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quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Até quando viveremos na ilusão de um amor não correspondido?

03.09.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 25.08.14
Por Gabriel Antunes Ferreira*
 
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“Nisto consiste o amor: não em termos nós amado a Deus, mas em ter-nos ele amado, e enviado o seu Filho para expiar os nossos pecados” (1 Jo 4.10). Essa citação é conhecida dos cristãos. Na verdade, ela é sustento para nossa fé: Cristo enviado por Deus Pai veio e se deu pela nossa salvação. Deus nos amou por primeiro. De todas as formas possíveis, ele tem nos procurado para pousar seu amor em nós. Ainda que sintamos em nós um sentimento de amor por Deus, seu interesse não está em ser amado, mas que deixemos que Ele nos ame. Mesmo diante de tantos sinais, muitas vezes não conhecemos o amor verdadeiro de Deus.
 
Tão natural quanto o sol que nasce é que cristão ou não em algum momento – salvas as exceções – passaremos por decepções amorosas, seremos iludidos ou desiludidos quanto a alguns aspectos. Deitaremos em nossas camas e teremos nossos corpos desconcertados — doentes para alguns, mas para outros menos. A probabilidade de alguém amar ou ter amado e sofrer e ter sofrido é grande e, em certo ponto, é correta. O problema é quando estacionamos no fato de não sermos amados ou não nos sentirmos amados por quem queríamos que agisse assim conosco. As atitudes de amor são inclusas na liberdade do homem, é de livre-escolha amar ou não. Mesmo que em algum momento sejamos vítimas das decepções amorosas, aquela determinada pessoa é livre para deixar de nos amar.
 
Chega a ser um problema de fé quando um cristão permite que o fato de não ser amado por alguém determine sua vida, seu futuro, sua condição atual. “Chorar ajuda no começo, mas depois é preciso tomar uma decisão”. Até quando viveremos na ilusão de um amor não correspondido? Ou presos a alguém que livremente escolhe não nos amar? Fato é que aceitaríamos facilmente a ideia dos não cristãos sentirem-se sem chão, atordoados pelo fato de não serem amados — afinal ainda não conheceram o amor verdadeiro do Pai. Mas para aqueles que um dia souberam enxergar e sentir a luz de Cristo em suas vidas, uma desilusão amorosa que se arrasta ao longo do tempo nada mais é do que uma ignorância de fé.
 
Conhecemos o amor da Cruz, da doação total, da flagelação, sabemos a fonte de amor, sabemos onde temos amor disponível o tempo todo. Mesmo que não totalmente, aquele que conheceu a Cristo sabe do amor de Deus. Sem dúvida, o amor das pessoas é importante para nós, inclusive é manifestação do amor de Deus em nós; mas amar é decisão, e alguns simplesmente não terão esta decisão em relação a nós. É como se alguém se decidisse em não nos doar laranjas para ajudar na confecção de um bolo.

Laranjas são perfeitamente dispensáveis quando formos fazer um bolo de cenoura. Alguns amores são perfeitamente dispensáveis justamente por não nos levarem a conhecer a luz de Cristo, o amor verdadeiro, realmente quem somos. Nesses casos, precisamos deixar que o amor de Deus substitua o vazio deixado por quem decidiu não nos amar.
 
* Gabriel Antunes Ferreira, 27 anos, é de Montes Claros (MG) e trabalha como dentista.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/jovem/2014/08/25/ate-quando-viveremos-na-ilusao-de-um-amor-nao-correspondido/

terça-feira, 2 de setembro de 2014

A oração é uma questão de lógica

02.09.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 06.2012
 
Há pelo menos quatro passagens bíblicas que demonstram que seria estranho se Deus não se dispusesse a ouvir nossas orações. Duas delas dizem que Deus não é um “deficiente” físico — não tem mão curta, não é surdo nem mudo.

“Seria curta a minha mão, curta demais para libertar? Será que eu não teria energia para livrar?” (Is 50.2).
 
