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segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

JOÃO ROBERTO: Em movimento

06.01.2014
Do portal VERBO DA VIDA, 17.12.13
Por João Roberto

“Todo aquele, pois, que escuta estas minhas palavras, e as pratica, assemelhá-lo-ei ao homem prudente, que edificou a sua casa sobre a rocha. E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e não caiu, porque estava edificada sobre a rocha. E aquele que ouve estas minhas palavras, e não as cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou a sua casa sobre a areia. E desceu a chuva, e correram rios, e assopraram ventos, e combateram aquela casa, e caiu, e foi grande a sua queda” (Mateus 7.24-28)
Desde o Éden, Deus deu o livre arbítrio ao homem. Deus não nos manipula e nem quer que sejamos robôs dEle. Há uma beleza no livre arbítrio. Em Deuteronômio 30, Ele disse: “Diante de ti está a vida e a morte, a bênção e a maldição, escolhe pois a vida para que vivas”. A escolha é nossa, mas Deus fez questão de deixar bem clara a sua vontade: “Escolhe pois a vida”. Ele quer o melhor para nós, mas desfrutar disto depende das nossas escolhas.
Se você não se consagrar ao plano de Deus para a sua vida a ponto de seguir as instruções e praticar a Palavra dEle, Jesus disse que você cairá quando se descerem as chuvas, correrem os rios e soprarem os ventos. Você pode repreender isto, amarrar, bater três vezes na madeira isolando, mas não tem jeito, desobediência aos princípios gera queda. Não é Deus que lhe derruba, você cai por não ter se firmado na rocha que Ele é.
Há um vídeo circulando na internet de um homem que, mesmo sem os braços e sem as pernas, decidiu ser um sucesso. Há vários assim, capazes de fazer muitos ficarem com inveja. Eles decidiram não se vê como deficientes e romper limites.
Faça as escolhas certas, decida viver a vontade de Deus e seja um sucesso. Há muitos cristãos que não estão fazendo nada para se aperfeiçoar na área em que ainda estão pendentes. Conheço vários casais que estavam com problemas, mas resolveram pedir ajuda, passaram a ler bons livros, estudar a Palavra de Deus sobre o assunto e mudaram alguns hábitos. Hoje, pregam sobre família e são referências na nossa igreja.
Infelizmente, muitos estão “doentes” em algumas áreas, mas pensam que podem se auto medicar. Não buscam orientação dos líderes ou de pessoas mais maduras e tampouco se esforçam para tomar o remédio: se encher da Palavra de Deus, do que Deus diz sobre aquela área.
Não seja preguiçoso. “O preguiçoso diz: Tem um leão na rua” e por isso fica em casa (Pv. 22.13). Deixe de dar desculpas. Saia da inércia, faça alguma coisa e agrade Deus.
Se você retirar água de um rio com uma bacia e deixar a bacia na margem, o que acontecerá com aquela água? “Apodrecerá”. Água precisa está em movimento. Por isso os aquários precisam daquela bombinha, para movimentar a água, ter oxigênio e manter a vida ali. Muitos estão morrendo espiritualmente porque não estão em movimento.
Faça algo por terceiros. Abençoe pessoas, sirva. Eu cresci em uma igreja que ensinava bastante: “Dê de graça o que de graça recebeu”. Eu era tímido, mas uma pessoa tímida só precisa de um aperto. Alguém tímido caindo em um precipício ou se afogando e continuar tímido? Não! Ele grita: “Socorro! Me ajudem!”. Eu passei a romper limites, evangelizar, ajudar pessoas, servir, dando de graça o que de graça eu tinha recebido.
Deus não quer que a gente viva somente para se dar bem, mas para fazer o bem.
Estamos no ministério, servindo a Deus e isso para mim não é um peso, mas um privilégio. Ministério é trabalho e sei que vocês sabem disso, mas é prazeroso, porque você  entende com quem está ligado. Agradar aquele que nos alistou deve ser a nossa meta diária. Mas ainda podemos fazer melhor do que temos feito e mudar muitas coisas em nós.
Muitas coisas de Deus estão limitadas, mas por falha nossa e uma dessas áreas são os nossos relacionamentos. Devemos preferir em honra uns aos outros, e isso significa ter a disposição de sofrer o dano em favor do outro.
A Bíblia fala em diligência e diligência cada vez maior. A obra de Deus envolve pessoas. Uma advertência aos que atuam ministerialmente em tempo integral: Não confunda o que você faz com a sua comunhão com Deus. Uma coisa é o que a gente faz outra coisa é a nossa comunhão com Deus. Quando você experimenta a comunhão com Deus, você fica viciado.
Muitas vezes, estamos disponíveis a Deus apenas em um momento, mas Ele quer constância. Ajuste sua vida e faça o bem com a atitude correta. Ainda não chegamos a 50 % do que Deus espera de nós em maturidade. Não se acomode, pois não alcançamos a totalidade daquilo que Deus tem para nós. A nossa satisfação deve ser agradar aquele que nos alistou.
Precisamos andar com essa consciência: “Senhor, está precisando de alguma coisa?”. Ele pode lhe mandar na rua chamada Direita e você precisa estar sensível para obedecer.
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quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Qual o sentido da vida, universo e tudo mais?

