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terça-feira, 10 de junho de 2014

Pensamos o suficiente quando lemos a Bíblia?

10.06.2014
Do blog FÉ E CIÊNCIA, 31.01.14*
Por Karl Heinz Kienitz
 
“Todos nós temos uma tendência a pensar que o mundo deve estar de acordo com os nossos preconceitos.
 
A visão oposta envolve algum esforço de pensamento, e a maioria das pessoas iria morrer antes de pensar - na verdade, é o que fazem.”
 
1 A frase é do matemático e filósofo ateu Bertrand Russell (1872-1970). É cutucão oportuno para que cristãos e não cristãos se perguntem se pensam – o suficiente, talvez – quando leem a Bíblia.
 
Arthur L. Schawlow, prêmio Nobel de Física de 1981, considerou que “somos afortunados em termos a Bíblia, e especialmente o Novo Testamento que nos fala sobre Deus em termos humanos muito acessíveis, embora também nos deixe algumas coisas difíceis de entender.”
 
2 Schawlow via na Bíblia valiosa fonte de conhecimento, da qual não se usufrui sem significativo envolvimento da mente, visto que ela também nos deixa “algumas coisas difíceis de entender.”
 
Obviamente há os que preferem não ler a Bíblia; desses, muitos se julgam capazes, mesmo assim, de opinar sobre o cristianismo. No meio acadêmico a situação é particularmente curiosa. O Prof. John Suppe, da Universidade de Princeton, membro da Academia Nacional de Ciências dos EUA, parafraseou o que lhe caiu como raio em certa ocasião na capela universitária de Princeton, ainda antes de se tornar cristão convicto: “Vocês [professores e estudantes] conhecem muito bem o seu negócio acadêmico. Mas seu conhecimento do cristianismo é de jardim da infância.”
 
3 Pois para conhecer a proposta cristã é preciso ler e entender – ao menos até certo ponto – o relato bíblico. Quando lemos a Bíblia, a reflexão cuidadosa – como acontece também em ciência – precisa proceder em estrita conformidade com a natureza objetiva do que está sendo lido e estudado. Assim, por exemplo, é preciso dar aos evangelhos (a parte da Bíblia que trata da história de Jesus) a oportunidade de comunicar sua mensagem; e Jesus precisa ser entendido de acordo com seu próprio discurso.
 
Por isso não “vale” ler passagens bíblicas desconsiderando o contexto, inclusive as intenções nele expressas, ou ainda munido de preconceitos ou premissas especulativas. O evangelho de Lucas, por exemplo, precisa ser lido como um texto escrito pelo motivo exposto logo no seu início. Ali, Lucas informa a Teófilo, seu primeiro leitor, que lhe “pareceu conveniente, após acurada investigação de tudo desde o princípio, escrever de modo ordenado... para que verifiques a solidez dos ensinamentos que recebeste.” (Lucas 1.1-4).
 
Semelhantemente, o evangelho de João precisa ser lido considerando que foi escrito “para que vocês creiam que Jesus é o Messias, o Filho de Deus. E para que, crendo, tenham vida por meio dele” (João 20.31). Da mesma forma, é imprescindível lembrar que o Novo Testamento é portador de informação de “testemunhas oculares” (2 Pedro 1.16). E assim por diante. Com relação ao discurso de Jesus, principal veículo da mensagem do Cristianismo, percebe-se que ele:
 
 
É desafiador: “Eu lhes mostrarei a que se compara aquele que vem a mim, ouve as minhas
palavras e as pratica. É como um homem que ao construir uma casa, cavou fundo e colocou os alicerces na rocha. Quando veio a inundação, a torrente deu contra aquela casa, mas não a conseguiu abalar, porque estava bem construída. Mas aquele que ouve as minhas palavras e não as pratica, é como um homem que construiu uma casa sobre o chão, sem alicerces. No momento em que a torrente deu contra aquela casa, ela caiu, e a sua destruição foi completa” (Lucas 6.47-49).
 
 
É relacional: “Como o Pai me amou, assim eu os amei; permaneçam no meu amor... O meu
 mandamento é este: amem-se uns aos outros como eu os amei” (João 15.9 e 12).
 
 
Não é endereçado aos autossuficientes: “Respondeu-lhes Jesus: Não necessitam de médico os sãos, mas sim os enfermos; eu não vim chamar justos, mas pecadores, ao arrependimento” (Lucas 5.31-32).
 
 
É voltado à satisfação e segurança do homem: “O ladrão vem apenas para furtar, matar e destruir;
 
eu vim para que tenham vida, e a tenham plenamente.” (João 10.10). Disso pode resultar em nós a “confiança em que Deus me será fiel em qualquer situação da vida, e em que Ele é o garantidor e o fundamento da minha vida, de forma que minha vida não mais poderá perder seu sentido.”
 
