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terça-feira, 1 de abril de 2014

Distinções entre o justo e o ímpio

01.04.2014
Do portal ULTIMATO ON LINE
ESTUDOS BÍBLICOS

Texto básico: Provérbios 10.1-32
Para ler e meditar durante a semana
Domingo – Tg 1.1-26 – Ouvir e praticar;
Segunda – Tg 3.1-18 – A difícil tarefa de ser mestre;
Terça – Mt 5.25-34 – Contra a ansiedade;
Quarta – Sl 15 – O homem que habitará com Deus;
Quinta – Cl 3.5-17 – Fazer tudo em nome de Jesus;
Sexta – Fp 3.2-21 – Viver para Cristo e não para si;
Sábado – Dt 30.1-20 – Escolhe a vida

INTRODUÇÃO
Você já reparou como os ditados populares são úteis para descrever diversas situações que enfrentamos? Sua eficácia se baseia na apurada observação e no fato de que o comportamento humano é muitas vezes previsível.
No entanto, os provérbios bíblicos fazem mas do que descrever as rotinas da vida. Eles procuram apresentar os benefícios e a superioridade da vida sábia e nos motivar a viver segundo os seus ensinos. Quando lemos Provérbios somos desafiados a decidir se agiremos como sábios ou como tolos, como justos ou como ímpios.
Veremos hoje algumas instruções que nos ajudarão a entender os provérbios e estudaremos alguns temas que nos ajudarão a perceber como os provérbios são úteis para a prática a vida cristã.
1. ORIENTAÇÃO PARA ESTUDAR OS PROVÉRBIOS
A. Lidando com a variedade

Depois da seção de discursos temáticos, o capítulo 10 dá início a uma coleção de ditos, a maioria deles, antitéticos. Eles são reunidos em grande quantidade e parecem estar dispostos aleatoriamente. Essa falta de organização traz grandes dificuldades para a interpretação dessa seção.

Duane Garrett nos dá interessantes orientações para lidar com esses versículos: “Primeiro, cada provérbio é uma unidade independente que pode ficar só e ainda ter sentido. O contexto textual não é essencial para a interpretação. Também a própria desordem de uma coleção de provérbios pode servir a um propósito didático, demonstra que, enquanto a realidade e a verdade não são irracionais, também não estão plenamente sujeitos às tentativas humanas de sistematização. Ainda que os provérbios sejam apresentados de um modo aparentemente acidental nós encontramos os temas com que eles trabalham”1.
Assim, temos um riquíssimo depósito de lições a serem aprendidas no estudo de cada um dos provérbios registrados. Muitas pessoas tem se beneficiado espiritualmente com a prática de decorar e meditar nos provérbios. Eles têm sido lembrados em momentos importantes e trazido orientação segura para as mais diversas situações. Por exemplo, como não lembrar de Provérbios 15.1 quando estamos no meio de uma discussão ou conflito.
No entanto, se observamos com atenção identificaremos pequenos grupos e temas recorrentes que se mostram muito úteis na compreensão desse trecho do livro. Nesses grupos, o ensino dos provérbios individuais é ampliado e reforçado.
B. Estrutura motivacional

Outro importante recurso na interpretação dos provérbios é observar como eles motivam os seus leitores2. Diferentemente dos textos legais os provérbios não se propõem apenas a declarar o que é certo ou errado. Eles procuram incentivar através de exemplos seus leitores a escolher a prática daquilo que é bom.