26.12.2013
Do BLOG DO IBRAIM
Por Thiago Ibrahim (@thiagoibrahim)



Dia desses um grande amigo meu, com o qual cresci na igreja, me fez uma pergunta que levou-me a refletir sobre o propósito de sermos salvos e de vivermos nesse mundo negando a nossa própria natureza e seguindo os ensinamentos de Cristo. A pergunta foi a seguinte: "qual é o propósito de existirmos?"

Após pensar um pouco, respondi-lhe, contudo não fiquei satisfeito com a minha própria resposta, apesar de correta, e então resolvi parar para pensar um pouco mais sobre o assunto e desse "pensar" nasceu esse texto.

Há algum tempo li um livro chamado "O Guia do Mochileiro das Galáxias" no qual uma das grandes referências é uma pergunta feita no desenrolar da história e que todos vivem atrás de entender: "Qual o sentido para a vida, o universo e tudo mais?". Essa pergunta é bastante parecida com a pergunta que o meu amigo Názaro me fizera, e é a partir dela que busco respostas na Bíblia, já que a resposta (42) dada no "Guia" não é lá muito satisfatória.

Na Bíblia, Paulo falando a igreja de Éfeso expõe o plano de salvação e no decorrer da explicação diz o seguinte:

"Nele fomos também escolhidos, tendo sido predestinados conforme o plano daquele que faz todas as coisas segundo o propósito da sua vontade, a fim de que nós, os que primeiro esperamos em Cristo, sejamos para o louvor da sua glória." Efésios 1:11-12

Paulo quer dizer aqui que o sentido da existência da humanidade é o louvor da glória do Deus soberano criador de todo o universo. E que nós, os salvos, fomos escolhidos e predestinados para isso, de acordo com a vontade de Deus. Pra nós que somos salvos, louvar a Deus não é uma obrigação, mas uma atitude de gratidão, é uma forma de demonstrarmos ao nosso criador que entendemos a razão de termos sido criados.

Durante o capítulo 1 da epístola aos Efésios Paulo fala 3 vezes sobre o "louvor da gória de Deus", nos versículos 6, 12 e 14. Em todos eles o apóstolo explica o nosso objetivo como salvos.

Em outra carta Paulo fala sobre o propósito da nossa existência (e até da nossa não existência), dessa vez vemos esse assunto sendo abordado pelo apóstolo na 2ª epístola aos Coríntios:

"Temos, pois, confiança e preferimos estar ausentes do corpo e habitar com o Senhor. Por isso, temos o propósito de lhe agradar, quer estejamos no corpo, quer o deixemos." 2 Coríntios 5:8-9

De acordo com o que Paulo escreve aos coríntios, o sentido do cristão, vivendo ou morrendo é agradar ao Deus soberano.

Agora, voltando a Efésios 1, podemos ver claramente que esse mistério - "qual o sentido da nossa existência" - não foi revelado a todas pessoas, mas apenas a quem está ligado a Cristo, em quem todas as coisas irão convergir na "dispensação da plenitude dos tempos", conforme Efésios 1:9 e 10.

"E nos revelou o mistério da sua vontade, de acordo com o seu bom propósito que ele estabeleceu em Cristo, isto é, de fazer convergir em Cristo todas as coisas, celestiais ou terrenas, na dispensação da plenitude dos tempos."

Portanto, nós que somos salvos e que recebemos a revelação do propósito de Deus estabelecido em Cristo antes da fundação do mundo, somos convocados a viver para o louvor da glória de Deus. Assim, vivamos uma vida santa e agradável a Ele. Façamos de nossa vida um hino de louvor a gloriosa Graça do Deus que nos escolheu pra vivermos de acordo com o propósito da nossa criação.

E você, quer experimentar ter uma vida com propósito? É simples, basta unir-se a Cristo por meio da fé Nele e viver debaixo da gloriosa Graça do Deus soberano e Criador de todas as coisas, a quem todos nós, os santos entoamos honras e louvores,

Soli Deo Gloria.

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quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

O propósito dos séculos

19.12.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por  L. A. Mott, Jr.

A comissão que Jesus deu aos seus apóstolos mostra as áreas em que os que anunciam boas novas precisam se preparar, se desejam cumprir o propósito dele no mundo (veja a defesa dessa posição nos artigos sobre evangelização nos dois números anteriores).
O relato de Lucas acerca da comissão (24:44-47) não assume a forma de ordem. 

Antes, a narrativa ressalta o cumprimento da profecia do Antigo Testamento. Duas coisas são "escritas": Œ o Messias sofreria e ressurgiria dos mortos, e o arrependimento e a remissão deveriam ser pregados em seu nome a todas as nações. Ambas as coisas eram, então, o cumprimento de um propósito divino revelado de antemão no Antigo Testamento. Efésios trata em detalhe desse conceito, notando que esse propósito estava na mente de Deus "antes da fundação do mundo" (1:3-14); estava oculto na mente de Deus há séculos, mas agora foi revelado aos apóstolos e aos profetas por meio do Espírito Santo e encontra cumprimento na igreja (3:1-13). Paulo o chama "o eterno propósito" (3:11).

