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sexta-feira, 2 de maio de 2014

Secularização e Cristianismo: a igreja na encruzilhada histórica

30.04.2014
Do portal GOSPEL PRIME
Por Cleiton Maciel Brito
Secularização e Cristianismo: a igreja na encruzilhada históricaSecularização e Cristianismo: a igreja na encruzilhada histórica
A secularização da sociedade encontra-se no apogeu do seu desenvolvimento. Tal processo, entendido como um momento da história mundial em que a religião e, mais especificamente, a crença em Deus, deixa de ser uma opção racional para o ser humano, teve suas bases fincadas nos séculos XVIII e XIX, mas ganhou forma substantiva no decorrer do último século. Concretamente, poderíamos dizer que até meados do século XX ele vinha tomando corpo teórico, formando um conjunto de pensamento que negaria a verdade absoluta e relativizaria a realidade, para, nas últimas décadas disseminar-se nas diferentes esferas sociais.
Segundo o sociólogo alemão Max Weber (2004), este seria o momento da modernidade propriamente dita, do “desencantamento do mundo”, isto é, a época histórica em que a racionalidade científica entraria em choque com a visão tradicionalista da religião, e esta perderia o espaço da legitimidade discursiva. O “mundo encantado” da fé seria, em face disso, solapado pelo “mundo desencantado” da razão. Isso não quer dizer que a religião deixaria de existir. Não é esse o ponto. O que o pensador alemão estava dizendo, a exemplo do filósofo Friedrich Nietzsche, é que Deus estaria morto enquanto modelo explicativo, ou seja, na qualidade de elemento normativo da vida e do devir (WEBER, 1982).
Como se tratava de mudança histórica, tal “desencantamento” não se desenvolveria de forma homogênea em todas as partes do mundo. As especificidades macro econômicas e sociais das distintas nações, em certo sentido, determinar-no-iam. Contudo, esse fato social apresentou um dado comum em todos os países: ter sua germinação nas universidades. Foi nela que a filosofia, sociologia e história de cunho secular ganharam força face ao pensamento de intelectuais como Karl Marx, Albert Camus, Jean Paul Sartre, Hannah Arendt, Jacques Derrida, Simone Beauvoir, Michel Foucault, Gilles Deleuze, Judith Butler, entre outros.
Esses pensadores propagaram no ambiente acadêmico a perspectiva que valores morais e éticos, por exemplo, são meros constructos culturais que, de forma geral, visam controlar socialmente o que é legítimo e o que não o é (MARX, 2007). Dessarte, a religião faria parte de um dispositivo social que buscaria instaurar regimes de verdades tendo em vista o controle (FOUCAULT, 2008). Portanto, tal pensamento secular propunha a libertação das amarras da verdade absoluta e de uma lei moral, características do cristianismo na história (FOUCAULT, 1993).
Se em um primeiro momento esse ideal socio-filosófico esteve limitado aos muros das universidades, a partir dos levantes sociais das décadas de 1970 e 1980, ele se expande sobremaneira, e passa a fazer parte do debate público em seu sentido geral. Os movimentos homossexual, feminista e de legalização das drogas, por exemplo, são a concretização social e política dessas ideias que, a piori, estavam circunscritas à academia.
Aqui há uma questão fundamental a se observar. Refirimo-nos ao fato de que esses movimentos foram ganhando forma à medida em que a sociedade tornava-se, cada vez mais, ligada à universidade, e esta, à sociedade. Em outras palavras, as pessoas que iam para o ambiente universitário saiam de lá com uma pesada carga de pensamento ligada à secularização, e isso foi se conformando enquanto um fato social total.
Além disso, quanto mais a população passava a ter acesso ao ensino universitário humanista, mais este passou a ser influente no conjunto social. A Europa e os Estados Unidos foram exemplos concretos disso. Lá, a forte influência do pensamento secular ganhou corpo sob o grande progresso do ensino universitário ligado ao projeto de “desencantamento do mundo”. Entretanto, hoje a universidade não é o pivô desse movimento, pois o ideal secular se disseminou de tal forma que a cultura desses países já é, em essência, secularizada.
No Brasil este processo ainda está se iniciando, e os recentes movimentos pró aborto, legalização das drogas, marcha das vadias, Parada gay, bem como o Projeto de Lei Complementar 122 são sinalizadores do atual momento e mostram, assim, que nosso país entrou na rota histórica do desencantamento do mundo e da secularização de todas as esferas sociais. Há em curso um momento de laicização não apenas do Estado, mas da própria sociedade brasileira.
Em meio a todo esse arquétipo cosmológico constituído sobre os ares do homem como explicação do homem surge uma questão crucial: a relação da igreja de Cristo com um mundo cada vez mais sem Cristo. Mais especificamente, como tornar objetivo o mandamento bíblico postulado por Paulo na epístola aos Romanos 12:2b: “E não vos conformeis com este século.” Aqui, o termo utilizado por Paulo se refere a não tomar a forma do mundo, não deixando-se ser moldado segundo um padrão contrário às Escrituras.