Uma dessas técnicas é a estrutura caráter – consequência. Nela o ouvinte é motivado a agir de forma a ser identificado pelo atributo positivo e não pelo negativo.
“O filho sábio (caráter positivo) alegra a seu pai (consequência positiva) mas o filho insensato (caráter negativo) é a tristeza de sua mãe (consequência negativa)” (10.1).
Similar a ela é a estrutura ato – consequência. Nesse caso o leitor é incentivado a escolher a ação positiva.
“Quem fica por fiador de outrem (ato negativo) sofrerá males (consequência negativa), mas o que foge de o ser (ato positivo) estará seguro (consequência positiva)” (11.15).
Temos também a estrutura caráter – avaliação. Nesse tipo de provérbio a motivação se dá quando o sábio exprime um juízo de valor.
“Prata escolhida (avaliação positiva) é a língua do justo (caráter positivo), mas o coração do perverso (caráter negativo) vale muito pouco (avaliação negativa)” (10.20).
Por trás dessas e outras estruturas de motivação em Provérbios está o uso frequente de padrões antitéticos que trabalham em termos de aproximação e afastamento ou de busca e evitamento. Os provérbios nos desafiam a refletir e fazer escolhas. De um modo geral, o livro nos coloca diante das diferenças de atitude e comportamento entre o justo e o ímpio. Mostra também as diferentes consequências que esses comportamento atraem.
Considerando assim de modo genérico somos estimulados a agir com sabedoria no desejo de ver os seus resultados presentes em nossa vida. Como exposto na lição 4, não podemos tratar esse recurso didático como leis ou promessas. Elas são estímulos baseados na observação e no senso comum. O objetivo maior é agir com sabedoria e não o receber os benefícios que esse comportamento pode nos trazer.
Passemos à consideração de importantes temas presentes nesse bloco. Alguns já deles foram tratados nas lições anteriores, por isso não voltaremos a eles, embora eles apareçam muitas vezes.
2. SABEDORIA NO FALAR
Em Provérbios 10.8-21, 31-32 observamos a predominância de provérbios que tratam de nosso modo de falar.
O mau uso da língua produz ruína (10.8, 10, 14), violência (10.11), guarda de ódio e difamação (10.18), muitas  transgressões (10.19) mas pouco valor (10.20), produz somente o mal (10.32). Leva aos tolos à morte (10.21) e será desarraigada (10.31).
Essa lista nos dá a extensão dos males que o falar sem sabedoria produz.
Tiago nos lembra: “Ora, a língua é fogo; é mundo de iniqüidade; a língua está situada entre os membros de nosso corpo, e contamina o corpo inteiro, e não só põe em chamas toda a carreira da existência humana, como também é posta ela mesma em chamas pelo inferno. Pois toda espécie de feras, de aves, de répteis e de seres marinhos se doma e tem sido domada pelo gênero humano; a língua, porém, nenhum dos homens é capaz de domar; é mal incontido, carregado de veneno mortífero” (Tg 3.6-8).
Não podemos deixar de notar os tremendos males que a mentira, a maledicência, a fofoca têm causado em nosso meio (11.13; 20.19; Tg 4.11-12). Amarguras, dissensões, divisões, altercações sem fim têm sido provocadas por aqueles que usam sua língua de modo insensato (Gl 5.20; 1Tm 6.4-5).
Por outro lado, o uso sábio da língua é apontado como uma grande fonte de bênçãos. Ela é manancial de vida (10.10), é fonte de sabedoria (10.13, 31), depósito de conhecimento (10.14), moderação, prudência (10.19) e prazer. Ela é preciosa como prata escolhida (10.20), serve de instrução a muitos (10.21).
Dessa forma, a palavra do crente deve ser “sempre agradável, temperada com sal, para saberdes como deveis responder a cada um” (Cl 4.6). Aos efésios, Paulo recomenda: “Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e sim unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e, assim, transmita graça aos que ouvem” (Ef 4.29). Por isso, Provérbios avalia: “Como maçãs de ouro em salvas de prata, assim é a palavra dita a seu tempo” (Pv 25.11). Veja também Provérbios 15.23 e 16.21, 24.
O Senhor Jesus nos advertiu que, no juízo final, prestaremos conta de toda palavra frívola proferida (Mt 12.36). E nos deu o exemplo: “o enviado de Deus fala as palavras dele, porque Deus não dá o Espírito por medida” (Jo 3.34). As palavras que ele nos disse são espírito e são vida. Ele era o único que tinha as palavras da vida eterna (6.63, 68).
Além do bom uso da língua, Provérbios no ensina o valor de ouvir antes de falar. Provérbios 18.13 diz: “Responder antes de ouvir é estultícia e vergonha”.
Somos instruídos a guardar a boca e não abrir muito os lábios (13.3). Tal princípio é tão importante que o sábio observa: “Quem retém as palavras possui o conhecimento, e o sereno de espírito é homem de inteligência. Até o estulto, quando se cala, é tido por sábio, e o que cerra os lábios, por sábio” (Pv 17.27-28). O mesmo pode ser dito da ação sem reflexão. Provérbios 19.2 ensina: “Não é bom proceder sem refletir e peca quem é precipitado”. Por isso Tiago lembra: “Todo homem, pois, seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar (Tg 1.19).
3. O CAMINHO MELHOR
O livro de Provérbios contém uma série de versículos que se iniciam com a expressão “melhor é”. Além de afirmar um padrão de avaliação esses versículos nos ensinam uma lista de comportamentos que devemos buscar seguir.
Somos incentivados à diligência quando Provérbios valoriza o que se estima em pouco e faz o seu trabalho ao invés daquele que conta vantagens e não tem nada (12.9; 25.14). Também devemos ser humildes de espírito e com eles partilhar o que temos do que estar aliados ao soberbo (16.19).
Provérbios também recomenda o auto-controle e a mansidão como conquistas maiores que as profissionais, políticos ou militares (16.32; 25.28). Ao passo que a insensatez é pior do que um animal enfurecido (17.12).
Diz também que o pouco com temor do Senhor é melhor do que a riqueza com inquietação (15.16). Nesse contexto, também são preferíveis um prato de hortaliças (15.17), o pouco com justiça (16.8) e o bocado seco (17.1). A alegria de coração é banquete contínuo (15.15). Ainda que soe estranho à mentalidade consumista de nossos dias, “melhor é o pobre que anda na sua integridade do que o perverso de lábios e tolo” (19.1; 28.6). Jesus nos advertiu quanto à preocupação dos gentios com essas coisas e nos exortou a buscar primeiro o Reino de Deus e a sua justiça (Mt 6.25-34). Hebreus nos admoesta que, por causa do cuidado de Deus, devemos nos contentar com as coisas que temos (Hb 13.5). Paulo lembra que a piedade com contentamento é grande fonte de lucro e que, por isso, devemos estar contentes tendo o sustento e o que vestir (1Tm 6.6, 8).
Outra pérola dos provérbios é a crítica à mulher rixosa. Conviver com ela é pior do que viver sob uma ponte (21.9), do que morar numa terra deserta (21.19). Ela é irritante como uma goteira (27.15). Se a mulher sábia edifica a sua casa, a insensata a destrói com suas próprias mãos (14.1).
4. O MALEFÍCIO DAS CONTENDAS
No capítulo 6.12-19, Provérbios descreve o mal procedimento do homem de Belial, o homem vil, entre elas o andar semeando contendas, coisa que o Senhor abomina. Nessa seção de ditados, esse tema também recebe atenção.
As contendas são fruto do ódio (10.12) e da incitação da ira (30.33). São suscitadas pelo homem iracundo e cobiçoso (15.18; 29.22; 28.25) e espalhadas pelo homem perverso através da difamação (16.28). Por isso, é honroso para o homem desviar-se dela (20.3). O homem sábio sabe resistir à provocação. “Não leva desaforo para casa”, como se costuma dizer, mas também não revida à ofensa. Ao contrário, usa a palavra branda para desviar o furor e não suscitar a ira (15.1). Pagar o mal com o mal só prejudicará a nossa casa (17.13). Quando a contenda começa já não pode mais ser detida (17.14). Amar a contenda é amar o pecado, por isso não podemos ser intransigentes (17.19).
Provérbios ensina que devemos tratar as transgressões cobrindo-as com amor, evitando levantar assuntos que provoquem discórdias (10.12; 17.9). Isso não quer dizer que devemos fechar os olhos para os pecados cometidos, mas que devemos ser compassivos e perdoadores (Ef 4.32) e corrigir os que pecam com espírito de brandura (Gl 6.1). A longanimidade e o perdão são a glória do homem (19.11). Daí a orientação de Paulo aos colossenses: “Suportai-vos uns aos outros, perdoai-vos mutuamente, caso alguém tenha motivo de queixa contra outrem. Assim como o Senhor vos perdoou, assim também perdoai vós; acima de tudo isto, porém, esteja o amor, que é o vínculo da perfeição. Seja a paz de Cristo o árbitro em vosso coração, à qual, também, fostes chamados em um só corpo (Cl 3.13-15).
5. A JUSTIÇA NOS NEGÓCIOS
Outro importante tema dos provérbios é a prática da justiça nos negócios.
Tais princípios também são aplicáveis ao trabalho.

