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sexta-feira, 8 de novembro de 2013

GRAÇA INFINITA DE UM DEUS AMOROSO: TODO DIA É ASSIM

08.11.2013
Do blog UM MALTRAPILHO EM BUSCA DE SERVIR, 07.11.13
Por Djalma Maciel

Segunda-Feira:

Criador: eu o amo!
Anjo: mas o que ele fez é péssimo, vai contra seus princípios.
C: eu o perdoo.

Terça-Feira:

A: agora foi demais, o Sr viu a atitude dele?
C: Eu o amo muito!
A: é inaceitável! Revoltante! Ele é muito sujo.
C: está perdoado 100%

Quarta-Feira:

A: foi a gota d'água agora, ele extrapolou tudo o que é mais sagrado, qual será o castigo dele?
C: NENHUM. Meu amor incondicional para ele.
A: o Sr só pode estar de brincadeira. Não só não vai castiga-lo como perdoa e o ama? Não tem como entender isso, não tem.
C: exato! E o nome disso é GRAÇA!

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Ao escrever o diálogo fictício acima, a pessoa que pensei, a que eles mencionaram, sou eu.

É interessante, e por que não dizer magnífica, a forma como Deus nos ama. É incompreensível, é algo que não tem explicação, pois não há no mundo inteiro um amor como esse, por isso muitos não aceitam serem perdoados, ou perdoar sem um castigo, um merecimento.

Quando comecei a entender a Graça de Deus (e nunca chegarei ao fim deste entendimento), percebi que é algo louco demais. Sempre achei que quando Cristo tinha falado para dar a outra face, seria algo no sentido de não revidar, mas não, vai além, é perdoar e estar sujeito a receber a agressão novamente e perdoar de novo. É MUITO LOUCO.

Vivemos num mundo de competição e recompensa. Desde pequenos somos criados a competir (eu sou um espermatozóide que "venceu" a milhões). Antigamente cada coisa certa que se fizesse nas escolas ganhava-se estrelinhas, e quem tivesse a maior quantidade de estrelinhas no final do ano (competição), ganhava um presente, uma medalha (recompensa). Uma mãe/pai fala pro filho que não quer comer: "se vc comer tudo eu te dou um sorvete". Outros pais dizem: "Papai-Noel não vai te dar a bicicleta no Natal porque você foi uma criança má".

E isso perpetua e cresce a cada dia no meio corporativo, na sociedade como um todo e até dentro das igrejas. Sim, dentro das igrejas.

Quando trabalhamos a vida inteira com/por recompensa, fica muito difícil desvincular isso da nossa ideia, e quando vemos a Cristo agindo, achamos que é algo que não conseguiremos fazer, inatingível.
 
É por isso que a Bíblia diz que as coisas de Deus são loucuras para os homens. Claro, num mundo de recompensa, de "pagas", de "toma lá, dá cá", "bateu, levou", alguém oferecer a outra face depois de tomar um sopapo, é loucura total, perdoar então, nem se fala.

Mas a Graça do Eterno é algo fascinante, e quero aprender a cada dia com ela, e mais, quero me esforçar para ser louco nesse mundo, agindo com graça nos momentos que minha vontade era de "dar o troco".

Quero agir (pelo menos tentar) como Deus agiu comigo, que pisando na bola TODOS OS DIAS, Ele continua me amando e me perdoando (agindo com a mais pura graça).

Já pensou se Deus fosse nos retribuir, ou nos recompensar porque fomos uma pessoa má, ou boa? Nunca, ninguém receberia nada!!! Nem a Madre Tereza de Calcutá (que por sinal entendeu bem o verdadeiro significado de ser uma pessoa cristã).

Se eu quero ser um discípulo de Jesus Cristo (Talmid Yeshua Hamashiah - como tenho tatuado), eu tenho que tentar ao máximo imitá-lo em tudo (sei que não será fácil, mas quem disse que seria? E quem disse que farei isso por recompensa?).