“Vocês estão pensando que o Senhor perdeu a força e não pode mais nos salvar? Ou pensam que ele está surdo e não nos pode ouvir?” (Is 59.1).
 
Outra passagem pergunta se aquele que formou a orelha — o conduto auditivo externo, a cera e os pelos do ouvido, que não deixam a poeira e os insetos alcançar o ouvido médio, o tímpano e os três ossículos móveis (o martelo, a bigorna e o estribo), a trompa de Eustáquio e outros componentes da audição — não seria capaz de ouvir o que o ser humano pede: “Se foi o Senhor que formou o ouvido, será que ele não pode ouvir? Se foi o Senhor que formou o olho, será que ele não pode ver?” (Sl 94.9).
 
A última passagem são palavras de Jesus Cristo por ocasião do Sermão do Monte:
 
“Por acaso algum de vocês, que é pai, será capaz de dar uma pedra ao filho, quando ele pede pão? Ou lhe dará uma cobra, quando pede um peixe? Vocês, mesmos sendo maus, sabem dar coisas boas aos seus filhos. Quanto mais o Pai de vocês, que está no céu, dará coisas boas aos que lhe pedirem!” (Mt 7.9-11).
 
Bastam essas quatro passagens para levar o cristão à oração!
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/revista/artigos/336/a-oracao-e-uma-questao-de-logica

A perseguição aos cristãos na Nigéria

02.09.2014
Do canal YOUTUBE GOSPELsocialCLUBE
Postado em 15.07.14

MISSÕES MUNDIAIS - "E disse-lhes: Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura"...Marcos 16:15

 
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Fonte:https://www.youtube.com/watch?v=q8pE8ssHQYw

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

Rota de escape

01.09.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE, 31.08.14
DEVOCIONAL DIÁRIA
Por ÉLBEN CÉSAR
 
domingo
 
Ele fez isso para que, por meio desses dons, nós escapássemos da imoralidade que os maus desejos trouxeram a este mundo. (2Pe 1.4)
 
Pedro gosta do adjetivo “precioso”. Na primeira carta, refere-se à fé “muito mais preciosa do que o ouro perecível” (1.7, ARA), ao “precioso sangue de Cristo” (1.19) e à “pedra… eleita e preciosa” (2.4, 6, ARA). Na segunda, ele volta a se referir à “fé tão preciosa” (1.1) e aos “maravilhosos e preciosos dons que [Deus] prometeu” (1.4).
 
É só por meio dessas maravilhosas e preciosas promessas que ele e os leitores de sua carta puderam tomar parte da natureza divina e escapar da imoralidade.
 
Não é a primeira vez que a palavra imoralidade aparece no Novo Testamento. Por causa do escândalo havido em Corinto (certo membro da igreja teve relações sexuais com a própria madrasta), três vezes Paulo faz uso dela (1Co 5.1; 6.18; 10.8). Nessas passagens, o apóstolo é mais preciso e fala da imoralidade sexual (NTLH). No caso de Pedro, a maior parte das versões não particulariza. Falam de “corrupção que há no mundo, causada pela cobiça” (NVI). A paráfrase de J. B. Phillips usa uma palavra curiosa, além de acrescentar um adjetivo: as três preciosas promessas de Deus tornam possível escapar “à inevitável desintegração que os baixos desejos produzem no mundo”.
 
Pedro toma todo cuidado para não se referir apenas aos crentes para os quais remete a carta: essas preciosas promessas nos foram dadas para que nós [eu e vocês] escapássemos da imoralidade e pudéssemos tomar parte na natureza divina de Jesus.
 
– Aquele que julga que está de pé é melhor tomar todo cuidado para não cair!

>> Retirado de
Refeições Diárias com os Discípulos. Editora Ultimato.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2014/08/31/autor/elben-cesar/rota-de-escape/

Os Bem Aventurados

01.09.2014
Do portal GOSPEL PRIME
ESTUDOS
Por CLÁUDIO SANTOS
 
Os Bem Aventurados 
 
 
Existe sempre uma porta aberta no reino dos céus para os bem aventurados. Estes nada precisam forçar para que as portas se abram diante deles. Para os bem aventurados as portas são automáticas. São bem vindos ao reino dos céus. (Mt. 5).
 