É comum ouvirmos que se o comerciante ou empresário cumprir todas as obrigações legais ou não praticar o suborno não terá como prosperar. Tal pensamento tem justificado a contratação de funcionários sem o registro em carteira, a venda sem nota fiscal, a omissão na declaração de renda, etc.
No entanto, Provérbios condena esse pensamento e essas práticas. Somos alertados que os tesouros adquiridos através da iniquidade não têm proveito (10.2).
Por outro lado, o sábio nos desafia a confiar na provisão do Senhor (10.3), em sua bênção (10.22) e na verdadeira recompensa que só pode ser produzida pela justiça (11.18). Paulo afirma ter desprezado tudo por causa de Cristo, com o objetivo de conhecê-lo, o seu poder e a ressurreição dos mortos (Fp 3.9-11).
Vários versículos comparam o rendimento obtido pelo justo com o do perverso (10.16; 11.19). Em 15.6, lemos: “Na casa do justo há grande tesouro, mas na renda dos perversos há perturbação”. Isso porque o Senhor abomina a desonestidade e ama a prática da honestidade e da justiça (11.1; 16.11). “Dois pesos e duas medidas, umas e outras são abomináveis ao Senhor” (20.10). O próprio povo amaldiçoa aquele que negocia desonestamente (11.26; 20.14).
Por sua vez o justo, além de agradar a Deus pela prática da justiça (10.9; 11.5), promove o progresso da cidade (11.11). Por isso, devemos ser diligentes e honestos no trabalho e nos negócios que realizamos. A prática da injustiça causará a nossa ruína, mas  a  justiça nos  recomendará  ao  sustento que vem de Deus  (22.9; 16, 22; 28.8, 27; Fp 4.17-19).
CONCLUSÃO
Apesar da variedade  e do  caráter aleatório dos provérbios  individuais, o ensino que  eles  nos  transmitem  é  bastante  claro. Ao distinguir entre o justo e o ímpio tanto em  seus  atos  como nas  consequências que eles produzem,  somos desafiados a  tomar a decisão  de  agir  com  sabedoria.
Os provérbios demonstram na prática os princípios e valores da vida cristã. Sua maneira  de  falar,  suas  escolhas,  suas  reações  diante  das  contendas  e  seu  compromisso com a ética nos negócios e no trabalho, e muito mais.
APLICAÇÃO
Você  tem  cumprido o desafio de  ler e meditar no livro de Provérbios? Que experiências  você  já  teve  agindo  ou  tomando  decisões  com  base  no  ensino  desse  livro? Faça uso do  livro de Provérbios para se  orientar  em  como  pensar  e  agir  como um  cristão  comprometido. Adquira  o hábito  de memorizar  provérbios  e  tente relacioná-los com as diversas situações que você  vivencia.
1 GARRETT, D. A. On order na disorder in Proverbs 10.1-24.23. Em ZUCK, R. B. (org.). Learning fromde Sages. Grand Rapids: Baker Books, 1995. pág. 250.
2 Cf. HILDEBRANDT, T. Motivation and Antithetic Parallelism in Proverbs 10-15. Em: ZUCK, ibid., págs. 253-265.
>> Estudo publicado originalmente pela Editora Cultura Cristã, na série Expressão – Sabedoria Poética. Usado com permissão.
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/estudos-biblicos/assunto/vida-crista/distincoes-entre-o-justo-e-o-impio/