Esse foi o testemunho do Prof. Helmut Thielicke (1908-1986), ex-reitor da Universidade de
Hamburgo.
 
O chamado de Jesus na passagem de Lucas 5 mencionada anteriormente, e suas consequências são explicadas com maior detalhe por Paulo de Tarso:
 
1 Bertrand Russell –
 
The ABC of Relativity, 1a edição, 1925.
 
2 Em H. Margenau e R.A. Varghese (editores) –
 
Cosmos, bios, theos, Open Court, Chicago, 1992.
 
3 John Suppe – “Odinary memoir,” em P. M. Anderson (editor),
 
Professors Who Believe, InterVarsity Press, 1998.
 
 
“... deixem que Deus os transforme por meio de uma completa mudança da mente de vocês.”(Romanos 12.2)
 
 
“É preciso que o coração e a mente de vocês sejam completamente renovados.” (Efésios 4.23). É por isso que a leitura da Bíblia nos leva a “ler” nossa mente de forma crítica, e a reconheceremos nela não o instrumento soberano ao qual tudo se deve submeter, mas o grande instrumento que precisa da “completa renovação” operada por Deus, o soberano. A Bíblia e a mente: precisamos de uma para ler a outra.
 
*www.ultimato.com.br em 31 de janeiro de 2014.
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Fonte:http://www.freewebs.com/kienitz/pensamos.pdf

NOVELAS DA GLOBO DETURPAM A PALAVRA DE DEUS: Personagem de novela distorce a Bíblia e diz que diabo criou a vida e sexo!

10.06.2014
Do portal GNOTÍCIAS, 03.06.14
Por Sílvio Costa*


A última do folhetim “Em família” da TV Globo, a personagem Shirley interpretada pela atriz Viviane Pasmanter, fez as seguintes declarações em uma cena:
 
“[A serpente] É uma entidade divina. Vejam a história do mundo, por exemplo. Por que a gente tá aqui? Por que Adão e Eva pecaram quando fizeram amor. Quem foi que inspirou o primeiro casal do mundo? Uma serpente! [...] Portanto, devemos a ela o milagre da vida. Se não fosse a serpente, Adão e Eva ainda estariam no Paraíso, mortos de tédio e sem saber nada de sexo”.

Existem violações bíblicas e teológicas nesse conjunto de palavras, vejamos:
 
1º Satanás não é uma entidade divina. O acusador é um ser criado ( Ez 28:15), como os demais anjos (Ne 9:6; Sl 148:2; Cl 1:16), eles são seres espirituais (Hb 1.13,14) superiores aos homens. A serpente não é divina porque não é eterna como Deus o é, ela não pode ser Deus em sentido teológico porque não tem atributos de divindade como onipotência, onisciência e onipresença – e esse é apenas um dos argumentos. Lúcifer foi deposto de sua posição original de querubim ungido (Ez 28:14) exatamente por querer ser deus (Ez 28:16). Enganou e levou consigo uma terça parte dos anjos (Ap 12:3-4) sendo que uns foram lançados em prisões eternas (Jd v.6) e outros habitam com ele nos ares (Ef 2:2; 6:12).
 
2º Não estamos aqui por que Adão e Eva pecaram. Estamos aqui porque Deus desejou que estivéssemos (Gn 1:27; Ec 7:29) e para tanto já havia promulgado a procriação através do sexo (Gn 1:28) antes da queda dos pais da raça humana. Toda a criação existe, inclusive o homem, por causa de Deus e não por nossa causa (Sl 104.31). Deus criou o homem para a sua própria glória (Is 43.7; Ef 1.11,12). Por isso tudo o que fazemos deve ser feito para a glória de Deus (I Co 10.31).
 
3º O diabo não inspirou o casal do Éden a fazer sexo (Gn 2:21-25). A atividade da antiga serpente foi fazê-los transgredir ao único mandamento que tinham (Gn 2:17) e infelizmente conseguiu, e isso não tem nada a ver com o sexo. É importante esclarecer que o sexo nos padrões da Palavra é uma bênção ao casal (Ct 4; 1 Pe 3.7). Tudo o que ocorre fora dos padrões da Bíblia é pecado como fornicação, adultério, homossexualismo e as esses o maligno inspira (2 Co 4:4; Gl 5:19; 1 Co 6;10).

4º O milagre da vida não é fruto da influência maligna sobre o casal edênico. Isso é um absurdo bíblico-teológico, um descabimento interpretativo sem medidas, uma afronta contra a procedência da origem e do sentido da existência da raça humana que provém do único Criador – o Deus Todo Poderoso (Gn 14:19; Jó 36:3; Is 40:21,22, 28). Satanás só sabe produzir morte e destruição (Jo 10:10; Jó 1:7-12).