Um dos conselhos de Paulo para que isto se realize plenamente é de que o ministro de Deus seja apegado à Palavra (2 Timóteo 3:14), falando o que convém à sã doutrina (Tito 2:1), uma vez que ele é o modelo do rebanho (1 Pedro 5:3). Entrementes, diante do movimento de secularização, o modelo bíblico propagado pelos apóstolos tem sido questionado e colocado como fruto de uma sociedade machista, heteronormativa, e que, em face do progresso social e científico, se tornou uma visão ultrapassada (ARÁN e PEIXOTO JÚNIOR, 2007). Esse seria o tempo da diversidade e da afirmação de diferentes identidades (PEIXOTO JÚNIOR, 2005). Logo, o padrão bíblico de comportamento seria algo engessado, que não incorpora os valores sociais pós-modernos.
Se essa crítica se restringisse à crítica da igreja e do seu papel na sociedade, isto faria parte da configuração democrática, fruto do próprio processo de discussão social, pois numa sociedade de Direitos, o direito à discordância é assegurado pela própria Constituição. Mas o que se observa nesses tempos é não somente a crítica, como também a invasão da esfera religiosa por valores seculares. Concretamente, isso significa que há uma tentativa de colonização do campo religioso pelo campo científico e filosófico.
Talvez a maior destas invasões seja a busca pela legitimidade do pastorado homossexual. Vejamos o porquê.
Para a filosofia e a sociologia de matriz pós-estruturalista[1], como a Teoria Queer[2], a sexualidade é produto da cultura. Ninguém pertence a um gênero predefinido (BUTLER, 1999). O gênero é construído socialmente, e é, portanto, mutável. Logo, nessa perspectiva, ninguém nasce “homem” ou “mulher”: nascemos e nossa sexualidade vai sendo moldada, sem predefinição de um gênero específico (BUTLER, 2003).
É nessa linha de pensamento que grande parte dos defensores do pastorado homossexual buscam legitimidade. De certa forma, é de lá que eles vêm. Em algum momento passaram a ter contato direto ou indiretamente com essa vertente teórica das ciências humanas, e foram por ela influenciados. São os defensores da chamada Teologia Inclusiva[3].
Diante do exposto, fica claro que os ensinamentos bíblicos que ordenam que o ministro do evangelho deve ser esposo de uma só mulher (1 Timóteo 2:2), que Deus fez homem e mulher desde o princípio (Gênesis 1:27; ), que o casamento bíblico é entre macho e fêmea (Gênesis 2:18, 20; Mateus 19:4-12), e que a homossexualidade é um desvio do plano de Deus para a vida do homem e da mulher (Levítico 20:13; Gênesis 19:1-11; Ezequiel 16:49-50; Judas 7; Romanos 1:18-27; 1 Coríntios 6:9; 1 Timóteo 1:10) não tem valor normativo no mundo almejado pelos defensores do “evangelho contemporâneo”, uma vez que a relativização de determinados textos bíblicos faz parte fundamental da lente hermenêutica através da qual olham  as Escrituras.
Tal relativização tem conseqüência crucial na história da igreja, posto haver uma inversão do padrão de Cristo para o pastorado do seu rebanho. A homossexualidade, que antes era condenada pela igreja, passa a fazer parte do discurso “evangélico” e se mistura com a própria qualificação dos bispos e diáconos. Na Europa e nos Estados Unidos, nações que, como afirmamos, estão no ápice da secularização, o pastorado homossexual é uma realidade em algumas igrejas históricas[4], o que mostra que o protestantismo precisa de uma reforma.
Analisando sociologicamente, pode-se inferir que esta reforma não irá germinar nas localidades acima mencionadas, posto elas não possuírem as condições histórico-sociais propícias para esse acontecimento. Em outras palavras, elas se encontram imersas em um mar de laicização e vida intra mundana que o potencial protestante está sufocado e emudecido pelo espírito da secularização. O amor ao evangelho tem se esfriado de quase todos, a despeito do crescente amor ao dinheiro, à ciência e ao culto do indivíduo.
Nesse sentido, as condições favoráveis à contestação do processo de secularização e colonização da igreja por comportamentos não-cristãos estão mais latentes nos países onde a sociedade pós-tradicional ainda não se desenvolveu plenamente, tendo ainda sua configuração social e política forjadas em termos capilares. O Brasil talvez seja o país com maior potencial para que o processo reformador ganhe corpo, pois a maior parte da população diz ser praticante da religião cristã. Isso significa que o cristianismo ainda é uma opção culturalmente aceitável no país. Além disso, nossas igrejas históricas não estão ligadas às igrejas européias e americanas que adotaram como normais práticas à revelia do ensino bíblico.
