Pesquisar este blog

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Infinitamente mais do que pedimos

19.01.2016
Do portal ULTIMATO ON LINE
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por Martinho Lutero

terça-feira
Os meninos se empurravam dentro dela, pelo que disse: “Por que está me acontecendo isso?” Foi então consultar o Senhor. — Gênesis 25.22
A oração de Rebeca era para a sua própria vida e a dos seus bebês. Mesmo assim, sua oração resultou no nascimento de dois grandes líderes e de todos os seus descendentes. Ela pediu a Deus apenas um centavo, mas obteve uma montanha de ouro – algo que ela não havia esperado nem ousado acreditar. Ela fez uma oração modesta e razoável, e estava disposta a ficar satisfeita com pequenos benefícios.
Nós também temos o hábito de orar por coisas triviais e insignificantes. Quando oramos, não levamos em consideração a grande majestade de Deus. Se Deus quisesse nos dar somente coisas mesquinhas e superficiais, ele não teria nos dado tal modelo magnificente de oração: “Pai nosso, que estás nos céus! Santificado seja o teu nome. Venha o teu reino”. Deus tem abundância de recursos e ele não é avarento. Ele nos oferece generosamente os melhores presentes disponíveis no céu e na terra. Ele espera que nós peçamos a ele muitas coisas e que acreditemos sinceramente que obteremos o que pedimos. Quando recebemos o que pedimos na oração do Pai-Nosso, estamos, na verdade, recebendo céu e terra, e tudo o que eles contêm. Pois, quando pedimos que o seu nome seja santificado, que o seu reino venha, e que sua vontade seja feita, estamos esmagando inúmeros demônios e envolvendo o mundo todo em uma única oração.
Por sermos tão limitados e termos uma fé tão fraca, devemos observar cuidadosamente como Deus respondeu à oração de Rebeca. Deus não fica contente em nos proporcionar uma pequena quantidade daquilo que pedimos, mesmo se pedimos somente um pouco. Ele prefere nos dar “infinitamente mais do que tudo o que pedimos ou pensamos” (Ef 3.20).
>> Retirado de Somente a Fé – Um Ano com Lutero. Editora Ultimato.
*****
Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2016/01/19/autor/martinho-lutero/infinitamente-mais-do-que-pedimos/

Nota Pública sobre Debates Teológicos entre Calvinistas e Arminianos

19.01.2016
Do blog VOLTEMOS AO EVANGELHO

nota-debate-calvinistas-arminianos

Diante da recorrência de discussões e ataques pessoais realizados no âmbito eclesiástico, na internet e nas redes sociais, especialmente entre calvinistas e arminianos para a defesa de posições teológicas, NÓS, abaixo subscritos, vimos a público emitir a presente nota:

Reconhecemos a importância e a historicidade do debate teológico dentro da tradição cristã como meio de defesa e salvaguarda da verdade e, consequentemente, da ortodoxia bíblica.

Apoiamos a produção e a reflexão teológica realizada no ambiente da internet, em virtude de seu caráter democrático e do livre curso de ideias, como corolário da Reforma Protestante.

Repudiamos, todavia, que para a defesa de posições teológicas haja discussões e ataques pessoais realizados em nome da fé, que promovem dissensões, inimizades e escândalo ao nome de Cristo. Rejeitamos, assim, todo e qualquer conteúdo difamatório, ofensivo e jocoso, ainda que a pretexto do humor, produzido contra irmão de vertente religiosa diversa, que atente contra sua honra e imagem.

Entendemos incompatíveis com os preceitos que devem reger a conduta dos discípulos do Mestre posturas antiéticas que estimulam a zombaria, o desrespeito e o escárnio, baseado em dolo, distorções e mentiras.

Discordamos das publicações anônimas, especialmente quando realizadas com o objetivo de provocar animosidade e discórdia entre os cristãos. Além de ser proibido constitucionalmente (Art. 5o, IV), o anonimato atenta contra os princípios bíblicos da transparência (2Co 3.18), sinceridade (Tt 2.7) e honestidade (1Tm 2.2).