segunda-feira, 31 de março de 2014

Relacionamentos – Parte I, Um Deus de Atitudes

31.03.2014
Do portal GOSPEL PRIME
Por Cláudio Santos*

Também disse Deus:

“Façamos o homem à nossa imagem e semelhança” (Gen. 1:26).

Ele é um Deus de Relacionamentos

A relação de Deus com o homem, desde a antiguidade, é um ato voluntário de Seu verdadeiro amor. Foi Deus quem criou o relacionamento.

Desde o início Ele planejou, criou e aprofundou a forma de se relacionar e de se comunicar com a sua criação.

O Senhor tomou a iniciativa de se aproximar, comunicar e de gerar amizade entre as pessoas. Do céu ela já falava “façamos…”. Nada de egoísmo.
Na terra, Ele se apresentava para Adão, a sua primeira amizade por aqui.

Ele é uma pessoa de iniciativa

1. Ele é hospitaleiro e organizado

Para receber alguém em seu jardim, Ele resolveu organizar as coisas em casa, afinal, receber alguém para conversar e se relacionar com intimidade, é algo muito especial para Deus e, nestes termos deveríamos sempre imitá-lo. (Gen. 2:9)

“… E plantou o Senhor Deus um jardim (…) e pôs nele o homem que havia formado. Do solo fez o SENHOR Deus brotar toda sorte de árvores agradáveis à vista e boas para o alimento…” (Gen. 2: 8-9)

2. Ele constrói relacionamentos

Deus formou os animais e as aves, chamou o homem e disse: Adão, além de nós, tem mais seres por ai. Observe os animais, as aves,  São diferentes, não falam a linguagem dos homens, mas são seres vivos como você e fazem parte da natureza que criei para a sua domesticação. (Gen. 1:20).

