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segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

O amor da alma chegando em casa

08.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Gary Henry

“Coroa de honras são as cãs, quando se acham no caminho da justiça” (Provérbios 16:31).

Nos últimos anos da nossa vida, nossos corações podem vir a amar muitas coisas a respeito de Deus que as nossas mentes aprenderam sobre ele na nossa juventude. Na nossa jornada em direção a Deus, a experiência pode nos capacitar a apreciar o que disse Jó: “Eu te conhecia só de ouvir, mas agora os meus olhos te vêem” (Jó 42:5). É apenas a passagem dos anos, para muitos de nós, que pode mudar o nosso conhecimento dos fatos em uma calma compreensão e sabedoria carinhosa. Na velhice, podemos ver melhor quanto é verdadeira a verdade.

Para começar, há uma diferença entre conhecer a Deus pela teoria e conhecê-lo pela experiência. Se a escolha é entre a verdade e a mentira, obviamente é uma coisa boa aprendermos a verdade sobre Deus enquanto somos jovens. Mas é só depois de termos tido alguns anos para lidar com a verdade durante as experiências sobe-e-desce na vida que realmente apreciamos o valor do que sabemos de Deus. É na vivência real que chegamos a valorizar a verdade da verdade de Deus. Davi disse: “Oh! Provai e vede que o Senhor é bom” (Salmo 34:8). Quanto mais temos vivido com Deus, mais doce se torna a sua bondade.

Mas há mais uma coisa a respeito da idade. Como disse F. W. Robertson: “Ser homem na vida cristã é melhor que ser menino, porque é uma coisa mais madura; e a velhice deve ser uma coisa mais brilhante e mais calma e mais serena do que ser homem.” Uma razão por esta serenidade é que, normalmente, o cristão mais velho está mais próximo de alcançar o céu do que o jovem. E quanto mais nos aproximamos do nosso verdadeiro lar, mais valorizamos o amor do nosso Pai que nos espera lá. Não foi Paulo o jovem, mas Paulo o velho (Filemon 9), que escreveu estas palavras de amor esperançosa: “Quanto a mim, estou sendo já oferecido por libação, e o tempo da minha partida é chegado. Combati o bom combate, completei a carreira, guardei a fé. 

Já agora a coroa da justiça me esta guardada , a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda” (2 Timóteo 4:6-8). Conforme passam os anos, o “pensamento mais doce e solene” a qual se refere o grande hino de Phoebe Cary encherá mais os nossos corações: “Um pensamento doce e solene me vem à cabeça vez após vez: hoje estou mais próximo do meu lar do que qualquer outro dia.” 

A velhice pode amar a Deus mais que um doutor em teologia.
(Bonaventura)
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/200525.htm

A GLÓRIA, O ORGULHO E A QUEDA DO REI UZIAS

08.12.2013
Do blog BELVEREDE
Postado por Eliseu Antonio Gomes

A soberba precede a ruína – Provérbios 16.18.
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Uzias é chamado de Azarias no Livro de Reis. Cogita-se que Uzias fosse seu nome de entronização e Azarias o nome pessoal. Reinou por 52 anos em Judá, a partir dos 16 anos, entre 791 a 740 a.C.
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O nome Uzias significa “O Senhor é a minha força”, enquanto Azarias significa “A quem o Senhor ajudou”.
Ele foi um rei notavelmente bem-sucedido em Jerusalém, guerreiro e administrador competente, hábil em organizar e delegar. Teve êxito na guerra e na paz, no planejamento e na execução de seus projetos em terra e mar; em edificar cidades e desenvolver a agricultura e pecuária. Suas realizações lhe trouxeram a grande fama, pois chegou a expandir as terras de seu reinado a ponto dela ser igualada ao tamanho geográfico do tempo em que Salomão reinava. Teve vitórias sobre as nações ao seu derredor, contando com a ajuda do ministério do profeta Zacarias e um exército altamente treinado e fiel portando equipamento bélico de ponta para a sua época.
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Depois da morte de Zacarias, demonstrou fraqueza ao dar lugar ao pecado do orgulho, superestimou sua importância ao considerar as grandes conquistas que obteve. Vendo todas as coisas que empreendeu e que deram certo, presunçoso, aos poucos deixou a soberba dominar seu coração e lhe cegar. Ao acumular os atributos do rei e dos sacerdotes ao mesmo tempo, que era proibido aos hebreus, daí por diante sofreu de uma contagiosa doença da pele. Como rei, segundo a Lei de Moisés não poderia adentrar no Templo e queimar incenso no altar de incenso, que ficava no Lugar Santo (Êxodo 30.1-8; Números 3.10).
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Falhou feio, pois Deus não lhe havia designado a função do sacerdócio. Além disso, deixou de remover muitos dos símbolos de idolatria na terra. (2 º Reis 15.4).
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Parte do orgulho de Uzias também veio da sua falta de gratidão. Os cronistas dos Livros de Reis, capítulo 15.1-7, e Livros de Crônicas, 26.1-23, não fizeram nenhum relato de que ele tenha mostrado algum apreço a Deus pelas maravilhosas dádivas que recebeu. Ele não reconheceu que seu sucesso proveio do favor de Deus, que lhe deu saúde e tino certo para governar, e através das pessoas que estavam em sua volta e o ajudaram (2 Crônicas 26.5, 8, 11-13).