Relembramos que a calúnia, a injúria e a difamação são crimes contra a honra, de acordo com o Código Penal Brasileiro, os quais não se coadunam com o caráter do verdadeiro cristão, que deve expressar o fruto do Espírito (amor, gozo, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fé, mansidão, temperança), conforme Gálatas 5.22.

Aconselhamos os cristãos piedosos a não dar audiência a páginas e grupos que promovam tais ofensas.

Defendemos e incentivamos a exposição de convicções cristãs, bem como o debate teológico na internet e nas redes sociais, de modo irênico, ou seja, de espírito pacífico (Rm 12.18), com cordialidade e respeito. A discordância e a confrontação das ideias alheias, quando for o caso, devem ser conduzidas com ética, honestidade intelectual e de maneira objetiva, sem denegrir e atacar o oponente.

Asseveramos que a produção teológica é, sobretudo, um ato de glorificação a Deus. Discussões, pois, que se desenvolvem com o único propósito de vencer desavenças intelectuais, baseadas em disputas do ego, estão longe de honrar o nome de Cristo. A determinação bíblica de “falar o que convém à sã doutrina” (Tt 2.1) exige coragem, mas também responsabilidade, para os cristãos em geral e os pastores em particular, os quais devem ser, dentre outras coisas, “irrepreensíveis, honestos, moderados, aptos a ensinar, não contenciosos…” (1 Tm 3.2,3).

Citamos, a propósito, as palavras de J.I. Packer: “Se a nossa teologia não nos reaviva a consciência nem amolece o coração, na verdade endurece a ambos; se não encoraja o compromisso da fé, reforça o desinteresse que é próprio da incredulidade; se deixa de promover a humildade, inevitavelmente nutre o orgulho. Assim, aquele que expõe teologia em público, seja formalmente, no púlpito ou pela imprensa, ou informalmente, em sua poltrona, deve pensar muito sobre o efeito que seus pensamentos terão sobre o povo de Deus e outras pessoas”.

Recomendamos, assim, a importância da constante elevação bíblica e espiritual do nível dos debates teológicos. E caso nos deparemos com um irmão em Cristo com postura inadequada e não condizente com a ética e pratica cristãs, que ele seja repreendido, mas que em tal ato não falte educação e principalmente amor.

Reconhecemos as diferenças marcantes historicamente existentes entre as tradições calvinistas e arminianas, notadamente em referência à doutrina da salvação. Todavia, tais divergências teológicas não suplantam a comunhão cristã que deve haver entre os irmãos dessas duas vertentes da cristandade. Em uníssono, à luz das Escrituras Sagradas, enfatizamos que a salvação somente se alcança em Cristo somente, mediante a graça somente, pela fé somente (Rm 3.24; Ef 2.8; Tt 2.11).

Finalizamos com a menção ao episódio em que o calvinista George Whitefield foi perguntado se esperava ver o arminiano John Wesley nos céus. Sua resposta foi: “Não. John Wesley estará tão perto do Trono da Glória, e eu tão longe, que dificilmente conseguirei dar uma olhadela nele”. Assim se tratam verdadeiros cristãos que discordam em questões de soteriologia, mas que não fazem nada por contenda ou vanglória, e consideram os outros superiores a si mesmos (Fp 2.3). E, sobretudo, estes sabem o preço custoso com que foram comprados por Cristo Jesus.

18 de janeiro de 2015.

