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sábado, 7 de dezembro de 2013

O que é crescimento espiritual?

07.12.2013
Do blog GOT QUESTIONS

Pergunta: "O que é crescimento espiritual?"

Resposta:Crescimento espiritual é o processo pelo qual nos tornamos mais e mais como Jesus Cristo. Quando colocamos nossa fé em Jesus, o Espírito Santo inicia o processo a fim de que nos tornemos mais parecidos com Jesus, fazendo com que tomemos Sua forma, nos “conformemos” à Sua imagem. O crescimento espiritual é talvez descrito da melhor forma em II Pedro 1:3-8, que nos diz que pelo poder de Deus Ele “...nos deu tudo o que diz respeito à vida e piedade, pelo conhecimento daquele que nos chamou pela sua glória e virtude; Pelas quais ele nos tem dado grandíssimas e preciosas promessas, para que por elas fiqueis participantes da natureza divina, havendo escapado da corrupção, que pela concupiscência há no mundo. E vós também, pondo nisto mesmo toda a diligência, acrescentai à vossa fé a virtude, e à virtude a ciência, e à ciência a temperança, e à temperança a paciência, e à paciência a piedade, e à piedade o amor fraternal, e ao amor fraternal a caridade. Porque, se em vós houver e abundarem estas coisas, não vos deixarão ociosos nem estéreis no conhecimento de nosso Senhor Jesus Cristo.”

Em Gálatas 5:19-23 encontramos duas listas. Gálatas 5:19-21 lista as “obras da carne”. Estas são as coisas com as quais nossas vidas se identificavam antes de confiarmos em Cristo para a salvação. As obras da carne são as atividades que devemos confessar, delas nos arrepender, e, com a ajuda de Deus, superar. Conforme experimentamos crescimento espiritual, cada vez menos as “obras da carne” estarão evidentes em nossas vidas. A segunda lista diz respeito ao “fruto do Espírito” (Gálatas 5:22-23). Com isto nossas vidas devem se identificar agora que experimentamos a salvação em Jesus Cristo. O crescimento espiritual se identifica pelo “fruto do Espírito” se tornando mais e mais evidente na vida de um crente.

Quando ocorre a transformação da salvação, começa o crescimento espiritual. O Santo Espírito vem habitar em nós (João 14:16-17). Somos novas criaturas em Cristo (II Coríntios 5:17). A velha natureza é substituída por uma nova (Romanos capítulos 6 e 7). O crescimento espiritual é um processo que ocorre durante toda a vida, conforme estudamos e aplicamos a Palavra de Deus (II Timóteo 3:16-17), e andamos segundo o Espírito (Gálatas 5:16-26).

Conforme buscamos o crescimento espiritual, podemos orar a Deus, pedindo a Ele por sabedoria nas áreas onde Ele deseja que nós cresçamos espiritualmente. Podemos pedir a Deus eu nos ajude a aumentar nossa fé e conhecimento sobre Ele. Deus deseja que nós cresçamos espiritualmente. Deus nos deu tudo do que precisamos para experimentar crescimento espiritual. Com a ajuda do Espírito Santo, podemos vencer o pecado mais e mais, e firmemente nos tornarmos mais e mais como nosso Salvador, o Senhor Jesus Cristo


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Fonte:http://www.gotquestions.org/Portugues/crescimento-espiritual.html

É a fé em Deus uma muleta?

07.12.2013
Do portal GOT QUESTIONS


Pergunta: "É a fé em Deus uma muleta?"

Resposta: Jesse Ventura, ex-governador de Minnesota, disse uma vez: "A religião organizada é uma farsa e uma muleta para pessoas de mentes fracas que precisam de força em grupos." Concordando com ele, o pornógrafo Larry Flynt comentou: "Não há nada de bom que eu possa dizer sobre isso [a religião]. As pessoas a usam como uma muleta." Ted Turner uma vez simplesmente disse: "O Cristianismo é uma religião para perdedores!" Ventura, Flynt, Turner e outros que pensam como eles enxergam os cristãos como sendo emocionalmente frágeis e carentes de apoio imaginário para tocar a vida. Insinuam que eles próprios são fortes e não necessitam de um suposto Deus para ajudá-los com suas vidas.