Esse supremo propósito dos séculos é o que forma o fundamento da comissão feita aos apóstolos. O cristianismo não pode ser plenamente compreendido sem que se remeta a ele. O relato de Lucas, portanto, mostrava uma área de preparo que as pessoas que ensinam a palavra precisam fazer.

A Bíblia é, aliás, o registro do desvendar gradativo na História do plano de Deus de trazer redenção ao mundo. Mas, antes de comprovar essa questão, primeiro devo me dirigir ao assunto da razão do mundo ser como é — carente de redenção.

"Por quê? Por quê? Por quê?" tem sido o clamor de toda geração de gente sofrida e frustrada. Por que tanto sofrimento? Mais ainda, por que o sofrimento dos bons? Por que tanta injustiça? Por que tanta dureza? Com certeza, algo está errado. A Bíblia reconhece esse fato e dá uma explicação.

Deus não criou o mundo desordenado. Em cada etapa da Criação, Deus olhou a obra da sua mão e reconheceu que era boa (Gênesis 1:4,10,12,18,21,25). Seu veredicto final sobre tudo foi que "era muito bom" (Gênesis 1:31).

Mas Gênesis 1 seguiu-se de Gênesis 2 e 3. O homem foi colocado no paraíso do Éden com todas as necessidades satisfeitas e com uma liberdade quase ilimitada. Uma proibição, porém, lhe foi feita para o testar (Gênesis 2:16-17). A ordem era simples. Não tinha por objetivo pôr à prova a inteligência do homem. Só haveria um assunto em jogo: ele obedecerá ou não? A falha de Adão seria um ato de rebeldia contra um Criador amoroso e misericordioso.

É óbvio que Adão e Eva caíram, e Gênesis 3 é o registro dessa falta de confiança em Jeová e da rebelião deles contra ele. As conseqüências foram rapidamente sentenciadas: dor, sofrimento, endurecimento e, por último, a morte. Foi assim que o homem escolheu o caminho da rebeldia.

E isso explica por que o mundo é como é. É um mundo debaixo da maldição divina por causa da rebelião da criatura contra o Criador.

As conseqüências daquele primeiro ato de rebeldia estende-se aos descendentes de Adão. Eles nasceriam longe da árvore da vida e sujeitos à morte. Antes de protestarmos contra a justiça de Deus, devemo-nos lembrar de que cada descendente de Adão, assim que souber "desprezar o mal e escolher o bem" (Deuteronômio 1:39; Isaías 7:15-17), realiza um ato semelhante de rebeldia contra Deus (Romanos 3:9-12). Se qualquer um de nós tivesse representado a raça, o resultado não teria sido diferente. Eclesiastes 7:29 resume os fatos: "Deus fez o homem reto, mas ele se meteu em muitas astúcias".

Além disso, a Bíblia deixa claro que, se essa rebeldia da criatura contra o Criador persistir até o fim, a conseqüência será uma separação eterna da criatura em relação ao Criador e em relação a todo o bem que procede dele — a "segunda morte", como é chamada em Apocalipse 2:11; 20:6,10,14-15 e 21:8.

Mas Deus acha-se no trono, e o seu propósito de criar o mundo não será frustrado. Mesmo em meio às maldições de Gênesis 3, o Criador misericordioso lança o primeiro raio de esperança (Gênesis 3:15).

O restante da Bíblia registra os passos que Deus deu na História para efetuar a redenção no mundo. Mas teremos que ver isso no próximo artigo desta série.


Leia mais sobre este assunto:


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quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Como fortalecer seu Casamento

29.11.2013
Do blog GOSPEL HOME BLOG,05.04.2010


Casamento é andar na contra mão do sistema. A turma diz: casamento é via de mão dupla, quem ta fora quer entrar e quem ta dentro quer sair. Eu digo a você que no meu caso e de inúmeros casais que conheço a história é diferente. O casamento é cada dia melhor!

O casamento é mais do que sexo ou dinheiro. Você foi criado, para construir pirâmides e versos, descobrir continentes e mundos, e caminhar sempre, com um saco de interrogações na mão e uma caixa de possibilidades na outra já dizia Nizan Guanaes.

A idéia de que sexo é o primeiro lugar no casamento distorce o sentido do casamento cristão. O sexo é importante sim, mas de forma exacerbada deixa de ser uma demonstração de amor e passa a ser apenas instinto. Em contrapartida, tenha uma vida sexual sem pudores. Curtam o corpo do outro e a sexualidade plena que o casamento permite e celebrem a união com bom sexo e muito carinho.

Seja amigo e amante sabendo exatamente quando deve entrar em cena um e outro sem que isso transtorne sua identidade ou faça você perder o romantismo. Façam da passagem dos anos uma via de amadurecimento e não uma via de cobranças por sonhos idealizados que não chegaram a se concretizar. Não zombe dos defeitos do outro, não faça do seu cônjuge motivo de chacota.

