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quinta-feira, 9 de maio de 2019

Líder muçulmano admite que escrituras do islamismo pregam violência e morte a cristãos e judeus


07.05.2019
Do portal GOSPEL MAIS, 02.06.2017


Um debate entre duas lideranças muçulmanas na Austrália teve um desfecho inesperado, com um deles afirmando que as escrituras sagradas do islamismo incentivam a prática da violência contra os que não seguem a religião.

O ponto de partida do debate foi o atentado terrorista ocorrido em Manchester, quando um jovem extremista muçulmano explodiu uma bomba no final do show da cantora pop Ariana Grande, matando 22 pessoas e ferindo dezenas.

O imã Mohammad Tawhidi e o acadêmico Dr. Jamal Rifi, ambos muçulmanos, eram convidados de uma emissora de TV australiana, falando sobre a radicalização dos seguidores de Maomé nascidos no Ocidente. A Austrália tem registrado casos de extremismo muçulmano nos últimos meses, após a chegada de imigrantes árabes e africanos.

Ambos condenaram o terrorismo, mas Jamal Rifi adotou a postura “politicamente correta” já conhecida, afirmando que os casos de extremismo são isolados e não refletem o ensino da religião, e sim, uma visão deturpada do corão.

Surpreendentemente, o imã Tawhidi seguiu um caminho inédito, ao admitir que os princípios do islamismo são baseados no extremismo: “Há um grande número de jovens que estão se radicalizando. Isso acontece por causa dos livros e das Escrituras Islâmicas que nós temos. Eles incentivam a juventude muçulmana a sair matando infiéis por aí a fim de ganhar o paraíso”, afirmou.

A tradução da conversa no programa foi feita pela página Tradutores da Liberdade, e tem repercutido de maneira forte no Facebook e demais redes sociais.

A contundência das afirmações do líder religioso muçulmano foi além, ao dizer que o extremismo é tão aberto que existem lojas na internet e também na cidade de Melbourne (Austrália) comercializando adesivos com a bandeira da organização terrorista Al-Qaeda, responsável, dentre outros, pelo ataque às Torres Gêmeas em 11 de setembro de 2001.

“Essas coisas podem ser compradas em qualquer lugar, até mesmo pela internet. Mas o problema é que se tem lojas vendendo esses itens abertamente, na maior cara de pau, criando essa atmosfera de jihad para jovens”, alertou.

O jornalista mediador chamou atenção para o comprometimento da comunidade islâmica com um bom relacionamento com as autoridades, mas o imã interrompeu lembrando que isso não tem sido suficiente para interromper a prática violenta. “Eu acho que as autoridades entenderam mal a situação. Essa relação não significa há controle sobre eles e que se pode prevenir um ataque”, contextualizou.


Tradição violenta

O líder religioso muçulmano ressaltou que sua visão se baseia no contexto atual e histórico: “Temos uma situação onde não se passa um mês sem que aconteça um ataque terrorista em algum lugar do mundo. Pelos 1.400 anos que se passaram [desde a fundação do islamismo], tivemos uma religião de guerra. São fatos”, frisou.


Na conclusão de seu raciocínio, explicou: “Como o Islã se espalhou da Arábia Saudita para a Indonésia e Bósnia? Foi tudo pela guerra. As Escrituras Islâmicas incentivam as pessoas a decapitarem os infiéis. Aquele que matou jovens em Manchester fez aquilo acreditando que iria jantar com o profeta Maomé naquela mesma noite”, garantiu.


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Fonte:https://noticias.gospelmais.com.br/lider-islamismo-prega-morte-cristaos-judeus-90692.html

segunda-feira, 23 de novembro de 2015

Ex-muçulmanos convertidos ao Evangelho dizem que o islamismo é violento em sua essência

22.11.2015
Do portal GOSPEL MAIS, 19.11.15
Por Tiago Chagas

Ex-muçulmanos convertidos ao Evangelho dizem que o islamismo é violento em sua essênciaA ofensiva radical muçulmana protagonizada pelo grupo terrorista Estado Islâmico reacendeu as animosidades do mundo ocidental em relação à crença seguida pela maioria dos árabes e o debate sobre a natureza das doutrinas pregadas pela religião.
Embora muitos muçulmanos – e até a própria mídia – classifiquem as ações do Estado Islâmico, e de outros grupos, como Boko Haram e al-Qaeda, como resultado de uma interpretação equivocada do alcorão, a impressão é que a mensagem de paz que estaria presente no livro sagrado muçulmano é ofuscada pelas retaliações propostas pela própria religião.
Nesse contexto, dois vídeos de depoimentos de ex-muçulmanos convertidos ao Evangelho vêm sendo bastante compartilhados nas redes sociais, por causa do teor de suas avaliações a respeito do islamismo.