5º Adão e Eva não estariam entediados no Éden. Havia (e há) um propósito original de Deus quanto a criação do homem e ela transcendia as divisas do jardim perfeito. Essa é uma ideia difundida através dos séculos de que uma vida na presença de Deus é uma existência sem graça – é falácia do astuto usurpador. É exatamente na presença de Deus que o homem alcançará a plenitude de sua existência (Ef 3:19) e tocará nos limites do propósito de ser humano conforme o plano de Deus (Jr 29:11) nos âmbitos espiritual, social e cultural.

Eu não assisto novelas – e nem por isso me acho melhor de quem as assiste (não estou aqui para os condenar – afinal a vida é de cada um e as contas futuras serão tratadas neste prisma) – mas minha consciência cristã se incomoda com notícias cada vez mais anticristãs acerca de novelas que tem transtornado o sentido das coisas, proposto a inversão de valores e pregado uma forma de viver sem pudores, restrições e fundamentos.

Ainda que as novelas em tese não expressem em absoluto a opinião e a forma de viver de seus telespectadores, ainda que em hipótese não forneçam fundamentos morais, bíblicos e teológicos para seus seguidores – pois os tais encaram as expressões, práticas, estereótipos e comportamentos novelísticos apenas como entretenimento e mera ficção; é inegável que a teledramaturgia brasileira influencia e transmite mensagens abertas sobre os mais variados assuntos, inclusive sobre espiritualidade, sociedade e ultimamente ligadas ao desdenho do cristianismo – na afronta e banalização deste e de seus valores e padrões milenares.

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Fonte:http://colunas.gospelmais.com.br/personagem-de-novela-distorce-biblia-e-diz-que-diabo-criou-vida-e-sexo_9590.html

O significado de ser Cristão: A importãncia da fé cristã e sua relação com a religião

10.06.2014
Do blog FÉ E CIÊNCIA

O que se pode obter com a fé cristã?
Quero citar os dois itens mais importantes:

•O primeiro é um relacionamento com o Criador, um relacionamento que proporciona segurança e sentido existencial. Blaise Pascal constatou que há no coração de cada ser humano "um vazio dado por Deus, que somente Ele pode preencher, através de seu filho Jesus Cristo." Seu preenchimento produz nova vida e uma perspectiva transformada, pois "a todos quantos o receberam, aos que creem no seu nome, deu-lhes o poder de se tornarem filhos de Deus." Jesus colocou esta possibilidade de forma exclusivista: "Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim." É Sua graça que resulta na "confiança em que Deus me será fiel em qualquer situação da vida, e em que Ele é o garantidor e o fundamento da minha vida, de forma que minha vida não mais poderá perder seu sentido." (Helmut Thielicke, 1908-1986, ex-reitor da Universidade de Hamburgo)
•O segundo é um relacionamento sustentável com a criação.
Há evidências abundantes de que a interação do homem com a criação, inclusive o desenvolvimento e uso de ciência e tecnologia, é insustentável na ausência de valores, atitudes e comportamentos adequados. Os ensinamentos e o exemplo de vida de Jesus caracterizam-se pela preocupação com o próximo, disposição ao serviço, rejeição da discriminação de pessoas, e rejeição da apropriação indevida de qualquer tipo. Desses, resulta um estilo de vida sustentável que contrasta fortemente com o individualismo hedonista, opção comum nas sociedades de consumo ocidentais. Infelizmente, um estilo de vida cristão não tem sido praticado por muitos que se consideram cristãos.