O que é mister neste momento é engendrar uma estrutura de ação apologética que vise  preparar a igreja para falar a um mundo secularizado, como também distinguir o verdadeiro cristianismo daquilo que tentam implantar como parte da sua estrutura teológica e de prática de vida. Assim, estaremos cada vez mais efetuando o que é citado na epístola de Judas, quando este exortou os irmãos a batalharem diligentemente pela fé, face àqueles que buscavam introduzir ensinamentos que não correspondiam aos desígnios de Deus, deturpando o evangelho (Judas 3).
Para tal propósito, postulamos aqui alguns eixos de ação que a igreja de Deus poderia implementar. Trata-se de um esboço sobre o qual acreditamos ser profícua uma análise e discussão por parte das lideranças das igrejas, como segue:
a)    Relevar as diferenças capilares em termos teológicos e políticos a fim de costurar um acordo em torno de um pano de fundo comum: a afirmação dos pressupostos fundamentais de um cristianismo autêntico. Essa é a primeira condição para que o processo reformador seja viável, tendo em vista que o que está em questão não é a luta de igreja contra igreja, mas a afirmação cristã da fé. Enquanto essa etapa não for superada, o secularismo avançará e buscará lançar o cristianismo para fora do presente e do devir humano;
b)    Formular conjuntamente um parecer às igrejas explicitando as condições elementares para o exercício do pastorado. Isso é fundamental tanto para a refutação quanto para a afirmação da verdade do cristianismo sobre essa questão, excluindo, assim, qualquer possibilidade do pastorado homossexual, quer seja pelo eixo da relativização das escrituras ou pelo viés do conhecimento científico. A emissão da opinião da igreja é imprescindível, pois no atual estágio histórico da sociedade, a qualificação e a desqualificação de uma determinada prática se dá fundamentalmente pelo exercício do elemento discursivo. Em outros termos, não se pode pensar que, apenas por não adotar o método histórico-crítico nos seminários teológicos a igreja estará protegida, pois a questão não diz respeito tão somente ao plano acadêmico, mas à cultura como um todo, e é esta que influencia a sociedade hoje;
c)    Criar uma comissão interdenominacional que responda por essas questões e seja a voz da igreja cristã perante os dilemas das atuais e futuras conjunturas sociais. Tal proposta é justificável por, em primeiro lugar, mostrar a unidade da igreja em se tratando de assuntos em debate na sociedade. Em segundo lugar, por ser uma forma de guardar a igreja de posições isoladas e extremistas de alguns indivíduos que emitem opiniões em dissonância com a Palavra de Deus;
d)    Ter uma maior presença nos meios de comunicação virtuais, principalmente nas redes sociais. Com efeito, essas mídias são elos fundamentais para a pregação do evangelho. Vivemos em uma Sociedade em Rede na qual o fluxo informacional está e estará cada vez mais ligado à internet. Isso significa que o ambiente virtual fará parte crescente do dia a dia dos indivíduos, tornando este canal uma forma de comunicação imprescindível para que nós possamos compartilhar a mensagem Cristo;
e)    Implementar, a nível interdenominacional, escolas dominicais com classes especificamente voltadas para estudos de apologética cristã. Em um período da história na qual as bases da fé são colocadas em xeque, se faz urgente que a igreja prepare jovens para que, nos momentos de questionamentos da fé nos quais surgem dúvidas acerca da sua veracidade, eles estejam, à semelhança do que diz o apóstolo Pedro, “sempre preparados para responder a todo aquele que pedir razão da fé em Cristo” (1 Pedro 3:15);
Destarte, acreditamos que esse conjunto de ações se mostra fundamental para o crescimento salutar do cristianismo e para a efetivação de uma reforma que lapide os valores e práticas da igreja na sociedade, tendo, acima de tudo, a Palavra de Deus como base, a qual é verdadeira e inerrante em qualquer época e lugar. Não esqueçamos que é dever da igreja não apenas pregar o evangelho, mas também defendê-lo quando este é atacado por homens à parte da mente de Cristo. Nossas ações ou negligências terão implicações práticas quando estivermos vivendo a médio e longo prazo o desenvolvimento do cristianismo no Brasil, pois isso será em grande parte resultado da emissão ou da omissão de um posicionamento que a igreja realizará no atual estágio da sociedade brasileira.
À guisa de um chamado à apologética cristã, lembremo-nos, pois, das palavras do reformador Martinho Lutero: “Se eu professar com a mais alta voz e a exposição mais clara cada porção da verdade de Deus, exceto aquela que o mundo e o diabo estão ocupados em atacar, no exato momento, não estou confessando a Cristo, apesar de quão ousadamente eu possa professar a Cristo. No calor da batalha é quando a lealdade do soldado é provada; estar firme no campo de batalha, mas se esquivar em algum ponto, é uma mera fuga e uma desgraça”.
Que Deus nos abençoe e ilumine.