Augustus Nicodemus Lopes, pastor da Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia-GO.
Altair Germano, pastor da Assembleia de Deus – Itália, escritor.
Carlos Kleber Maia, pastor da Assembleia de Deus – RN, escritor de obra arminiana.
César Moisés de Carvalho, pastor da Assembleia de Deus, teólogo, escritor.
Ciro Sanches Zibordi, pastor da Assembleia de Deus na Ilha da Conceição em Niterói – RJ, escritor e articulista.
Clóvis José Gonçalves, membro da igreja O Brasil para Cristo e editor do blog Cinco Solas.
Davi Charles Gomes, Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie-SP.
Euder Faber Guedes Ferreira, pastor, presidente da VINACC (Visão Nacional para a Consciência Cristã).
Solano Portela Neto, presbítero da Igreja Presbiteriana do Brasil, conferencista e autor reformado.
Franklin Ferreira, pastor batista, diretor geral do Seminário Martin Bucer-SP.
Geremias do Couto, pastor da Assembleia de Deus, escritor.
Glauco Barreira Magalhães Filho, pastor batista – CE, professor universitário, escritor.
Gutierres Fernandes Siqueira, membro da Assembleia de Deus – SP, editor do blog Teologia Pentecostal.
Helder Cardin, pastor batista, reitor do Seminário Palavra da Vida-SP.
Jamierson Oliveira, pastor batista, teólogo, escritor.
Jonas Madureira, pastor batista, editor de Edições Vida Nova e professor do Seminário Martin Bucer.
José Gonçalves, pastor da Assembleia de Deus – PI, teólogo, escritor.
Magno Paganelli, pastor da Assembleia de Deus – SP, teólogo, escritor.
Marcos Antônio Moreira Guimarães, professor de teologia, obreiro da Assembleia de Deus – MT.
Mauro Fernando Meister, diretor do Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper-SP.
Norma Cristina Braga Venâncio, escritora, membro da Igreja Presbiteriana do Pirangi, Natal-RN.
Paulo Romeiro, pastor, teólogo, escritor.
Renato Vargens, pastor da Igreja Cristã da Aliança de Niterói-RJ.
Solon Diniz Cavalcanti, pastor, teólogo, presidente do CEAB Transcultural.
Thiago Titillo, pastor batista, professor, escritor.
Tiago José dos Santos Filho, pastor batista, editor-chefe da Editora Fiel, diretor pastoral do Seminário Martin Bucer-SP.
Uziel Santana, presidente da Anajure (Associação Nacional de Juristas Evangélicos).
Valdeci do Carmo, obreiro da Assembleia de Deus, teólogo, coordenador do curso de Teologia das Faculdades Feics, Cuiabá/MT.
Valmir Nascimento Milomem Santos, teólogo da Assembleia de Deus, professor universitário, editor da revista Enfoque Teológico.
Wallace Sousa, evangelista da Assembleia de Deus, DF, escritor, pós-graduado em teologia, coordenador da União de Blogueiros Evangélicos.
Wellington Mariano, pastor da Assembleia de Deus, escritor e tradutor de obras arminianas.
Wilson Porte Junior, pastor batista e professor do Seminário Martin Bucer.
Zwinglio Rodrigues, pastor batista, escritor de obra arminiana.
*****
Fonte:http://voltemosaoevangelho.com/blog/2016/01/nota-publica-sobre-debates-teologicos-entre-calvinistas-e-arminianos/

A definição bíblica de casamentoo

19.01.2016
Do portal ULTIMATO ON LINE, 16.01.16
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por John Sttot


sábado


Por essa razão, o homem deixará pai e mãe e se unirá à sua mulher, e eles se tornarão uma só carne. [Gênesis 2.24]
O casamento tem sofrido tantas ameaças no mundo ocidental de hoje que é bom relembrarmos sua base bíblica. Em Gênesis 2.24 encontramos a definição bíblica para casamento; ela é ainda mais importante porque foi endossada pelo Senhor Jesus Cristo (cf. Mc 10.7). Este é um relacionamento com cinco características especiais:

  • Heterossexual. O casamento é a união entre um homem e uma mulher. Uma parceria homossexual jamais poderá ser vista como uma alternativa legítima.
  • Monogâmico. “Um homem” e “uma mulher”, ambos no singular. A poligamia pode ter sido tolerada por algum tempo, na época do Antigo Testamento, mas a monogamia sempre foi o propósito de Deus, desde o princípio.
  • Compromisso. Quando um homem deixa a casa de seus pais para se casar, ele deve “unir-se” à sua mulher, juntar-se a ela como cola (como sugere o texto equivalente no Novo Testamento). O divórcio deve ser permitido apenas em uma ou duas situações definidas. “Mas não foi assim desde o princípio”, Jesus insistiu (Mt 19.8). Além disso, o que se perde com o divórcio é precisamente o compromisso, que é fundamental para o casamento.
  • Público. Antes de partir para o casamento é preciso “deixar” os pais, e esse “deixar” indica que esta é uma ocasião social pública. A família, os amigos e a sociedade têm o direito de saber o que está acontecendo.
  • Físico. “Eles se tornarão uma só carne”. Se por um lado, o casamento heterossexual é o único contexto dado por Deus para a união sexual e a procriação, por outro, a união sexual é um elemento tão importante no casamento que a sua não consumação deliberada é, em muitas sociedades, motivo para a sua anulação. Adão e Eva certamente não experimentaram nenhum constrangimento com relação ao sexo. “O homem e sua mulher viviam nus, e não sentiam vergonha” (Gn 2.25).

Assim, o casamento de acordo com o propósito de Deus quando de sua instituição é uma união heterossexual e monogâmica que envolve um compromisso amoroso mútuo, por toda a vida; deve ser firmado depois do deixar público dos pais e consumado na união sexual.
Para saber mais: Efésios 5.21-33
>> Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott]. Editora Ultimato.
****
Fonte:
http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2016/01/16/autor/john-stott/a-definicao-biblica-de-casamento/

Sexo não é problema. Lascívia, sim

19.01.2016
Do portal ULTIMATO ON LINE


Quem é assinante da revista Ultimato já pode ler todo o conteúdo da edição de janeiro/fevereiro no Portal. Basta acessar a página “edição atual” e navegar pelas seções e colunas da revista que, neste número, aborda um problema antigo e sério: a imoralidade sexual.

A Bíblia não esconde a questão. Desde Gênesis, não faltaram pessoas com dificuldades no controle de seus ímpetos sexuais. Alguns casos são absurdos, como o estupro de Diná.

Mas também há exemplos positivos, como o de José do Egito. Infelizmente, prega-se mais sobre o fracasso de Davi com Bate-Seba do que sobre a vitória de José diante da mulher de Potifar.

A imoralidade sexual também é um tema abordado por Paulo. Ele é direto quando aconselha os irmãos de Tessalônica: “abstenham-se da imoralidade sexual” (1 Ts 4.3).

E como disse Joshua Harris, “sexo não é problema (lascívia, sim)”, vale a pena separar as duas coisas.

Esta edição também traz artigos sobre temas atuais, como terrorismo. Além disso, você lê uma reportagem sobre a vida de travestis que se prostituem em Belo Horizonte (MG).

Tudo disponível a poucos cliques. Confira!


****
Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/sexo-nao-e-problema-lascivia-sim

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Católicos não devem tentar converter os judeus, decide Vaticano

18.01.2016
Do portal GOSPEL PRIME
Por Jarbas Aragão

Se o papa é, como diz a tradição católica, o sucessor do Pedro, ação contraria o livro de Atos  