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Qual é a relação entre fé cristã e religião?
Fé cristã é resposta pessoal à ação e ao amor de Deus demonstrados e anunciados por Jesus Cristo. A Bíblia mostra que pela fé em Jesus podemos nos relacionar com Ele. Dessa fé resultam ações como: amar a Deus de todo o coração, de todo o entendimento e de todas as forças; amar ao próximo como a si mesmo; cuidar dos órfãos e das viúvas em suas dificuldades; praticar a justiça; amar a bondade; sujeitar-se a caminhar com Deus (Marcos 12.33, Tiago 1.27, Miqueias 6.8). Essa conduta é denominada na Bíblia de "a verdadeira religião, aos olhos de Deus, pura e sem falhas" (Tiago 1.27). Ela não busca merecer o favor de Deus. É expressão visível da fé e também fruto da gratidão pelo que Deus fez, faz e é. O teólogo Karl Barth enfatiza: "Jesus não dá receitas que mostram o caminho para Deus, como outros mestres de religião o fazem. Ele mesmo é o caminho." Fé cristã nos coloca num relacionamento pessoal com o caminho (Jesus), transcende práticas religiosas mecânicas e é incompatível com comportamentos que prejudicam o próximo.
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O que significa ser cristão? Como alguém pode se tornar cristão?
Foi no primeiro século d.C., em Antioquia da Síria, que os seguidores de Jesus passaram a ser chamados cristãos. Cristãos são pessoas que reconhecem em Jesus Cristo a solução de Deus para o problema do pecado.
Quando não é entendido corretamente, o conceito de pecado pode ser percebido como ofensivo ou ridículo. Muitas pessoas acham que pecar significa quebrar regras "divinas" de comportamento. Mas a Bíblia ensina que: (a) pecado é rebeldia contra Deus; (b) "o salário do pecado é a morte" (Rom 6.23).
Paulo de Tarso, um dos principais líderes das primeiras comunidades cristãs, escreveu: "Deus dá prova do seu amor para conosco, em que, quando éramos ainda pecadores, Cristo morreu por nós" (Rom 5.8). Em outra ocasião, ele escreveu: "somos dominados pelo amor que Cristo tem por nós... Ele morreu por todos para que os que vivem não vivam mais para si mesmos, mas vivam para aquele que morreu e ressuscitou para a salvação deles" (2 Cor 5.14-15). Desta forma Jesus tornou possível que cristãos de todas as épocas e tradições afirmem juntamente com William Daniel Phillips (Prêmio Nobel de Física de 1997): "Creio em Deus como criador e como amigo. Isto é, creio que Deus é pessoal e interage conosco".
A Bíblia ensina - e a experiência individual comprova - que se tornar cristão significa transformação de vida. Paulo de Tarso explica isto da seguinte forma: "Quem está unido com Cristo é uma nova pessoa; acabou-se o que era velho, e já chegou o que é novo. Tudo isso é feito por Deus, o qual, por meio de Cristo, nos transforma de inimigos em amigos dele" (2 Cor 5.17-18).
O primeiro passo para se tornar cristão é o arrependimento, que não consiste apenas em lamentar esta ou aquela má ação, mas inclui: (a) o reconhecimento da nossa rebeldia contra Deus, e (b) o desejo de mudança. O segundo passo é aceitar que a solução para nossa condição é Jesus Cristo e aquilo que ele fez por nós. Para tal é preciso ter, obviamente, uma noção básica a respeito de Jesus Cristo. Os evangelhos de Mateus, Marcos, Lucas e João contém informações de primeira mão sobre Jesus, sua vida e obra. Um texto derivado destes, cuja leitura também tem sido útil a muitas pessoas é Cristianismo puro e simples, de C.S. Lewis, um dos grandes professores de literatura da Universidade de Cambridge.
Tornar-se cristão tem um aspecto individual e outro corporativo. Quando nos tornamos cristãos o fazemos pessoalmente, por exemplo, numa oração; mas também o fazemos de forma pública, ao nos tornarmos membros de uma igreja local (comunidade cristã). João escreve aos cristãos: "A mensagem que vocês ouviram desde o princípio é esta: Que nos amemos uns aos outros" (1 João 3.11). Nas igrejas e através delas temos oportunidades de praticar isso. É difícil viver uma vida cristã sem um grupo de amigos cristãos, sem uma comunidade que crê o que você também crê.
Mas há céticos com relação às igrejas, pois de uma forma ou de outra cristãos e suas comunidades desapontaram muitas pessoas. Isto não surpreende realmente; comunidades cristãs nunca foram (e nunca serão) comunidades perfeitas. De fato, Paulo de Tarso alertou que "entrarão no meio de vós lobos cruéis, que não pouparão ao rebanho ... se levantarão homens que falarão coisas perversas, para atraírem os discípulos após si" (Atos 20.29).
 
Assim, um pouco de pesquisa e uma pitada de discernimento são importantes para escolher a sua comunidade cristã.
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Fonte:http://www.freewebs.com/kienitz/resp.htm#perg5

Estudante cristão que desarmou atirador de Seattle é aclamado como herói

10.06.2014
Do portal GNOTÍCIAS, 09.06.14
Por Dan Martins

Um estudante cristão está sendo aclamado como herói por ter desarmando na última semana um atirador que cometia um atentado no campus da universidade Seattle Pacific, no estado norte americano de Washington. Jon Meis, de 22 anos, usou spray de pimenta para conter o atirador Aaron Ybarra, de 26 anos, quando ele entrava em um dos salões da universidade.

No momento em que foi parado pelo estudante, Ybarra já havia atacado outros estudantes, e suas ações no campus universitário resultaram em um morto e três feridos, tragédia que só não foi maior por causa da ação de Jon Meis.

Meis, que é monitor escolar, estava sentado atrás de uma mesa no átrio do edifício quando o suspeito entrou no local. Ybarra tria parado para recarregar sua arma, quando o jovem o pulverizou com spray de pimenta e o abordou imobilizando-o chão. Outros alunos e professores, em seguida, correram para ajuda Meis segurando o atirador até a chegada da polícia.