Eu sou limitado. Deus é infinito. Assim, toda e qualquer ideia, conceito ou definição que eu tiver relacionado a Ele, ou sobre Ele, será infinitamente menor do que realmente é.

Digo isso para que eu não ache que entendi a Graça de Deus, que sei como é. 
 
Por mais que alguém diga que Deus é bom, esta definição é infinitamente menor do quanto bom Deus realmente é. E assim é com tudo relacionado a Ele.

Então, do pouco que sei (ou do que minha capacidade mental permite), ainda tenho um longo caminho a percorrer no Caminho da Graça (caminho que Ele chama a TODOS a andar/viver).
 
 
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Fonte: http://djalmasp.blogspot.com.br/2013/11/um-dialogo-no-infinito.html

Einstein, teoria da relatividade e viagens no tempo na Bíblia

08.11.2013
Do blog CRISTIANISMO SUBVERSIVO, 07.11.13
Por Hermes C. Fernandes

Devemos supor que o futuro já tenha sido escrito? Não! Muito mais do que isso. O futuro já é real. No universo descrito por Einstein através de sua Teoria da Relatividade, tudo está escrito. Nossas escolhas já estão escritas no tecido da realidade. Isso parece concordar com a declaração do salmista:

Os teus olhos viram a minha substância ainda informe, e no teu livro foram escritos os dias, sim, todos os dias que foram ordenados para mim, quando ainda não havia nem um deles. E quão preciosos me são, ó Deus, os teus pensamentos! Quão grande é a soma deles!” Salmos 139:16-17

O que os antigos se referiam como “livro”, talvez hoje pudesse melhor ser compreendido como um gigantesco computador cósmico.  Neste “computador” tudo está arquivado; passado, presente e futuro são arquivos igualmente acessíveis. Tudo o que aconteceu desde o início da história até o seu fim existe ao mesmo tempo. Esse “computador” é o próprio Universo.  

O livro de Deus a que se refere o salmista reaparece nas páginas do Apocalipse. Arrebatado à sala do trono do Todo-Poderoso, João descreve a cena em que vê “na mão direita do que estava no trono um livro escrito por dentro e por fora, selado com sete selos” (v.1). João deve ter se perguntado que livro era aquele. Por que estava lacrado? Por que era escrito por dentro e por fora? Aquele era o livro da existência.  O registro de toda a história, englobando o papel de cada elemento do Universo. Além dos fatos em si, nele também se encontra a interação entre eles e o propósito divino por trás deles. Ali estava o projeto de Deus, pronto para ser desencadeado. Naquele rolo estava escrito a História do Cosmos, desde o momento singular, até o seu desfecho. Criação, Queda, Redenção, Restauração e Juízo, tudo estava ali. 
 
A História de cada partícula, de cada ser vivo, de cada família, de cada nação. É claro que esse livro não deve ser entendido literalmente. Ele representa a vasta soma dos pensamentos de Deus relativos à Sua Obra. Paulo ficou igualmente estupefato diante desta realidade: “Ó profundidade das riquezas, tanto da sabedoria como da ciência de Deus! Quão insondáveis são os seus juízos, e quão inescrutáveis os seus caminhos! Quem compreendeu a mente do Senhor? Ou quem foi seu conselheiro? Ou quem lhe deu primeiro a ele, para que seja recompensado? Porque dele e por ele e para ele são todas as coisas. Glória, pois, a ele eternamente. Amém” (Rm.11:33-36).

O fato de o livro estar selado aponta para a inescrutabilidade dos decretos divinos. Estar escrito por dentro e por fora indica que o propósito de Deus abarca a criação como um todo, tanto a visível quanto a invisível, a material e a espiritual, a macro e a micro. Ali a mecânica quântica e a Teoria da Relatividade se encaixam perfeitamente.  Nenhuma dimensão da existência está fora do escopo do projeto de Deus.

