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segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Ex-muçulmanos convertidos ao Evangelho dizem que o islamismo é violento em sua essência

22.11.2015
Do portal GOSPEL MAIS, 19.11.15
Por Tiago Chagas

Ex-muçulmanos convertidos ao Evangelho dizem que o islamismo é violento em sua essênciaA ofensiva radical muçulmana protagonizada pelo grupo terrorista Estado Islâmico reacendeu as animosidades do mundo ocidental em relação à crença seguida pela maioria dos árabes e o debate sobre a natureza das doutrinas pregadas pela religião.
Embora muitos muçulmanos – e até a própria mídia – classifiquem as ações do Estado Islâmico, e de outros grupos, como Boko Haram e al-Qaeda, como resultado de uma interpretação equivocada do alcorão, a impressão é que a mensagem de paz que estaria presente no livro sagrado muçulmano é ofuscada pelas retaliações propostas pela própria religião.
Nesse contexto, dois vídeos de depoimentos de ex-muçulmanos convertidos ao Evangelho vêm sendo bastante compartilhados nas redes sociais, por causa do teor de suas avaliações a respeito do islamismo.

Assista:

Em um deles, Nabeel Qureshi, conta que foi educado no islamismo desde a infância, e que sempre aprendeu a mensagem de tolerância da religião, porém, ao estudar o tema a fundo, descobriu que o livro sagrado prega a destruição de judeus e cristãos.
“Existem pessoas como as do grupo ao qual eu pertencia no islã, que dizem que esta é uma religião de paz. O slogan do nosso grupo no islã era: ‘Amor para todos, ódio para ninguém’. […] Quando eu vi [o atentado de] 11 de setembro acontecendo e aqueles prédios sendo derrubados, minha resposta foi: ‘Como isso pôde acontecer em nome da minha fé?’ […] Foi a partir deste momento que passa a investigar esse assunto a fundo. Comecei a conversar com amigos e eles me disseram: ‘Existem capítulos no Corão que são bastante violentos, como por exemplo o capítulo 9:5’ […] Quando comecei a investigar, realmente acreditava que o contexto era de batalhas defensivas no alcorão. Mas quanto mais eu investigava, mais eu percebia que simplesmente não era o caso. O capítulo 9 do Corão é o mais violento. Fala sobre o arrependimento. É o mesmo capítulo que diz: ‘Combatei os judeus e cristãos, até que eles paguem, humilhados, o tributo (9:29)’”, relatou.
Para Nabeel, o alcorão deixa claro que a jihad é uma instrução da religião a seus fiéis, e conta, inclusive, com “justificativas” que convencem quem se converte a ela: “Quem diz que o islã é pacífico, não o investigou a fundo”, crava. 
Maomé genocida? 

Em outro vídeo, gravado pelo ex-muçulmano convertido ao Evangelho conhecido como “irmão Rachid”, ele explica que a violência é intrínseca à religião, desde sua origem. 

Whatsapp Compartilhar Rachid, que se apresenta como filho de um imã (líder religioso muçulmano de alta hierarquia) e mestre em ciências da religião, conta que ao longo de sua jornada, Maomé matou centenas de homens num único dia, além de ter entre suas esposas, mulheres judias que ele havia sequestrado durante um ataque a uma comunidade judaica. 

Confira:


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Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/islamismo-violento-essencia-ex-muculmanos-80312.html

“Casamento gay não existe”, diz pastor; Vídeo da explicação viralizou nas redes sociais;