Heroísmo e fé

De acordo como The Christian Post, apesar de Meis e sua família não comentarem o ocorrido, amigos e testemunhas oculares do tiroteio descreveram Meis como um “herói” cujos esforços deram fim ao que poderia ter sido uma tragédia muito maior na universidade Seattle Pacific.

- Estou orgulhoso das ações altruístas que o meu companheiro de quarto, Jon Meis, mostrou hoje ao derrubar o atirador – afirmou o estudante Matt Garcia pelo Twitter na quinta feira.

- Ele é um herói – resumiu Garcia.

Andrew Van Ness, que afirma ter sido companheiro de quarto Meis nos últimos quatro anos, afirmou à CNN por e-mail que ele não ficou surpreso ao saber que seu amigo tinha sido o herói do dia.

- Eu não fiquei surpreso ao ver que ele era o herói, a sua desenvoltura, seu amor ao próximo e conhecimento do bem maior é o que o define, em minha mente – disse o estudante.

Melissa Engstrom, amiga da família de Meis, disse ao The Seattle Times que o jovem é marcado por sua profunda fé cristã e sua família unida. Ela acrescentou que vê a “fé de Meis em Jesus Cristo e sua disposição de se sacrificar pelos outros” como as principais razões por trás de seu ato heroico.
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Fonte:http://noticias.gospelmais.com.br/estudante-cristao-desarmou-atirador-seattle-heroi-68474.html

Solitários, carentes e infelizes

10.06.2014
Do blog GOSPEL HOME BLOG, 09.06.14
 
Existe um tipo de aranha, chamada viúva negra (foto ao lado), que tem um comportamento bem peculiar: de tamanho mais avantajado que o dos machos de sua espécie, ela depende deles para se reproduzir. Por isso, aceita a corte do macho, estende a ele sua sedução e topa ter um relacionamento. Mas basta o macho ter terminado de fecundá-la que a viúva negra o agarra e o devora lentamente, com ele ainda vivo, deixando apenas uma casca vazia e retorcida. Isso mesmo. Aquele que foi tão importante em certo momento de sua vida simplesmente se torna seu jantar. Imagino os olhinhos esbugalhados do surpreso e assustado aranha-macho ao ver aquela de quem ele tanto precisava, que tanto quis, que afinal acreditou ter vindo para resgatá-lo de uma vida de tristeza… ser sua ruína final.
 
Pois em nossa vida existe uma viúva negra que age de modo muito semelhante. Seu nome é solidão (ou, em outros dialetos, carência afetiva). Fato é que tenho visto tantos e tantos cristãos solitários e carentes! Tão desesperados por preencher com alguém as lacunas que existem em suas almas que acabam cometendo grandes erros, equívocos dos quais vão se arrepender pelo resto de suas vidas – exatamente como o aracnídeo macho.
 
O processo é relativamente semelhante na maioria dos casos. Começa com a pessoa sentindo-se solitária, carente, incapaz de viver uma vida que tenha sentido se não houver alguém que preencha as lacunas que há em sua alma. A pessoa não se basta a si mesma.
 
Precisa de outro. “Não sei viver só”, diz. A falta de um ente amado lhe é tão ensurdecedora que, na ausência de um amor verdadeiro, acaba convidando para habitar em sua vida afetiva alguma pessoa por quem nutre algum tipo de sentimento benigno, seja uma amizade, um carinho, até mesmo atração física. Mas que não é AMOR. Eis o início do erro fatal.

A corte se inicia. Os dois se aproximam. A pessoa vê naquele outro a oportunidade de completar suas lacunas, seu vazio, sua solidão, sua carência. Até mesmo enxerga nele a possibilidade de ser o pai (ou a mãe) dos filhos que sonha ter. E o convida para entrar.
 
Então, motivada não pelo amor que “tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta”, mas por um vazio de solidão e carência, começa um namoro. É até gostoso, no início. O outro te diz palavras bonitas, exalta suas qualidades, diz que seus defeitos não importam, te chama de apelidos carinhosos, faz você se sentir querido, acolhido,  abraçado, acompanhado. De repente, a sensação de vazio some, o outro  te faz companhia, serenatas, te chama de “meu amor”, preenche os  espaços da sua carência.
 
Mas o tempo, ah, o tempo…esse  é implacável. Ele passa. E a sociedade tem suas exigências! Ela cobra. Aquele que está ali ocupando uma carência e tampando as rachaduras da solidão não pode ficar assim para sempre e, mais cedo ou mais tarde, terá de ser guindado ao posto de noivo – e, em breve, ao de marido (ou esposa). E, num dia qualquer, como um inseto que foi se enroscando numa teia até não conseguir mais sair dela, você vai acordar e descobrir que dorme ao seu lado, de aliança no dedo, alguém que foi trazido a sua vida por um tempo para ser reboco de lacunas vazias, mas só que agora ele não é mais isso: é seu cônjuge pa-ra-o-res-to-da-vi-da. Alguém com quem você terá de dormir todas as noites, entregar a ele seu corpo e sua intimidade, devotar-se completamente, dividir as fotos de viagem, ver TV abraçado sob o edredom, andar de mãos dadas, conversar sobre os pensamentos profundos que ele tiver na cabeça, dar beijos longos e ardorosos. Estar junto na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, por todos os dias de sua vida, até que a morte os separe. Ali estará o pai (ou a mãe) de teus filhos – que terão a cara dele (ou dela).