Tais declarações trazem uma série de perguntas: Onde é que esse tipo de pensamento começou? Há alguma verdade nele? Como a Bíblia responde a tais afirmações?

É a fé em Deus uma muleta? - O Impacto de Freud

Sigmund Freud (1856-1939) foi um neurologista austríaco que fundou a prática da psicanálise, um sistema que defende a teoria de que motivos inconscientes ditam muito do comportamento humano. Apesar de defender o ateísmo, Freud admitiu que a verdade da religião não poderia ser refutada e que a fé religiosa tem proporcionado conforto para um número incontável de pessoas através da história. No entanto, Freud achava que o conceito de Deus era ilusório. Em uma de suas obras religiosas, O Futuro de uma Ilusão, ele escreveu: "Eles [os crentes] dão o nome de 'Deus' a uma vaga abstração que criaram para si mesmos."

Quanto à motivação para a criação de tais ilusões, Freud acreditava em duas coisas básicas: (1) as pessoas de fé creem em um deus por terem desejos fortes e esperanças dentro de si mesmas que atuam como conforto contra a dureza da vida; (2) a ideia de Deus vem da necessidade de uma figura paterna idílica que eclipsa ou um pai inexistente ou um pai imperfeito e real na vida de uma pessoa religiosa. Falando do suposto fator de realização de desejo na religião, Freud escreveu: "Elas [crenças religiosas] são ilusões, realizações dos mais antigos, mais fortes e mais urgentes desejos da humanidade. Chamamos a crença de uma ilusão quando uma realização de desejo é um fator proeminente em sua motivação e ao fazer isso, desconsideramos a sua relação com a realidade, assim como a própria ilusão não oferece verificação."

Para Freud, Deus não era nada mais do que uma projeção psicológica que servia para proteger um indivíduo de uma realidade que ele não queria enfrentar e com a qual não podia lidar sozinho. Depois de Freud, outros cientistas e filósofos vieram e afirmaram a mesma coisa - que a religião é apenas uma ilusão da mente. Robert Pirsig, um escritor e filósofo americano que tipifica os seguidores de Freud, disse: "Quando uma pessoa sofre de um delírio, isso é chamado de loucura. Quando muitas pessoas sofrem de um delírio, isso se chama de religião. "

O que dizer das acusações acima? Há alguma verdade nas afirmações feitas por Freud e outros?

Examinando as Reivindicações da "Multidão da Muleta"

Ao fazer um exame honesto destas reivindicações, a primeira coisa a reconhecer é o que aqueles que fazem tais afirmações estão reivindicando sobre si mesmos. Os zombadores de religião estão dizendo que os cristãos são propensos a fatores e desejos psicológicos aos quais eles, os céticos, não são. Mas como sabem disso? Por exemplo, Freud enxergava a necessidade de um Deus Pai como um sintoma de pessoas emocionalmente carentes que desejam uma figura paterna, mas será que o próprio Freud tinha uma necessidade emocional de que nenhuma figura paterna existisse? E talvez Freud tivesse o desejo de que um Deus Santo e julgamento após a morte não existissem; um desejo de que o inferno não fosse real. Demonstrando a plausibilidade de tal pensamento é a citação do próprio Freud, que uma vez disse: "A parte ruim disso, especialmente para mim, reside no fato de que a ciência, de todas as coisas, parece exigir a existência de um Deus."

Parece razoável concluir, como Freud e seus seguidores têm argumentado em sua posição, que a única maneira de uma pessoa superar "a exigência" de provas em preto-e-branco de alguma coisa é através da criação de uma esperança ilusória que domina as verificações da existência de Deus. Mesmo assim, ainda não consideram esta uma possibilidade para eles. Alguns ateus, no entanto, têm de forma honesta e aberta admitido essa probabilidade. Servindo como um exemplo, o ateu professor/filósofo Thomas Nagel disse uma vez: "Quero que o ateísmo seja verdade e fico inquieto pelo fato de que algumas das pessoas mais inteligentes e bem informadas que conheço são crentes religiosos. Não se trata apenas do fato de não acredito em Deus e, naturalmente, espero estar certo em minha crença. É que espero que Deus não exista! Não quero que haja um Deus; não quero que o universo seja assim."