João prossegue em seu relato: “Vi também um anjo forte, bradando com grande voz: Quem é digno de abrir o livro, e de lhe romper os selos? E ninguém no céu, nem na terra, nem debaixo da terra, podia abrir o livro, nem olhar para ele. E eu chorava muito, porque ninguém fora achado digno de abrir o livro, nem de o ler, nem de olhar para ele” (vv.2-4). Não havia ninguém capaz de dar o pontapé inicial, o start para que o projeto de Deus fosse deflagrado. Pra que a trama começasse e fosse bem sucedida, alguém teria que romper os selos, os lacres do misterioso livro. Mas teria que ser alguém digno disso. João se desespera enquanto assiste apreensivo. “Todavia um dos anciãos me disse: Não chores! Olha, o Leão da Tribo de Judá, a raiz de Davi, venceu para abrir o livro e os seus sete selos” (v.5). Alguém que emerge de dentro daquele pergaminho, que apesar de viver para além do tempo e do espaço, emerge de dentro da história, apresentando-se no cenário como o personagem principal da trama, como aquele que venceu para abrir o livro. Esse personagem é apresentado como que se identificando com duas etapas distintas da História, mas que estão intimamente conectadas. Ele é o Leão da Tribo de Judá, e o Descendente prometido por Deus a Davi, para ocupar seu trono. Ele também é a semente da mulher, o Descendente de Abraão, o Messias de Israel, o Cristo de Deus.

Ele existe dentro e fora da História. N’Ele se conecta o cronos e o kairós, o tempo e a eternidade. Ele é o ponto de convergência de todas as dimensões que possam existir. Ele é o diapasão pelo qual as cordas encontram sua fina sintonia.

“Então vi, no meio do trono e dos quatro seres viventes, e entre os anciãos, em pé, um Cordeiro, como havendo sido morto, e tinha sete chifres e sete olhos, que são os sete espíritos de Deus enviados por toda a terra. E veio e tomou o livro da mão direita do que estava assentado no trono” (vv.6-7).

Cristo surge como o centro gravitacional de tudo. Ele está no meio do trono e tudo O orbita. O Cordeiro visto por João se apresenta “como havendo sido morto”. Portanto, trata-se do Cristo Crucificado, aquele de quem Paulo diz: “Pois nada me propus saber entre vós, senão a Jesus Cristo, e este crucificado” (1Co.2:2). O sacrifício de Cristo foi o detonador da História. A História não começa com a criação de todas as coisas, e sim com o sacrifício do próprio Criador. O Cosmos surge a partir da Cruz.

Os sete chifres do Cordeiro representam Sua Onipotência, enquanto Seus sete olhos representam Sua Onisciência e Onipresença. Portanto, o Cordeiro é o próprio Deus, pois compartilha de todos os atributos incomunicáveis da Divindade.

João prossegue: “Logo que tomou o livro, os quatro seres viventes e os vinte e quatro anciãos prostraram-se diante do Cordeiro, tendo todos eles uma harpa e taças de ouro cheias de incenso, que são as orações dos santos” (v.8). Ora, como poderiam ser as orações dos santos, se tudo isso ocorre antes da abertura do livro, e, portanto, antes da fundação do mundo? Mais uma vez Davi nos responde: “Sem que haja uma palavra na minha língua, ó Senhor, tudo conheces” (Sl.139:4). Sua presciência permite que todas as orações dos santos estejam diante d’Ele, mesmo antes de terem sido feitas. Todos os ingredientes estavam postos diante do Trono. Louvores, orações, e acima de tudo, Alguém digno de abrir o livro, e iniciar o processo histórico, que culminaria com a glória de Deus revelada à Criação.

Imagine um livro em forma de um rolo de pergaminho. Ele não é encadernado como os livros de hoje. Trata-se de uma grande tira de pergaminho, enrolada pelas duas pontas. Quando seus selos são rompidos, ele começa a desenrolar-se por igual. O lado esquerdo pode representar as coisas passadas, e o lado direito, as futuras. A Cruz entra no meio, e faz com que o rolo se abra para os dois lados. Tudo acontece na Cruz, com a morte do Cordeiro. A História começa na Cruz, mas já surge contendo um passado e um futuro. No Kairós, a Cruz é o ponto inicial. Mas no Cronos, a Cruz ocorre na plenitude dos tempos.