O dia chegará

Mas um dia (e esse dia chegará, meu amigo, minha amiga, já vi isso incontáveis vezes, em especial entre evangélicos), deitada no travesseiro da sua teia, você vai se virar para o lado e deixar lágrimas escorrerem. Pois vai descobrir que aquele alguém muito legal que serviu para aplacar a sua solidão num certo momento da vida… não dá sentido humano a ela.
 
Simplesmente é incapaz de cumprir o papel de compleitude, pois o papel dele era provisório, tinha prazo de validade, funcionava por um tempo – e o que você acha que ele faria pelo resto de seus dias ele é incapaz de fazer: ser AMOR.
 
Para ser honesto e cruel, falando friamente não haveria razão lógica ou emocional para ele continuar ali. Mas você é um bom cristão, então divórcio está fora de cogitação. Fica então um oco. E para sua surpresa (hoje você não sabe disso, mas descobrirá) nem mesmo os filhos que ele te deu preenchem esse vácuo, pois o tipo de amor paterno/materno é absurdamente diferente do amor que precisamos dar e receber de um homem/uma mulher.
 
Você percebe que há um enorme rasgo e um incomensurável vazio em suas entranhas.
 
Elas foram devoradas e você nem percebeu. Você quis matar a solidão e de repente se vê imerso numa indissolúvel solidão a dois. Sim, Cazuza acertou nessa: solidão a dois existe. E muito. E nossas igrejas estão abarrotadas delas.
 
Isso é um fenômeno muito comum entre cristãos de diferentes faixas etárias. Somos adestrados a casar. Achamos que é no outro que encontraremos nossa felicidade, nossa compleitude. E, meu irmão, minha irmã… estamos errados. Pois se o que buscamos é fugir da solidão, qualquer coisa ou pessoa que acabe com nossa solidão serve. Se o objetivo é suprir carência, qualquer um que nos chame de “meu amor” recebe o nosso sim. Ou mesmo um filho que venha pelo meio do caminho achamos que suprirá nossa carência ou aplacará nossa solidão.
 
Mas você, que é veterano e a essa altura já criou os filhos, percebe que eles foram embora cuidar de suas vidas, curtir seus amigos, viver seus amores, ter seus próprios filhos. E o que restou a você no ninho vazio foi aquela pessoa legal a quem tem que chamar todos os dias de “meu amor” e dormir ao seu lado na cama. Abraçado, se ainda sobrar algum sentimento nobre que te obrigue a fingir que ele é seu grande amor. Mas não é isso. Não é isso! Não é isso o que nos fará feliz, não é isso o que Deus deseja nem o que Ele planejou para os seus.

Ossos e carne

Deus criou homem e mulher para se completarem. Para serem, como diz Gn 2.23, “osso dos meus ossos e carne da minha carne”. Para não conseguirem viver um sem o outro. Se arrancarem os seus ossos veja se consegue seguir vivendo sem eles. Arranque-se sua carne e veja quanto tempo dura sem desfalecer. Deus criou homem e mulher que se unem em casamento para viverem como um e morrerem como um. Casamento é uma coisa muito séria.

Aliás, amor é uma coisa muito séria. Não é brincadeira. Não é coisinha de poeta. E muitos de nós, especialmente nas igrejas, temos vivido nossos amores como uma grande equação matemática. Algo frio: preciso casar, é o que esperam de mim, não sei viver só, é o que todos fazem, então pronto: subo ao cadafalso do altar, me entrego ao carrasco do pastor e deixo que me executem. Mas, querido, querida, amor é razão, mas também é emoção e ação. Amor é um milagre. Amor é uma força que derrubou impérios, motivou guerras, gerou as maiores obras de arte da história da humanidade. No amor há livros, no amor há pintura, há escultura, há beleza e lágrimas. O amor é tão fundamental que ele é a essência do Deus que é amor. Como tratar isso apenas matematicamente? Racionalmente? Tratar o amor somente pela lógica seria ilógico.

Existe amor verdadeiro. Existe amor que dura para sempre. É ou não é o que a Biblia diz em 1 Co 13.8: “O amor jamais acaba”? Existe um amor, além do de Cristo,  que dá razão a um relacionamento. A uma vida. E esse amor não será jamais ocupado por rolhas postas para vedar lacunas de solidão e carência: só será preenchido por alguém que faça sua vida brilhar. Que faça sua vida ser.