Bibliografia Citada
ARÁN, Márcia; PEIXOTO JÚNIOR, Carlos Augusto. Subversões do desejo: sobre gênero e subjetividade em Judith Butler. Cadernos Pagu, nº 28, Campinas, janeiro-junho, 2007, pp. 128-147.
BÍBLIA SAGRADA, A. Antigo e Novo Testamento. Traduzida em português por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil. 2 ed. Barueri – SP: Sociedade Bíblica do Brasil, 1999. 896p.
BUTLER, Judith. Problemas de Gênero. Rio de Janeiro, Civilização Brasileira, 2003.
__________. Subjects of desire: Hegelian reflections on twentieth-century France. New York, Columbia University Press, 1999.
FOUCAULT, Michel. A arqueologia do saber. 7. ed. Rio de janeiro: Forense Universitária, 2008.
__________. Microfísica do poder. 11. ed. Rio de Janeiro: Graal, 1993.
MARX, Karl. A ideologia alemã / Karl Marx e Friedrich Engels ; tradução Luis Claudio de Castro e Costa. – 3ª ed. – São Paulo: Martins Fontes, 2007.
PEIXOTO JÚNIOR, Carlos Augusto. Sexualidades em devir e subversão das identidadesRevista Ethica – cadernos acadêmicos, vol. 12, n°s 1/2, Rio de Janeiro, UGF, 2005, pp.131-155.
WEBER, Max. Economia e Sociedade: fundamentos da sociologia compreensiva / Max Weber; tradução de Regis Barbosa e Karen Elsabe Barbosa; Revisão técnica de Gabriel Cohn – Brasília: Editora da Universidade de Brasília, 2004.
__________ . Ensaios de Sociologia. Max Weber. Rio de Janeiro: LTC, 1982.
[1] Para a perspectiva pós-estruturalista, a realidade é considerada como uma construção puramente social e subjetiva, não havendo espaço para o sobrenatural, por exemplo.
[2] Entre os principais teóricos contemporâneos da Teoria Queer se destacam: Beatriz Preciado, Judith Butler, Eve Kosofsky Sedgwick e Richard Miskolci.
[3] A “teologia inclusiva” é uma abordagem segundo a qual, se Deus é amor, aprovaria todas as relações humanas, sejam quais forem, desde que haja este sentimento. Ver Augustus Nicodemus: Um Engano Chamado “Teologia Inclusiva” ou “Teologia Gay”. Disponível em http://tempora-mores.blogspot.com.br/2013/06/um-engano-chamado-teologia-inclusiva-ou.html.
[4] Igreja Anglicana do Reino Unido e Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos.
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/secularizacao-cristianismo-igreja-encruzilhada-historica-esboco/