.Mesmo na morte e no sepultamento o rei Uzias permaneceu isolado. Em vida ele conheceu períodos de grande glória, mas por não dar crédito a Deus por suas vitórias, e com soberba profanar o Templo, passou ao ostracismo total e irreversível, se tornando leproso e morando em local isolado até morrer. Em geral, o corpo do rei era depositado no sepulcro real como última homenagem, mas ele ao ser enterrado não recebeu a honra de ser sepultado junto aos outros reis de Israel
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.Isaías começou seu ministério no ano da morte de Uzias (Isaías 1.1)..

E.A.G.
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Fonte:http://www.belverede.blogspot.com.br/2009/05/gloria-o-orgulho-e-queda-do-rei-uzias.html

Casamento, ser romântico

09.12.2013
Do blog BELVEREDE, 08.12.13
Por Dennis e Barbara Rainey

Ser Romântico 

Há um dito cínico que diz: “O período de noivado é como uma excitante introdução a um livro enfadonho.” E infelizmente isto é verdadeiro para muitos casais. O que há no casamento que parece enfadar nossa criativida...de romântica? Até certo ponto em quase todo casamento o casal se dá conta de que simplesmente não sente as mesmas sensações românticas que uma vez desfrutou. O romance não é a fundação de um casamento. Mas ele é o fogo da lareira; o calor e a segurança de um relacionamento que diz: “Podemos ter brigas, mas eu amo você e tudo está bem.”

Precisamos desse fogo em nossos casamentos porque somos seres emotivos. Se de um lado não podemos basear nosso casamento sobre sentimentos românticos, de outro também não podemos negar nossas necessidades de aproximação e intimidade. Sem essas qualidades num relacionamento, um casal é levado ao isolamento.

Minha mulher e eu temos tido algumas celebrações românticas em nossos anos de casados: uma viagem no outono em nosso décimo aniversário, uma escapada a uma aconchegante pousada, jantares à luz de velas em casa depois que as crianças dormiam, além de outras comemorações agradáveis. 

Para nós aventura é sempre sinônimo de romance. Fiquei surpreso quando perguntei certa vez a minha mulher: “De todas as aventuras e momentos românticos que tivemos, qual foi seu favorito?” Sua resposta: “Nossa lua-de-mel.” Para nós foi a recordação inesquecível. Fiquei duas semanas planejando uma lua-de-mel de duas semanas nas montanhas do Colorado. Fomos acampar (e, para nossa surpresa, tivemos alguma neve) e ficamos numa cabana perto de um rio barulhento. 

Ela adorou as vezes em que estivemos sós porque pudemos conversar à vontade e compartilhar nossos pensamentos e sonhos. 

Aposto que seu casamento pode ter algum romance. 

Pense e comente: Quando você recorda seus momentos a sós, quais foram os mais românticos e significativos? Você acha que perdeu algo do fogo romântico de outrora? O que você pode fazer para soprar as brasas?

Ore: Peça que Deus prepare você a ser a contraparte romântica que o casal precisa para voltar ou continuar a ser. 

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DEUS, EM PRIMEIRO LUGAR

09.12.2013
Do blog BELVEREDE

"A minha porção é o Senhor, diz a minha alma; portanto esperarei nele." - Lamentações 3.24.