Casamento é uma instituição divina. Para que ele dê certo, vc precisa conhecer profundamente o Deus do casamento. Até hoje eu estou pra ver um casamento saudável sem que Deus esteja no meio dele. Conheçam o Deus do casamento... chamem Ele para participar dessa relação. Porque se ele estiver dentro dessa relação, absolutamente nada será impossível pra vocês.


Pense nisso:

“Venerado seja entre todos o matrimônio e o leito sem mácula; porém, aos que se dão à prostituição, e aos adúlteros, Deus os julgará.” Hebreus 13.4

Veja também:


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domingo, 24 de novembro de 2013

Afinal de contas, qual é a vontade de Deus?

24.11.2013
Do portal ULTIMATOONLINE, 15.11.13
 
‘’Ser cristão, sem a decisão por ser envolver ao Corpo de Cristo, sem sombra de dúvida, espelha as facetas de um discurso, devo até reconhecer, enredado de justificativas ponderáveis, mas, lá no fundo, demonstra a indiferença por professar o Cristo Ressuscitado, diante das vicissitudes, das ambiguidades e das tensões do cotidiano.’’

Afinal de contas, inicio com o título dessa delimitada reflexão, qual é a vontade de Deus para o ser humano?

Não são poucas as respostas a serem enfocadas, caso fizéssemos uma pesquisa. Quantas pessoas, correm pra lá e cá, atrás de encontrar a vontade de Deus, como se estivessem num labirinto a procura da saída e da resposta.

As vezes, ao atentar para determinadas pessoas, a vontade retratar um Criador com requintes de crueldade e remorso, em função de formar o ser humano. Aliás, em momento algum rejeito toda e qualquer via mística do evangelho, agora me deparo com uma pletora de pessoas em busca de vias rápidas, expedientes imediatos de obter a intervenção e a vontade de Deus ou, sinceramente, objetivam amoldá – ló a sua vontade egoísta e manipuladora.

Então, com quem namorar?, qual o curso a seguir?, qual comunidade me filiar?, com quem devo firmar vínculos de amizade?, como devo me envolver e me comprometer nas boas – novas?, qual carro comprar?, que horas chegar em casa?, como perdoar? e uma lista incomensurável de itinerários que pressupõe nos levar a vontade de Deus. Para muitos, com traços megalomaníacos, a vontade de Deus perpassa por eu ser um líder de impacto personalista, por ser um missionário num país longínquo, por ser um pregador eloquente e de uma mega – igreja, por ser um predestinado para triunfar na terra.

Sem sombra de dúvida, se pararmos e ponderarmos nas miríades de enfoques e abordagens sobre a vontade de Deus, indiscutivelmente, chegamos a conclusão de mexer num vespeiro. Indo ao texto de Marcos 16: 15, as palavras narradas abrem os enredos de ide e fazei discípulo. Vale dizer, aqui implica o comprometer – se e o aprofundar – se numa relação de intimidade, de abertura, de acessibilidade a Graça Jesus.

Digo isso, em decorrência de enfrentarmos os efeitos, os resultados e as consequências nefastas de um evangelho regido pelos ideais de uma cultura pragmática utilitária, do sucesso da prosperidade (como prova da existência de Deus), do individualismo submergido no ajuntamento fomentado por uma retórica psicológica de massas e por ai vai.

Evidentemente, a vontade de Deus pode nos direcionar para influenciarmos e irradiarmos o viver, Cristo, nos mais diversos nichos sociais e culturais; entretanto, a sua vontade configura a aceitação de nos incluirmos no discipulado, nos tornarmos em discípulos e em discipuladores.

Todas as demais questão, categoricamente, são secundárias e caso venhamos soerguê – las, com priporidade, temerárias. Eis o desafio de uma cristandade, a qual precisa parar e reconhecer o óbvio, fomos chamados para o ‘’siga – me’’, o ‘’fazei’’ e o ‘’formai’’. Deveras, correspondente matéria pode inocomodar, acarretar as mais ferrenhas negações e teses contrárias.

Mesmo assim, somos e fomos chamados para sermos discípulos e não cantores, para sermos discipuladores e não pregadores, para sermos discipulados e não catequizaqdores, para sermos compromissados com a palavra e comprometidos com a ética chamada Jesus.

Abro um parênteses, não um ideal ou um compêndio de ideais sobre uma ética veraz, profícua e eficiente, com suas regras e regramentos; mas sim, ser plasmado ou formado pelo Cristo Ressuscitado e isso desencadeia toda uma alteração de postura e proceder, diante deste oikos.

Em suma, a vontade nos chama para ser discípulo, entrar em campo, participar da partida, receber a bola, passá – la e contribuir para as propostas da reconciliação, entre o Senhor Criador e a humanidade.
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Fonte:http://www.ultimato.com.br/comunidade-conteudo/afinal-de-contas-qual-e-a-vontade-de-deus

sexta-feira, 22 de novembro de 2013

Salvação Sem O Evangelho?