Conhecer a Bíblia é conhecer a Deus

02.05.2014
Do portal GOSPEL PRIME
Por Rodrigo Faria

Conhecer a Bíblia é conhecer a DeusConhecer a Bíblia é conhecer a Deus
Logo após minha conversão, decidi iniciar o estudo das Sagradas Escrituras, já que em todos os cultos, éramos exortados a manter um profundo respeito e conhecimento pela Palavra de Deus. Confesso que não foi uma tarefa fácil, estudá-la de forma sistemática exigia disciplina e um profundo desejo de aprender.
Muitas vezes, eu julgava mais fácil, rápido e efetivo – ler apenas alguns versículos escolhidos de forma aleatória (confesso que orei diversas vezes dizendo: – Senhor, por favor, fale comigo através de sua Palavra) e assim lia apenas pequenas porções das Escrituras Sagradas.
Ao recordar esses tempos, vejo o quanto Deus é misericordioso, pois mesmo sabendo, que aquela não era a melhor maneira de conhecer sua vontade, ainda assim, em diversas ocasiões, falava ao meu coração – e usava partes das Escrituras onde eu havia aberto – para transmitir ao meu coração a Paz e as respostas que eu tanto buscava.
Dentro do circulo cristão nós chamamos essa etapa de primeiro amor. É lindo pensar que Deus esteve presente em todos os momentos desse processo, guiando-me como um pai – que ensina o seu filho a dar os primeiros passos.
No entanto, assim como acontece no mundo físico, onde toda criança deve crescer e se desenvolver, ao ponto de adquirir habilidades para realizar algumas atividades básicas sem a intervenção de uma pessoa adulta, assim também acontece no mundo espiritual.
Chega o momento em que Deus começa a soltar-nos pelo chão, para ver quantos passos podemos dar sem que percamos o equilíbrio, pouco a pouco Ele começa a permitir algumas caminhadas… Até chegar o dia em que somos capazes de correr de um lado a outro sem tropeçarmos com tanta facilidade.
Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino. (1 Coríntios 13:11)
Sendo honesto, a dependência do Pai nunca cessa, porém, já na etapa adulta da vida espiritual, os nossos obstáculos e necessidades são bem mais complexos que o simples fato de descobrimos o equilíbrio perfeito (quando aprendemos a caminhar ou andar de bicicleta).
E como os obstáculos são maiores e muitos mais desafiadores, já não podemos depender apenas de alguns versículos tirados ao azar de uma caixinha de promessas. É claro, Deus pode falar ao coração do homem em qualquer situação, mas, sendo já adultos e maduros na fé, devemos alicerçar nosso conhecimento em todas as riquezas inseridas na Palavra de Deus, e não somente em pequenas porções.
Quando Jesus diz em Mateus 18:3 que devemos tornar-nos como crianças, Ele estava enfatizando que todo aquele que vem ao Evangelho deve abandonar toda forma de impurezas, e ter o coração livre de malícias e pecaminosas intenções.  A comparação feita por Jesus foi usada para exortar alguns discípulos – que perguntavam ao Mestre – quem era o maior no Reino dos céus.
Em poucas palavras, você não pode passar para a próxima etapa de sua vida espiritual comportando-se como um bebê, já não fica bem chorar para demonstrar que está com fome (espiritual), agora você já sabe o caminho que o leva ao alimento sólido, que nutre sua alma e o mantém espiritualmente saudável.
Nunca houve uma época onde os cristãos – deliberadamente – estão abandonando os princípios da Bíblia e dando ouvidos a fábulas de engano. É a aceitação de mentiras reconfortantes em detrimento de verdades inconvenientes.
Mesmo em meio a tantas supostas “verdades” que atualmente são anunciadas, como exemplo; a verdadeira historia de Noé, de Jesus, dos apóstolos, da crucificação… A Bíblia continua sendo o Livro mais vendido de todos os tempos, pois a Palavra Eterna anunciada pelo Nosso Senhor Jesus continua viva e poderosa:
“… Eu sou o caminho, e a verdade e a vida…” (João 14:6)
Verdade que incomoda e envergonha a muitos, principalmente os que não querem aceitar que os ensinamentos contidos na Palavra de Deus têm resistido à barreira dos séculos, e continua sendo a melhor solução para os problemas do ser humano.
Porque a palavra da cruz é loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus. (1 Coríntios 1:18)
Somente através das Escrituras chegamos ao conhecimento – de que Cristo morreu por nossos pecados – para salvação de nossas almas.
Não devemos temer aquilo que não entendemos da Bíblia (no qual muitas pessoas usam como escusa para não obedecerem aos seus princípios), antes, devemos temer aquilo que entendemos plenamente e não praticamos!
Tão-somente esforça-te e tem mui bom ânimo, para teres o cuidado de fazer conforme a toda a lei que meu servo Moisés te ordenou; dela não te desvies, nem para a direita nem para a esquerda, para que prudentemente te conduzas por onde quer que andares.
Não se aparte da tua boca o livro desta lei; antes medita nele dia e noite, para que tenhas cuidado de fazer conforme a tudo quanto nele está escrito; porque então farás prosperar o teu caminho, e serás bem sucedido.

E se porventura, ao meditar na Palavra do Senhor, surgirem dúvidas, não deixe de procurar pessoas que possam lhe ajudar a compreender – algumas partes – que porventura lhe pareça mais complicadas.
Sob a direção e revelação do Espírito Santo podemos fazer dos ensinamentos da Bíblia o nosso manual de fé e conduta para vida cristã, garantindo assim uma vida de graça e conhecimento, tanto para com Deus como para como os homens.
Estaremos dando inicio a uma campanha, que visa aproximar as pessoas da Bíblia, fornecendo a elas um vasto conteúdo de respostas (centradas na própria Bíblia) para os mais diversos assuntos e perguntas relacionados com as principais dúvidas – que acabam surgindo – no caminho daqueles que desejam esquadrinhar a Gloriosa Palavra do Senhor.
Porque a palavra de Deus é viva e eficaz, e mais penetrante do que espada alguma de dois gumes, e penetra até à divisão da alma e do espírito, e das juntas e medulas, e é apta para discernir os pensamentos e intenções do coração. (Hebreus 4:12)
Você pode enviar sua pergunta para pergunteaoprodrigo@gmail.com. Todas as perguntas serão respondidas, algumas por texto e outras por vídeos. As respostas estarão disponíveis no meu Facebook, Twitter e canal no Youtube.
Conheça mais sobre a Bíblia e automaticamente estarás conhecendo mais a Deus.
Não há como vencer o maligno sem usar de forma correta a Palavra do Nosso Deus, Jesus assim o fez, venceu o inimigo de nossas almas pelo Poder da Palavra, não permita que pequenas dúvidas se transformem em barreiras para a sua vitoria!
Em Cristo,
Rodrigo Faria
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/conhecer-biblia-conhecer-deus/

quarta-feira, 30 de abril de 2014

PÁSCOA:^A semana das dores

30.04.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 14.04.14


http://www.freeimages.com/photo/748046
“E disse-lhes: "Desejei ansiosamente comer esta Páscoa com vocês antes de sofrer”(Lucas 22.15).