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domingo, 8 de dezembro de 2013

Não deseje estar à beira do precipício

08.12.2013
Do blogo GQL, 25.03.2011
Postado por Nilton Rodolfo 


Sabemos que o pecado é abominável a Deus- quando pecamos estamos afrontando à Sua santidade. Sabemos que o pecado nos cega e nos torna impuros perante Deus- e isso nos deixa tristes, pois não há como experimentar a alegria da salvação ao pecar. Sabemos, também, que o pecado nos envergonha perante Deus e perante os homens- temos total certeza de que Deus conhece todas as coisas inclusive as nossas transgressões; e além disso, se pecarmos, tentaremos evitar ao máximo que outras pessoas tomem conhecimento de nossa iniquidade- e pior ainda, esperaremos humildemente que o Senhor não revele os nossos pecados a ninguém.


Entretanto, apesar de todo esse conhecimento, somos tentados. Somos tentados a cair em pecado- e pior, somos tentados a querermos ser tentados pelo pecado. Às vezes somos seduzidos pelo pecado tão sutilmente que começamos a achar que a posição de santidade não é boa ou que ela não é satisfatória. E começamos a cobiçar o mau caminho dos ímpios- ou pelo menos desejamos passar por perto dele. É isto mesmo, preferimos ser tentados para pedir que Deus nos guarde a estar num lugar bem seguro no qual a probabilidade de pecarmos é muito menor...

Creio que a razão pela qual esta tentação às vezes nos afronta com tanta ferocidade é porque, ao passo que começamos a cobiçar certo pecado, começamos também a esquecer o fim ao qual ele nos levará- esquecemos que a sua recompensa é a morte.[1]Portanto, precisamos vigiar. E não somente isto, mas vigiar e orar! E estar cheios da Palavra de Deus para que por ela possamos, de fato, vigiar e orar biblicamente.

E é por isso que devemos meditar com seriedade nos textos sagrados diariamente- tendo plena certeza de que o que Deus ensina na Sua Palavra é a verdade:

"Pelo que os ímpios não subsistirão no juízo; nem os pecadores na congregação dos justos. O SENHOR conhece o caminho dos justos, mas o caminho dos ímpios perecerá."[2]

"Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna, por Cristo Jesus nosso Senhor."[3]

Que Deus nos abençoe ricamente na comunhão com Ele por meio de Cristo Jesus; de tal modo que nem ousemos cobiçar ser tentados pelo pecado. Mas ao invés disso, brademos- com todo temor e tremor- como o salmista:

"Escondi a tua palavra no meu coração, para eu não pecar contra ti."[4]

Que Deus nos perdoe.

Notas:

[1] Cf. Rm 6.23
[2] Sl 1.5,6
[3] Rm 6.23
[4] Sl 119.11
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Fonte:http://gqlgeracaoquelamba.blogspot.com.br/2011/03/devocional-nao-deseje-estar-beira-do.html

O que significa orar em nome de Jesus?

08.12.2013
Do blog GOT QUESTIONS


Pergunta: "O que significa orar em nome de Jesus?"

Resposta:Orar em nome de Jesus é ensinado em João 14:13-14: “E tudo quanto pedirdes em meu nome eu o farei, para que o Pai seja glorificado no Filho. Se pedirdes alguma coisa em meu nome, eu o farei.” Alguns erroneamente aplicam este verso acreditando que ao dizer “Em nome de Jesus” ao final de uma oração resulta em Deus sempre atendendo no que é pedido. Isto seria o mesmo que tratar as palavras “em nome de Jesus” como uma fórmula mágica, o que é totalmente não-bíblico!

Orar em nome de Jesus significa orar com Sua autoridade e pedir a Deus o Pai para agir em nossas orações porque viemos no nome de Seu Filho, Jesus. Orar em nome de Jesus significa a mesma coisa que orar segundo a vontade de Deus: “E esta é a confiança que temos nele, que, se pedirmos alguma coisa, segundo a sua vontade, ele nos ouve. E, se sabemos que nos ouve em tudo o que pedimos, sabemos que alcançamos as petições que lhe fizemos” (I João 5:14-15). Orar em nome de Jesus é orar por coisas que honram e glorificam a Jesus.