Deus cria o mundo a partir da Cruz. Mas o cria já com um passado e um futuro. Ainda que os cientistas tenham razão em dizer que o Universo tem 15 bilhões de anos, aos olhos de Deus, esse universo veio a existência a partir da Cruz, como que instantaneamente.

Ali o rolo se abriu, para esquerda e para direita. Nada existia antes da Cruz, pelo menos, não da perspectiva divina. Há quem defenda a hipótese de que Deus possa ter criado as coisas com aparência de certa idade. Mas tudo não passaria de “aparência”. Portanto, a Terra “aparenta” ter 4,5 bilhões anos, mas seria, de fato, muito mais jovem (aproximadamente 6 mil anos, defendem). Os que advogam tal hipótese, argumentam que Adão fora criado já adulto. Quem quer que o encontrasse, lhe atribuiria certa idade, ainda que ele houvesse sido criado um dia antes. Pode parecer um argumento plausível, pelo menos do ponto de vista teológico. Entretanto, não me parece ser este o modus operandi de Deus.

Por que Jesus não surgiu no mundo já em idade adulta? Por que Ele teve que ser gerado no ventre de uma mulher, e experimentado cada etapa do desenvolvimento humano? Se esse fosse o modus operandi de Deus, haveríamos de esperar que o mesmo se sucedesse com o advento de Jesus. Em vez de acreditar que Deus criou um Universo aparentemente velho, prefiro acreditar que Deus criou um Universo já com uma História pregressa, e um futuro glorioso. Não creio que Deus faria alguma coisa com a intenção de criar uma ilusão de ótica.

Portanto, concluímos que a Cruz é o início de tudo. Nada existia antes dela! Sem que o Cordeiro fosse morte antes da fundação do mundo[1], não haveria nada que cobrisse a nudez do primeiro casal. Nossa culpa foi expiada mesmo antes que houvéssemos pecado.

Como já vimos, o livro em forma de pergaminho visto por João é o universo. Retomando a analogia do computador, o universo é o hardware, enquanto que a Mente de Cristo é o software.  As estrelas equivalem aos neurônios da mente de Cristo. O universo é o corpo cósmico de Cristo. Ao encarnar, o Logos Divino assumiu nossa humanidade, e, ao ascender ao céu, assumiu o cosmos inteiro.

De acordo com a teoria da relatividade de Einstein, o tempo é a quarta dimensão de um espaço tridimensional que é encurvado pela gravidade. O espaço curvo de Einstein lembra o livro da existência em Apocalipse. É também neste mesmo livro que o universo é apresentado “como um livro que se enrola” (Ap.6:14). Mais de setecentos anos antes, Isaías já havia previsto que “os céus se enrolarão como um livro” (Is.34:4).

O que tudo isso tem a ver com viagem no tempo? Os físicos só admitem a possibilidade de viagens no tempo, ainda que hipoteticamente, por causa da teoria da relatividade de Einstein. Segundo esta teoria, o espaço é curvo e, assim, o nosso universo é dobrado várias vezes sobre si mesmo, e que pode ser conectado a vários outros universos paralelos através de “túneis de tempo” produzidos por buracos negros e buracos de minhoca (wormholes).[2] Tal teoria não apenas possibilitaria viagens no tempo, mas também viagens a longas distâncias no espaço. Assim, uma distância que deveria ser percorrida em milhões de anos na velocidade da luz, seria percorrida em segundos por esses atalhos cósmicos.

Imagine um rolo de papel. Se desenrolado, uma formiga precisaria de uma hora caminhando para alcançar de uma a outra extremidade. Porém, se o mantivermos enrolado e com um lápis fizermos um furo que o penetre até o outro lado, esta mesma formiga poderia alcançá-lo em segundos.