Resultado de imagem para PAPA FRANCISCO FOTOSSe o papa é, como diz a tradição católica, o sucessor do Pedro, ação contraria o livro de Atos  por Jarbas AragãoOs católicos não devem tentar converter judeus. Além disso, devem trabalhar com eles para combater o antissemitismo, afirmou um documento publicado pelo Vaticano nesta quinta (10).
Redigido pela Comissão de Relações Religiosas do Vaticano com os judeus, e sancionado pelo pontífice, o documento afirma que o cristianismo e o judaísmo estão correlacionados, e Deus nunca anulou sua aliança com o povo judaico.
“A Igreja Católica é, portanto, obrigada a ver a evangelização de judeus, que acreditam no Deus único, de uma maneira diferente daquela de pessoas de outras religiões e visões de mundo”, afirma o texto.
O pedido é para que os católicos sejam mais sensíveis ao significado do Holocausto para os judeus e se comprometam a “fazer todo o possível com nossos amigos judeus para repelir tendências antissemitas”.
Parte das ações que lembram o 50º aniversário da Nostra Aetate – declaração do Vaticano que repudiou o conceito de culpa coletiva dos judeus pela morte de Jesus – o material assevera: “Um cristão nunca pode ser antissemita, especialmente por causa das raízes judaicas do cristianismo”.
O Vaticano lançou um diálogo teológico com os judeus a partir do Concílio Vaticano II, que é rejeitado pela linha mais tradicionalista dos católicos. Segundo especialistas, esta é a primeira vez que o repúdio à conversão de judeus foi tão claramente exposto em um documento papal.
Um alto funcionário do Vaticano afirmou à imprensa que “Em termos concretos, isto significa que a Igreja Católica não realiza nem apoia qualquer trabalho missionário institucional específico entre os judeus”.
Os termos do novo documento, lançado nesta quinta resumem-se a afirmar que os católicos devem dar testemunho de sua fé em Jesus Cristo aos judeus “de maneira humilde e sensível, reconhecendo que os judeus são portadores da Palavra de Deus…”.
De acordo com os rabinos ortodoxos, no entanto, isso deve levar hoje os judeus também a questionarem-se sobre quem são os cristãos no plano de Deus para o mundo: “Como já fizeram Maimonide e Yehudah Halevi – continua o documento – reconheçamos que o cristianismo não é nem um incidente ou um erro, mas fruto da vontade divina e um dom para as nações. Separando entre eles o judaísmo e o cristianismo Deus quis criar uma separação entre companheiros com significativas diferenças teológicas, e não uma separação entre inimigos”.
Uma espécie de resposta foi dada por 25 rabinos ortodoxos. Eles pedem que os judeus questionem-se sobre quem são os cristãos no plano de Deus para o mundo: “Como já fizeram Maimonide e Yehudah Halevi, reconheçamos que o cristianismo não é nem um incidente ou um erro, mas fruto da vontade Divina e um dom para as nações. Separando entre eles o judaísmo e o cristianismo Deus quis criar uma separação entre companheiros com significativas diferenças teológicas, e não uma separação entre inimigos”.

Caminho para o ecumenismo mundial

Se o papa é, como diz a tradição católica, o sucessor do Pedro, esse tipo de ação contraria o relato do Livro de Atos, onde apóstolo é visto repetidas vezes pregando aos judeus. Iniciando no Pentecostes, milhares deles aceitaram a Cristo como salvador. A Igreja Primitiva era formada, majoritariamente, por judeus convertidos.
Além disso, o papa Francisco disse poucos dias atrás que cristãos e mulçumanos são “irmãos”. Embora seja bonito para os padrões politicamente corretos do mundo atual, também contraria a revelação bíblica.
Não por acaso, cresce no mundo a tentativa de união de todas as religiões em uma só (ecumenismo),partindo do princípio que todos servem ao mesmo DeusCom informações de Jerusalém Post
*****
Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/catolicos-nao-converter-judeus-vaticano/

domingo, 17 de janeiro de 2016

Lançamento "Sociedade com Deus" - Conheça o Livro

17.01.2016

Autores de As 25 leis bíblicas do sucesso lançam livro sobre como a fé pode influenciar a carreira e os negócios


Quem nunca sonhou em ter uma participação societária nas empresas de bilionários como Warren Buffett, Bill Gates ou Jorge Paulo Lemann? Mas no mundo dos negócios não é fácil se tornar sócio de grandes empresários ou de companhias de sucesso. Em Sociedade com Deus, lançamento da Editora Sextante para o mês de Julho, William Douglas(foto abaixo) e Rubens Teixeira mostram que todos os empreendedores podem contar com a ajuda de um sócio poderoso para alavancar a vida profissional e financeira: Deus.