Dizer “em nome de Jesus” ao final de uma oração não é uma fórmula mágica. Se o que você pediu ou disse em oração não foi para a glória de Deus e de acordo com Sua vontade, dizer “Em nome de Jesus” não tem qualquer sentido. Genuinamente orar em nome de Jesus e para Sua glória é o que importa, e não anexar certas palavras ao final da oração. Não são as palavras na oração que importam, mas o propósito atrás da oração. Orar por coisas que estejam de acordo com a vontade de Deus é a essência de orar em nome de Jesus.



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Fonte:http://www.gotquestions.org/Portugues/orar-nome-Jesus.html

Maturidade na vida de oração

08.12.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 10.01.13
Por Sylvia Lima

A oração é muito importante em nossa vida, porque ela ativa o poder de Deus dentro de nós. Uma vida de oração intensa nos dá uma consciência da presença de Deus em nós muito maior. Nos dá condições de mergulhar para outro nível de intimidade e comunhão no espírito.
Saiba que sua mente, por não entender o que de fato está acontecendo, poderá tentar atrapalhar sua vida de oração. Porém, existem dispositivos divinos que são acionados enquanto oramos.
Trabalhar no ministério não te dá atestado de espiritualidade. A nossa vida de consagração e busca irá determinar a nossa vida espiritual. Temos o dever de crescer e amadurecer espiritualmente.
Esse crescimento não pode ficar retido apenas dentro de nós, precisamos manifestar maturidade todos os dias, em cada momento e situação que se apresentar diante de nós.
Recentemente, em um dos nossos momentos de oração, o Pr. Bud falou algo muito forte, mas verdadeiro: “O fato de você estar trabalhando no ministério não quer dizer que você está fazendo a obra de Cristo”
Ele ainda destacou que pregar, ensinar e curar fazem parte da obra redentora de Cristo e precisamos fazer cada uma dessas coisas.
Sempre vamos precisar dar algo da parte de Deus para alguém ao nosso lado. Existem coisas que dependem de nós para serem feitas e precisamos estar conscientes da nossa missão aqui na terra.
Aprenda a ser sensível no espírito para se mover de acordo com as necessidades das pessoas, antes mesmo delas falarem. Onde estamos Deus está e existe um poder operando.
Temos que estar disponível em qualquer lugar, a qualquer hora para ativar o poder e a unção de Deus que habita por dentro. Existe uma missão e a oração vai destravar muitas coisas.
Devemos ter declarações de fé em nossa boca diariamente. Temos veículos poderosos que alcançam a vida das pessoas. Declare aumento, multiplicação e sabedoria espiritual. Declare vida fluindo em tudo o que você faz.
Ore em outras línguas e fique ligado em espírito para as coisas novas que virão para você neste novo ano.
Quantas vezes você foi inspirado por Deus para fazer alguma coisa e você não fez?
Alimente o seu espírito com a oração e meditação na Palavra. Não deixe o tempo e as coisas naturais dessa vida roubarem seu tempo com Deus.
Esteja avivado para estar pronto a fazer qualquer coisa para Deus, seja fácil ou difícil. Aquilo que Deus nos fala para fazer Ele mesmo nos concede a graça necessária.
Tenha convicção que Deus lhe ama e que Ele deseja seu crescimento mais do que você mesmo.
Aprenda que chegou o tempo de soltar as coisas que você não precisa.  Quando aumentamos o nosso nível, muitas coisas deixam de ter valor para nós.
Aprenda a contar com o sobrenatural, porque existirão situações que nem seus amigos e nem familiares poderão te ajudar, só Deus! E nessas horas precisamos confiar nEle.
Existe força na oração. Através dela adquirimos uma perfeição espiritual que nos habilita a fazer aquilo que precisamos fazer.
Qual o objetivo dos cinco dons ministeriais? Fazer a igreja alcançar um nível de maturidade que agrada a Deus.
Ser ministro chamado nos cinco dons é muito mais do que um cargo, título, posição, é ficar firme brigando pela vida de pessoas para que elas cresçam, é ser responsável em buscar a Deus em oração e isso salvará e curará pessoas. Precisamos ser diligentes com a missão que temos.
Para Deus se mover, precisamos orar. O Espírito Santo é o veículo, o gerente do poder de Deus,  e Ele precisa estar livre para se mover em nosso meio.
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Fonte:http://verbodavida.org.br/feminina/feminina-colunistas/feminina-sylvialima/maturidade-na-vida-de-oracao/