Uma outra consideração a ter em mente é que nem todos os aspectos do Cristianismo são reconfortantes. Por exemplo, a doutrina do inferno, o reconhecimento da humanidade como pecadores incapazes de agradar a Deus por conta própria e outros ensinamentos semelhantes não são tão agradáveis. Como é que Freud explica a criação dessas doutrinas?

Um pensamento adicional que brota da pergunta acima é por que, se a humanidade simplesmente inventa o conceito de Deus para se sentir melhor, as pessoas fabricam um Deus que é santo? Tal Deus parece estar em desacordo com os seus desejos e práticas naturais. Na verdade, um Deus assim parece ser o último tipo de deus a ser inventado. Em vez disso, seria de se esperar que criassem um deus que concordasse com as coisas que querem fazer naturalmente, em vez de se opor às práticas que elas mesmas (por algum motivo ainda não explicado) rotulam como "pecaminosas".

Uma última questão é como é que as reivindicações de "muleta" explicam as pessoas que inicialmente eram hostis à religião e não queriam acreditar? Essas pessoas aparentemente não tinham nenhum desejo de que o Cristianismo fosse verdade, mas depois de um exame honesto da prova e um reconhecimento da sua "veracidade", elas se tornaram crentes. O estudioso inglês C. S. Lewis é uma dessas pessoas. Lewis é famoso por dizer que não havia convertido mais relutante em toda a Inglaterra do que ele, que foi literalmente arrastado chutando e gritando à fé – isso pouco é uma declaração de se esperar de uma pessoa envolvida em uma fantasia.

Esses problemas e perguntas parecem estar em desacordo com as reivindicações do grupo da "muleta" e são convenientemente ignorados por eles. Entretanto, o que a Bíblia tem a dizer sobre as suas reivindicações? Como ela responde às suas acusações?

É a Fé em Deus uma Muleta? - Como a Bíblia Responde?

Há três respostas fundamentais que a Bíblia dá à alegação de que as pessoas inventaram a ideia de Deus como uma muleta para si. Primeiro, a Bíblia diz que Deus criou a humanidade para si mesmo e para naturalmente desejar um relacionamento com Ele. Sobre este fato, Agostinho escreveu: "Tu nos fizeste para ti, Senhor, e o nosso coração permanece inquieto até encontrar o seu descanso em Ti." A Bíblia diz que o homem é feito à imagem de Deus (Gênesis 1:26). Sendo isto verdade, não é razoável acreditar que sentimos um desejo por Deus porque fomos criados com esse desejo? Não devem uma impressão digital divina e a possibilidade de relacionamento entre a criatura e o Criador existir?

Segundo, a Bíblia diz que as pessoas realmente agem da forma inversa à que Freud e seus seguidores afirmam. A Bíblia afirma que a humanidade está em rebelião contra Deus e, naturalmente, se afasta em vez de desejá-lo, e que tal rejeição é a razão pela qual a ira de Deus vem sobre eles. A realidade é que as pessoas naturalmente fazem tudo o que podem para suprimir a verdade sobre Deus, e Paulo escreveu sobre isso: "Pois do céu é revelada a ira de Deus contra toda a impiedade e injustiça dos homens que detêm a verdade em injustiça. Porquanto, o que de Deus se pode conhecer, neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Pois os seus atributos invisíveis, o seu eterno poder e divindade, são claramente vistos desde a criação do mundo, sendo percebidos mediante as coisas criadas, de modo que eles são inescusáveis; porquanto, tendo conhecido a Deus, contudo não o glorificaram como Deus, nem lhe deram graças, antes nas suas especulações se desvaneceram, e o seu coração insensato se obscureceu. Dizendo-se sábios, tornaram-se estultos" (Romanos 1:18-22). O fato de que Deus é claramente evidente a todos através da criação, como indicado nas palavras de Paulo, é bem resumido por CS Lewis, que escreveu: "Podemos ignorar, mas de forma alguma escapar, a presença de Deus. O mundo está cheio dEle."