Bom, não pense que estamos falando daqueles que as pregações de hoje determinam como bem aventurados, ou seja, os que tem fama, abundancia de bens, que têm os carros do ano, mansões, os que não têm problemas na vida; tudo é perfeito e a porta tem que abrir (nem que tenha que mudar a Palavra de Deus)!!…
 
Não pense que estamos falando, também, daqueles que não espirram porque uma gripe pode ser sinônimo de maldição. Nem daqueles que, para serem bem aventurados, logo devem chegar ao poder, etc e tal. Não, não são destes “abençoados” que estamos falando.
Nem estamos falando de quem não pode chorar, uma vez que, de acordo com o evangelho de hoje, os bem aventurados devem demonstrar força, nem seja mencionado ali a palavra fraqueza. Também não estamos falando de quem não tem dinheiro, uma vez que um bem aventurado, no conceito dos púlpitos de hoje, deve ser rico.
 
Não estamos falando de quem é poderoso de espírito; de quem resolve tudo na força do braço como num ring de “vale tudo’.
 
Não pense também que estamos falando de quem já está farto de justiça, alguém acima da lei, acima do bem e do mal. Nem estamos falando daqueles que ignoram o perdão, o amor, a compaixão para com o próximo.
 
Não estamos falando daqueles “bem aventurados” que possuem tudo, menos um coração limpo.
 
Nem também estamos falando daqueles que jamais serão perseguidos nem injuriados porque não podem ser contrariados, são os donos da verdade.
 
Ora, de quem estamos falando então? Quem são os bem aventurados?
 
Na cultura do reino de Cristo, os bem aventurados não precisam de bens materiais para exibirem como troféus de bem aventurança. Para Jesus, os bem aventurados não precisam de muito de dinheiro, nem de fama, etc.
 
Um bem aventurado não é aquele que já está “farto de tudo”, mas sim aquele que precisa. E, precisa de qualidades eternas de Cristo e não de coisas temporais. Contudo, não seja maldito aquele que possua bens, desde que estes bens ou o amor a estes bens e demais orgulhos NÃO os afastem de Cristo.
 
Um bem aventurado precisa de humildade, precisa ter fome e sede de justiça, precisa de mansidão e de misericórdia e precisa ter um coração limpo do reino dos céus, onde tudo é eterno. Um bem aventurado é aquele para quem Jesus prometeu prosperar. Mas, não se preocupe, se por causa disso você seja injuriado, perseguido, mentirem disserem todo mal contra você. Não se assuste com estas coisas, continue firme, alegre e regozijando-se porque a sua prosperidade será maior ainda. Isso já havia acontecido com os profetas que viveram antes de nós.
 
Nos dia de hoje causa um certo impacto ouvir o evangelho ser pregado assim. Mas é assim que é a cultura do reino dos céus.
 
Podemos fixar nossa mente agora, numa daquelas portas automáticas de prédios os quais visitamos, lembra, de quando a gente pisa naquele tapete a porta se abre em nossa frente AUTOMATICAMENTE e, podemos seguir sem que precisemos de um pé-de-cabra (como se fala aqui no Brasil), nem precisamos de sinos ou campainhas, nem mesmo de chaves, não é mesmo? Pois é, se você é mesmo um bem aventurado, seja bem vindo ao reino dos céus!! Amém??
 
Saiba mais >>>> Vamos ver o que dizem as escrituras acerca disso: (Mt. Cap. 5; Lc 6:20, Jesus no Sermão da Montanha).
 
Desejo uma leitura bem aventurada e uma próspera meditação.  Que Deus te abençoe em nome de Jesus.
 