A notícia não muito agradável é que pode demorar anos para você encontrar esse amor. Pode demorar muito tempo para chegar a pessoa que preencherá não só suas lacunas, mas que se fundirá 100% à sua alma. E esse é o problema. Não queremos esperar. Não suportamos a pressão. Não suportamos a carência. Seu peso nos esmaga. Ela é mais forte do que nós. A viúva negra tem um tamanho bem maior que o do macho. E muitos se sentem impotentes diante dela. Por isso, sucumbem. E, mais à frente, terão suas entranhas devoradas. Mas… naquele momento… Ah, que importa? A viúva negra lhe chama de “meu amor”, acaricia seu ego e seus cabelos, faz a solidão desaparecer. Lhe faz companhia. Manda flores. Ela te seduz, te atrai, te enreda em sua teia.

Mas a viúva negra traz morte.Meu irmão, minha irmã. Eu e você vivemos numa sociedade que nos empurra para a teia. Mas não importa quanto tempo demore para que você encontre o amor. Na verdade, isso é o que menos importa, em se tratando de amor. Veja o exemplo de Jacó, que sabia exatamente quem queria e esperou o tempo que fosse:  “Jacó trabalhou sete anos por Raquel, mas lhe pareceram poucos dias, pelo tanto que a amava” (Gn 29.20).  Isso é amor. Isso é verdade. Isso é tudo. Não troque o ouro puro do amor verdadeiro, aquele que em termos humanos dará sentido a tudo o que você viverá até chegar ao seu leito de morte, pelo latão enferrujado de uma solidão suprida. Pela pobreza de uma carência afetiva aparentemente resolvida. Por um nada travestido de alguma coisa.
 
Se estiver em dúvida, pergunte ao macho da viúva negra, de olhos esbugalhados e entranhas devoradas, se valeu a pena entrar naquela relação apenas para suprir sua solidão e sua carência. Lembre-se que o macho da viúva negra chegou à teia dela com um vazio na alma e com tristeza no coração. Mas inteiro. E, depois que aquela relação se consumou, tudo o que sobrou dele foi uma casca vazia, do que um dia foi alguém carente sim, mas cheio de possibilidades e de potencial para viver um grande amor. De viver uma VIDA. Nunca abra mão disso. Nunca.  Ou você estará se condenando voluntariamente à morte. A propósito, os filhos daquela relação entre a viúva negra e o macho seguiram seus rumos, foram viver suas vidas. A viúva negra também foi em frente, feliz que só. O macho? Acabou a vida oco, seco, triste e morto.
 
Paz a todos vocês que estão em Cristo.
 
Fonte: Genizah

Nota do Blog: o casamento não é adição; é multiplicação. Assim: 1x1=1. Essa é a fórmula perfeita. Os dois tornam-se uma só carne. Agora se cada um não está completo (0,5 por exemplo) e quer casar para "se completar" olha o que acontece: 0,5x0,5=0,25 (resultado menor do que o inicial). Ou seja, os problemas aumentam! Um relacionamento para dar certo tem que ser direcionado pelo Espírito Santo. Realmente, não sabemos se um namorado(a) na adolescência vai ser o marido(esposa) e homem(mulher) de nossas vidas.
 
Mas para isso é que existe o discernimento espiritual: devemos pedir a Deus para nos orientar, para sabermos se estamos "carentes" ou se a pessoa é àquela que nos acompanhará pelo resto de nossas vidas. O jovem deve ser desde cedo orientado para isso, e os pais devem orar a Deus, para que direcione seus filhos a terem boas escolhas, conforme a direção d'Ele.
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Fonte:http://gospelhomeblog.blogspot.com.br/2014/06/solitarios-carentes-e-infelizes.html

sábado, 7 de junho de 2014

O Pastor das Ovelhas de Cristo

07.06.2014
Do portal GOSPEL PRIME,
Por Cláudio Santos

O Pastor das Ovelhas de Cristo“Apascentai o rebanho de Deus, que está entre vós, tendo cuidado dele, não por força, mas voluntariamente; nem por torpe ganância, mas de ânimo pronto; Nem como tendo domínio sobre a herança de Deus, mas servindo de exemplo ao rebanho”. (I Pedro 5:2-3).

Pastor não é somente aquele que prega, lidera ou conhece teologia. O bom pastor vai muito além deste chamado. O bom pastor é aquele que CUIDA das ovelhas DE CRISTO, cuida tanto da saúde espiritual quanto da saúde emocional.