O próprio Freud admitiu que a religião era "o inimigo", e é exatamente assim que Deus descreve a humanidade antes de ser espiritualmente iluminada - como inimiga de Deus. Isso é algo que Paulo também reconheceu: "Porque se nós, quando éramos inimigos, fomos reconciliados com Deus pela morte de seu Filho, muito mais, estando já reconciliados, seremos salvos pela sua vida" (Romanos 5:10, ênfase adicionada) .

Terceiro, a própria Bíblia afirma que a vida é difícil, que tribulações são comuns e que um medo da morte é sentido por todos. Essas são verdades facilmente vistas no mundo ao nosso redor. A Bíblia também diz que Deus está presente para nos ajudar a superar os tempos difíceis e assegura-nos que Jesus venceu o medo da morte. Jesus mesmo disse: "No mundo tereis tribulações ", o que confirma o fato de que as dificuldades da vida existem, mas Ele também disse: "tende bom ânimo" e que os Seus seguidores devem se voltar a Ele para a vitória final (João 16:33).

A Bíblia diz que Deus cuida e ajuda o Seu povo e que Ele comanda os Seus seguidores a ajudar uns aos outros e levar as cargas uns dos outros (cf. Gálatas 6:2). Falando da preocupação de Deus com as pessoas, Pedro escreveu: "Humilhai-vos, pois, debaixo da potente mão de Deus, para que a seu tempo vos exalte; lançando sobre ele toda a vossa ansiedade, porque ele tem cuidado de vós" (1 Pedro 5:6 -7, ênfase adicionada). A famosa afirmação de Jesus também fala deste fato: "Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve" (Mateus 11:28-30).

Além da ajuda diária, o medo da morte também foi superado por Cristo. Através de Sua ressurreição, Jesus provou que a morte não tem poder sobre Ele. A Palavra de Deus diz que a ressurreição de Cristo foi a prova da ressurreição e da vida eterna de todos os que confiam nEle (cf. 1 Coríntios 15:20). Ser livre do medo da morte é uma verdade proclamada pelo escritor de Hebreus, que disse: "Visto, pois, que os filhos têm participação comum de carne e sangue, destes também ele, igualmente, participou, para que, por sua morte, destruísse aquele que tem o poder da morte, a saber, o diabo, e livrasse todos que, pelo pavor da morte, estavam sujeitos à escravidão por toda a vida" (Hebreus 2:14-15, ênfase adicionada).

Então, de fato, a Bíblia fala sobre o cuidado, preocupação e ajuda de Deus para a Sua criação. Tal verdade realmente traz conforto, mas é um conforto baseado em realidade e não em um simples desejo.

É a fé em Deus de uma muleta? – Conclusão

Jesse Ventura estava errado quando disse que a religião é nada mais do que uma muleta. Tal declaração fala da natureza arrogante do homem e simboliza o tipo de pessoas repreendido por Jesus no livro de Apocalipse: "pois dizes: Estou rico e abastado e não preciso de coisa alguma, e nem sabes que tu és infeliz, sim, miserável, pobre, cego e nu" (Apocalipse 3:17).

As reivindicações de mero desejo por parte de Freud, Ventura e outros apenas agem como uma acusação contra si mesmos e mostram o seu desejo de rejeitar a Deus e Sua reivindicação de suas vidas, o que é exatamente o que a Bíblia diz que a humanidade caída faz. Entretanto, para essas mesmas pessoas, Deus pede que reconheçam os seus verdadeiros desejos e Se oferece no lugar da falsa esperança do humanismo à qual se agarram.

As declarações bíblicas quanto ao fato e evidências da ressurreição de Cristo trazem conforto e esperança verdadeira - esperança que não desilude - e instruem-nos a andar de uma forma que confia em Deus e reconhece a nossa verdadeira posição "fraca" diante dEle. Quando isso é feito, tornamo-nos fortes, assim como Paulo disse: "Pelo que sinto prazer nas fraquezas, nas injúrias, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias, por amor de Cristo. Porque, quando sou fraco, então, é que sou forte" (2 Coríntios 12:10).