“1  E JESUS, vendo a multidão, subiu a um monte, e, assentando-se, aproximaram-se dele os seus discípulos;
 
2  E, abrindo a sua boca, os ensinava, dizendo:
 
3  Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus;
4  Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados;
5  Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra;
6  Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;
7  Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia;
8  Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus;
9  Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus;
10  Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus;
11  Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa.
12  Exultai e alegrai-vos, porque é grande o vosso galardão nos céus; porque assim perseguiram os profetas que foram antes de vós”.
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/bem-aventurados-2/

Consolação Divina

01.09.2014
Do blog VERBO DA VIDA
Por MANOEL DIAS
 
blog_dentro_maneco
Hoje quero compartilhar um pouco sobre a consolação divina diante das situações que surgem em nossa vida. Lembro-me exatamente da manhã em que o nosso amado Ap. Bud Wright partiu para o Senhor. Era uma quinta feira, 7 de novembro, estávamos na oração no Ministério. Por volta de 7.30 eu conduzia o momento de oração.
 
Começamos com um período de louvor e cantamos uma música antiga que diz: “Grande é o Senhor e mui digno de louvor na cidade do nosso Deus seu santo monte, alegria de toda terra…” De repente, me veio o desejo de ler esse texto:
 
“Grande é o Senhor, e digno de todo louvor na cidade do nosso Deus. Seu santo monte, belo e majestoso, é a alegria da terra toda. Como as alturas do Zafom é o monte Sião, a cidade do grande Rei. Nas suas cidadelas Deus se revela como sua proteção.” (Salmos 48.1-3)
 
Li para todos e destaquei algo que estava forte em meu coração: CONSOLAÇÃO DIVINA.
Em meu espírito estava forte: “Deus se faz conhecer como alto refúgio…”
 
Nós somos adoradores, conhecemos esse lugar de refúgio, nada pode nos abalar. Irmãos, aquele que é adorador se torna inabalável, porque o reino de Deus começa a nos sustentar por dentro. Mas, eu não entendia que naquela manhã, naqueles mesmos minutos o nosso querido Bud tinha cessado a sua vida no corpo e estava subindo e entrando nos palácios eternos.
 
Logo que eu li esse texto o Espírito me guiou para Hebreus 12.22- 24
 
“Mas vocês chegaram ao monte Sião, à Jerusalém celestial, à cidade do Deus vivo. Chegaram aos milhares de milhares de anjos em alegre reunião, à igreja dos primogênitos, cujos nomes estão escritos nos céus. Vocês chegaram a Deus, juiz de todos os homens, aos espíritos dos justos aperfeiçoados, a Jesus, mediador de uma nova aliança, e ao sangue aspergido, que fala melhor do que o sangue de Abel”.
 
Eu não estava apenas falando pelo espírito da nossa experiência como adorador, mas estava declarando pelo espírito que nosso amado pai no ministério, pai espiritual estava chegando lá.
 
Lembro do dedilhar da música naquela manhã, quando chegou a aproximadamente 7.40 daquela manhã, ouvíamos aquela canção, eu falava sobre o texto e uma atmosfera de adoração tão suave, mas tão profunda estava sobre nós e o espírito falou para mim naqueles minutos: “Existe uma grande consolação caindo sobre vocês” e quando eu terminei de dizer essas palavras era notório que o Espírito de Deus estava ali como que nos anestesiando, havia uma graça nos envolvendo e naquele mesmo minuto Hugo (irmão de Guto Emery) chegou perto de mim e disse: “Maneco ligaram agora do hospital e me falaram que o pastor estava na hemodiálise e ele partiu para o Senhor”
 
Nesse momento, não tinha como eu não lembrar de algo há 4 anos atrás dia 4 de agosto quando eu cheguei na porta do quarto do meu pai e o Senhor me disse: pode orar porque ele vai partir essa noite” Eu orei e horas depois ele partiu para estar com o Senhor. Quando fui dizer a minha mãe ela teve 8 segundos de aflição, porque eu entendi que eu tinha autoridade de chamar a consolação de Deus sobre ela. E nós não sabemos o que é sofrimento pela partida dele.
 
O nosso apóstolo partiu. Saudades? Temos muitas. Quando eu entro na sala dele no MVV dá aquela saudade, dor não, aflição não, desespero não. Sabe por quê? Pelo espírito de consolação que nos foi derramado no coração pelo Espírito Santo.
 