22.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA

Muitos de nós se dizem ser cristãos e salvos da escravidão do pecado. Mas, como podemos saber se estamos salvos? Alguns dizem que estão salvos porque a sua igreja ou líderes religiosos assim o dizem. Outros simplesmente se sentem salvos. Outros ainda, afirmam ter "encontrado Deus" da maneira deles.
 
O amplo leque de respostas poderia continuar indefinidamente, especialmente num mundo religioso onde um tema tão simples (como a salvação) é encoberto por confusão e desentendimento. A única maneira de podermos entrar em acordo uns com os outros, e principalmente, ter plena certeza dentro de nós mesmos, é achar e aceitar a resposta de Deus. Nós só podemos saber se estamos salvos quando tivermos obedecido o plano de Deus para nossa salvação. O plano e a certeza da salvação vêm somente através do evangelho de Jesus Cristo, as boas novas que nos mostram o caminho para a redenção.
 
Paulo disse: "Pois não me envergonho do evangelho, porque é o poder de Deus para a salvação de todo aquele que crê, primeiro do judeu e também do grego" (Romanos 1:16). 

Ele continua através da carta a mostrar que os caminhos e os sentimentos dos homens não são verdadeiros guias para a salvação. Nada pode tirar o papel do evangelho no plano de Deus para a nossa salvação!
 
Reconhecendo que o evangelho é essencial para a nossa salvação exige que nós o estudemos. Revelando a sua vontade para nós no Novo Testamento, Deus nos deu "todas as cousas que conduzem à vida e à piedade" (2 Pedro 1:3). Ele nos avisou dos perigos de aceitar ou proclamar quaisquer novos ou diferentes "evangelhos" (Gálatas 1:6-9). Deus revelou a sua vontade e enfatizou a sua importância. Compete a nós aprender e obedecê-la.
 
Nossos sentimentos não nos dão confiança segura da salvação. Paulo perseguiu violentamente o povo de Deus (Atos 22:4,5), entretanto, ele afirma que tinha agido "com toda a boa consciência" (Atos 23:1). Ele sentiu que estava fazendo a coisa certa. Ele era zeloso diante de Deus. Mas ele estava errado! Nós podemos pensar que estamos certos e demonstrar grande zelo e no entanto estar condenados diante de Deus. Nossos sentimentos não são o padrão com o qual medimos nossa condição diante de Deus.
 
As doutrinas dos professores humanos não nos fornecem a direção certa para a salvação. Os homens estão constantemente inventando e revisando seus planos para a redenção, conduzindo as pessoas para seguirem centenas de diferentes caminhos, todos os quais supostamente, se dirigem para o mesmo lugar. Não acredite nisso! O evangelho nunca nos diz que podemos seguir caminhos diferentes que levam ao mesmo lugar. Ao contrário, ele diz que podemos chegar ao Pai somente através do Filho (João 14:6). Jesus disse que seremos julgados pelas suas palavras (João 12:48-49), não pelas doutrinas convenientes aos homens.
 
Para nos beneficiarmos do poder do evangelho, devemos seguir suas instruções. Devemos crer na mensagem que "Jesus é o Cristo, o Filho de Deus" (João 20:31). Devemos agir com base nesta fé, nos arrependendo dos nossos pecados e sendo batizados para a remissão deles (Atos 2:38). Qualquer um que nos oferecer um plano diferente está tentando nos oferecer salvação sem o evangelho!
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Fonte:http://www.estudosdabiblia.net/a3_2.htm

quinta-feira, 14 de novembro de 2013

Segurança em meio ao caos

14.11.2013
Do portal GOSPEL PRIME, 08.07.13
Por  Ap. Rina*

Há uma batalha espiritual sendo travada nesse exato momento; o que está em jogo é sua alma, sua família, seu destino sua chamada e os sonhos de Deus para sua vida. Tudo o que o inferno quer é te ver fora do Reino, da Igreja, do centro da vontade de Deus.
Todo esforço das trevas se dá no sentido de minar suas forças, paralizar sua fé, destruir os seus sonhos, te impedir de ser quem Deus te chamou a ser. Seja sábio, identifique o que de espiritual está por trás de tudo que você está vivendo, levante seu escudo, use o poder de reação que está em você, corra para Deus, Ele é teu refúgio e fortaleza.
Por mais alto que seja o rugido dos leões ao derredor, por mais assustadora que sejam as ameaças contrárias à sua vida, saiba que nEle, há segurança em meio ao caos.
*Autor: Ap. Rina, via Guia-me
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terça-feira, 12 de novembro de 2013

C.S. LEWIS: O ego rebelde

12.11.2013
Do portal da REVISTA ULTIMATO
Por C.S.LEWIS
 
terça-feira                       
Todos nós nos lembramos como essa vontade própria funcionava na infância.
 
Os acessos amargos e prolongados de raiva a cada frustração, a explosão emotiva de lágrimas, o desejo satânico de matar ou morrer em lugar de desistir. Portanto, aqueles tipos mais antigos de governantas ou de pais tinham razão em pensar que o primeiro passo na educação é “esmagar a vontade da criança”. Muitas vezes os seus métodos estavam errados; porém, não enxergar a necessidade é, penso eu, o mesmo que privar-se de toda a compreensão das leis espirituais.
 