Não existe movimento espacial sem movimento temporal. Isto é, no espaço-tempo não é possível a um corpo se mover nas dimensões espaciais sem se deslocar no tempo. Mas mesmo quando não nos movemos espacialmente, estamos nos movendo na dimensão temporal (no tempo). Mesmo sentado em sua cadeira enquanto lê este artigo, você está se movendo no tempo, para o futuro. Este movimento é tão válido na geometria do espaço-tempo quanto os que estamos habituados a ver em nosso dia a dia. Portanto, no espaço-tempo estamos sempre em movimento, e a nossa ideia de estar parado significa apenas que encontramos uma forma de não nos deslocarmos nas direções espaciais, mas apenas no tempo.

A maneira como encadernamos nossos cadernos escolares também nos oferece uma boa analogia para compreendermos a teoria da relatividade. Apesar das folhas serem soltas e as páginas sequenciais, elas são presas por uma espécie de espiral. Este arame espiralado perpassa todas as folhas várias vezes através dos buracos que as pontilham de cima a baixo.

Seguindo a analogia, cada página da história poderia ser revisitada inúmeras vezes por alguém advindo de uma dimensão atemporal. Ninguém menos que o próprio Deus seria este “Alguém”. Que Ele dispõe de tal poder, ninguém ousa duvidar. A questão é se Ele já ofereceu carona a alguém. Tenho razões para crer que sim.

Como já disse em outro artigo, o profeta Elias poderia ter sido uma destas. De acordo com o relato bíblico, um redemoinho o teria arrebatado.  Repare nos detalhes:
“E sucedeu que, indo eles andando e falando, eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro; e Elias subiu ao céu num redemoinho. O que vendo Eliseu, clamou: Meu pai, meu pai, carros de Israel, e seus cavaleiros! E nunca mais o viu; e, pegando as suas vestes, rasgou-as em duas partes. Também levantou a capa de Elias, que dele caíra; e, voltando-se, parou à margem do Jordão.” 2 Reis 2:11-13
Não foi o carro de fogo que o tomou, mas um redemoinho. O carro de fogo apenas o separou de Eliseu. O redemoinho poderia ter sido um buraco de minhoca em forma espiralada, uma dobra aberta no tempo. Outro detalhe interessante é que as vestes de Elias ficaram para trás. Isso nos remete a uma das cenas de viagem no tempo mais marcantes do cinema, em que Arnold Schwarzenegger aparece completamente nu, vindo do futuro. De onde os roteiristas de Hollywood teriam tirado a conclusão de que não seria possível transportar um corpo pelo tempo juntamente com sua roupa?

Outro episódio misterioso das Escrituras é o do homem que aparece inusitadamente nas páginas de Marcos completamente nu, usando um lençol para cobrir-se, enquanto Jesus é preso pelos soldados do sinédrio.
“E um certo jovem o seguia, envolto em um lençol sobre o corpo nu. E lançaram-lhe a mão. Mas ele, largando o lençol, fugiu nu.” Marcos 14:51-51 
Quem era? De onde viera? Por que surge e desaparece misteriosamente? Por que estaria nu numa hora daquelas? Seria um viajante do tempo? Possivelmente. Não vejo outra explicação para o fato de estar nu, senão que tenha tido viajado no tempo com a intenção de assistir, ou quem sabe, tentar impedir a prisão de Jesus.


Outros artigos meus sobre o tema aqui e aqui.

[1]  1 Pe.1:19-20 - “...mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro sem defeito e sem mancha, o que, na verdade, foi conhecido ainda antes da fundação do mundo, mas manifesto nestes últimos tempos por amor de vós”Ap.13:8b - “...O cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo”.
[2] A Ponte de Einstein-Rosen é um conceito teórico que vislumbra a hipótese da existência de buracos negros ou buracos de minhoca.
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Fonte:http://www.hermesfernandes.com/2013/11/novo-mais-evidencias-de-viagens-no.html

REVISTA ULTIMATO: A beleza da Verdade

08.11.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 07.11.13
Por Equipe Editorial Web
 
Em tempos de muitas dúvidas e desconfianças quanto ao conceito de verdade, vale a pena reafirmar que nossa única esperança está na Palavra de Deus, na voz absoluta que dá sentido às aspirações mais nobres e às súplicas mais sinceras.