3. Ele cria e consolida novos relacionamentos

Deus observou Adão buscando ações de contato, de comunicação igual, mas tava complicado, pois apesar dos relacionamentos, não havia CORRESPONDÊNCIA NA COMUNICAÇÃO. Adão arava o solo, mas sentiu-se isolado na comunicação. Deus percebendo isto, resolveu facilitar as coisas para o seu filho ali. Ele criou um ser igual a Adão, alguém que falaria a mesma língua, alguém que se comunica-se inteligentemente, alguém que dialogasse e correspondesse de forma amigável, sem medos, nem reservas de valores ou algum juízo de hostilidade. Foi ai que Ele criou a mulher.

4. Ele gera fidelidade e intimidade

“Então o Senhor Deus declarou: Não é bom que o homem esteja só; farei para ele alguém que o auxilie e lhe corresponda”.      (Gen. 2:18).

Como podemos ver, o nosso Deus não gosta da solidão, nem do isolamento. O SENHOR se revela na coletividade. Foi assim que ele fez com Adão, com Jacó, José, Davi, Jó e seus amigos, dentre outros exemplos dos tempos como Jesus, seus discípulos, e aconteceu também com o apóstolo Paulo e seus amigos colaboradores evangelho. Ninguém chegará a cumprir o propósito de Deus isoladamente porque Ele é um Deus COLETIVO.

NOTA 1: Infelizmente às vezes somos que nem animais selvagens prontos para atacar; às vezes somos como aves silvestres com medo de seus predadores ou como pequenos peixes fujões e escorregadios que não desejam o ensino nem o discipulado.

As pessoas querem se relacionar conosco, mas com medo ou hostilidade, delas fugimos, sem contato, sem diálogo. Funciona como uma ferramenta de defesa, talvez algo gerado pela criação dos pais em outras gerações; talvez algo gerado nas famílias modernas em virtude da violência crescente ou até mesmo da frieza de um egoísmo tolo e irracional a serem tratados.

NOTA 2: NAS RELAÇÕES SOCIAIS TODOS NÓS PRECISAMOS SER PESSOAS DE BONS RELACIONAMENTOS, TOMANDO SEMPRE A INICIATIVA COMO DEUS SEMPRE O FEZ. E SOBRE ISTO (TAMBÉM) TODOS NÓS VAMOS TER QUE PRESTAR CONTAS UM DIA (Jó 1: 4-5).

Por causa do pecado, o homem passou a ter dificuldades no relacionamento com o seu próximo (Caim e Abel) e também com o seu Criador. Mas, Deus jamais desistiria de sua aproximação com o homem!! Mas, esta é uma outra história que continua no próximo domingo.

REFLEXÃO*

Bons Relacionamentos implicam em aprimorar continuamente a COMUNICAÇÃO;

Falsa comunicação geram falsos relacionamentos;

Verdadeiros relacionamentos implicam em aproximação sincera;

Tire um tempo para se relacionar de verdade em seu convívio social;

Suas amizades são verdadeiras ou individualmente interesseiras?

ORAÇÃO

“Pai ajuda-me a ser liberto da escravidão do egoísmo, livra-me do pecado do orgulho e do isolamento; cura-me do pecado da discórdia. Tú és um Deus de relacionamentos. Por isso, instrua-me a sair da solidão e ensina-me a ter intensa comunhão Contigo, com o meu próximo, com a igreja, e com a sociedade em nome de Jesus, amém!”

Até a próxima!

Claudio SantosClaudio Santos, Líder fundador do Movimento Adore Days no Brasil. Com 30 anos de vida cristã, Claudinho, além de pastor é músico, conferencista e conselheiro cristão. Coordenador e Voluntário das Missões Adore na Amazônia. Diretor da Escola de Missões Adore. Casado, pai de duas lindas princesas, Claudinho, como é mais conhecido, adota o método não tradicional da escrita para levar a verdade do evangelho aos amigos leitores.
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Fonte:http://estudos.gospelprime.com.br/relacionamentos-parte-i-deus-atitudes/

Glorie-se no Senhor

31.03.2014
Do blog BELVEREDE, 30.03.14
Por Elizeu Antônio Gomes


"E Deus escolheu as coisas vis deste mundo, e as desprezíveis, e as que não são, para aniquilar as que são; para que nenhuma carne se glorie perante ele. Mas vós sois dele, em Jesus Cristo, o qual para nós foi feito por Deus sabedoria, e justiça, e santificação, e redenção; para que, como está escrito: Aquele que se gloria glorie-se no Senhor" - 1 Corintios 1.28-31. 