A espiral do ciclo litúrgico traz de volta a semana das dores e da paixão de Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Na verdade, para nós, cristãos reformados, a vivência da experiência da cruz é uma realidade cotidiana, fomos e estamos sendo crucificados com Cristo na medida em que morremos para o pecado, a injustiça e a ostentação do mundo. Todavia, não há mal algum em aproveitarmos estes momentos mais intensos para não só aprofundarmos a nossa consciência quanto aos fatos que importaram em nossa salvação, mas também para proclamarmos a essência da mensagem evangélica, a gratuidade da morte do Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. 

As narrativas da Paixão que encontramos nos Evangelhos, além de sensibilizarmo-nos e dar-nos informações de como as coisas aconteceram, trazem lições que devem ser sempre atualizadas em nossa caminhada de fé. 

A semana começa com o domingo da entrada triunfal de Jesus em Jerusalém. É o “domingo de ramos”. Jesus entra aclamado em Jerusalém como Rei-Messias, o Filho de Davi, o que cumpre em filigrana as profecias: “Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém; eis que o teu rei virá a ti, justo e Salvador, pobre, e montado sobre um jumento, e sobre um jumentinho, filho de jumenta” (Zc 9.9). Contudo, o alarido da multidão e aquele reconhecimento eufórico não traduzem a sua missão. Sua decisão de ir a Jerusalém continha outro programa a ser vivido: “E aconteceu que, completando-se os dias para a sua assunção, manifestou o firme propósito de ir a Jerusalém” (Lc 9.51), isto é, cumprir o projeto de seu Pai, dar a vida por suas ovelhas, resgatar os pecadores e estabelecer o reinado de Deus e voltar glorioso para junto daquele que o enviara. 

Depois desta entrada triunfal, entre os “hosanas” de um povo festivo, Jesus vive a amarga noite da última ceia. A atmosfera dos Evangelhos parece carregada de tensão. A dor e a melancolia da despedia. A conversão dos valores arraigados ao orgulho humano nas lições do lava-pés e o prenúncio da morte. A nova Aliança com base no sangue derramado, a angústia do horto e finalmente a traição por parte de um de seus discípulos amigos. Desta quinta-feira quis o Espírito Santo conservar-nos preciosas lições. Que o amor cristão só tem sentido se for insistente, permanente e independente das inclinações de nossa carne. Um amor que persevera, não recua, que não desiste, mesmo quando tudo conspira ao redor. Que o amor não é um simples sentimento, mas um mandamento e um serviço de humildade e gratuidade. Aprendemos que o discipulado não é turismo religioso, mas seguir a Jesus significa um convite para morrer com Ele e com Ele entregar a vida em obediência ao Pai e em favor dos irmãos. 

Chegamos à “sexta-feira da paixão” e da morte do inocente, justo e santo Filho de Deus. Dos horrores vividos na casa de Anás, à submissão a um político fraco e corrupto, à patética aparição na casa de Herodes, a troca por Barrabás em um Tribunal iníquo e à exposição pública a caminho do Calvário, Jesus deu provas cabais de quem era: “o homem das dores”, o Servo de Iaweh, o Justo das Escrituras, o Messias esperado pelas nações, a Ovelha muda que não abriu a boca diante dos seus tosquiadores. Jesus revelou-se como o verdadeiro cordeiro pascal, o suficiente bode da expiação e em sua carne macerada e em seu sofrimento não só tornou aceitável, mas confirmou todos os sacrifícios prescritos na Lei, enquanto bebia até a última gota do cálice. Mas, o que continha mesmo o cálice que o Pai serviu a Jesus? Continha a ira de um Deus Santíssimo e Justo, ofendido em sua majestosa autoridade que vindicava justiça desde a Queda de Adão. Na sexta-feira, Jesus paga o preço de nossa dívida: “e cancelou a escrita de dívida, que consistia em ordenanças, e que nos era contrária. Ele a removeu, pregando-a na cruz” (Cl 2.14). 

Segundo a teologia dos pais da Igreja de Tradição Oriental, aqui se realiza a propriamente dita páscoa do cristão, pois é quando o verdadeiro cordeiro é sacrificado: “Mas quando chegaram a Jesus, percebendo que já estava morto, não lhe quebraram as pernas (...) Ele sabe que está dizendo a verdade, e dela testemunha para que vocês também creiam. Estas coisas aconteceram para que se cumprisse a Escritura: Nenhum dos seus ossos será quebrado" (Jo 19.33-36). 

O meu desejo é que você evite a todo custo, motivado por um zelo cego quanto aos exageros litúrgicos de outras religiões, o pecado de desprezar esta oportunidade de viver e anunciar o cerne do Evangelho da Salvação que como se vê, custou um alto preço! Participe com alegria das reuniões, cultos e estudos de sua comunidade de fé.



*É pastor-mestre da Igreja Presbiteriana Central de Itapira (SP).