22.11.2015
Do portal GOSPEL MAIS, 18.11.15
Por  Tiago Chagas

“Casamento gay não existe”, diz pastor; Vídeo da explicação viralizou nas redes sociais; ConfiraAs discussões em torno do casamento entre pessoas do mesmo sexo são uma constante na sociedade atual, com ativistas LGBT transformando preferências sexuais em bandeiras políticas.
A sociedade brasileira, assumidamente conservadora, assiste às discussões de forma tolerante, mas cada vez mais tem optado por opinar sobre o tema quando surgem oportunidades. Nesse contexto, um vídeo do teólogo e pastor Yago Martins, falando sobre a origem do casamento e a impossibilidade de uma “união consensual afetiva” entre pessoas do mesmo sexo ser comparada ao matrimônio, superou a marca de 2 milhões de compartilhamentos no Facebook.
Em sua explanação, Martins destaca que o conceito de casamento e família é anterior ao Estado, e portanto, os governos não podem interferir naquilo que é um dos pilares da sociedade e que inclusive contribuem de forma decisiva para a manutenção dele próprio.
“É um assunto muito amplo e muitas coisas poderiam ser ditas sobre isso. Mas eu tenho que começar chocando. O meu ponto é simples: casamento gay não existe e não importa o que o governo tente fazer para nos dizer que existe. Ele não tem autonomia para gerenciar, decidir o que o casamento é ou não é […] Antes de tudo, o matrimônio é uma estrutura que vem da ordem da criação. Ele vem da ordem natural das coisas. O governo / Estado não inventou o casamento. Ele só reconheceu o casamento, porque a Família é anterior ao Estado”.
Ao longo de sua fala, Yago Martins destaca ainda que é preciso ficar atento às discussões que são subsequentes à grita pela oficialização do casamento gay, pois a seu ver, quando se elimina o requisito de gêneros diferentes para que duas pessoas se casem, a barreira seguinte a ser eliminada é a de número, que poderá dar origem a movimentos pedindo a legalização da poligamia.

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Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/casamento-gay-nao-existe-pastor-confira-explicacao-80290.html

terça-feira, 17 de novembro de 2015

Perdido em Marte

17.11.2015
Do portal ULTIMATO ON LINE, 11.11.15
Por Carlos R. Caldas Filho*


Andy Weir é um sujeito de sorte. Escreveu um único livro – por enquanto – que já na estreia foi sucesso de vendas e, sonho de todo escritor, teve o mesmo adaptado para a telona, com grande elenco e dirigido por Ridley Scott, que não é qualquer diretor. The Martian, a obra de Weir, virou “Perdido em Marte” no Brasil. 

Uma ficção científica diferente das que estamos acostumados a ver: não é uma space opera, como “Guerra nas Estrelas”, nem uma obra com pretensões metafísicas como as de Arthur C. Clarke (popularizador da mais que questionável teoria do astronauta antigo – ou o “alienígena do passado”, tema de um programa sem noção de um canal da TV paga). 

Na obra de Weir as únicas tecnologias que existem são as que existem... Não há nada de tecnologias ultrassofisticadas que talvez não se realizem nem daqui a mil anos, como a velocidade do dobra de “Jornada nas Estrelas”. O mote da obra de Weir é bastante simples: uma expedição da NASA a Marte enfrenta uma tempestade e tem que abortar a missão. Um dos astronautas, Mark Whatney, é dado como morto e deixado para trás. Só que Whatney não morreu... E tem de encontrar um jeito de sobreviver e entrar em contato com a NASA. Uma outra expedição levaria quatro anos para chegar ao destino, o Planeta Vermelho. Tudo indica que Whatney não tem a menor chance. Mas ele não desiste. Acontece que ele é botânico, e inventa um jeito de cultivar batatas em Marte. O livro é muito bem escrito, muito verossímil, e cheio de explicações técnicas sobre os procedimentos adotados pelo astronauta, que é extremamente bem humorado e enfrenta situações capazes de levar qualquer um a perder o juízo. O livro é tão verossímil que estou em dúvida se pode mesmo ser classificado como Sci-Fi... 

A adaptação ficou bem feita, uns 95% talvez fiel ao livro. Claro, Scott se permitiu mudar alguma coisa aqui, ali e acolá. Por exemplo, o personagem Venkat Kapor, um dos diretores da NASA, no livro é um indiano (ou filho de indianos), mas no filme ele é mudado para Vincent Kapor, um negro (ou afro-americano, como os estadunidenses preferem). O final também é diferente. Enfim, como sempre, o livro é bem melhor que o filme. Mas mesmo mudando uma ou outra coisa na narrativa, Ridley Scott se redimiu, depois dos horrorosos “Deus e reis” e “Prometheus” (difícil dizer qual dos dois é pior). 

Interessante que Scott já dirigiu filmes de Sci-Fi de grande sucesso, como o inesquecível “Blade Runner – Caçador de Androides” (baseado em Do Androids Dream of Electric Sheep?, “Androides sonham com ovelhas elétricas?, de Philip K. Dick, um dos grandes nomes da ficção científica de todos os tempos) e “Alien – O oitavo passageiro”, que tinha tudo para ser um trash movie, mas que virou cult. 