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Fonte:http://www.gotquestions.org/Portugues/fe-Deus-muleta.html

Bíblia: sua fama, seu preço

07.12.2013
Do portal  GOSPEL PRIME
Por  Alan César Corrêa

Bíblia: sua fama, seu preçoBíblia: sua fama, seu preço
Especial “dia da Bíblia”
Meu pai conta que quando ainda garoto no Sul de Minas, ele e seus amigos sempre passavam distantes de uma casa que havia na fazenda. O motivo? Diziam que naquela casa havia um livro preto, chamado “Bíblia”.
Essa era a fama da Bíblia há algum tempo atrás. Muitos diziam até que se você a lesse ficaria louco. Eu tinha 14 anos quando comprovei isso, comecei a ler a Bíblia e fiquei louco,  por Deus.
Que a Bíblia é o livro mais vendido do mundo, todos já sabem, mas nem todos os meios de comunicação gostam de lembrar isso.
A revista Time, por exemplo, há alguns anos parou de colocar a Bíblia em sua coluna de livros mais vendidos. O motivo? Para evitar a redundância, eles disseram. Seria isso mesmo ou seria para não ajudar a promover a fama desse livro?
Mas fato é que a Bíblia permanece como o livro mais vendido do mundo.
Só no Brasil, em 16 anos de trabalho da Sociedade Bíblica Brasileira (SBB), foram produzidas 100 milhões de Bíblias. Muitas ficaram aqui, outras milhares foram exportadas para mais de 105 países.
Em um único ano, a SBB consome bobinas de papel suficientes para dar sete voltas em torno do globo.
Todas essas informações deixam qualquer cristão orgulhoso. Mas, nosso maior orgulho não é o fato de a Bíblia ser o maior best-seller, afinal, não praticamos a “bibliolatria”. Nosso maior orgulho é o fato de a Bíblia ser a Palavra de Deus.
Quanto vale uma Bíblia nos dias de hoje? Existem algumas versões econômicas que saem por menos de seis reais.
Agora, se assim como Bill Gates, você deseja adquirir uma versão original da Bíblia de Gutemberg (de 1455), vai precisar contar com a sorte para que algum dos 22 exemplares restantes vá ao mercado. E mesmo assim terá que desembolsar cerca 100 milhões de dólares.
Agora, caso você queira uma Bíblia e esteja na China, deve lembrar que a mesma pode custar sua vida.
Mas de nada adianta ter e não ler. Assim como de nada adianta ler e não praticar.
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/biblia-fama-preco/

Os cristãos são homofóbicos?

07.12.2013
Do portal GOT QUESTIONS

Pergunta: "Por que os cristãos são homofóbicos?"

Resposta: Por definição, a homofobia é o medo de homossexuais, mas seu significado foi ampliado para incluir o ódio pelos homossexuais. Correspondentemente, ser homofóbico tende a se manifestar por meio de uma demonstração ou comportamento externo com base em tal sentimento. Este, por sua vez, às vezes leva a atos de violência ou expressões de hostilidade. A verdade é que a homofobia não se limita a apenas um segmento da sociedade. Ela pode ser encontrada em pessoas de todas as esferas da vida. Tais grupos de ódio têm viciosamente atacado os homossexuais e usado principalmente linguagem violenta na tentativa de perseguir e intimidá-los. 

Com grande frequência, diz-se que os cristãos são homofóbicos simplesmente por condenarem o comportamento homossexual como pecado. No entanto, o fato é que o termo homofóbico é apenas uma palavra usada por ativistas e simpatizantes homossexuais em suas tentativas de desviar a crítica séria de uma prática imoral e insalubre. Sem dúvida, há pessoas e organizações que desenvolveram um ódio irracional aos homossexuais e que estão dispostos a usar ações violentas para infligir-lhes o sofrimento. No entanto, o problema é que os ativistas dos direitos homossexuais têm acusado qualquer um que se oponha à homossexualidade de abrigar ódio semelhante. Portanto, os cristãos que corretamente enxergam a homossexualidade como um pecado e algo não natural são equiparados a lunáticos violentos que odeiam pelo prazer de odiar.