Leia também


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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/a-semana-das-dores

O trabalho para a glória de Deus

30.04.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE

JS_30_04_14_trabalhoDeus organizou deliberadamente a vida de tal maneira que ele precisa da cooperação dos seres humanos para o cumprimento dos seus propósitos. Ele não criou o planeta terra para ser produtivo por si mesmo; os seres humanos tinham que subjugá-lo e desenvolvê-lo. Ele não fez um jardim cujas flores se abririam e os frutos amadureceriam por conta própria; ele designou um jardineiro para cultivar a terra. Chamamos isso de “mandato cultural” que Deus deu à raça humana. “Natureza” é o que Deus nos dá; “cultura” é o que nós fazemos com ela. Sem um agricultor humano, todo jardim ou campo se degeneraria rapidamente, transformando-se num deserto.
Na verdade, Deus fornece o solo, a semente, o sol e a chuva, mas nós temos que arar, plantar e colher. Deus fornece as árvores frutíferas, mas nós temos que podá-las e apanhar os frutos. Como Lutero disse certa vez num sermão sobre Gênesis, “Pois por seu intermédio Deus trabalhará todas as coisas; ele vai ordenhar as vacas e desempenhar as tarefas mais humildes por meio de você, e todas as tarefas, da maior até a menor, serão agradáveis a ele”. De que valeria a provisão que Deus faz para nós de uma vaca cheia de leite se nós não estivéssemos lá para ordenhá-la?

Assim, há cooperação, na qual nós realmente dependemos de Deus, mas na qual (acrescentamos reverentemente) ele também depende de nós. Deus é o Criador; o homem é o agricultor. Cada um necessita do outro. No bom propósito de Deus, criação e cultivo, natureza e criação, matéria-prima e perícia profissional humana são indissociáveis.

Esse conceito de colaboração divino-humana é aplicável a todas as tarefas honrosas. Deus se humilhou e nos honrou ao fazer-se dependente da nossa cooperação. Observe o bebê humano, talvez a mais desamparada de todas as criaturas de Deus. As crianças são, sem dúvida, “presentes do Senhor”, embora a procriação seja, em si mesma, uma forma de cooperação. Depois do nascimento, é como se Deus lançasse o recém-nascido nos braços da mãe e dissesse: “Agora você cuida”. Ele confia aos seres humanos a criação de cada criança. Nos primeiros dias o bebê parece até ser parte da mãe, de tão próximos que os dois estão. E por muitos anos as crianças são dependentes de seus pais e professores.

Até mesmo na idade adulta, apesar de dependermos de Deus para a própria vida, dependemos uns dos outros para as necessidades da vida. Isso inclui não apenas as necessidades básicas da vida física (alimento, vestuário, habitação, afeto, segurança e cuidados médicos), mas também tudo que engloba a riqueza da vida humana (educação, recreação, esportes, viagens, cultura, música, literatura e as artes), para não mencionar a nutrição espiritual. Assim, qualquer que seja nosso trabalho – em uma das profissões (ensino, medicina, leis, serviços sociais, arquitetura ou construção), nas políticas nacional ou local ou no serviço civil, na indústria, no comércio, no cultivo do solo ou na mídia, em pesquisa, na administração, no serviço público ou nas artes, ou em casa – devemos vê-lo como sendo cooperação com Deus. As palavras de Ambroise Paré, o cirurgião francês do século 16 que algumas vezes foi descrito como “fundador da cirurgia moderna”, estão inscritas no muro da École de Médicine em Paris: “Eu fiz o curativo no ferido; Deus o curou”.

• Trecho retirado de Os cristãos e os desafios contemporâneos, de John Stott.

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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/john-stott/2014/04/30/o-trabalho-para-a-gloria-de-deus/

As Preocupações da Vida

30.04.2014
Do portal  ENCONTRE A PAZ


Sem dúvida, vivemos em uma época muito especial, em que podemos contar com a volta de Jesus a qualquer momento. Os sinais dos tempos falam uma linguagem muito clara e sempre mais insistente. Parece que nos aproximamos da Grande Tribulação a largos passos. Em Israel busca-se a paz, a Terra Prometida está sendo repartida e a globalização avança com velocidade vertiginosa. Na Europa o clamor por um novo Império Romano torna-se cada vez mais forte. O novo presidente da Comissão Européia, Romano Prodi, recentemente expressou sua visão de um novo Império Romano ao afirmar: "Pela primeira vez desde a queda do Império Romano temos a chance de unir a Europa – desta vez não pela força das armas, mas na base de ideais comuns e de regras negociadas". Na Alemanha, a igreja luterana e a igreja católica chegaram a uma unidade e a uma aproximação jamais vistas. Mas, conforme alguns teólogos evangelicais, a declaração oficial conjunta sobre a doutrina da justificação seria somente um ideal ecumênico, nada tendo em comum com seu sentido original, sendo interpretada apenas no sentido católico-romano.