Viver em Cristo é uma situação prazerosa, muito diferente do regime de escravidão ao pecado. Escolher viver em pecado é o mesmo que escolher a prisão de uma armadilha, encontrar pela frente um beco sem saída que não possa engatar a marcha à ré.

Em 1 Corintios 9.21, o apóstolo Paulo revela estar "sob a Lei de Cristo". Para os cristãos, estar debaixo da lei do Filho de Deus significa ter provado o poder divino e ter recebido capacidade para praticar a Lei do Espírito da Vida em sua própria vida. A relação do Senhor com o cristão é suave, de plena liberdade; os mandamentos que Ele apresenta é um conjunto de ordenanças de caráter voluntário, é leve (João 8.36).

A dependência do cristão a Cristo produz profunda humildade, a graça de Deus sempre fará com que o coração do crente seja humilde. Se alguém sente orgulho por seu "currículo de evangélico", pode ter a absoluta certeza que suas realizações são produtos de esforço pessoal e não como um alguém instrumentalizado pelas mãos divinas, pois é provável que não há quem possua tal sentimento por aquilo que sabe não ser o responsável.

Aquele que faz a obra merece todo o crédito da glória, é Deus quem opera em nós, insiste em realizar toda a obra, portanto através de nós só Ele merece ter toda a glória. Assim sendo, resta ao cristão alegrar-se apenas pelas coisas que Deus faz em sua vida e ter disposição de nesta condição render-lhe louvores diuturnamente.

E.A.G.

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Fonte:http://www.belverede.blogspot.com.br/2014/03/glorie-se-no-senhor.html

Loucura da fé? Ou a loucura de não ter Deus?

31.03.2014
Do portal GOSPEL PRIME
ARTIGOS
Por Victor dos Santos*

A loucura da fé? Ou a loucura de não ter Deus?Efésios 5:17 “Não sejam insensatos, mas procurem compreender qual é a vontade de Deus”

A pessoa insensata que Paulo esta falando nesse versículo é aquela que não usa o bom senso, aquela pessoa sem juízo. No capítulo 5 de sua carta, Paulo tenta mostrar ao seus leitores que todos devem andar em amor, assim como Cristo nos amou, pois todos fazem parte do reino de Deus, todos eles eram um povo do Senhor. 

Sendo assim, Paulo aconselha as pessoas a não viverem como insensatos, de qualquer maneira e sem juízo, mas deveriam procurar compreender qual era a vontade de Deus.

Muitos de nós temos a característica do insensato, pois o insensato se preocupa com o seu “eu” tentando levar a vida de sua maneira, ele tem uma característica egoísta, chega a fazer loucuras e perder o juízo pelo fato de querer que as coisas aconteçam da forma que ele deseja ou acredita ser certa. A pessoa insensata não consegue ver Deus, pois quando focamos nossa olhar em um único ponto, não percebemos as coisas que estão ao nosso redor, o insensato olha tanto para ele e para a sua opinião, que não consegue ver Deus.

Em Provérbios 12:15 diz “O caminho do insensato parece-lhe justo”. Paulo pediu para as pessoas não serem insensatas por temer que elas deixassem a razão e o egoísmo falar mais do que a fé, levando as pessoas a confiar mais em si mesmas do que acreditar em Deus.

Muitos podem pensar que “loucos” são os que tem fé, pois acreditam mesmo sem ver, mas foi essa “loucura da fé” que Deus escolheu para salvar as pessoas. Em 1 Corintios 1:21 e 27 diz “Deus escolheu salvar os que creem por meio da loucura do evangelho… Para envergonhar os sábios, Deus escolheu aquilo que o mundo acha loucura”

Para alguns a fé é loucura! Para outros, viver sem Deus é loucura! Qual a loucura você irá escolher? Tenho que dizer, se você escolher a insensatez de viver sem Deus, você estará pondo a confiança em si mesmo, uma pessoa falha e limitada, estará escolhendo a própria razão que não sabe explicar nem o porque existimos nessa terra, é uma loucura “bem tola” acreditar em nós mesmos, eu não confiaria em mim, você sabe tanto para confiar em você? 