E se, agora que somos crescidos, já não berramos nem esperneamos, isso se deve, em parte, ao fato de os mais velhos terem dado início ao processo de quebrantamento ou extermínio da nossa vontade própria desde o berçário e, em parte porque essas mesmas paixões passaram agora a assumir formas mais sutis e aprenderam a evitar a morte com várias “recompensas”. Daí a necessidade de morrermos diariamente: não importa o quanto pensemos ter quebrantado o ego rebelde, ainda o encontraremos vivo.
 
>> Retirado de Um Ano com C. S. Lewis, Editora Ultimato.
 
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Fonte:http://ultimato.com.br/sites/devocional-diaria/2013/11/12/autor/c-s-lewis/o-ego-rebelde/

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

A Revelação do Plano de Deus: A História do Plano da Redenção

07.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
Por Bob Waldron  


"Temos apenas uma chance em toda a nossa vida; portanto, agarre-se a ela com todo o entusiasmo que você tiver."

Éisto tudo o que há? Como cristão, estou perdendo alguma coisa valiosa? Há alguns prazeres neste mundo que eu não possuo. Se isto for tudo o que espero, então, como disse Paulo, sou o mais infeliz de todos os homens (1 Coríntios 15:19).

Mas, há uma outra forma de olharmos a vida sob o sol. Esta nem é a "vida" verdadeira. Este é apenas um breve período de experiência, para comprovar se eu posso ter o privilégio de viver no céu, com o próprio Deus, por toda a eternidade. Jesus antecipou-se em preparar mansões para os que passarem na prova (João 14:1-3). Ainda que eu viva noventa anos ou mais, aqui, este é apenas um prazo curto, comparado com a totalidade das coisas. "Que é a vossa vida? Sois, apenas, como neblina que aparece por instante e logo se dissipa" (Tiago 4:13-15).

Abraão teve esta visão da vida na terra. Eis porque pôde deixar seu lar e sua parentela e ir para uma terra que Deus lhe indicaria. Estava buscando uma cidade cujo arquiteto e edificador é Deus (Hebreus 11:8-10). Eis porque Moisés pôde abandonar a honra de ser chamado o filho da filha do Faraó. Ele pôde ver que as riquezas que Deus oferece aos justos, como recompensa, são muito maiores do que quaisquer breves prazeres que o pecado pode oferecer aqui neste mundo (Hebreus 11:24-26).

Eis porque Paulo pôde rejubilar-se em uma prisão romana, enfrentando a morte por sua fé em Cristo. Ele era humano. Não queria a dor do sofrimento, mas viu uma coroa guardada para ele, fazendo com que qualquer sofrimento atual parecesse ser apenas momentâneo (2 Timóteo 4:6-8).

Mesmo uma pessoa feliz e despreocupada tem problemas: dor, doença, tristeza, receio, etc. Eu, como cristão, posso compartilhar a maior parte das alegrias deste mundo. Sempre há uma saída legítima para todo desejo físico que eu tiver. Eu, também, tenho problemas, porque sou um ser humano. Mas, ao invés de ser o mais infeliz dos homens, o cristão é aquele que deve ser invejado.

O cristão pode olhar para a verdadeira "vida", onde nenhum problema existirá. De fato, temos uma âncora para nossa alma (Hebreus 6:19). O que o cristão tem para se preocupar com condições aqui? O que importa se as coisas são obscuras, se eu tenho a esperança que faz com que valha a pena resistir a qualquer coisa, nestes breves anos, para viver na eternidade com Deus ?

Mas, como pode alguém ter esta esperança? Como ela surgiu? A Bíblia nos diz. Ela não é uma série de histórias desconexas, do tipo "era uma vez . . . ." É a revelação do belo e eterno plano que Deus fez para a redenção da humanidade.

Deus fez o homem. O homem é um ser que raciocina, feito à imagem de Deus. Tem ele a capacidade de escolher o que será. Como Criador do homem, Deus entende e atendeu a todas as necessidades do homem. Concebeu o homem para ser o mais feliz como um companheiro de Deus.

Deus ofereceu ao homem a oportunidade de tal companhia na terra, no Jardim do Éden, onde ele andava com o homem no frescor da noite. Entretanto, o homem abandonou este privilégio por sua própria e livre vontade, ao optar por ouvir o conselho do diabo.

Deus tinha se preparado para a escolha do homem. Ele já tinha um plano para a redenção do homem (Éfesios 3:11). O homem não mais poderia compartilhar a companhia de Deus aqui, porque o pecado separa o homem de Deus. Então, Deus ofereceu ao homem uma bênção muito maior, a oportunidade de viver para sempre com ele, no céu.

Todavia, há determinadas condições, que o homem deve cumprir. Nenhum homem é forçado a servir a Deus. Mas, a oportunidade maravilhosa é oferecida a todos, desde que aceitem as condições de Deus.