O filme não tem a “pegada” humorística do livro. Scott não deu conta de introduzir no filme elementos impagáveis de humor presentes na narrativa que Weir faz de uma situação surreal: um homem sozinho em outro planeta, a milhões de quilômetros de distância da Terra, em uma situação absolutamente desesperadora, mas que ri da própria desgraça. Todavia, o filme mantém, menos que o livro, diga-se de passagem, o clima de tensão entre três polos – Whatney sozinho em Marte, a tripulação da Ares 4 voltando para a Terra, e as equipes dos programas espaciais norte-americano e chinês – sim, os chineses “salvam a lavoura” para os americanos... sem a ajuda chinesa o final feliz não teria acontecido. 

Mas é aí, a meu ver, que está o ponto de contato do filme com a teologia cristã – a importância da solidariedade, da ajuda a quem precisa. No momento em que o filme foi produzido e lançado, o mundo voltava sua atenção para a crise dos refugiados sírios tentando desesperadamente ir para uma nação desenvolvida da Europa. Mas não só os sírios. Além deles, muitos africanos correndo os mesmos riscos ou outros ainda mais graves, para chegar na Alemanha, na França ou na Inglaterra. E o que fazemos diante de tal situação? 

Pouco antes da estreia do filme no Brasil, alguns evangélicos defendiam que a Europa Ocidental não tem obrigação nenhuma em abrigar os refugiados sírios e não se sentiam nem um pouco responsáveis pela morte do menino sírio, aquele de três aninhos que morreu afogado, cuja foto correu o mundo. Fiquei a pensar em uma estória (perdoem-me os puristas defensores da ortodoxia gramatical pelo uso de palavra não reconhecida pela norma culta da língua) que o Mestre contou... 

Na estória, tal como sabiamente percebeu Guimarães Rosa – e Rubem Alves gostava de repetir –, que não aconteceu nunca para que aconteça sempre, um homem é assaltado e espancado. Um sacerdote e um levita, dois religiosos sérios, zelosos guardiães da sã doutrina ortodoxa, passam de largo e nada fazem. Decerto pensaram, “eu não tenho obrigação nenhuma de ajudar este aí, e não me sinto nem um pouco responsável pelo que aconteceu com ele”. Seriam religiosos fundamentalistas? Mas a “punch line” da estória de Jesus é surpreendente: ele subverte a ordem estabelecida ao dizer que também passou por aquela estrada um samaritano, um heterodoxo em sua visão doutrinária e teológica, desprezado pelo establishment religioso do seu tempo por não ser um homem da reta doutrina. E foi exatamente aquele samaritano que foi o herói da narrativa... 

Atualmente estamos vendo coisas estranhas no mundo evangélico brasileiro. Quem diz que a missão da igreja envolve também a ajuda concreta ao próximo e a solidariedade para com o sofredor é taxado de “marxista”. Longos discursos, com pretensão de erudição, são feitos para desmerecer, desprestigiar e desvalorizar quem diz que a missão da igreja tem que ser “integral”. A linguagem acadêmica utilizada nestes casos, com muitas citações de termos técnicos filosóficos e referências a autores, principalmente de autores ainda não traduzidos para o português, serviria para autenticar o discurso de quem diz que “missão integral” é algo errado. Ao ler estas intermináveis e enfadonhas críticas eu concordo com o velho e bom Paulo de Tarso: a letra mata. Mas o Espírito vivifica. E o Espírito sopra para dar vida (o que nos faz lembrar a poesia do Gênesis, sobre o sopro da vida...). E ao vivificar, o Espírito nos desperta para a solidariedade, para estender a mão a quem precisa. A fé sem obras em morta. A integralidade da missão nunca teve e nem tem nada a ver com Marx. Tem a ver com a Bíblia. E disto uma diversão aparentemente despretensiosa como Perdido em Marte nos faz lembrar...

*Carlos R. Caldas Filho É doutor em Ciências da Religião pela Universidade Metodista de São Paulo e bolsista do PNPD-CAPES na Faculdade Jesuíta de Filosofia e Teologia, em Belo Horizonte (MG).

Leia também

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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/perdido-em-marte

Morre Luiz de Carvalho, pioneiro da música gospel no país

17.11.2015
Do portal GOSPEL PRIME
Por Leiliane Roberta Lopes

Morre Luiz de Carvalho, pioneiro da música gospel no paísFaleceu na madrugada desta terça-feira (17) o cantor Luiz de Carvalho, 90 anos, o percussor da música gospel no país.

A notícia foi confirmada na página oficial do cantor no Facebook, o comunicado diz que ele faleceu por volta das 4h30 da manhã.

Nos últimos dias a família usava as redes sociais para dizer que o estado de saúde do cantor era grave. Ele estava internado na UTI após sofrer um AVC no final do mês de outubro.