A diferença entre o sonho e a realidade é a quantidade certa de tempo e trabalho.
Para aqueles que acreditam que religião e negócios não devem se misturar, a ideia pode parecer ousada. Mas a Bíblia ensina que Deus quer ocupar um espaço maior na vida de todos, indo além da parte espiritual. Inclusive, Jesus abordava com frequência temas como trabalho, carreira e negócios e aproveitava as situações cotidianas para semear valores e promover mudanças.

Autores do consagrado As 25 leis bíblicas do sucesso, com mais de 180 mil exemplares vendidos, William e Rubens voltam a se aprofundar nas Escrituras e apresentam as leis para quem deseja atingir um padrão ainda mais alto de sucesso e excelência, com a condição de ter fé em Deus e buscar firmar uma parceria com ele.

“O estudo dos grandes pensadores da Administração e dos empresários de maior sucesso confirma que as lições da Bíblia são atuais, eficazes e plenamente aplicáveis à carreira e aos negócios. Nesse sentido, mesmo sem saber, vemos lições bíblicas sendo repetidas todo o tempo por pessoas como Warren Buffett, Jim Collins, Philip Kotler, Napoleon Hill, James Hunter e outros”, analisa William.

Nessa sociedade, como em qualquer outra, cada lado tem direitos e deveres, ônus e bônus. Deus vai entrar com o “capital” e o “trabalho” dele e espera que o outro faça a sua parte para que o projeto decole e renda frutos a ambos.
Os princípios reunidos em Sociedade com Deus formam um plano de ação para qualquer pessoa que pretenda alcançar uma nova dimensão de desenvolvimento pessoal, resultados, ética e serviço ao próximo.

Conheça algumas das leis da sociedade com Deus:

A Lei do Jardim: Você não está proibido de buscar empregos melhores ou novas oportunidades de crescimento, mas talvez o lugar em que está seja onde mais irá aprender, fazer mudanças positivas e ser percebido como um bom profissional. Se você fica pulando de galho em galho, isso pode prejudicar sua motivação, concentração e produtividade.

A Lei da Qualidade Máxima: Não importa se a pessoa está varrendo o chão, ministrando uma aula ou comandando uma corporação, ela deve buscar a excelência. Melhor ainda, trabalhar como se estivesse fazendo isso para Deus. O resultado será cada vez mais capricho. Um bom profissional sempre trabalha para algo maior do que ele mesmo.

A Lei da Ajuda ao Próximo: Movidos pelo exemplo de amor e serviço que vem de Jesus, deve-se agir da mesma maneira em relação ao próximo. Ao estabelecer as prioridades para sua vida, não é recomendado focar apenas em si mesmo. O caminho é seguir os princípios que levam à construção de um mundo melhor. Isso gera empregabilidade a admiração. Todos querem ter alguém assim por perto.

A Lei da Parceria: Ocorre quando a pessoa faz a sua parte, seguindo os modelos bíblicos de sucesso, e Deus age na vida dela, dando uma força que não se teria sozinha. Ele se propõe a treinar e apoiar, mas isso não isenta cada um de buscar a excelência, superar fragilidades e se dedicar ao trabalho e ao estudo. O conjunto da ação divina e do esforço humano irá levar a uma situação de paz, sucesso e equilíbrio a que podemos chamar de prosperidade.

Sobre o livro:

Sociedade com Deus, de William Douglas e Rubens Teixeira
Preço: R$24,90/ E-book: R$16,99
Páginas: 192
Formato: 14 x 21 cm

*****
Fonte:http://blogwilliamdouglas.blogspot.com.br/2014/07/lancamento-sociedade-com-deus-conheca-o.html