Embora a Bíblia fortemente condene o homossexualismo, ela nunca ensina que os homossexuais devem ser odiados. Como cristãos, devemos falar contra a perversão da atividade homossexual. A Bíblia é explícita em sua condenação dessa atividade, bem como na ira de Deus para com aqueles que praticam esse tipo de comportamento. Como cristãos, somos chamados a clara e carinhosamente chamar o pecado do que de fato é - pecado. Usar o termo homofobia para se referir a qualquer um que se oponha à homossexualidade é uma distração, não um argumento válido ou representação exata. Um cristão deve ter apenas um temor quanto aos homossexuais, o temor de que eles sofrerão eternamente por causa de sua decisão de rejeitar o único meio de salvação, o Senhor Jesus Cristo, o qual oferece a única esperança para escapar de um estilo de vida degradante e destrutivo.
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Fonte:http://www.gotquestions.org/Portugues/homofobicos-cristaos.html

Programa de igrejas evangélicas troca armas brancas por Bíblias

07.12.2013
Do porta GOSPEL PRIME
Por Jarbas Aragão

Ação do Conselho Nacional de Cristianização da República Dominicana é um sucesso 

Programa de igrejas evangélicas troca armas brancas por BíbliasPrograma de igrejas evangélicas troca armas por Bíblias
Milhares de jovens da República Dominicana trocaram armas brancas que utilizavam em ações criminosas por Bíblias. A iniciativa é parte do projeto de pastores evangélicos de diferentes denominações em parceria com a Polícia Nacional do plano nacional “Bíblias em troca de armas, por uma Sociedade sem Violência”.
A iniciativa tem como objetivo reduzir os níveis de violência e o número de mortes que ocorrem em diferentes cidades do país. Ao final do primeiro mês do Plano, quatro pastores apresentaram numa cerimônia para a imprensa, cerca de 2000 facas e facões, dando prova dos resultados positivos já alcançados.
Os dados foram apresentados pelo pastor Braulio Portes, do Conselho Nacional de Cristianização. Mais de mil jovens entregaram espontaneamente suas facas, sem que nenhuma pergunta fosse feita, e receberam uma cópia das Escrituras. Os locais para as trocas foram igrejas evangélicas em 15 distritos, nas províncias de La Altagracia, Santiago, La Vega, San Cristóbal e Peravia, além da capital, Santo Domingo.
“Parabenizamos a todos os jovens, todas as pessoas que entregaram as suas armas. Foi um ato de boa vontade. Os jovens que não quiseram mais carregar uma faca, e preferem uma Bíblia, mostra uma transformação. Isto é uma bênção para o nosso país”, afirmou o pastor Portes.
A pastora Esther Estrella, também presente no evento, agradeceu a confiança da Polícia Nacional nas igrejas evangélicas. “Sabemos que a melhor arma é a palavra de Deus ”, finalizou. Com informações Acontecer Cristiano e El Siglo 21.
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Fonte:http://noticias.gospelprime.com.br/programa-evangelico-armas-por-biblias/

Devemos adorar o Espírito Santo?

07.12.2013
Do portal GOT QUESTIONS

Pergunta: "Devemos adorar o Espírito Santo?"

Resposta:Sabemos que só Deus deve ser adorado. Só Deus exige adoração, e só Deus merece adoração. A questão de se devemos adorar o Espírito Santo só pode ser respondida ao se determinar se o Espírito é Deus. Ao contrário das ideias de algumas seitas, o Espírito Santo não é apenas uma "força", mas uma personalidade. Ele é referido em termos pessoais (João 15:26; 16:7-8, 13-14). Ele age como um Ser com personalidade atuaria - Ele fala (1 Timóteo 4:1), Ele ama (Romanos 15:30), Ele ensina (João 14:26), Ele intercede (Romanos 8:26) e assim por diante.