Temos a outra opção de aceitar viver a loucura da fé, essa te dará o caminho aberto para os planos de Deus. O insensato não consegue compreender a vontade do Senhor, apenas a sua própria vontade, mas o que aceita a loucura da fé consegue ter um relacionamento com seu criador, consegue entender a vontade de Deus.

A fé te levará a entender os planos do Senhor, Ele é criador e só quem cria sabe o propósito de sua criação, somente em Deus você entenderá o porque está nessa terra, qual é o propósito de sua vida, porque as vezes ganhou e as vezes perdeu, tudo começou com Deus e irá terminar com Deus, sendo assim, a loucura da fé, por mais que pareça estranha, é a forma que Deus escolheu para quebrar nosso ego e nossa razão, nos fazer voltar para um Deus que nos criou, realizando um propósito em nós e através de nós. A loucura da fé é a sabedoria de Deus!

Eclesiastes 12:1 “Lembra-te do teu criador” / Efésios 5:17 “Não sejam insensatos, mas procurem compreender qual é a vontade de Deus”

Deus abençoe.

Victor dos SantosVictor dos Santos, 19 anos, mora em Santo André-SP. Bacharel em Logística e cursando teologia na Universidade da Bíblia.

1 João 2:14 "Jovens, eu lhes escrevi, porque vocês são fortes, e em vocês a Palavra de Deus permanece e vocês venceram o Maligno. "



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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/loucura-fe-loucura-nao-deus/

Estudo arqueológico comprova veracidade de 50 personagens bíblicos

31.03.2014
Do portal GOSPEL PRIME, 20.03.14
Por Jarbas Aragão

Pesquisa acaba com dúvidas sobre relatos bíblicos

Estudo arqueológico comprova veracidade de 50 personagens bíblicosO arqueólogo Lawrence Mykytiuk liderou um estudo da Universidade Purdue comprovando a existência de pelo menos 50 pessoas mencionadas no Velho Testamento. O relatório apresenta uma lista de pessoas de destaque em Israel e governantes da região da Antiga Mesopotâmia.

O material da pesquisa foi publicado pela revista especializada Biblical Archeology Review em sua edição de março/abril. “Ao menos 50 pessoas mencionadas pela Bíblia foram identificadas no registro arqueológico. Seus nomes aparecem em inscrições condizentes com o período descrito pela Bíblia, na grande maioria dos casos”, escreveu o pesquisador Lawrence Mykytiuk

A revista Biblical Archeology afirma que a extensa documentação arqueológica é acompanhada de uma detalhada compilação das referências bíblicas referentes a cada uma dessa 50 pessoas. A maioria dos casos não era objeto de disputa, mas algumas, como o rei Davi, durante séculos tiveram sua autenticidade questionada. A revista dedicou um amplo espaço para mostrar como não há dúvidas da veracidade dos relatos, questão sempre disputada por estudiosos.

Tabela-Prime-Arqueologia
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/50-personagens-biblicos-arqueologia/

Estudo liga perda da virgindade à incidência de divórcios

31.03.2014
Do portal GOSPEL PRIME, 30.03.14
Por Leiliane Roberta Lopes

Entre as mulheres que perderam a virgindade na adolescência, 31% se divorciaram em cinco anos de casamento e 47% em dez anos 

Uma pesquisa realizada pela Universidade de Iowa, nos Estados Unidos, afirma que iniciar a vida sexual muito cedo e ter muitos parceiros pode aumentar as chances de divórcio.

Para chegar a essa conclusão elas entrevistaram 3.793 mulheres casadas e divorciadas e fizeram perguntas sobre a idade em que tiveram a primeira relação sexual, quantidade de parceiros e se tiveram ou não filhos antes de se casarem.

Com esses dados eles perceberam que entre as mulheres que perderam a virgindade antes dos 16 anos, 31% se divorciaram com cinco anos de casamento e 47% com dez anos de relacionamento.

Das mulheres que perderam a virgindade na adolescência, 31% tiveram vários parceiros e das que tiveram relações sexuais após os 18 anos apenas 24% tiveram relacionamentos com outros homens.