Que condições Deus poderia impor? Como Deus poderia determinar quem poderia ter esta vida? Ele poderia, com justiça, condenar toda a humanidade, porque todos os homens pecaram (Romanos 3:23) e o salário do pecado é a morte (Romanos 6:23). Entretanto, Deus ama o homem e preferiria que ninguém perecesse (2 Pedro 3:9). Talvez ele pudesse salvar toda a humanidade, não importando o quanto corrompida, mas isto não se daria, porque Deus não pode tolerar a iniqüidade (Isaías 59:1-2). Talvez ele pudesse salvar arbitrariamente alguns e condenar a outros, mas Deus não faz acepção de pessoas (Atos 10:34).

Portanto, Deus mesmo determinou pagar o preço do pecado. Desta forma, o amor de Deus pelo homem poderia ser manifestado, ao oferecer ao homem a oportunidade da salvação. Ao mesmo tempo, a justiça de Deus poderia ser satisfeita pelo preço pago pelo pecado.

O homem, por si próprio, não poderia pagar o preço. Cada pessoa que tenha vivido bastante para ser responsável perante Deus tem pecado. Adão pecou no Éden. Noé foi salvo na arca, porque era justo, mas plantou mais tarde uma vinha e embriagou-se com vinho. Abraão é chamado o pai da fé, mas mentiu em pelo menos duas ocasiões. Davi foi um homem segundo o coração de Deus, mas cometeu adultério e assassinato. Cada homem teria que morrer pelos seus próprios pecados, encerrando assim a continuidade da companhia de Deus.

Mas, como poderia Deus pagar o preço pelo pecado do homem? A morte é o preço que Deus estabeleceu (Gênesis 2:17; Romanos 6:23). Mas a Divindade, como Divindade, não pode morrer. Portanto, o plano de Deus foi enviar a Divindade, a Palavra eterna, à terra, em forma humana, como seu Filho. Seu Filho mostraria ao homem como deve ser o ser humano perfeito. Então, aquele Filho, como Divindade em forma humana, morreria para pagar o preço dos pecados dos homens.

O homem não percebeu a necessidade de tal preço, quando foi expulso do Paraíso. Toda a Bíblia mostra ao homem quão fracos eram seus próprios esforços para sua própria salvação. O homem é deixado com uma só conclusão: não há esperança alguma, sem Deus!

Não podemos responder a pergunta sobre por que Deus chegou a criar o homem. Não podemos saber, igualmente, porque ele amou o homem o bastante para oferecer-lhe a chance de viver no Paraíso. Todavia, podemos ver o maravilhoso plano, que ele revela na Bíblia para nós. Que direito tenho eu, como um homem insignificante, de contestar suas condições, quando ele me oferece tal recompensa?

A História da Redenção

"No princípio. . . ." Volte comigo a este tempo. Não havia mundo, não havia universo, não havia vida física, não havia substância física, e não havia tempo. A eternidade não tem princípio nem fim. O que existia? Como foi que tudo o que conhecemos chegou a existir? O que tudo isto significa?

Havia três seres em existência, que eram perenes como a própria eternidade: Jeová, o Verbo, e o Espírito Santo. Estes Seres separados, não obstante, são um só em propósito, em virtude e em divindade. Eles compõem tudo o que é Divino.

Em algum tempo Snão temos idéia de quando, ou por quêS seres celestiais menores foram criados. Lemos sobre as inumeráveis hostes de anjos (Apocalipse 5:11), de serafins (Isaías 6:2) e querubins (Gênesis 3:24) e outras criaturas celestiais, ao redor do trono de Deus (Apocalipse 4). Em algum tempo, alguns destes seres celestiais cometeram pecado (2 Pedro 2:4). Uma vez mais, não sabemos a razão. Estes assuntos constituem as coisas encobertas, que pertencem a Deus. Um local de punição, terrível além de nossa compreensão, foi preparado para estes seres corrompidos (Mateus 25:41). Foram entregues "a abismos de trevas, reservando-os para juízo" (2 Pedro 2:4). Estes seres celestiais são mais poderosos que o homem, mas, como seres criados, são muito inferiores a Deus, o Criador.

"No princípio", Deus falou e o universo físico foi criado. Começou então a pôr vida na terra. Em primeiro lugar vieram as plantas, então os peixes, as aves e os animais da terra. O processo da criação não estava ainda completo, porque não havia ainda vida que pudesse entender ou compartilhar a companhia de Deus. Por isso, foi criado o homem. "Façamos o homem à nossa imagem..." (Gênesis 1:26). O homem não é como Deus, em aparência ou poder. O homem é como Deus porque pode raciocinar e tem uma alma em seu interior, que jamais deixará de existir.

Deus colocou Adão e Eva num jardim de beleza, muito melhor do que os que podemos encontrar hoje. Era uma terra nova, não poluída. Toda planta desejável estava lá. Não havia cardos nem abrolhos. Não havia dor nem tristeza. Não havia ansiedade nem temor. Adão e Eva tinham acesso à Árvore da Vida, de forma que jamais morreriam. E o melhor de tudo, tinham a companhia do próprio Deus (Gênesis 3:8).