O primeiro pastor de ovelhas (no campo) da história foi Adão, que ensinado por Deus, (Gn. 2:19), passou a ensinar a Abel a cuidar do rebanho (Gn. 4-2). Tanto Adão quanto Abel, tiveram um chamado e um aprendizado.  Ninguém nasce sabendo…

Jesus contextualizou sobre a missão e o respaldo de um pastor. Ele disse:

“Na verdade, na verdade vos digo que aquele que não entra pela porta no curral das ovelhas, mas sobe por outra parte, é ladrão e salteador. Aquele, porém, que entra pela porta é o pastor das ovelhas.” (João 10). 

Aqui Jesus estava falando sobre autoridade. E, dissertou sobre a diferença entre pastores e mercenários. Na hora da verdade, os mercenários fogem dos lobos, e abandonam as ovelhas de Cristo (até as de casa) mas, o Bom Pastor as defende e as salva das feras escondidas.

Pastor não é aquele que “sabe tudo”, “que faz tudo” ou que “manda em tudo” na igreja. Que é “deus”, cheio de “poder” ou “alta patente”, que não falha”, que não sente, que não chora, que não sofre como a gente… Pastor é sobretudo aquele que se humilha para obedecer a Deus e execer a função mais baixa de todas as funções da terra. Ele tem autoridade, mas como Jesus ensinou, autoridade é serviço de Deus “conduzir” as ovelhas do rebanho (de Deus) aos lugares seguros, longe de lobos e de ursos…. E, TUDO COMEÇA NA SUA CASA. Pastorear com o auxílio e apoio de uma “varoa” ao seu lado é uma carga menos pesada para conduzir as ovelhas.

“Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele. E disse Adão: Esta é agora osso dos meus ossos, e carne da minha carne; esta será chamada mulher, porquanto do homem foi tomada” (Gn. 2:18-23).

Apesar da tradição, e do orgulho de muitos homens da atualidade, engana-se o pastor que acha que NÃO precisa de ajuda. Todo pastor precisa de ajuda, tanto da família, como da igreja e, também de outros pastores ou de um conselho ou de uma ordem, enfim de uma equipe. Pastores também precisam aprender. Precisam receber conselhos. Enfim, pastor também é um ser humano, com necessidades espirituais e emocionais. Foi assim com Davi que precisou de Samuel, e também da amizade de Jônatas, sob os olhares de Deus. Sozinho nada se alcança. O reino de Deus é um reino de coletividade, pois é um reino de salvação.

Filhos, pastor não é um ‘rei’, nem é um “deus”. Pastor tb é gente, gente que sente como  gente! Mas, com uma função especial: dar a vida pelas ovelhas (de Deus).

Em casa, as ovelinhas de Cristo são como flechas poderosas a serem lançadas para o serviço do reino Dele.  São herança de Deus.

“Eis que os filhos são herança do Senhor, e o fruto do ventre o seu galardão.” (Sl. 127:3)

PASTORES, PARABÉNS PELO SEU DIA!!!

“Olhai, pois, por vós, e por todo o rebanho sobre que o Espírito Santo vos constituiu bispos, para apascentardes a igreja de Deus, que ele resgatou com seu próprio sangue.” (A. 20:28).

A gente se vê por ai!… Até mais,

Claudinho Santos
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/pastor-ovelhas-cristo/

Tenha cuidado com o que você acha que quer

07.06.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE
Por C.S. Lewis

sábado
Você provavelmente está bastante certo em pensar que jamais irá ver um milagre acontecer.

Você provavelmente também estará certo em pensar que devia haver uma explicação natural para qualquer coisa na sua vida pregressa que parecia, à primeira vista, ter sido “singular” ou “estranha”. Deus não sacode milagres sobre a natureza de forma aleatória, como se usasse um saleiro ou frasco de pimenta. Eles surgem nas grandes ocasiões: sendo encontrados nos grandes centros de força da história – não da história política ou social, mas da espiritual que não pode ser totalmente conhecida pelos homens. Se a sua própria história por acaso não estiver perto de um desses grandes centros de força, como você espera ver algum milagre? Se fôssemos missionários, apóstolos ou mártires heroicos, a história seria outra.

Mas por que você ou eu? Se você não mora perto de uma estação de trem, será difícil ver trens passando na sua janela.

Qual a probabilidade de que eu ou você estejamos presentes no momento em que é assinado um tratado de paz, ou no momento da concepção de uma grande invenção, ou quando um grande ditador cometer suicídio?

Ver um milagre acontecendo não é menos provável. E quando entendemos isso, também não devemos mais estar ansiosos por vê-lo. “Quase ninguém vê o milagre, a não ser a miséria.” 

Milagres e martírios tendem a convergir nos mesmos momentos da história – momentos esses que não temos o desejo natural de freqüentar. Não queira, eu o previno honestamente, procurar uma prova ocular, a menos que você já esteja perfeitamente certo de que isso não acontecerá.

>> Retirado de Um Ano com C. S. Lewis, Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/06/07/autor/c-s-lewis/tenha-cuidado-com-o-que-voce-acha-que-quer-2/