Uma notícia ruim segue à outra. Os intervalos entre elas são cada vez menores e sua intensidade aumenta. Alguém disse recentemente: "A situação está tão séria que não podemos mais apenas comentá-la – devemos elevar nossa voz". Entretanto, como nós cristãos ainda nos encontramos sobre a terra e somos confrontados com sofrimentos e dificuldades, corremos o risco de ficar com medo e de preocupar-nos com o atual estado de coisas. Muitos olham para o futuro com apreensão. O perigo para os crentes nestes tempos finais, conforme as palavras do Senhor Jesus, não está no risco de sucumbir no meio de tantos problemas, mas em se preocupar com tudo o que está acontecendo. E é justamente em relação às preocupações que Ele nos alerta, quando nos diz em Lucas 21.34:"Acautelai-vos por vós mesmos, para que nunca vos suceda que o vosso coração fique sobrecarregado com as conseqüências da orgia, da embriaguez e daspreocupações deste mundo, e para que aquele dia não venha sobre vós repentinamente, como um laço".

Paul Schütz escreveu:
As preocupações da vida são o maior tirano que existe, e ele lidera um exército de algozes e verdugos que nos comandam e escravizam. A seu serviço encontramos a desconfiança, o medo, a consciência pesada, o desalento, a murmuração, a crítica, a irritação, a amargura, a teimosia, a tristeza, a depressão, o desespero e a frieza para com Deus. "Não vos preocupeis!", é o brado contra essas inclinações diabólicas.
A respeito, vale lembrar algumas estrofes de um antigo hino:
Entrega os teus enfados,
do coração a dor,
aos paternais cuidados
do Altíssimo Senhor.
Quem nuvens, sol e vento
e o mundo faz andar,
teus passos a contento
ao bem há de guiar.

Os teus, hás de salvá-los,
ó Pai e Protetor!
Do mal hás de afastá-los
e dar-lhes Teu favor
O que lhes concederes,
será para o seu bem;
e tudo que lhes deres
o Teu amor contém.

Confia, ó alma aflita,
espera sem temor.
Humilha-te contrita,
confia em Seu amor.
Verás o Sol Eterno,
a santa luz dos céus,
que por amor paterno,
Deus dá aos filhos Seus.

(Paul Gerhardt, 1607-1676)
Tempestade
Realmente, devemos lembrar que o Senhor é Soberano e cuida de cada detalhe da nossa vida. Jesus disse em Lucas 12.6-7: "Não se vendem cinco pardais por dois asses? Entretanto, nenhum deles está em esquecimento diante de Deus. Até os cabelos da vossa cabeça estão todos contados. Não temais! Bem mais valeis do que muitos pardais." (Norbert Lieth - http://www.apaz.com.br
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Fonte:http://www.apaz.com.br/mensagens/preocupacoes.html

terça-feira, 29 de abril de 2014

Criacionismo Científico - Adauto Lourenço

29.04.2014
Do Youtube, 11.08.2013



NOTA: 

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2ª Mensagem
Criacionismo Científico
Adauto Lourenço
Justificação Pela Fé
Ano: 2009
25ª Edição da Conferência Fiel para Pastores e Líderes

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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=6hA_pfxX84g

Cientista evangélica aparece na lista dos 100 mais influentes da Forbes

29.04.2014
Do portal GOSPEL PRIME, 28.04.14
Por  Leiliane Roberta Lopes

Katharine Hayhoe trabalha com a conscientização dos problemas do meio ambiente buscando melhorar o mundo onde vivemos

Cientista evangélica aparece na lista dos 100 mais influentes da ForbesEvangélica aparece na lista dos 100 mais influentes da Forbes
Na lista das 100 pessoas mais influentes da revista Forbes está a Dra. Katharine Hayhoe, uma cientista evangélica que foi indicada por conta de seu trabalho com o meio ambiente.
Hayhoe trabalha no Centro de Ciências do Clima da Texas Tech University e na Rede Ambiental Evangélica. Seu trabalho foi citado na revista por desafiar estereótipos ao tomar medidas para proteger o mundo.
O ator Don Cheadle dá testemunho a respeito dela dizendo que a cientista tem levado a mensagem de que é importante amar o mundo em que vivemos e passar a cuidar deles no lugar de apenas mostrar dados e estatísticas sem apresentar melhorias.
O reverendo Mitch Hescox também falou sobre Hayhoe dizendo que ela tem capacidade de demonstrar que “uma pessoa firme na fé evangélica também pode ser uma cientista de classe mundial”, e que isso consegue influenciar não só a igreja como os grupos mais conservadores alertando sobre os cuidados com o meio ambiente e com a vida.
A lista da Forbes não reuniu personalidades que sejam poderosas ou inteligentes, mas sim pessoas que influenciam “usando suas ideias, suas visões e suas ações, para transformar o mundo e ter um efeito sobre uma multidão de pessoas”.
Ao ser indicada pela publicação americana, Katharine Hayhoe disse que estava “honrada” pela nomeação e ressaltou que fazer parte da lista das cem pessoas mais influentes era uma forma de dar visibilidade aos seus trabalhos e a trazer conscientização sobre as escolhas erradas que trazem mudanças climáticas e outros problemas ao meio ambiente.
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/cientista-evangelica-influente-forbes/?utm_source=feedburner&utm_medium=gospelprime