Entretanto, Deus não desejava uma criatura que vivesse em sua companhia simplesmente porque não havia nada mais que pudesse fazer. Neste caso, o homem não seria mais do que um robô programado para adorar a Deus e incapaz de qualquer outra coisa. Então, Deus deu-lhe um mandamento. Adão e Eva estavam proibidos de comer do fruto da árvore do conhecimento do bem e do mal.

Havia alimento em abundância, por isso a fome não os encorajou a comerem do fruto proibido. O jardim do Éden era tão grande que corriam quatro rios através dele, por isso, não havia nenhuma razão para a tentação estar constantemente diante seus olhos. Mas a humanidade é fraca. Quando a serpente tentou Eva, esta foi enganada e comeu do fruto proibido. Deu-a a Adão e ele também a comeu.

Agora conheciam a vergonha, a culpa e o medo. Deus deu a cada um dos culpados uma maldição: dor, tristeza, problemas, espinhos, a morte, a separação da árvore da vida e, pior de tudo, a separação da companhia de Deus.

Seu pecado não foi surpresa para Deus. Ele sabia, antes da criação, que o homem seria fraco, e havia se preparado para a queda do homem. Deus já havia planejado como o homem poderia ser salvo. Adão e Eva desistiram da oportunidade de felicidade completa nesta terra. Deus começou o longo processo de revelação de seu plano sobre como o homem poderia viver para sempre com ele, desde que aceitasse as suas condições.

Mesmo com esta primeira maldição, Deus deu o primeiro vislumbre de esperança de um dia quando alguém da descendência da mulher feriria a cabeça da serpente (Gênesis 3:15). A maldade triunfou neste dia com Adão e Eva, mas algum dia o homem triunfaria por aquele que Deus enviaria para completar o seu plano.

Deus jamais se esqueceu por um só momento de seu propósito. Muitos, muitos anos se passaram desde o dia em que Adão pecou. As pessoas que viveram não podem ser contadas. A Bíblia nos conta apenas de alguns da vasta multidão que viveu, porque são aqueles através dos quais ele revelou o seu plano.

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terça-feira, 5 de novembro de 2013

Salvação Sem Confissão?

05.11.2013
Do blog ESTUDOS DA BÍBLIA
 
Suponho que todos os que reconhecem o poder de Jesus para salvar admitem a necessidade de crer nele. Mas pode alguém ser salvo meramente com base numa fé particular e silenciosa? Romanos 10:9-10 é provavelmente a passagem mais familiar que mostra a necessidade da confissão para ser salvo. Paulo diz ali: "Se, com a tua boca, confessares Jesus como Senhor e, em teu coração, creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo. Porque com o coração se crê para justiça e com a boca se confessa a respeito da salvação". Se alguém deseja ser salvo sentirá vontade de confessar que:

1. Jesus é Senhor
 

Reconhecer que Jesus é o Senhor exige submissão à sua autoridade. Devemos deixar de lado nossas próprias idéias, autoridades e tradições humanas. Devemos abertamente aceitar a autoridade de Jesus Cristo. Desde os tempos do Novo Testamento até os dias de hoje, Deus tem exigido que todas as pessoas se voltem para o Senhor (Atos 9:35; 11:21).

2. Jesus é o Cristo
 

João escreveu para convencer as pessoas que Jesus é o Cristo (o Ungido) para que elas possam ter a bênção da vida em seu nome (João 20:31). Um etíope ficou convencido deste fato através da pregação de Filipe (Atos 8:36-38). Reconhecendo Jesus como sendo o Ungido é aceitá-lo como Profeta, Sacerdote e Rei.

3. Jesus Está Ressuscitado
 

A fé que é confessada, é a fé num Senhor vivo, que pode mostrar o caminho da salvação. Portanto a ressurreição tem sido um tema constante na pregação do evangelho, considerando-se que ela é a base onde a nossa fé tem que ser edificada (Atos 2:24-36; 1 Coríntios 15).

O Lugar da Confissão no Plano de Deus para a Salvação
 

Compreendendo que a confissão da fé em Jesus é essencial para a salvação, é importante reconhecer o seu lugar no plano de Deus para a salvação. Vejamos:
 
(1) Só a confissão não salva. Enquanto a confissão é essencial para a salvação, nossas ações não param por aqui. Arrependimento também é necessário (Lucas 13:3,5), e nossos pecados não serão lavados até que sejamos batizados para remissão deles (Atos 22:16; 2:38).
 
(2) Esta confissão é o resultado natural da fé. Se alguém verdadeiramente crê em Jesus Cristo como Senhor e Salvador ressurgido, é natural que se confesse essa fé (Atos 8:36-38).
 
(3) Essa confissão deve continuar pela vida inteira. Os discípulos de Cristo continuarão a confessar sua fé mesmo diante das ameaças de morte (considere Apocalipse 2:10).
Você está confessando Jesus para a salvação?
 
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Fonte:http://estudosdabiblia.net/a3_5.htm