A verdade não é um mero pressuposto filosófico, científico ou teológico. É uma pessoa: Jesus Cristo (João 8.32). Somos marcados pelo encontro com ele. A transformação que Cristo gera é integral e abundante. Não muda apenas nossos hábitos religiosos, muda nossos corações e nossa maneira de enxergar e construir a vida.

Para sobrevivermos, precisamos, de fato, confiar na dimensão soberana desta verdade. Isso não significa fundamentalismo, mas fé. E se seguirmos seriamente o exemplo de Cristo, será uma fé na verdade permeada pelo amor humilde e sacrificial (Ef 4.15).

“Refletindo a Verdade”. Este é o tema da nova campanha de assinaturas da revista Ultimato. Firmados na Palavra, certos de sua relevância, desejamos refletir a Verdade. Nosso objetivo é contribuir para a transformação de vidas, produzindo conteúdo que evangeliza e edifica, comunicando Cristo, em quem Deus está reconciliando todas as coisas.

Semeie, junto conosco, a beleza da Verdade que liberta. Clique
aqui e saiba como.


Leia mais
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/conteudo/a-beleza-da-verdade

Momentos na vida de Cristo:“Quem dizeis que eu sou

08.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Gary Fisher
 
Jesus fez essa pergunta do título em Mateus 16:15. Pedro respondeu de forma correta: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo”. Talvez responderíamos o mesmo. Mas crer em Jesus acarreta conseqüências importantes.
 
Seis versículos depois de Pedro confessar sua crença de que Jesus era o Filho de Deus, ele repreendeu a Jesus, dizendo: “Tem compaixão de ti, Senhor; isso de modo algum te acontecerá”. Jesus replicou: “Arreda, Satanás!”. Se Jesus era o Filho de Deus, Pedro não tinha nenhum direito de discutir com ele. Mas também, hoje, muitos tentam fugir do que Jesus disse na Bíblia. Eles discutem, tentam usar de subterfúgios ou simplesmente recusam-se a aceitar o que Jesus claramente afirmou. Se Jesus é Filho de Deus, então cada um de nós deve humilde e submissamente aceitar o que ele diz, quer gostemos, quer não, e quer nos faça sentido, quer não.
 
Dois versículos mais adiante, Jesus disse: “Então, disse Jesus a seus discípulos: Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, tome a sua cruz e siga-me. Porquanto, quem quiser salvar a sua vida perdê-la-á; e quem perder a vida por minha causa achá-la-á. Pois que aproveitará o homem se ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?” (Mateus 16:24-26). Se Jesus é o Filho de Deus, então cada um deve ser completamente fiel e comprometido com ele. Se Jesus é o Cristo, devemos considerar o nosso relacionamento com ele mais importante que todo o mundo. Se Jesus é o Senhor, as oportunidades de ouvir a sua palavra, de falar com ele em oração, de adorá-lo e de obedecer-lhe são momentos preciosos. É evidente que quem esquece do estudo, da oração, da adoração e da obediência não sabe realmente que Jesus é o Filho de Deus. Quem você diz que Jesus é?
 
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/2003116.htm

Orando e segurando as cordas

08.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 04.03.13
Por Suellen Emery
 
 
“Para salvar o mundo segure a corda, isso é tudo quanto talvez lhe será pedido, mas é vitalmente importante. Para perder o mundo não se preocupe em dar uma mão, isso é tudo o que você precisa fazer”.
 
“As nossas orações irão aonde os nossos pés nunca pisarão”.
 
Muitos hoje na igreja não sabem que eles podem estar envolvidos na obra missionária sem mesmo sair do seu país. Temos três formas de fazermos missões: Indo, orando e contribuindo. Quero me deter no texto de hoje em fazer missões orando.
 
Atos 4.24-31 nos relata algo interessante. Pedro e João por causa da cura de um homem e pregação do evangelho foram presos, e no dia seguinte levados às autoridades eclesiástica.
 