A pesquisa também notou que uma a cada quatro mulheres que tiveram relações sexuais na adolescência teve filhos antes de se casar, esse número é de uma a cada dez entre aquelas que permaneceram virgem até a idade adulta.

O resultado do estudo liga a probabilidade de divórcio com a quantidade de parceiros sexuais e gravidez fora do casamento. Outra ligação que os pesquisadores da Universidade de Iowa fizeram foi das relações sexuais traumáticas. De acordo com a pesquisa 42% das mulheres não haviam desejado perder a virgindade antes dos 18 anos, das que perderam após essa idade 22% disseram que o ato sexual foi indesejado.

“Se o sexo não foi completamente desejado ou ocorreu em um contexto traumático, é fácil imaginar como isso poderia ter um impacto negativo na forma como as mulheres podem se sentir em relacionamentos”, disse Anthony Paik, autor da pesquisa em entrevista ao jornal Daily Mail.
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/pesquisa-perda-virgindade-divorcios/

Autoridade do crente

31.03.2014
Do portal VERBO DA VIDA, 27.03.14
Por Jannayna Albuquerque
O título desta matéria do Rhema Brasil, “Autoridade do crente”, já fala muito por si mesmo. É uma matéria que vem em oito dias de aulas explicar o que significa a autoridade que o Senhor deu a igreja, o que Jesus deixou para nós.
Se Jesus só tivesse vindo nos salvar, levar os pecados e as enfermidades já estava bom demais, só que, quando Ele foi embora, a igreja ficou na terra e Ele sabe que há um adversário que quer machucar a igreja, já que não pode machucar Deus. E ele sabe que machucando a igreja ele ofende Deus diretamente.
Por isso, seria muito injusto Jesus ter realizado toda essa obra e depois não ter deixado armas para lutarmos aqui embaixo, para nos manter firmes e para mantermos o que Ele conquistou na cruz. Então, é exatamente aí que entra a autoridade. Ele não somente salvou o homem, levando seus pecados e doenças, mas deixou o homem aqui embaixo resguardado para ficar firme contra o inimigo.
Ele nos deixou o Seu Nome. A Bíblia diz que o Nome de Jesus está acima de todo nome e que ao Nome de Jesus se dobrará todo o joelho no céu, na terra e debaixo da terra.
Então, quando você e eu crente usamos o nome de Jesus é como se fosse o próprio Jesus falando com Satanás. Você vê nos Evangelhos que Jesus nunca repreendeu Satanás pelo nome dele mesmo. Ele nunca precisou dizer: Eu lhe repreendo em nome de mim mesmo, porque Ele era o próprio. Jesus apenas dizia: Saia. E ele saia.
Então, quando nós falamos: “Eu lhe repreendo em nome de Jesus”, é como se fosse o próprio Jesus dizendo: Sai Satanás. Aí ele tem que ceder.
A “Autoridade do crente” vem mostrar para você que satanás realmente tem medo desse nome. Nessa matéria, você vai conhecer os critérios para usar o nome. Não é apenas ser nascido de novo, tem que ter um coração limpo, tem que conhecer a autoridade que tem, precisa ter conhecimento sobre o assunto, enfim, tem que ter uma vida condizente, senão o nome não vai funcionar.
Em “Autoridade do crente”, nós conhecemos o que realmente aconteceu conosco, entendemos realmente o que significa uma “batalha espiritual”. Às vezes, as pessoas querem batalhar contra satanás como se elas tivessem mais autoridade do que Deus, mas existem coisas que o próprio Jesus já fez, precisamos entender que, se a humanidade pudesse fazer, Jesus não teria vindo. Jesus já fez, exatamente porque nenhum ser humano poderia fazer. A nossa questão agora é só manter o que Jesus conquistou na cruz.
Essa é a verdadeira “batalha espiritual”, ou como está registrado na Bíblia: o bom combate da fé.
Eu aconselho que cada um descubra, se interesse, deseje, mantenha seu coração ardendo para entender o que foi dado a você gratuitamente além de ser salvo, de morrer e não ir mais para o inferno, há mais benefícios, bênçãos que lhe pertencem neste “pacote da salvação”. Nós precisamos conhecer isso. Por isso, eu encorajo cada pessoa a estudar no Centro de Treinamento Bíblico Rhema Brasil mais próximo. O conhecimento da Palavra de Deus irá transformar a sua vida.
* Jannayna Albuquerque é diretora do Rhema Brasil em Campina Grande-PB
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/50-personagens-biblicos-arqueologia/