Assista:

Em um deles, Nabeel Qureshi, conta que foi educado no islamismo desde a infância, e que sempre aprendeu a mensagem de tolerância da religião, porém, ao estudar o tema a fundo, descobriu que o livro sagrado prega a destruição de judeus e cristãos.
“Existem pessoas como as do grupo ao qual eu pertencia no islã, que dizem que esta é uma religião de paz. O slogan do nosso grupo no islã era: ‘Amor para todos, ódio para ninguém’. […] Quando eu vi [o atentado de] 11 de setembro acontecendo e aqueles prédios sendo derrubados, minha resposta foi: ‘Como isso pôde acontecer em nome da minha fé?’ […] Foi a partir deste momento que passa a investigar esse assunto a fundo. Comecei a conversar com amigos e eles me disseram: ‘Existem capítulos no Corão que são bastante violentos, como por exemplo o capítulo 9:5’ […] Quando comecei a investigar, realmente acreditava que o contexto era de batalhas defensivas no alcorão. Mas quanto mais eu investigava, mais eu percebia que simplesmente não era o caso. O capítulo 9 do Corão é o mais violento. Fala sobre o arrependimento. É o mesmo capítulo que diz: ‘Combatei os judeus e cristãos, até que eles paguem, humilhados, o tributo (9:29)’”, relatou.
Para Nabeel, o alcorão deixa claro que a jihad é uma instrução da religião a seus fiéis, e conta, inclusive, com “justificativas” que convencem quem se converte a ela: “Quem diz que o islã é pacífico, não o investigou a fundo”, crava. 
Maomé genocida? 

Em outro vídeo, gravado pelo ex-muçulmano convertido ao Evangelho conhecido como “irmão Rachid”, ele explica que a violência é intrínseca à religião, desde sua origem. 

Whatsapp Compartilhar Rachid, que se apresenta como filho de um imã (líder religioso muçulmano de alta hierarquia) e mestre em ciências da religião, conta que ao longo de sua jornada, Maomé matou centenas de homens num único dia, além de ter entre suas esposas, mulheres judias que ele havia sequestrado durante um ataque a uma comunidade judaica. 

Confira:


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Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/islamismo-violento-essencia-ex-muculmanos-80312.html

domingo, 5 de janeiro de 2014

Cristãos egípcios são vítimas de sequestros e extorsões

05.01.2014
Do portal GOSPEL PRIME, 04.01.14
Por  Leiliane Roberta Lopes

Desde 2011 já foram mais de 100 casos de sequestro, maioria das vítimas é cristã  

Cristãos egípcios são vítimas de sequestros e extorsõesCristãos egípcios são vítimas de sequestros e extorsões
A revolução política do Egito fez crescer uma onda de violência que tem atingido principalmente os cristãos, minoria religiosa do país.
De acordo com o jornal “O Globo”, desde 2011 já foram registrados mais de cem casos de sequestros e extorsões, a maioria das vítimas se declara cristã.
Um dos sequestrados foi Mamdouh Farid, 58 anos, que foi rendido por sete homens armados quando voltava do trabalho.
O crime aconteceu em 7 de dezembro em Minya, Farid foi rendido por homens mascarados que o chamaram de “filho do cão” e o atingiram com um golpe na parte de trás da cabeça que o fez desmaiar.
Por seis dias o cristão ficou na mira dos criminosos que pediam US$ 290 mil de resgate. A família da vítima dispõe de apenas US$ 200 para sustentar nove pessoas todos os meses.
Para tentar convencê-los de entregar o valor exigido, os criminosos golpeavam Farid quando estavam no telefone falando com os familiares, assim era possível ouvir os gritos de dor da vítima.
Farid relatou a forma brutal como foi tratado pelos sequestradores sendo obrigado a urinar nas calças, e comendo apenas um pedaço de pão por dia. “Quando eu pedia algo para beber, me ofereciam um copo de urina”, relembra.
A família de Farid – a esposa que tem câncer, seis sobrinhas órfãs e dois filhos- conseguiram juntar US$ 7,3 mil pedindo ajuda de parentes, vizinhos e da igreja local. Os sequestradores se convenceram de que a família é pobre e então soltaram a vítima em um lixão a poucos quilômetros de seu vilarejo.

Comunidade cristã ajuda a pagar resgates

A comunidade cristã no Egito estima já ter pago mais de US$ 750 mil em resgates para ajudar famílias a libertarem seus parentes das mãos dos sequestradores.
Uma rede de apoio foi montada para documentar e relatar cada novo caso de sequestro no país.
De acordo com um funcionário cristão do escritório do Ministério da Saúde em Minya, Medhat Aata Markos, os cristãos estão com muito medo dessa violência.
“Não podemos sair na rua depois do anoitecer. Isso está afetando nossos rendimentos, somos forçados a trabalhar menos horas”, disse ele que já foi vítima de sequestro em fevereiro do ano passado.
A minoria religiosa não recebe apoio do governo, se tornando ainda mais vulnerável nesses casos de violência. Além dos sequestros de cristãos, o Egito também registra ondas de ataques em igrejas. Mais de 40 templos cristãos já foram destruídos no país e mais de 200 propriedades de cristãos já foram atacadas por islamitas desde agosto de 2013 segundo informações da Anistia Internacional.
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