Quando foram soltos, as primeiras pessoas que procuraram foram os irmãos em Cristo, por que? Porque sabiam que ali encontrariam pessoas que iriam apoiá-los e orar com eles. Verso 24: Ouvindo isto, unânimes levantaram a voz a Deus e disseram: Tu, soberano Senhor… E no verso 29: agora, Senhor, olha para as suas ameaças e concede aos teus servos que anunciem com toda a intrepidez a sua palavra, enquanto estendes a tua mão para fazer curas, sinais e prodígios…
 
É interessante observar nesta passagem como Pedro e João confiavam em Deus e nos irmãos da igreja, eles sabiam que os irmãos estavam pegando junto com eles no chamado e na missão que Deus designou para eles.
 
Às vezes, pensamos assim: eu não tenho chamado, muito menos para fazer missões, sou apenas membro da igreja, só preciso ir pra o culto na terça, quinta e domingo e já estou fazendo o suficiente para Deus. Mas, nesta passagem podemos perceber que os irmãos estavam no mínimo disponíveis para acolher Pedro e João, e foram, além disso, oraram com eles demonstrando cuidado, amizade e amor.
 
Romanos 15.30 – Rogo-vos, pois, irmãos, por nosso Senhor Jesus Cristo e também pelo amor do Espírito, que luteis juntamente comigo nas orações a Deus a meu favor, para que eu me veja livre dos rebeldes que vivem na Judéia, e para este meu serviço em Jerusalém seja bem aceito pelos santos.
 
Aqui também vemos Paulo confiando na igreja, ou irmãos e pedindo a eles que orem por ele. Porque será que Paulo um homem cheio do espírito, que era tão usado por Deus pedia oração aos irmãos da igreja? Porque todos nós precisamos um do outro. Os missionários precisam de nós que somos seus irmãos em Cristo. Eles precisam das nossas orações para que ao abrir de suas bocas saiam palavras com ousadia e intrepidez para fazer notório o mistério do evangelho de Cristo.
 
Na época do império, quando os lutadores iam lutar, eles passavam um óleo sobre o corpo, e quando o adversário tentava pegar, aquele óleo dificultava, porque deslizava. Também podemos observar nas lutas de MMA, nas competições de UFC que eles usam um produto no rosto, aquilo serve para quando o adversário bater com um sôco a mão deslizar no rosto.
 
Usei estes exemplos para mostrar que quando a igreja ora pelos missionários é como um óleo que é derramado sobre eles, como uma proteção contra as astutas ciladas do diabo. As nossas orações abrem caminhos, escapes e criam soluções para eles.
 
Quando entendemos que a oração do justo pode muito em seus efeitos passaremos a ser mais eficazes na vida de oração. Orando em todo tempo, não precisa você está trancado no quarto para orar, há momentos que sim, mas se o tempo que você tem é enquanto está fazendo suas tarefas domésticas, dirigindo seu carro, sentado dentro do ônibus, andando nas ruas, então, ore, peça a Deus aquilo que você entende que os missionários precisam para realizarem a obra de Deus no campo.
 
Envolva-se com a obra missionária orando pelos povos perdidos, para que encontrem a Palavra de Deus e descubram a salvação através do sacrifício de Jesus, e ore pelos missionários que estão buscando esta oportunidade de revelar esta salvação para os perdidos.
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Fonte:http://verbodavida.org.br/missoes/missoes-colunistas/missoes-suellen/orando-e-segurando-as-cordas/