Até Deus dá um ponto final para o luto. O ap. Bud está melhor do que nós. E Deus está dizendo que esse é um tempo de recomeço a consolar todos os que choram, uma coroa ao invés de cinzas, vestes de louvor ao invés de espírito angustiado.
 
Se você está vivendo dias de angústia eu te digo: Deus tem vestes de louvor.
 
Você não vai mais ficar se consumindo por circunstâncias e problemas, mas você se levantará como adorador, porque o Senhor te fez para ser um adorador.
 
Deixe os efeitos da unção tocar a sua vida.
 
Trechos da ministração em evento da Alumni na Igreja Verbo da Vida em Maceió
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Fonte:http://verbodavida.org.br/ministerio/ministerio-colunistas/diretoria-manoeldias/consolacao-divina/

Seguindo a direção do Espírito

01.09.2014
Do blog VERBO DA VIDA, 06.06.14
Por GUTO EMERY

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“A vontade de Deus em responder as nossas orações é maior do que a nossa vontade de orar”. Smith Wigglesworth

Tem uma passagem em João 4 em que Jesus fala da verdadeira adoração,  Ele revela algumas coisas da vida daquela mulher samaritana.
 
E no versículo 23 diz: “Vem a hora,de fato, já chegou em que os verdadeiros adoradores, adorarão ao Pai em espírito e em verdade…”
 
Esse é o tempo de o adorarmos em espírito e em verdade.
 
Lembro-me que no paraquedismo, quando eu saltava,  recebia algumas instruções e uma delas  era atentar para a biruta que nos guiava na direção certa do vento. Quando não tinha uma biruta tínhamos que detectar de alguma maneira a direção do vento. Como, por exemplo, observando a inclinação das árvores, a fumaça, o levantar da poeira. Era necessário estar atento a esses instrumentos para saltar na hora certa.
 
Muitas vezes, no momento de oração precisamos ver a direção para onde o vento do Espírito está nos conduzindo. Afinal, oração não tem nada a ver com os nossos com sentimentos. Por isso, às vezes,  é necessário fazer o que não estamos com vontade de fazer, mas fazemos porque cremos no poder da oração.
 
Essa passagem de João mostra que Jesus não tinha preconceito, e por isso, Ele se aproximou dessa mulher para ajudá-la. Jesus a levou para uma dimensão em que ela entendesse que agora para aproximar-se de Deus era necessário um coração envolvido.
 
Irmãos, vamos buscar o fluir de Deus nos momentos de oração,  fica atento as direções do Espírito. É possível você vê situações na sua vida que não tem mais saída no natural.

 Às vezes, a  gente não tem o que fazer fisicamente, mas espiritualmente sim e para isso é necessário o controle da nossa mente, porque nela não tem saída, não vemos solução, mas controlar a mente vai determinar o sucesso para receber as direções do espírito.
 
As situações naturais em si nos carregam de preocupações, mas precisamos nos munir de uma força espiritual que tomara conta da situação nos dando a direção necessária.
 
Já somos ministros da Palavra Revelada, as pessoas vão nos criticar se fizermos alguma coisa ou não.  Mas sabemos que o mais importante é praticarmos a Palavra, ou seja, praticarmos o que já sabemos.
 
Portanto, em momentos de pressão, sorria! Deixe Deus agir!
 
É melhor você se acostumar a dar risadas do que estar chorando.

 A alegria do Senhor é a nossa força. A benção e o poder está em conseguir as coisas de Deus na alegria, não em tristeza ou angústia, mas na alegria.  Viva em paz com o senhor e com os irmãos. Siga as direções do Espírito, o vento está soprando.
 
*Trecho da ministração na Oração no Centro de Operações do MVV nessa manhã
 
* Guto Emery é o presidente do Ministério Verbo da Vida
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Fonte:http://verbodavida.org.br/ministerio/ministerio-colunistas/diretoria-gutoemery/seguindo-a-direcao-do-espirito/