O Espírito Santo possui a natureza da divindade - Ele compartilha os atributos de Deus. Ele não é nem angélico nem humano na sua essência. Ele é eterno (Hebreus 9:14). Ele é onipresente (Salmo 139:7-10). O Espírito é onisciente, isto é, Ele sabe de "todas as coisas, até mesmo as coisas mais profundas de Deus" (1 Coríntios 2:10-11). Ele ensinou aos apóstolos "todas as coisas" (João 14:26). Ele estava envolvido no processo de criação (Gênesis 1:2). O Espírito Santo é mencionado em associação íntima com o Pai e o Filho (Mateus 28:19, João 14:16). Como pessoa, pode-se mentir ao Espírito (Atos 5:3-4) e entristecê-lo (Efésios 4:30). Além disso, algumas passagens do Antigo Testamento que são atribuídas a Deus são aplicadas ao Espírito no Novo Testamento (ver Isaías 6:8 com Atos 28:25 e Êxodo 16:7 com Hebreus 3:7-9).

Uma Pessoa divina é digna de adoração. Deus é "digno de louvor" (Salmo 18:3). Deus é Grande e "digno de todo louvor" (Salmo 48:1). Somos ordenados a adorar a Deus (Mateus 4:10, Apocalipse 19:10; 22:9). Se, então, o Espírito é divindade, a terceira pessoa do nosso trino Deus, Ele é digno de adoração. Filipenses 3:3 nos diz que os verdadeiros crentes, aqueles cujos corações foram circuncidados, adoram a Deus pelo Espírito e se gloriam e alegram em Cristo. Aqui está uma bela imagem de adoração de todos os três membros da Trindade.

Como devemos adorar o Espírito Santo? Da mesma forma que adoramos o Pai e o Filho. O louvor cristão é espiritual, decorrente do trabalho interior do Espírito Santo ao qual respondemos quando oferecemos nossas vidas a Ele (Romanos 12:1). Adoramos o Espírito através de obediência aos Seus mandamentos. Referindo-se a Cristo, o apóstolo João explica que "Os que obedecem aos seus mandamentos permanecem nele, e ele neles. Deste modo sabemos que ele permanece em nós: pelo Espírito que nos deu" (1 João 3:24). Vemos aqui a ligação entre obedecer a Cristo e o Espírito Santo que habita em nós, convencendo-nos de todas as coisas -- especialmente a nossa necessidade de adoração através de obediência -- e a nossa capacitação para a adoração.

A adoração é em si uma função do Espírito. Jesus diz que devemos adorar "em espírito e em verdade" (João 4:24). Os verdadeiramente espirituais são aqueles habitados pelo Espírito que testifica a nós que pertencemos a Ele (Romanos 8:16). Sua presença em nossos corações nos permite retornar adoração a Ele no Espírito. Estamos nEle assim como Ele está em nós, assim como Cristo está no Pai e o Pai está em nós através do Espírito (João 14:20, 17:21).




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Fonte:http://www.gotquestions.org/Portugues/adorar-Espirito-Santo.html

10 sugestões de propósitos para o ano de 2014

07.12.2013
Do portal GOSPEL PRIME
Por  Samuel Torralbo

10 sugestões de propósitos para o ano de 201410 sugestões de propósitos para o ano de 2014
No final de cada ano, normalmente as lideranças eclesiásticas costumam buscar um tema (visão ou propósito) para pautar o foco da congregação no ano seguinte. Os temas normalmente são quase os mesmos, alguns, porém inusitados, como: 2014, o ano do tsunami no inferno, 2014, o ano do terremoto de Deus, 2014, o ano dos anjos, e por ai vai.
Segue abaixo uma lista de mandamentos bíblicos (visão) que objetiva de alguma forma contribuir (lideranças) na inspiração do propósito para o próximo ano.
2014, O ano de tomar a cruz de cada dia e seguir a Cristo (Mateus 10.38)
2014, O ano de amar e orar pelos inimigos (Mateus 5.44)
2014, O ano de acumular tesouros no céu (Lucas 12.33)
2014, O ano de visitar órfãos e viúvas (Tiago 1.27)
2014, O ano do quebrantamento (Isaías 57.15)
2014, O ano do samaritano (Lucas 10.33)
2014, O ano da obediência (Romanos 1.5)
2014, O ano da humildade (Tiago 4.6)
2014, O ano da renúncia (Lucas 14.33)
2014, O ano do menor (Lucas 22.26)
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Fonte:http://artigos.gospelprime.com.br/10-sugestoes-propositos-ano-2014/