O casamento

08.11.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO, 06.11.13
Por John Stott

quarta-feira

Vi a Cidade Santa, a nova Jerusalém, que descia dos céus, da parte de Deus, preparada como uma noiva adornada para o seu marido. [Apocalipse 21.2]
De acordo com a tradição judaica, um casamento ocorria em duas fases, o noivado e o casamento. O noivado incluía uma troca de promessas e presentes e era considerado quase tão definitivo quanto um casamento. O casal de noivos podia ser chamado marido e mulher, e se acontecesse uma separação teria de haver o divórcio. O casamento propriamente dito acontecia tempos depois do noivado e era, essencialmente, um acontecimento social público. 
Começava com um desfile festivo, acompanhado de música e dança, no qual o noivo e seus amigos iam buscar a noiva, que estaria pronta. Então ele a trazia, e aos seus amigos e parentes, para sua casa para a cerimônia de casamento, que podia durar até uma semana. Durante esse tempo, a noiva e o noivo recebiam uma bênção pública de seus pais e eram acompanhados até a câmara nupcial, para a consumação do casamento na intimidade da união física.
A Bíblia não revela nenhum constrangimento em relação ao sexo e ao casamento. Ela usa de maneira clara e direta a metáfora do casamento para descrever a aliança entre Deus e Israel. O amor de Javé por Israel é retratado, especialmente por Isaías, Jeremias, Ezequiel e Oseias, em termos claramente físicos.
O próprio Jesus deu a entender em uma declaração audaciosa que era o noivo de seus seguidores, de maneira que, enquanto estivesse com eles, seria inapropriado que jejuassem. 
Assim, Paulo, embora difamado como sendo um misógino, desenvolveu ainda mais a metáfora. Ele representa Cristo como o noivo que amou sua noiva, a igreja, e se sacrificou por ela a fim de poder apresentá-la a si mesmo sem mancha e radiante (Ef 5.25-27). Quando Paulo acrescenta que “este é um mistério profundo” (Ef 5.32), ele parece querer dizer que a experiência de uma só carne no casamento simboliza a união de Cristo com a sua igreja.
Para saber mais: Ezequiel 16.7-8
>> Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott].  Editora Ultimato.
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Sendo guiado pelo Espírito

08.11.2013
Do portal VERBO DA VIDA, 30.10.13
Por GUTO EMERY

Vi a Cidade Santa, a nova Jerusalém, que descia dos céus, da parte de Deus, preparada como uma noiva adornada para o seu marido. [Apocalipse 21.2]
De acordo com a tradição judaica, um casamento ocorria em duas fases, o noivado e o casamento. O noivado incluía uma troca de promessas e presentes e era considerado quase tão definitivo quanto um casamento. O casal de noivos podia ser chamado marido e mulher, e se acontecesse uma separação teria de haver o divórcio. O casamento propriamente dito acontecia tempos depois do noivado e era, essencialmente, um acontecimento social público. Começava com um desfile festivo, acompanhado de música e dança, no qual o noivo e seus amigos iam buscar a noiva, que estaria pronta. Então ele a trazia, e aos seus amigos e parentes, para sua casa para a cerimônia de casamento, que podia durar até uma semana. Durante esse tempo, a noiva e o noivo recebiam uma bênção pública de seus pais e eram acompanhados até a câmara nupcial, para a consumação do casamento na intimidade da união física.
A Bíblia não revela nenhum constrangimento em relação ao sexo e ao casamento. Ela usa de maneira clara e direta a metáfora do casamento para descrever a aliança entre Deus e Israel. O amor de Javé por Israel é retratado, especialmente por Isaías, Jeremias, Ezequiel e Oseias, em termos claramente físicos.
O próprio Jesus deu a entender em uma declaração audaciosa que era o noivo de seus seguidores, de maneira que, enquanto estivesse com eles, seria inapropriado que jejuassem. Assim, Paulo, embora difamado como sendo um misógino, desenvolveu ainda mais a metáfora. Ele representa Cristo como o noivo que amou sua noiva, a igreja, e se sacrificou por ela a fim de poder apresentá-la a si mesmo sem mancha e radiante (Ef 5.25-27). Quando Paulo acrescenta que “este é um mistério profundo” (Ef 5.32), ele parece querer dizer que a experiência de uma só carne no casamento simboliza a união de Cristo com a sua igreja.
Para saber mais: Ezequiel 16.7-8
>> Retirado de A Bíblia Toda, o Ano Todo [John Stott].  Editora Ultimato.

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