Luiz de Carvalho tem mais 40 álbuns lançados, 2 DVDs e um livro. Sua obra chegou a ser homenageada durante o Troféu Promessas de 2012, não apenas pelo sucesso que fez, mas principalmente por ter marcado a história da música evangélica.

Nascido em 16 de 1925, natural da cidade de Bauru (SP), Carvalho começou a cantar quando criança, aos dez anos já saiu de casa para trilhar a estrada da música até que na adolescência passou a ser conhecido como “Menino de Ouro” assinando contrato com gravadoras e ganhando notoriedade.

Apenas em 1947 ele aceitou a Cristo, depois de viver uma vida de fama, dinheiro e mulheres. Ele foi evangelizado quando liderava o grupo Havaiano e aceitou a mensagem da Cruz.

Depois de convertido, Luiz de Carvalho resolveu utilizar seu talento para levar o Evangelho e assim iniciou sua trajetória ministerial que tem mais de 60 anos.

O velório do cantor está marcado para acontecer as 20h desta terça até as 9h de amanhã na Igreja Batista Paulistana. O sepultamento vai acontecer às 11h30 no Cemitério Vila Euclides em São Bernardo do Campo.
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Fonte:https://noticias.gospelprime.com.br/morre-luiz-de-carvalho/

segunda-feira, 16 de novembro de 2015

Benefícios de escrever seu sermão


16.11.2015
Do portal do MINISTÉRIO FIEL, 09.15.15

Pregacao-Expositiva-beneficios-de-escrever-sermao
Se você já leu alguns dos muitos livros e artigos sobre preparação de sermão, provavelmente já leu o adágio que diz: “Pense exaustivamente, leia abundantemente, escreva claramente, ore fervorosamente e entregue-se completamente”. Essa frase já foi atribuída a Alistair Begg, John MacArthur e outros, mas, de fato, teve origem com um anglicano galês chamado W.H. Grifith Thomas.[1] Embora eu concorde com todas as cinco exortações de Thomas, a que desejo enfatizar neste ensaio é a terceira: “Escreva claramente”.
Há muito, é discutido em círculos de pregação se um pregador deve ou não escrever o manuscrito de seus sermões. Embora seja verdade que alguns dos grandes pregadores ao longo da história da igreja (incluindo alguns favoritos como Charles Spurgeon e Martyn Lloyd-Jones) não usavam e até desencorajavam o uso do manuscrito, nem eu nem você somos tão inteligentes quanto Charles Spurgeon ou Martyn Lloyd-Jones. Então, deixe-me dar-lhe quatro razões pelas quais você deve considerar manuscrever seu sermão como parte de sua preparação.
Quatro razões para escrever um manuscrito
1 - Escreva um manuscrito para encurtar o seu tempo de preparação
Eu estava tentando encorajar um pastor amigo meu a escrever manuscritos, quando ele disse: “Eu simplesmente não tenho tempo para escrever um manuscrito”. Muitos pastores talvez usem o tempo como uma desculpa e eu entendo quão ocupada pode ser a semana de um pastor. Mesmo enquanto escrevo este artigo, fico pensando: “Eu realmente deveria estar trabalhando no meu sermão, fazendo uma ligação ou treinando um dos estagiários”. Mas defendo que, em vez de alongar o seu tempo de preparação, escrever um manuscrito pode, na verdade, encurtá-lo. Quando você estiver estudando e se deparar com algo que seja bom para o seu sermão, apenas escreva, e aí está. Então, ao construir o seu sermão, você pode simplesmente acoplar todas as suas melhores notas e não precisa voltar para encontrar ou tentar lembrar-se de alguma coisa que estudou.
2 - Escreva um manuscrito para encontrar as palavras certas
Mark Twain certa vez disse: “A diferença entre a palavra certa e a palavra quase certa é a diferença entre um relâmpago e um vagalume”. E se John Owen houvesse dito: “Abandone a sua vida de pecado, porque é importante para o crescimento cristão”, em vez de: “Mate o pecado, ou o pecado matará você”? Ambas as sentenças comunicam a mesma verdade, mas a segunda é dita de modo tão apropriado que deixa uma impressão duradoura no coração. É importante usar s palavras certas, e escrever um manuscrito ajuda o pregador a não apenas dizer coisas verdadeiras, mas a dizer coisas verdadeiras de forma apropriada.
