação do mundo para sermos santos (Efésios 1.4); abençoados com toda a sorte de bênçãos espirituais (Efésios 1.3-13); fomos feitos herança (Efésios 1.11); selados com o Espírito Santo (Efésios 1.13).

E.A.G.

Compilações:
Bíblia de Estudo Vidapáginas 1667. edição 1998, São Paulo (Editora Vida);
Bíblia Missionária de Estudo, páginas 703, 704, edição 2014, Barueri (Sociedade Bíblica do Brasil);
Ensinador Cristão, ano 16, nº 62, página 33, abril-junho de 2015 (CPAD); 
Lições Bíblicas - Professor, José Gonçalves, 2º trimestre 2015, página 83, Rio de Janeiro (CPAD);
Lucas, Introdução e Comentário, Leon L. Morris, página 285, 303, 304, reimpressão 2011, São Paulo, (Vida Nova). Lucas - O Evangelho de Jesus, o Homem Perfeito, José Gonçalves, página 142, 1ª edição 2015, Rio de Janeiro (CPAD).  

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Fonte:http://belverede.blogspot.com.br/2015/06/A-morte-de-Jesus-licoes-biblicas-jose-goncalves-cpad-licao-12-segundo-trimestre-2015-ebd-cpad.html

quinta-feira, 16 de abril de 2015

No sul, 17 pessoas se converteram através do musical “Paixão Por Você”

16.04.2015
Do portal da IGREJA VERBO DA VIDA, 15.04.15
2015_musical_paixao_caxiasdosul13A Nova Obra Verbo da Vida em Caxias do Sul-RS, apresentou o belíssimo musical “Paixão por Você”, representando o sofrimento e ressurreição de Jesus.
Dividido em 13 cenas. O musical passa pela criação do homem e sua queda, o nascimento de Jesus, a tentação no deserto, seus milagres, mas com cenas do cotidiano desta época, o despertar da igreja na cena “Talita Cume”.
E ainda, a última ceia, a crucificação, sua vitória no inferno e o encontro da Igreja com Cristo nas alturas na cena do Apocalipse.
Usando cenários físicos e virtuais, e contando com uma equipe de mais de 60 pessoas envolvidas em uma apresentação de uma hora e vinte minutos, o musical foi um grande sucesso.
Coroando a encenação, 17 pessoas confessaram a Jesus com senhor e salvador de sua vida.

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Fonte:http://verbodavida.org.br/portal/portal-destaques/no-sul-17-pessoas-se-converteram-atraves-do-musical-paixao-por-voce/

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

JESUS CRISTO: NEle está nosso Perdão

28.11.2013
Do blog GOSPEL HOME BLOG, 10.03.13
Por Pr. Paulo Cardoso
Jesus foi crucificado com nossos pecados. Somente nEle está nosso perdão



“Mas se nós confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para perdoar os nossos pecados” (João 1: 8).

No Salmos 51, o salmista se expressou quando tratou o problema da culpa em sua própria vida. Ele disse: "Se, tu, Senhor, observares iniquidades, quem subsistirá?". Ou, como bem colocou Caio Fábio há muitos anos atrás: "se Deus se fizer um Sherlock Holmes dos nossos pecados, quem vai escapar?".Se Ele quisesse nos condenar, Ele teria motivos de sobra para fazê-lo. Se Ele quisesse encontrar erros, contradições, ambiguidades, tortuosidades e deformidades em nós, não haveria dificuldade alguma em fazê-lo.

Todas as coisas estão nuas e patentes aos olhos dEle. Ele nos sonda e nos conhece como nem nós mesmos nos conhecemos.Mas a grande boa notícia é que Deus tem prazer no perdão. Ele tem alegria em perdoar. Ele quer perdoar. E Jesus já fez tudo que era preciso para tornar este perdão completamente disponível a todos nós. É para quem quiser, para quem vier.

O grande problema é quando pensar em Deus só aumenta a culpa, a cobrança e o medo na alma das pessoa. Porque por alguma razão, para ela, é como se Deus estivesse vigiando, lá do céu, apenas esperando um pequeno deslize dela para condená-la de uma vez para sempre.É aí que diferente do salmista que escreveu o texto acima, a pessoa teme Deus no sentido de que ela tem medo de Deus. E tem medo de Deus porque vive na expectativa do juízo e da condenação divina. Em outras palavras, se ela falhar, está perdida.

Ela não teme a Deus, ela teme Deus. Ela tem medo do divino.Mas o salmo diz: "contigo está o perdão para que te temam". Ou seja, eu temo a Deus porque Ele é um Deus perdoador. Eu temo a Deus porque com Ele está o perdão que eu preciso. Eu temo a Deus porque Ele é rico em graça, muito paciente e rico em amor. É totalmente diferente.Quando Jesus bradou do alto da cruz: "Está consumado!", Ele estava dizendo que tudo que era necessário para que você e eu fôssemos reconciliados com Deus estava feito.

Ele estava dizendo: "Toda a dívida está paga!". Ele estava dizendo: "Acabou, está feito, terminou".Ninguém é feito justo diante de Deus por suas obras, merecimentos, comportamento, sacrifícios ou promessas. Somos justificados pela fé no que Jesus consumou, de uma vez por todas e para todo o sempre, na cruz. Está consumado!O escrito de dívida que nos era contrário e que constava das ordenanças da lei foi riscado e cravado na cruz de Jesus e nós fomos perdoados.

Ali Jesus despojou e desarmou todos os principados e potestades e os expôs, publicamente, ao desprezo, triunfando sobre eles na cruz. Nunca se esqueça que já está feito! Deus não está procurando um modo de nos afastar dEle, mas está nos convidando a nos aproximarmos com ousadia do Seu trono, dizendo que o Seu trono é o trono da graça. É o trono do favor que não se merece, do amor incondicional, da bondade que vai além da nossa compreensão.O que Deus deseja é que possamos crescer na nossa consciência de quem somos em Jesus e de quem Ele é em nós.

O que Ele deseja é que cresçamos para ser as pessoas que Ele nos criou para sermos. O que Ele deseja é que vivamos na certeza de que o Seu amor é maior que todas as nossas fraquezas e limitações. O que Ele deseja é que possamos tratar a nós mesmos como seres humanos e trabalhar as questões que ainda precisam ser resolvidas em nós em paz, porque Ele é a nossa paz. O preço já foi pago e quem o pagou não fui eu e nem foi você. Foi Jesus. 

Ele é o Cordeiro que foi imolado antes da fundação do mundo. Graças a Deus por Sua graça e perdão.

Pense nisto.

*Autor: Pr. Paulo Cardoso
Fonte: Encontro com a Vida
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