3 - Escreva um manuscrito para certificar-se de que o seu sermão é harmonioso
Uma das marcas da grande pregação é que ela é harmoniosa. Com efeito, eu estava recentemente conversando com outro pastor amigo e ele disse: “Eu tenho pregado por anos, mas, quando comecei a fazer manuscritos, meus sermões ficaram melhores já no domingo seguinte, porque ficaram instantaneamente mais harmoniosos”. Um bom pregador tem muitos pontos altos que chamam a atenção dos seus ouvintes e os inspiram. Um grande pregador, porém, é capaz de capturar a atenção do seu ouvinte e segurá-la durante toda a duração do sermão, conduzindo-os suavemente de um ponto para o seguinte. De novo: a menos que você tenha a mente de Spurgeon, é difícil fazer isso sem escrever um manuscrito.
Um manuscrito ajuda o pregador nas transições, uma vez que permite claramente equilibrar o tempo para cada ponto; um manuscrito também ajuda a explicar passagens ou verdades difíceis com clareza. Isso ajuda o pregador a ver o seu sermão como uma unidade antes de pregá-lo, permitindo-lhe assim editar o seu sermão fácil e decisivamente. Com efeito, é apenas quanto eu olho para o produto final que consigo de fato ver os pontos que não se encaixam ou que eu posso retirar da mensagem como um todo. A pregação é um chamado sublime de Deus, então, o pregador deve fazer todo o possível para apresentar o melhor argumento, o mais harmonioso e o mais cheio do Espírito, perante homens moribundos cuja única esperança é que suas almas sejam vivificadas em Cristo.
4 - Escreva um manuscrito para manter um registro
Um dos meus maiores tesouros são os cerca de 1.200 sermões que eu preguei durante os meus anos de ministério. Felizmente, por ter sido encorajado desde cedo a escrever manuscritos, eu tenho um registro de todos eles. Eles me têm sido um imenso auxílio ao escrever outros sermões ou ao me preparar para pregar fora da minha própria igreja local. Ter um registro dos meus sermões também me ajuda no ministério pastoral. Quase todo domingo, alguém me pede aconselhamento a respeito de algo que eu acabei de pregar; poder indicar-lhe a nossa página na internet, na qual postamos todos os manuscritos de sermões online ou poder lhes enviar por e-mail um trecho de um sermão é uma ferramenta pastoral poderosa.
Conclusão
Há muitas outras razões pelas quais você deve fazer manuscritos de seus sermões: isso ajuda a manter o pregador dentro do tempo; se você prega em cultos múltiplos, isso pode garantir que as duas congregações recebam o mesmo ensino; isso pode ajudá-lo a evitar o uso das mesmas ilustrações; eu poderia ir além.
Mas quero concluir abordando as advertências de Spurgeon, Lloyd-Jones[2] e outros: o pregador deve sempre estar livre e o manuscrito nunca deve prendê-lo. Eu concordo com Spurgeon que o manuscrito nunca deve ser lido e que o pregador deve ter discernimento o suficiente para, às vezes, falar extemporaneamente, afastando-se do manuscrito quando sentir a necessidade ou o desejo de fazê-lo. Se um pregador não consegue evitar ler o manuscrito, talvez ele deva escrever o sermão e depois, separadamente, escrever um esboço para levar ao púlpito. Embora eu creia que o manuscrito seja uma das melhores ferramentas na preparação para o sermão, ele pode ser uma ferramenta perigosa na entrega do sermão. Você é o pregador, não o manuscrito. É você quem entrega o sermão, não o manuscrito. O manuscrito é uma grande ferramenta, mas Deus unge o homem para pregar, não o manuscrito.
Notas:
[1] J. I. Packer, Truth and Power (Guildford, Surrey: Eagle, 1990), 132 (sem tradução em português).
[2] Dois recursos clássicos sobre pregação são: C. H. Spurgeon, Lectures to My Students: Complete & Unabridged (Grand Rapids, Mich: Zondervan Pub. House, 1954) (publicado em português sob o título Lições aos meus alunos. São Paulo: Editora PES, [s. d.], 3 volumes), and David Martyn Lloyd-Jones, Preaching and Preachers (Grand Rapids, Mich: Zondervan Pub. House, 1972) (publicado em português sob o título Pregação e pregadores. 2. ed. São José dos Campos: Editora Fiel, 2008).

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Fonte:http://www.ministeriofiel.com.br/artigos/detalhes/853/4_Razoes_para_Preparar_o_Manuscrito_de_seus_Sermoes

A Centralidade de Cristo na Criação - Adauto Lourenço

16.11.2015
Do canal do MINISTÉRIO FIEL, 15.06.12
YOUTUBE
Por Adauto Lourenço


10ª Edição da Conferência Fiel para Jovens

Resultado de imagem para ADAUTO LOURENÇO FOTOSA Conferência Fiel para Jovens surgiu há mais de 10 anos com o objetivo de ajudar jovens cristãos a edificarem sua fé sobre o firme fundamento da Palavra de Deus. A conferência busca promover o crescimento espiritual desses jovens, além de prepará-los para a vida cristã, por meio da pregação séria e comprometida com as verdades bíblicas.


Voltemos ao Evangelho: http://voltemosaoevangelho.com/blog/



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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=g_UcY22VWYg

sábado, 14 de novembro de 2015

JESUS, Ele fez tanto por mim!

14.11.2015
Do blog VERSOS DE GRATIDÃO
Por Irineu Messias, atualizada em 20.11.15

Ele fez tanto por mim
Mas minhas palavras tão insuficientes são…
Que desejo e não consigo escrever, o mais  belo poema,
Cantar a mais linda canção, 
No qual revelaria, na inspiração de minha poesia.
 Como é emocionante sentir tudo isso
No meu humano coração,
Esta divinal alegria,
Que é a presença de Deus
Pela intimidade com o Senhor Jesus Cristo!
Ele fez tanto por mim.
Esta é a sublime razão de eu existir,
Neste momento; neste momento, sim;
Quero adorá-Lo com todas as forças de minha alma,
Com toda a inteireza de meus pensamentos!
Ele fez tanto por mim
Abriu meus cegos olhos,
Com Sua divinal e majestosa Luz;
Deu-me Seu fardo tão suave,
Perdoou todos os meus pecados
E até ao maldito Calvário, levou aquela minha rude cruz!
Ali me libertou do cruel e infame Inimigo;
Ele sofreu todo meu castigo!
Já não sou mais, por sua Graça infinita, um homem escravizado;
Ele amou muito e intensamente a minha pecaminosa vida,
Deu-me uma nova bússola para uma santa e nova trilha.
Ele me fez assentar aos seus divinos pés,
Como um dia assentou-se o geraseno liberto e muito feliz!
Ele me quis…
Assim do jeitinho que eu era e já não mais sou,
Porque seu Santo Espírito, meu Santíssimo Ensinador,
Milagrosamente me transformou,
Pela força do Seu eterno e infinito amor!
Ele meu quis…
Mesmo sendo eu tão pequenino,
Como um grão de areia à beira do mar;
Assim mesmo me procurou e me achou tão perdido,
Ele me escolheu para me amar!
Por isso O amo, com todas as forças que há no meu ser,
E meu sincero e profundo desejo,
É dEle nunca mais me afastar e jamais dEle me perder!
 Para mim isso é profundamente esplêndido,
Tão cheio de Sua Graça e imensamente maravilhoso
A minha alma de alegria, chora e O adora,
E meu espírito se enche de tanto gozo!
Ele fez tanto por mim,
Que às vezes, nem sei como plenamente Lhe agradar,
Minhas lágrimas constantes de prazer, é que falam agradecidas por mim…
Diariamente, penso no Céu, onde agora Ele está,
À destra do Amado Pai Celestial,
Que O Enviou lá do Alto, num gesto infinitamente amoroso.
Ah! Como me sinto tão agradecido,
Por ser tão amado e tão querido
Por um Deus, que é o Único e  Verdadeiro,
Cheio de tanto amor,
Ele é o Todo-Poderoso!
Ele faz tanto por mim
Que minha vontade imensa,
Meu desejo sincero é poder agora,
Ir-me pra sempre para o seu Reino de luz,
Mas Ele me diz como disse para o liberto geraseno,
Que ainda devo ficar neste mundo terreno;
Anunciando tudo que Deus, o meu Senhor, fez por mim.
Se assim é Sua soberana Vontade,
Espalharei todas as  Suas Verdades;
Pregarei Sua Palavra que tanto tem enchido
Minha alma de Sua Luz.
Agora sou um homem muito feliz;
Assim Ele quis.
Carregarei com alegria, todos os dias, a minha cruz,
Pelo grande amor que por Ele, eu sinto tanto,
Derramado em mim por Seu Espírito Santo;
Ele me ama tanto…
Ele é o meu Deus,
Ele é meu amado Senhor Cristo Jesus!
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Fonte:https://versosdegratidao.wordpress.com/2015/11/14/ele-fez-tanto-por-mim/